SANCHEZ, Ligia. Simples, fácil e barato – Confira a agilidade e a economia que a
utilização do Skype pode trazer para rotina de sua empresa. Meu Próprio
Negócio, ano 8, nº 90, pp. 34-37.
COSTA, Dani. A venda vem da vitrine – Rotisserias com produtos bem apresentados
conseguem aumentar o consumo de seu clientes e garantem retorno. Diário de
S. Paulo, 01 de agosto de 2010, Caderno Negócios, p. 12.
DITOLVO, Mariana. Uma ferramenta em adaptação – E-mail marketing conquista espaço nas
estratégias de comunicação direta, mas ainda sofre com a má utilização. Meio
& Mensagem, ano XXXII, nº 1.422, 16 de agosto de 2010, pp. 24-26.
FALCETA JUNIOR,
Walter. O jogo começou – Mercado se movimenta para explorar as
oportunidades geradas desde já pela próxima Copa, a de 2014, e estender atuação
até para depois das Olimpíadas de 2016, no Rio. Meio & Mensagem, ano
XXXII, nº 1.424, 30 de agosto de 2010, pp. 37-48.
KLEINER, Art. Os 4 sistemas da organização viva – Para mudar uma organização, é importante
compreender quatro sistemas básicos, análogos a sistemas biológicos, afirma Art
Kleiner, autor da área de estratégia. HSM Management, ano 14, nº 82, volume
5, setembro de 2010, pp. 120-124.
O Consultor é o profissional que diagnostica e formula soluções para problemas empresariais, que podem ter origem em qualquer área da empresa, seja ela de caráter eminentemente técnico ou operacional e administrativo. Estando a par de modelos consagrados de análise e de gestão e em consonância com as prioridades estabelecidas pelo mercado, o Consultor pode ajudar estas empresas a se posicionarem adequadamente frente à concorrência.
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
Anote aí 27: Skype; Venda; Email Marketing; Copa 2014; Estratégia
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quinta-feira, 28 de outubro de 2010
Apenas 7% dos idosos brasileiros reservaram dinheiro para a velhice
Gladys
Ferraz Magalhães
Apenas 7%
dos brasileiros reservaram algum dinheiro para velhice, segundo revela
estudo realizado pela Bupa Health Pulse. De acordo
com o levantamento, no Brasil, 64% das pessoas não se preparam para a velhice
em termos de reservar dinheiro ou de pensar em como ser
assistido no caso de não poder cuidar de si próprio, sendo que 76% acreditam
que a família estará lá para dividir o ônus de cuidar deles.
A
pesquisa revelou ainda que 53% dos 1005 entrevistados no Brasil nem sequer
começaram a pensar na velhice, sendo que 46% dos brasileiros não se preocupam
em envelhecer. Ao todo, o estudo ouviu 12.262 pessoas em 12 países.
“É
realmente animador ver que tantos brasileiros não se sentem velhos e acolhem
bem a chegada da velhice, mas as pessoas não podem ficar despreocupadas com o
envelhecimento. O Brasil, assim como muitos países, vem enfrentando uma crise
na assistência médica e social. Muitos pensam que seus parentes estarão prontos
para cuidar deles, mas nossas estruturas familiares estão mudando e as pessoas
precisam começar a planejar e conversar o quanto antes sobre a futura
assistência que terão”, disse o diretor-médico da Bupa International, Dr.
Sneh Khmka.
Outros
dados
Ainda de
acordo com o relatório, os brasileiros são os mais otimistas quanto à terceira
idade (17%) contra a média global de 3%, sendo que 95% dos brasileiros com 54
anos ou mais não se consideram velhos.
Apesar de
84% dos entrevistados no País dizerem que o padrão de assistência ao idoso no Brasil é pobre e 96% acharem que a assistência
governamental precisa melhorar, 42% dos brasileiros acreditam que o Estado deve
bancar a assistência ao idoso, enquanto que 39% pensam que a assistência do
governo deve ser apenas para pessoas de baixa renda.
Por outro
lado, de fato, apenas 3% dos brasileiros pensam que o governo cuidará deles
quando envelhecer, com 35% das pessoas planejando usar as próprias economias e
investimentos quando chegarem na velhice.
Empresários brasileiros gastam 2.600 horas com obrigações fiscais
Karla
Santana Mamona
Os
sistemas tributários da América Latina têm alto custo de transação. Segundo
estudo realizado pelo BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), as
empresas da América Latina e Caribe gastam em média 320 horas para calcular,
preparar, registrar e pagar seus tributos, quase o dobro se comparado a países
mais desenvolvidos. No caso do Brasil, a situação se agrava, já que a média dos
empresários é de 2.600 horas.
A
pesquisa aponta que os complexos sistemas fiscais desses países podem
prejudicar decisões de investimentos das empresas, pois reduzem a eficiência dos mercados e limitam o
investimento em infraestrutura, educação e outros serviços públicos.
Além
disso, as taxas elevadas de impostos podem desincentivar o investimento
em tecnologia e outras formas de melhorar
a produtividade, já que reduzem os impostos sobre lucro potenciais gerados a
partir desses investimentos.
Sistemas
fiscais inteligentes
De acordo
com o levantamento, se os governos da América Latina e do Caribe adotassem
sistemas fiscais mais inteligentes poderiam aumentar suas receitas, financiar programas sociais e expandir
sua receita.
Esses
países necessitam promover melhor alocação de recursos que facilitariam uma
maior produtividade. Segundo os autores da pesquisa, isso não significa apenas
simplificar os impostos, mas também reduzir os tributos cobrados das empresas,
afim de diminuir a informalidade.
Impostos
das empresas
O
levantamento apontou também que, nos países dessa região, 61% das receitas
fiscais são decorrentes das empresas, enquanto nos países mais desenvolvidos,
as empresas contribuem apenas com 25% da receita total.
Apesar da
elevada carga tributária, as receitas fiscais na América Latina e Caribe
representam apenas 17% do PIB (Produto Interno Bruto), enquanto nos Estados
Unidos o percentual é de 27%, e de 36% nos países industrializados.
Micro
e Pequenas Empresas
Como as
taxas de impostos e custos de transação são altas, segundo o estudo, não é
surpreendente que a evasão prevaleça na América Latina. Segundo o estudo, em
alguns países como Brasil e Panamá, as MPEs chegam a declarar apenas 60% das
vendas.
Uma
pesquisa feita pela consultoria McKinsey & Company revela que no México
quase 70% das MPEs não são registradas, portanto, não pagam impostos. Entre as
pequenas e médias empresas, o índice é de 63%. Já entre as grandes, 48% não
pagam impostos.
"O
alto nível de sonegação é prejudicial, uma vez que impede que o governo tenha
receitas suficientes para investir em bens públicos que podem aumentar a
produtividade, tais como infraestrutura e educação”, finaliza a coordenadora do
estudo, Carmen Pages.
terça-feira, 26 de outubro de 2010
Empresas do Brasil lideram no uso de redes sociais para negócios, diz estudo
BBC
BRASIL
O Brasil
está entre os países que mais adotaram aplicativos de rede social da Internet
-- como Facebook e Twitter -- como ferramentas de negócios, segundo um estudo feito pela fabricante de softwares McAfee em 17 países, empresas do
Brasil, Índia e Espanha estão entre as que mais adotaram as tecnologias
conhecidas genericamente como Web 2.0, que incluem redes sociais como Facebook
e Twitter.
Nos 17
países, mais de 75% das empresas pesquisadas utilizam algum tipo de software
como Facebook ou Twitter nos seus negócios. Em Brasil, Espanha e Índia, o
índice superou 90%.
Três
entre quatro empresas que utilizam ferramentas Web 2.0 afirmam que estão
conseguindo ganhar dinheiro com os aplicativos. No Brasil, nove em cada dez
empresas afirmam que estão lucrando com as ferramentas. O mesmo índice foi
registrado na Índia, Emirados Árabes Unidos e México.
Segundo o
estudo da McAfee, o Brasil e a Índia foram os únicos países do estudo onde as
empresas disseram receber pressão do mercado para adotar ferramentas como
Facebook e Twitter nos seus negócios. No Brasil, 58% das empresas pesquisadas
afirmam que seus consumidores ou clientes exigem aplicativos Web 2.0.
De acordo
com a consultora brasileira em informática Vanda Scartezini, citada no
relatório da McAfee, o fato de os brasileiros "amarem novidades e se
adaptarem rapidamente a novas tecnologias" explica o sucesso da Web 2.0 no
país.
A
analista de tecnologia Charlene Li, também citada no relatório, destaca que o
uso empresarial das ferramentas Web 2.0 reflete a penetração das redes sociais
nos países. Uma grande parcela de internautas no Brasil e na Coreia do Sul, por
exemplo, participam de redes sociais.
Facebook
Apesar de
funcionarem como plataformas importantes de negócios, o estudo sugere que os
empresários não veem com bons olhos o uso de redes como Facebook pelos seus
empregados durante o horário de trabalho.
O
Facebook é bloqueado por quase metade das empresas pesquisadas. Na Itália e na
Espanha, mais de 60% das empresas restringem o uso do Facebook. Já no Brasil,
Japão e Alemanha, menos de um terço das empresas impõe restrições ao site.
A
pesquisa afirma que as empresas de Índia e Brasil também estão entre as mais
preocupadas com os riscos de segurança e golpes na internet através de
aplicativos.
Segundo o
estudo da McAfee, cada empresa brasileira perde, em média, US$ 2,5 milhões
devido a problemas de segurança relativo à Internet. O valor é superado apenas
pelo Japão, onde cada empresa perde em média US$ 3 milhões.
O estudo
foi encomendado pela McAfee à universidade americana de Purdue. Os
pesquisadores ouviram 1.055 empresários em 17 países diferentes, dos setores
público e privado.
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domingo, 24 de outubro de 2010
Brasil é número 38 em ranking de inovação com 139 países, diz estudo
Karla
Santana Mamona
O Brasil ocupa o 38º lugar no ranking de inovação e sofisticação nos negócios, que conta com 139 países. É o que
aponta o Relatório de Competitividade Global que foi divulgado pelo Fórum Econômico Mundial.
O estudo
analisa a capacidade de inovação, a qualidade das instituições de pesquisa
científica, os custos com P&D (Pesquisa e Desenvolvimento), a parceria entre
universidade e indústria, a aquisição de produtos de tecnologia avançada, a
disponibilidade de cientistas e engenheiros e patentes por habitantes.
Ranking
Em
primeiro lugar do ranking está o Japão. Em seguida, aparecem a Suíça e a
Suécia. Já nas últimas colocações, estão a Angola, Burundi e Quirguistão.
Confira abaixo os países que ocupam os dez primeiros lugares:
Inovação
|
|
Posição
|
País
|
Japão
|
1º
|
Suíça
|
2º
|
Suécia
|
3º
|
Estados
Unidos
|
4º
|
Alemanha
|
5º
|
Finlândia
|
6º
|
Taiwan
|
7º
|
Holanda
|
8º
|
Dinamarca
|
9º
|
Cingapura
|
10º
|
Fonte:
Fórum Econômico Mundial
|
Ranking
de competitividade
Na
análise de competitividade, o Brasil manteve a 58ª colocação na comparação com
o levantamento do ano passado. O relatório destaca que o País deve enfrentar
alguns desafios para potencializar sua competitividade, como a elevação dos
padrões de educação e avanços nos marcos institucionais.
Entre os
países emergentes, destaque para a China, que continua a conquistar posições
mais altas, desta vez atingindo a 27ª. Índia e Rússia, que compõem o BRIC em
conjunto com a China e o Brasil, mantiveram-se nas 51ª e 63ª posições,
respectivamente.
Sobre o
ranking
As
posições são definidas baseadas no Índice de Competitividade Global, que
analisa doze pilares: instituições, infraestrutura, ambiente macroeconômico,
saúde e educação primária, educação de nível superior e treinamento, eficiência
do mercado de bens, eficiência do mercado de trabalho, sofisticação do mercado
financeiro, preparo tecnológico, tamanho do mercado, sofisticação empresarial e
inovação.
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