Mostrando postagens com marcador avós. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador avós. Mostrar todas as postagens

domingo, 27 de novembro de 2011

Anote ai 65: Avós; Imagem; Home office; Transparência; Geração Y

MILLWARD BROWN. Os avós de hoje O que os maiores de 50 anos representam para as marcas e para os meios de comunicação? Meio & Mensagem, ano XXXIII, nº 1485, 14 de novembro de 2011, p. 28.

OLIVETTE, Cris. Os 30 segundos fatais para salvar sua imagem e tentar conquistar um cliente O mundo dos negócios tem suas próprias regras de etiqueta. Não adotá-las pode condenar o futuro de jovens empreendedores. O Estado de S. Paulo, 23 de outubro de 2011, Caderno Oportunidades, p. 3.   

BASILIO, Patricia. ‘Home office’ exige cooperação familiar Desafios do trabalho em casa consistem em separar a vida pessoal da profissional e evitar o isolamento social. Folha de S. Paulo, 18 de setembro de 2011, Caderno Empregos, p. 4.

CARVALHO, Edmir Lopes de. Quando pequenas e médias pensam grande Uma administração mais transparente pode ser a chave para a expansão de seus negócios. Gestão & Negócios, nº 34, pp. 92-93.

HAUSSER, Fernando. Quem somos nós? Os 140 caracteres. Milênio, Perfil Neymar. Consumidor 3.0. Geração Y... Muitas são as denominações utilizadas para definir o jovem do século XXI. Escolha uma delas e embarque conosco nesta viagem ao mundo das pessoas nascidas entre as décadas de 1980 e 1990. Nas próximas páginas, você vai descobrir como e por que essa nova geração está transformando a forma como as empresas praticam o marketing. Marketing, ano 44, nº 462, julho de 2011, pp. 18-25.

terça-feira, 2 de novembro de 2010

O poder de compras das avós

Cristina Pacheco

A convivência pode dar à avó o conhecimento sobre as necessidades das crianças e também do que elas gostam, para que os presentes que ela porventura dê para o neto tenham maior chance de agradar. O consultor de marketing Arnaldo Rabelo (Birigüi/ SP) estudou o poder da influência não só da criança, como de outras pessoas, e detectou que a mãe é a principal responsável por esta decisão.

“No caso da avó, a incidência é menor, mas também importante, especialmente junto da criança”, comenta. “Apesar dos adultos gostarem deste ou daquele modelo, é fundamental a aprovação da criança e para isso deve ser dada uma certa autonomia a ela”, recomenda. Segundo o consultor, a avó quer agradar a criança e escolher algo que será apreciado e usado. “Nesse momento, o vendedor auxilia para verificar o que a criança gosta, os personagens com os quais ela tem afinidade, e a avó deve conhecer e explicar as preferências do neto, para que o vendedor possa oferecer um produto afim com o que a criança gosta”, explica.

A publicitária com especialização em marketing para o mercado infantil Cinira Baader percebe que as avós sabem mais que se imagina sobre o mundo das crianças. “As avós de hoje são bem mais jovens e antenadas do que as avós de antigamente. Por isso, dificilmente elas estão ‘por fora’ do que a garotada gosta”, afirma.

Via de regra, segundo ela, a alta motivação de consumo da avó leva a uma compra por impulso. “As avós são totalmente movidas pela emoção, assim como acontece no processo das compradoras mamães. Especialmente quando se trata das crianças menores. A diferença é que na medida em que os filhos vão crescendo, as mamães vão se tornando mais racionais nas compras, enquanto as avós, continuam ‘bobas’, apaixonadas e comprando de tudo para os seus preciosos netinhos”, avalia Cinira. “Assim, a recomendação para o varejo deve ser a mesma: criar e manter um ambiente voltado para as emoções maternais e o universo das crianças. Isso vale para o visual da loja, a exposição dos produtos, e o atendimento pessoal das vendedoras.”

Para aproveitar o impulso da compra, Rabelo lembra ainda que o atendente da loja pode incentivar a realização do negócio. “O vendedor não deve dar oportunidade de deixar para pensar, voltar outro dia. Ela está predisposta, mas o vendedor deve estimular a venda”, sugere o consultor, lembrando que um atendimento preparado e preocupado em auxiliar na escolha da melhor opção para o cliente faz diferença nessa hora. “A melhor compra é aquela que é usada, e a melhor venda é a que conquista o cliente para vendas futuras”, diz. Na avaliação de Cinira, a melhor argumentação de venda consiste na informação e verdade sobre as marcas e produtos, aliada à paixao pelas crianças e o seu mundo, e à emoção de ser mãe ou avó.

Relação de afeto

O cuidado e a generosidade são as características mais marcantes da relação dos avós com os netos, na opinião da psicóloga clínica Patrícia Spindler, mestre em psicologia social pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. “Avós são generosos no melhor sentido”, observa. “Dizem que a família atualmente pode estar mais fragilizada, as estruturas familiares não seriam mais as mesmas, mas hoje é um tempo em que as crianças ficam muito com os avós, alguns são mais presentes que os pais, assumindo papéis de cuidadores enquanto os pais trabalham”, pondera Patrícia.

Neste cenário, os avós podem se permitir ter com os netos relação diferente do que tiverem com seus filhos, mas mesmo assim as crianças seguem precisando de regras e limites. Não há problemas em presentear e oferecer pequenas regalias, desde que isso não seja feito de forma compensatória. “Muitas avós fazem bem o papel de impor limites, mas por outro lado às vezes os avós tentam suprir a ausência dos pais sendo permissivos”, alerta a psicóloga.

A convivência entre avós e netos é superimportante, saudável, faz parte da construção da vida da criança, segundo Patrícia, tanto pela ligação direta com os avós como pelo que os pais passam às crianças em relação a estes avós.

“Nesse ciclo, a vó conta lembranças e episódios de seus filhos para os netos, quando os pais daquela criança eram crianças. Assim, a avó vai preparando os netos para um dia serem pais e mães. Para os avós, essas trocas e convivências permitem a riqueza de reviver as histórias com os netos e aprender também coisas novas com eles”, completa.

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Anote aí 18: Metas; Plano de marketing; Sites; Publicidade; Prospecção

VIDOTTO, Hugo. Falta quanto para chegar lá? Por que ter metas é essencial para qualquer pequena ou média empresa crescer de forma sustentável – e o que fazer para não se perder ao tentar cumpri-las. Exame PME, nº 27, julho de 2010, pp. 22-30.

MASSOTE, Clara. Estratégias para não cair no esquecimento Investir em um plano de marketing pode significar a diferença entre deixar o mercado ou se consolidar. Saiba o que fazer. O Estado de S. Paulo, 08 de agosto de 2010, Caderno Oportunidades, p. 3.

NOMURA, Maria Carolina. Sites de compra coletiva atraem pela divulgação Novo modelo turbina estratégia de marketing com oferta de desconto agressivo. Folha de S. Paulo, 22 de agosto de 2010, Caderno Negócios, pp. 1-3.

ADVERTISING AGE. Publicidade para avós e netos Crescimento na quantidade de lares com três gerações traz implicações para o mercado publicitário. Meio & Mensagem, ano XXXII, nº 1.424, 30 de agosto de 2010, p. 53.

RADOU, Monise. A arte de prospectarConstruir e manter ativa a carteira de clientes é o desafio de qualquer empreendedor, e no início a tarefa pesa em dobro. Conheça algumas boas experiências na conquista dos primeiros clientes rumo à consolidação do negócio. Meu Próprio Negócio, ano 8, nº 91, pp. 36-41.