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domingo, 27 de abril de 2014

Cinco hábitos de pessoas emocionalmente inteligentes

Administradores
22 de abril de 2014
 
Inteligência emocional é uma das ferramentas mais importantes para o sucesso. Isto é o que dizem especialistas, como o empreendedor Eric Schiffer.

Em recente artigo para a Business Insider, Eric revela que inteligência emocional não está relacionado apenas à relacionamentos românticos, mas negócios também. "Na verdade", diz Schiffer, "as mesmas regras para se dar bem nos negócios, podem ser usadas para o amor".
Confira a lista de 5 hábitos que pessoas com controle sobre suas emoções utilizam para ter sucesso tanto no trabalho como em sua vida pessoal:

1 - Seguir ações ao invés de palavras
"Quando eu contrato alguém, eu não ligo muito para o que suas bocas falam sobre negócios ou trabalho duro. Pelo contrário, eu foco no que elas realmente percorreram: essas pessoas seguem prazos? Realizam chamadas? Fecham acordos? O que elas estão fazendo ao invés de falando?", diz Eric.

Nos assuntos pessoais e no mundo dos negócios, falar é fácil.

2 - Tenha controle sobre si mesmo
Todas as pessoas possuem sentimentos, e às vezes, coisas pequenas tomam forma de bolas de neve e se tornam coisas grandes, sem nenhuma necessidade. Pessoas emocionalmente inteligentes sabem quando estão prontas para entrar em colapso e percebem antes de explodirem.

Alguém interrompeu você durante uma reunião? Schiffer diz que parar para pensar um pouco na situação é sempre a melhor solução. "Não planeje uma vingança imediata ou reclame sobre o que aconteceu, pense que, talvez, a pessoa está distraída por problemas pessoais em casa. Talvez ela se sinta diminuída ou escanteada pelo chefe, e esteja tentando compensar de forma exagerada. Seja superior à situação e dê a todos o benefício da dúvida. Nem sempre é sobre você", diz Eric.

As mesmas regras funcionam na sua vida amorosa e nos seus negócios. "Todos tem dias ruins e todos tem seus problemas. Só porque seu parceiro não está com vontade de dançar, não significa que ele tem vergonha de ser vista com você, ou que você não deveria sair com ele de novo. Não leve um incidente ou um dia ruim como uma verdade universal, e siga em frente", comenta Schiffer.

3 - Foque nos seus objetivos
Para ser bem sucedido na vida e nos negócios, ter a visão focada no objetivo maior é fundamental. "Ou seja", diz Eric, "não se preocupar com todas as pequenas coisas que possam aparecer pelo caminho como se fossem as maiores dificuldades do planeta". Schiffer continua: "Quando você tem o objetivo maior como sua prioridade máxima, é mais fácil de negociar com um cliente difícil, criar parcerias lucrativas para ambos, e focar suas energias no que é mais importante, ao invés de se preocupar com pequenas perturbações".

"Isso serve pra relacionamento também. Se um compromisso longo com seu companheiro é sua principal prioridade, então você está menos sujeito a focar nas coisa insignificantes do dia a dia. Até problemas grandes, como o uso do dinheiro ou a educação dos filhos são negociados de forma mais fácil quando os dois estão focados na colaboração e na convivência".

4 - Limpe-se das impurezas emocionais
Negócios bem sucedidos se alimentam de boas energias, e pessoas negativas podem destruir uma empresa. "Empresários com inteligência emocional sabem que existem pessoas positivas o suficiente no mundo, para que não seja necessário ter que lidar com as pessoas de energia tóxica. Até mesmo pessoas com sucesso no ramo podem cair na qualidade caso sejam manipuladores, combativas ou negativas no ambiente de trabalho", diz Eric.

A regra vale tanto para sua vida amorosa quanto para suas relações de negócio. "Se alguém consome suas energias ou faz você se sentir mal com você mesmo, junte forças e siga em frente. Pessoas emocionalmente inteligentes não têm tolerância para pessoas que não são sinceras, críticas demais, carentes em excesso ou tenha vícios poderosos. Existem pessoas que são melhores fora da sua vida", aconselha Eric.

5 - Mantenha contato
"Só porque um relacionamento chegou ao fim, não significa que a ponte precisa ser destruída. Mesmo que um acordo ou sociedade acabe de forma amarga, pessoas emocionalmente inteligentes se esforçam para manter uma conexão positiva. Nunca se sabe quando você vai encontrar seu ex-sócio, ou pior, necessitar dessa pessoa no futuro", diz Eric.

Um relacionamento não durar a vida inteira, não significa que as duas partes precisam se tornar inimigas com o fim dele. Na maioria das vezes, relacionamentos tem seus fins motivados por diferenças ou circunstâncias. "Quando a ponte ainda está disponível, mais oportunidades para melhorar suas experiências irão aparecer", completa Schiffer.


Disponível em http://administradores.com.br/noticias/carreira/5-habitos-de-pessoas-emocionalmente-inteligentes/87173/. Acesso em 22 abr 2014.

quinta-feira, 18 de julho de 2013

Nossas expressões faciais são universais?

Forebrain
27/06/2012
As expressões faciais são a maneira mais forte de transmitirmos informações sobre nossas emoções para as outras pessoas. De maneira recíproca, quando observamos a fisionomia de alguém, podemos obter informações sobre seu estado de humor e dizer se esta pessoa está com raiva, triste, alegre ou preocupada, por exemplo. As expressões faciais são tão importantes para comunicar aos outros o que sentimos que o nosso cérebro possui um processamento bastante rápido e específico, altamente qualificado, para o reconhecimento de expressões faciais.

A importância das expressões faciais foi observada pela primeira vez por Charles Darwin em 1872, no livro “A Expressão das Emoções no Homem e nos animais”, onde sugeriu que os mamíferos revelariam suas emoções através de suas faces, e que algumas expressões faciais básicas teriam uma função biológica adaptativa. Os diferentes estudos na área de neurociências têm considerado como básicas seis tipos de emoções: alegria, tristeza, raiva, nojo, medo e surpresa. Estas emoções seriam comuns à maioria dos povos e poderiam ser facilmente reconhecidas por suas respectivas expressões faciais, que seriam compostas pelo recrutamento de músculos faciais específicos para cada emoção. A expressão de alegria, por exemplo, é marcada pelo sorriso e uma leve contração dos olhos, enquanto que a expressão de surpresa é associada a uma boca entreaberta e olhos arregalados. As expressões de raiva e nojo, por sua vez, são marcadas pelo franzir do cenho.

Em virtude de suas origens biológicas evolutivas, durante muitos anos acreditou-se que estas emoções básicas, reveladas através de suas expressões faciais específicas, poderiam ser reconhecidas por diferentes populações, em diferentes regiões do planeta, independente de fatores culturais. Esta hipótese, chamada de hipótese da universalidade, considera que as seis emoções básicas e suas respectivas expressões faciais seriam a linguagem universal para sinalizar os estados emocionais internos. Porém, nas últimas décadas, alguns pesquisadores começaram a questionar esta hipótese devido a algumas evidências neurocientíficas.

Um estudo publicado em 2005 demonstrou que quando japoneses e caucasianos visualizavam fotos de faces expressando medo, regiões cerebrais diferentes eram ativadas em resposta à visualização. Mais ainda, este mesmo estudo observou que as regiões ativadas nos indivíduos caucasianos estavam associadas mais diretamente a uma percepcão emocional do estímulo, enquanto que os japoneses não pareciam atribuir uma valência emocional (ou seja, considerá-las como negativas) para as faces.

Um outro estudo mais recente, publicado pela revista Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America (PNAS,) avaliou indivíduos caucasianos ocidentais e indivíduos do leste asiático, enquanto visualizavam animações de faces expressando as seis emoções básicas. Os resultados obtidos indicaram que os caucasianos eram capazes de reconhecer as seis emoções básicas de forma coerente, enquanto que os asiáticos não conseguiam realizar essa tarefa, havendo uma considerável sobreposição no reconhecimento das diferentes faces, especialmente as de surpresa, medo, nojo e raiva. Os resultados desses e de outros estudos mostram que as expressões faciais de emoção são percebidas de maneira diferenciada por indivíduos pertencentes a culturas diferentes, colocando em xeque a ideia de que a emoção humana seria universalmente representada pelo mesmo conjunto básico de somente seis expressões faciais distintas.

Considerando que o estudo das expressões faciais é de grande relevância para o Neuromarketing, é de extrema importância termos em mente que aspectos culturais podem influenciar no reconhecimento de padrões emocionais, antes aceitos como universais. Desta maneira, as ferramentas, que utilizam a avaliação das expressões faciais como instrumento de avaliação de reação de consumidores frente a estímulos de Marketing devem ser consideradas com cautela.


Disponível em http://www.forebrain.com.br/nossas-expressoes-faciais-sao-universais/. Acesso em 11 jul 2013.

sábado, 28 de janeiro de 2012

Neuromarketing e a influência no comportamento de compra

Rafael D'Andrea
Boa parte da eficiência do nosso cérebro está no fato de que ele é capaz de cortar caminho pela realidade e usar padrões aprendidos, emoções e instintos antigos para montar um contexto com o qual podemos as tomar decisões diárias em nossas vidas.

O chamado Neuromarketing trabalha com esses elementos e como eles interagem na nossa mente e na anatomia do nosso cérebro. Nessa palestra, Amy Africa, uma executiva da Eight by Eight, apresentou os principais fenômenos que ocorrem em nosso inconsciente e que determinam as estratégias mentais de compra e consumo. Ela também discutiu como aplicá-los no marketing voltado para o shopper. Veja os principais pontos.

• Nós somos todos auto-centrados. Nosso cérebro sempre está pensando em quatro coisas e como elas nos afetam: fugir, lutar, comer ou atividade reprodutiva. Isso é instintivo, ou seja, a toda interação rodamos um programinha que pergunta; isso é de comer? Isso vai ME comer? E assim por diante. Esse exercício constante é cansativo. Por isso, no processo de compra, preferimos comprar em locais conhecidos, familiares e sem risco.

• Preferimos o contraste preto-no-branco e não os tons de cinza para tomar decisões mais rápidas. Situações complexas nos perturbam e abandonamos a compra. Por isso, os sites de sucesso têm botões do tipo “prossiga para o checkout agora!”. Amy chegou a apostar com o público que qualquer que fosse o item colocado em primeiro lugar na loja online venderia 75% mais pelo simples fato de ser o primeiro. 

• Somos visuais. Vídeos funcionam no mundo do e-commerce por que as pessoas usam muito mais esse sentido do que os demais. Segundo a palestrante, estudos médicos mostram que o córtex visual (parte do cérebro que processa as imagens, transformando-os em pensamentos) é 40 vezes mais rápido do que o cortex não especializado. Além disso, não se pode “desver” o que foi visto – o córtex visual é muito poderoso também para criar memórias.

• Procuramos padrões. Ao longo da evolução humana desenvolvemos a habilidade de conectar causas a efeitos e procurar padrões em todas essas respostas da natureza. Por isso se um varejista erra o pedido duas vezes acreditamos que irá errar na terceira. É importante ter consistência.

• Gostamos de coisas tangíveis. Conceitos abstratos que escondem uma série de outros conceitos por trás são difíceis de compreender e “derrubam” nossa atenção. Quando estamos fazendo publicidade de algo devemos ser diretos, escrever sem utilizar palavras abstratas que tiram o consumidor do nosso campo de influência.

• Gostamos de limites. Quando colocamos uma promoção por tempo limitado as chances de sucesso são muito maiores do que quando não dizemos quando acabará. 

• Gostamos de atalhos. Ao planejar a interação com o shopper devemos prever que atalhos eles gostariam de tomar, principalmente no e-commerce e antecipar o caminho do shopper. 

• Somos seres emocionais que pensam e não o contrário. As emoções se sobrepõe ao pensamento. Amy perguntou a audiência onde estavam em 11 de setembro de 2001. Todos sabiam a resposta. Quando há uma emoção associada a um evento, a lembrança é muito mais forte. O desafio é usar isso a favor do varejista?

• Somos imediatistas. De fato preferimos colocar o presente em primeiro lugar. Então se voce é o fabricante de produtos saudáveis ou um produtor de frutas e verduras deve criar estratégias para tornar o benefício dos produtos visíveis agora e não no longo prazo.

• O medo da perda é mais forte do que o potencial de ganho.  Voce faria uma cirurgia com 90% de chance de sucesso? Provavelmente sim. E se a cirurgia tivesse 10% de chance de fracassar? Provavelmente não. A forma como colocamos as palavras faz diferença.

• Não gostamos do desconhecido.

• Respondemos ao status por que ele nos dá o conforto de uma avaliação superficial da realidade.

• Reciprocidade tem um poder imenso. Um hotel fez um teste e colocou um cartazete no banheiro dizendo “reutilize sua toalha mais de uma vez e faremos uma doação para uma entidade X”. Resultado 0% de reuso. Quando o mesmo hotel escreveu “reuse sua toalha e daremos $1 para a entidade X” 45% dos hóspedes reutilizaram as toalhas.

• Escassez funciona. Se tivermos dois potes com biscoitos e um deles tiver apenas dois enquanto o outro estiver cheio, acreditamos que o primeiro tem os melhores biscoitos. As vezes menos é mais.

Meu olhar: Neuromarketing é baseado em neurolinguística, fundamentalmente. É difícil colocar em 40 minutos de palestra uma assunto tão vasto e interessante. Então, vai minha dica pra quem quer se aprofundar: leia os autores clássicos do tema, como Joseph O’Connor (Neurolinguística) e Antonio Damasio (O Erro de Descartes). E para saber mais sobre como aplicá-lo varejo vale a pena conhecer Marc Gobé - o mestre de toda uma geração de neuro marketeiros voltados para o design de produtos e pontos-de-venda. No livro Shopper Marketing (ed. Atlas 2011, deste autor) também há aplicações do Neuromarketing para gerar insights de varejo. Vale a pena conferir!

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Por que shopper marketing?

Rique Nitzsche

"O mundo, necessitado de transformações essenciais, assiste a uma crescente dúvida: a eficiência do marketing tradicional. Nos Estados Unidos, somente em 2006, mais de 32 mil produtos foram lançados. Lá, um consumidor regular é atingido por 3 mil mensagens de marketing por dia. Como ninguém consegue absorver tanta informação, o cérebro humano cria barreiras de proteção, como um gerenciador de spams. O resultado disso é que a maioria das mensagens de marketing emitidas não é percebida pelos consumidores. Reagindo à reação de proteção dos consumidores, as empresas estão estudando, através do branding, como entrar em contato com seus consumidores, tocando fundo as suas emoções. 

Mesmo com as contínuas pesquisas e a ciência apoiando suas iniciativas de marketing, as empresas em geral não foram bem sucedidas: 68% dos consumidores norte-americanos declaram trocar suas marcas preferidas na hora das compras. Mais ainda, somente 5% deles se dizem fiéis a uma única marca. Uma pesquisa realizada, em 2007, pela Deloitte Consulting LLP para a GMA - Grocery Manufacturers Association - mostrou que, se o destino das verbas para o marketing tradicional e as promoções (tanto para o trade como para o consumidor) estão estáticas e com viés de queda, a verba destinada ao 'shopper marketing' dobrou de 2004 a 2007. A pesquisa também faz uma previsão estimativa de que essa verba crescerá ainda mais até 2010, em um ritmo maior do que o marketing na internet, e atingirá 8% do investimento global de comunicação dos Estados Unidos em 2010. 

Mas afinal de contas, o que vem a ser 'shopper marketing'? Por que inventar uma nova forma de marketing? Será mais um modismo nessa economia cheia de incertezas? Uma inovação semiótica, uma reinvenção da mesma coisa, criando novas embalagens cosméticas para o mesmo processo de comunicação? Nenhuma das opções acima. Na verdade, alguns fatos vêm acontecendo desde o final do século passado. 

Paco Underhill, um geógrafo urbano, começou a fazer pesquisas em ambientes de varejo e ficou surpreso com suas descobertas. Dirigiu sua atenção à psicologia ambiental, um campo disciplinar que estuda a reação humana ao seu ambiente, e lançou um livro chamado 'Why we buy: The science of shopping' (em português, 'Vamos às compras! A Ciência do Consumo', Ed. Campus/Elsevier) em 1999. Foi um sucesso mundial de vendas. Ele lançou alguns pensamentos que ficaram para sempre na prática do varejo.

Criou a idéia da "experiência de compra" e apresentou-nos um novo consumidor ainda meio desconhecido, aquele que está dentro de uma loja e se transforma em um shopper (comprador). Ele descobriu que o consumidor imagina uma compra, entra em uma loja e se comporta de uma forma diferente da programada, então ele reuniu uma equipe de profissionais de ciências sociais, psicologia, antropologia, semiótica, marketing, comunicação e estatística para estudar como eles pensam e agem quando estão momentaneamente em um estado psicológico modificado. 

Vários outros fatos vieram tornar o marketing de varejo mais complexo. De um lado, explodiram as ofertas de canais de televisão, jornais e revistas; de outro, 20% dos lares norte-americanos já possuíam sistemas como o TiVo, que permitem aos telespectadores evitar os anúncios de TV. A grande maioria das revistas norte-americanas sofreram quedas de circulação depois de 2000. Cresceu, e muito, o percentual das pessoas insatisfeitas com uma marca ou uma loja. Nos Estados Unidos, 73% dos consumidores compram uma mesma categoria de produto em 5 ou mais diferentes canais de venda. Somente 26% deles são leais a uma cadeia de lojas. Some-se a isso uma consciência crescente dos direitos do consumidor e uma percepção da indiferença das marcas pelos problemas dos consumidores. 

CIÊNCIA NEUROLÓGICA - Vem crescendo a contribuição da ciência neurológica para a investigação de como nos comportamos. Em 2003, um professor de Harvard chamado Gerald Zaltman publicou um livro denominado 'How Customers Think'. Em 2008, o especialista em Branding e pesquisador, Martin Lindstrom, editou seu quinto livro chamado 'Buy-ology, Truth and Lies About Why We Buy', no qual ele apresenta sua investigação de 3 anos em neuromarketing, em parceria com pesquisadores de Oxford, com cerca de 2 mil voluntários que tiveram suas mentes escaneadas durante uma sessão de estímulos de mensagens de marketing. 

Essas iniciativas buscam conhecer melhor o consumidor, aquela pessoa que é o alvo do marketing tradicional, uma disciplina construída para se comunicar com pessoas que assistem a TV, lêem um anúncio impresso, abrem uma mala-direta, e estão normalmente sentadas. É claro que pessoas escutam rádio também em movimento, mas os shoppers estão sempre em movimento dentro das lojas e sujeitos a interações ainda não totalmente conhecidas, porém cada vez mais investigadas. Mas o que fazer com toda essa informação? Nesse momento, as grandes empresas do planeta estão montando seus departamentos internos de 'shopper marketing' e procurando por empresas estratégicas que consigam tornar todo esse conhecimento em uma comunicação eficaz diretamente com seus shoppers. 

Se o branding constrói uma marca e o 'consumer marketing' gera atração por essa marca, o 'shopper marketing' deverá ativar a conversão da marca no PDV, na mídia final e decisiva, atuando de forma complementar a todas as atividades de marketing do cliente. Afinal, é no ponto-de-venda que a derradeira mensagem da marca atinge, por poucos segundos, o shopper presente, que está em movimento diante do produto ou serviço, mas com intenção de comprar para satisfazer suas necessidades. Estamos diante de uma nova transformação da comunicação e do marketing".

domingo, 6 de junho de 2010

Anote aí 1: web; emoções; administração; segmentação; design


FAGUNDES, Alvaro. Brasileiro não engole alimento pela webAo contrário do que ocorre em outros países, hábito de comprar comida e roupa é mais raro no Brasil, diz pesquisa. Folha de S. Paulo, 6 de junho de 2010, Caderno Mercado, p. B12.


KNOWLEDGE-WHARTON. Emoções a garimpar Elas influenciam as escolhas dos consumidores bem mais do que se imagina. E é possível identificá-la, mensurá-las e gerenciá-las mais do que se imagina também, com a metodologia “emotion mining”. HSM Management, ano 14, volume 5, nº 80, maio-junho de 2010, pp. 112-115.


SANCHEZ, Ligia. De longe, mas de olho Manter um negócio sem se envolver diretamente na administração é possível. Veja como empreendedores lucram embora dediquem pouco tempo do seu dia para a atividade. Meu Próprio Negócio, ano 8, nº 87, pp. 36-40.


SANTOMAURO, Antonio Carlos. De olho no público segmentado Mulheres, moda, investimentos, decoração. Novas redes sociais nascem para atender às necessidades de públicos específicos. Veículos on e off-line já entenderam isso e estão conquistando internautas rapidamente. Proxxima, nº 18, maio de 2010, pp. 42-46.


SIMÕES, Katia. Como multiplicar suas vendas com um simples redesenho dos produtosO design saiu da esfera apenas estética e hoje está no centro da estratégia das empresas. O resultado: crescimento rápido. Pequenas Empresas Grandes Negócios, nº 256, maio de 2010, pp. 50-54.