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quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Mídias sociais são grandes aliadas na busca por clientes

Andressa Trindade
07.10.2010
 
As micro e as pequenas empresas, na disputa por espaço no mercado e por destaque entre os maiores negócios, devem (e têm) que usar todos os recursos disponíveis para buscar e conquistar novos clientes. Nesse momento, as mídias sociais são as melhores aliadas do pequeno empreendedor: são gratuitas, atingem um público imenso de consumidores e, melhor ainda, fazem tudo isso de maneira natural e dinâmica.

Ontem, navegando pelo Facebook, dois anúncios chamaram minha atenção. O espaço publicitário nessa rede social é bem estratégico e favorável, fica localizado em uma barra lateral do lado direito da tela. As imagens dos produtos anunciados, sapatos e maquiagem, eram bem coloridas e muito chamativas. Difícil não dar um clique.

Muitas lojas e empresas já têm conta no Twitter e usam essa mídia social para promover produtos, serviços e comunicação com o cliente. Além de atualizar o seguidor com as novidades mais quentes do negócio e fazer sorteios e promoções exclusivas, esse recurso também pode servir como meio de fidelização do consumidor com a marca. Atualmente, nada é mais decepcionante do que não encontrar sua loja ou marca preferida no Twitter. No site da PEGN, inclusive, uma matéria mostra quem os empreendedores seguem nessa rede.

A revista Entrepreneur fez uma lista com cinco ferramentas do Twitter que podem ser úteis na caça aos consumidores. Essa mídia, inclusive, foi considerada a “arma mais popular na guerrilha do marketing”.

1. Twitter Search – À procura do público perfeito
É uma ferramenta que busca exclusivamente conversas públicas do Twitter que tenham no conteúdo a frase que foi procurada. É uma mina de ouro que aproxima o empresário dos pensamentos e conversas de 200 milhões de usuários no mundo todo – na verdade, 200 milhões de consumidores potenciais. Também é uma maneira de monitorar o que é comentado sobre sua marca – e sobre a dos concorrentes também.

2. Twitter Grader – Onde estão os mais influentes
É um ranqueador geográfico de usuários. O algoritmo do sistema leva em consideração o número de followers, follows, tweets, conversas e retweets. Esse recurso não é infalível, mas pode ser uma boa opção para identificar as pessoas mais influentes em uma região ou cidade.

3. Backtype.com – Feedback on-line
A ferramenta reúne comentários e conversas sobre um tema específico que estão dispersos na rede – em blogs, Twitter e até sites de compras. A ideia é monitorar todas as menções feitas sobre a sua empresa ou sobre seu produto comercializado.

4. Backtweets.com – Até os links curtos
O Twitter Search não monitora links encurtados, usado pela maioria de usuários da rede social (em razão da limitação de espaço de um tweet, são apenas 140 caracteres). O Backtweets.com também mostra quem está tweetando sites com URL comprimida.

5. Twellow.com – Binóculo para perfis
Um diretório, infelizmente só para América do Norte, Austrália e algumas partes da Europa, que pesquisa usuários de acordo com as informações que constam da sua biografia: cidade, região e palavras-chave. A ferramenta é muito cômoda porque é totalmente integrada ao Twitter, isso é, já tem ícones para seguir ou dar unfollow em usuários – não é preciso sair do site e abrir outra página para isso.


Disponível em http://www.papodeempreendedor.com.br/tecnologia/midias-sociais-sao-grandes-aliadas-na-busca-por-clientes/. Acesso em 24 ago 2014.

terça-feira, 15 de abril de 2014

Quatorze erros de estratégia de marca nas redes sociais

Revista Proxxima
11/04/2014
14 erros de estratégia de marca nas redes sociais
Desde que as mídias sociais tornaram-se a atividade online mais popular, as empresas passaram a tentar ingressar nesse meio em busca de audiência. Mas, o fato de abrir uma conta e tuitar uma coisa ou outra não é o bastante para tornar essas plataformas parte de uma estratégia de marketing viável e lucrativa. Confira alguns erros básicos que você deve evitar para aumentar o ROI do seu negócio:

1. Não ter uma estratégia
Usuários de mídias sociais recebem milhares de informações e mensagens todos os dias. Caso você não tenha uma estratégia, seu conteúdo pode nem ao menos chegar ao público alvo. Portanto, é preciso ter objetivos distintos e mensuráveis, desenvolver uma política de mídia sociais clara, pensar através da voz da mídia social de uma marca, e planejar um calendário de conteúdo com propósitos finais definidos.

2. Não integrar com outros meio digitais
Um erro comum cometido por muitas empresas é isolar suas contas online, o que reduz o alcance de cada uma delas. Todas as redes sociais devem ser linkadas através dos perfis e integradas a sites, e-mails e anúncios pagos em ferramentas de busca.

Twitter

3. Não utilizar imagens
Tuítes com imagem têm engajamento duas vezes maior do que os tuítes com apenas texto. Nem sempre elas são apropriadas, mas é importante que a marca utilize uma vez ou outra para chamar atenção para sua mensagem.

4. Não aproveitar as hashtags
Hashtags são uma ótima maneira para as marcas se inserirem em conversas e trending topics, além de duplicar o engajamento. Utilizá-las da forma correta ajuda a encontrar o publico alvo, atingir não seguidores em grande número e aumentar a influência da marca.

5. Não ter uma voz consistente
Uma conta corporativa deve ser usada apenas para negócios, não para assuntos pessoais. Porém, isso não significa que você deve soar como um robô, enviando a mesma mensagem repetidas vezes.

Facebook

6. Não utilizar imagens ou postá-las com o tamanho errado
Estimulação visual é uma das chaves principais de engajamento. Para otimizar imagens no Facebook, você deve ajustar o tamanho para 1200 x 1200 pixels para posts comuns. Já nos posts de anúncio, as medidas devem ser diferentes.

7. Não interagir com seguidores
Responder postagens, agradecer comentários e encaminhar críticas fazem com que o consumidor se sinta mais conectado à marca. É importante ter uma estratégia pré-definida para lidar com comentários, sejam eles positivos ou negativos.

Google Plus

8. Não utilizar a plataforma
O Goolge Plus é integrado diretamente com resultados de busca do Google, tornando os perfis uma parte integral de qualquer estratégia de SEO ou marketing digital.

9. Não utilizar círculos ou comunidades
Os círculos do Google Plus permitem segmentar os seguidores em grupos e administrar cada um separadamente com conteúdo único. Assim, é possível criar posts específicos de acordo com cada comunidade.

Pinterest

10. Não incluir descrições ou preços
Apesar do fácil acesso, muitas empresas deixam de utilizar o Rich Pins, que inclui uma descrição detalhada do item e o seu preço. Essa descrição deve conter termos que as pessoas buscam frequentemente e o preço incentiva as pessoas a clicarem no link.

11. Não utilizar imagens ativas
Pinterest é uma plataforma totalmente visual. Portanto, é preciso utilizar imagens coloridas que mostrem o produto em ação.

12. Não linkar à página do produto
As empresas devem facilitar o máximo possível a transição de uma página do Pinterest para a compra do produto pelo usuário. Para isso, é importante postar o link direto da página do produto, em vez da home page da marca ou qualquer outro conteúdo que não esteja relacionado.

Instagram

13. Não utilizar hashtags de forma efetiva
As hashtags permitem que as pessoas filtrem o conteúdo e, por isso, elas não querem ver posts não relacionados ao que elas buscaram. Por esse motivo, as marcas devem utilizar essa ferramenta de forma moderada e em concordância com o conteúdo.

14. Não fornecer o conteúdo que os usuários desejam
Em vez de postar anúncios que podem ser divulgados em qualquer outra plataforma, utilize o Instagram para postar fotos dos bastidores, fornecendo um insight da marca. Assim, a empresa mantém a mensagem que quer transmitir e ainda faz com que os usuários sintam-se mais conectados pessoalmente, resultando em um maior engajamento.


Disponível em http://www.proxxima.com.br/home/social/2014/04/11/14-erros-de-estrategia-de-marca-nas-redes-sociais-que-voce-deve-evitar.html. Acesso em 14 abr 2014.

terça-feira, 4 de março de 2014

Não, as pessoas não compram produtos

Belle Cooper
20 de fevereiro de 2014
 
Há um famoso boato de que quando Steve Jobs inventou o iPod, todas as pessoas dos noticiários e das outras indústrias de tecnologia coçaram um pouco a cabeça. Os MP3 players estavam no mercado havia algum tempo. O que era tão diferente no iPod? Naturalmente, as pessoas apontaram muitas diferenças, mas o aspecto principal foi como Jobs o apresentou e comercializou: “1.000 músicas no seu bolso”.

Enquanto a concorrência dizia “1GB de armazenamento em seu MP3”, a respeito do produto, a Apple saiu à frente e fez do produto uma parte de você, que carregava 1.000 músicas no bolso. Nossos amigos do site “User Onboarding” escreveram um ótimo post e também construíram um gráfico mostrando como essa estrutura se apresenta em um nível superior:


Em particular, a imagem em si provou ser popular - compreensivelmente. É uma ótima maneira de descrever que o marketing inteligente foca nos benefícios em vez das características.

Eu ouvi pessoas falarem sobre os benefícios em vez dos recursos no marketing, mas resisti em entender a diferença. Para este artigo, explorei tal informação um pouco mais detalhadamente e descobri alguns exemplos de companhias que sabem fazer isso.

Características x benefícios: como perceber a diferença

Nossos amigos do User Onboarding explicaram a diferença entre as características e os benefícios:

“Pessoas não compram produtos; elas compram versões melhores de si mesmas. Quando está tentando ganhar clientes, você elenca os atributos da flor ou descreve o quão incrível é o fato de ela lançar bolas de fogo?”

Isso inclui ainda um tweet de Jason Fried sobre o assunto:

“‘Aqui está o que nosso produto pode fazer’ e ‘Aqui está o que você pode fazer com o nosso produto’ soam parecidos, mas são abordagens completamente diferentes”.

Lendo a respeito do tema, encontrei excelentes posts de blogs que se aprofundam ainda mais no tema. Um do blog Ideacrossing descreve as características como “o que seu produto ou serviço tem ou faz” e os benefícios como “o que os recursos significam e por que eles são importantes”. Na verdade, muitas vezes, produtos contêm recursos que nunca são utilizados e que podem ser “uma grande fonte de desperdício”.

Desse modo, parece que as características são o “quê” do seu produto ou serviço, enquanto benefícios representam o “porquê” deles.

Depois de tanto ler, finalmente resumi essa diferença em uma frase que torna mais fácil distinguir o que são as características e os benefícios:

“Característica é o que seu produto faz; benefício é o que o consumidor pode fazer com seu produto”.

Mas chega de teoria, vamos ver exemplos surpreendentes de algumas das melhores empresas lá fora. Para ter uma boa ideia de como as coisas funcionam na prática, achei que seria útil dar uma olhada em organizações renomadas que fazem uso dos benefícios na estratégia de marketing. Aqui vão alguns que encontrei:

Evernote: lembre-se de tudo

O Evernote não pode se lembrar de tudo por você. Na verdade, ele não pode se lembrar de nada – é um software. O que ele faz é oferecer recursos que permitem a você salvar e organizar coisas. Lembrar-se de tudo é o que você pode fazer com o Evernote – o benefício!

Twitter: inicie uma conversa, explore seus interesses e mantenha-se informado

O Twitter usou diferentes benefícios no slogan de sua página inicial, ainda assim ele se focou nos benefícios. Cada uma dessas três “coisas” você pode fazer com o Twitter. Não uma característica do produto.

Nest Thermostat: algo bonito é economizar energia

Gosto bastante desse exemplo por achá-lo extremamente inteligente. Em apenas seis palavras o slogan da marca diz qual é o maior benefício (você vai economizar energia), e algo sobre o que torna o produto único (ele é bem projetado; é “algo bonito”).

LinkedIn: seja ótimo no que faz

O LinkedIn foi ainda mais longe ao se referir ao consumidor no seu slogan. Ao dizer “Seja ótimo no eu faz” deixa claro que a ideia principal é que você vai ser ótimo no que faz se usar o LinkedIn. Em vez de empurrar as qualidades do produto ou o lema da empresa, ele se foca no consumidor.

Quais produtos, de fato, já impressionaram você? Eu adoraria saber suas ideias sobre o que é uma boa experiência junto a um produto.


Disponível em http://administradores.com.br/artigos/administracao-e-negocios/nao-as-pessoas-pessoas-nao-compram-produtos/75728/. Acesso em 01 mar 2014.

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Consultor mostra sete perfis de consumidor nas redes sociais

Afonso Ferreira
31/12/2013
Usar as redes sociais para expressar a alegria ou a frustração com um produto é uma atitude frequente entre os internautas, segundo especialistas. A reclamação de um cliente insatisfeito, por exemplo, pode ser rapidamente compartilhada e criar uma imagem negativa da empresa prestadora do serviço.

A repercussão do caso pode ser grande. No Brasil, as redes sociais têm 46 milhões de usuários, que acessam o Facebook, Twitter, YouTube ou outro canal de relacionamento, segundo a última pesquisa do Ibope, divulgada em março de 2013.

Dentro desse grupo de internautas, o presidente da ReachLocal na América Latina (empresa de marketing digital), José Geraldo Coscelli, identificou sete perfis de consumidores nas redes sociais, que vão do cliente modelo ao insatisfeito.

"É fundamental que as empresas monitorem o que os internautas falam sobre elas nas redes sociais e respondam com rapidez para minimizar possíveis danos à própria imagem", diz.

Abaixo, veja sete tipos de cliente nas redes sociais.

1. Modelo
Segundo Coscelli, esse consumidor tem identificação com a empresa e a recomenda para os amigos da internet, mas ele só continuará engajado se o relacionamento com a marca for próximo.

"É o tipo de cliente que deve fazer parte de programas de fidelidade, receber novidades periodicamente e até ser convidado para escrever um depoimento pessoal no site da empresa", afirma.

2. Entusiasta
Esse usuário, de acordo com Coscelli, usa as redes sociais para falar sobre tudo. Se ele tiver uma experiência negativa, é lá que ele vai manifestar sua indignação.

"O entusiasta é bastante ativo na internet. É preciso atendê-lo prontamente, dar-lhe todas as especificações do produto antes da compra para que ele não saia frustrado", declara.

3. Caçador de ofertas
Descontos e promoções são os alvos desse consumidor. Ele não é fiel e não busca estreitar relações com a empresa. Preço baixo é a palavra de ordem dele.

"Oferecer descontos com frequência é uma forma de atrair esse cliente, mas é preciso avaliar se a redução no preço não vai comprometer o lucro do negócio", diz o presidente da ReachLocal.

4. Silencioso
Esse é o tipo de usuário que curte a página da empresa, mas não compartilha o conteúdo nem recomenda os produtos. Nesse caso, Coscelli afirma que a empresa deve repensar suas publicações nas redes sociais.

"O conteúdo precisa ser mais atrativo para ele e ter fotos legais. As postagens também podem conter um pedido direto para ser compartilhada pelo usuário."

5. Casual
Para Coscelli, esse consumidor não tem identidade com a marca e curte ou compartilha conteúdo da empresa apenas ocasionalmente. No entanto, a relação pode mudar se ele for surpreendido de maneira positiva pelo empresário.

"Se o cliente faz uma compra e o produto chega antes do prazo ou se ele ganha desconto para uma próxima compra, a tendência é que ele se torne um consumidor mais regular", diz.

6. Reclamão
São comuns consumidores que vão direto a sites de reclamação ou a órgãos de defesa como o Procon (Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor) e o Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor) sem procurar a empresa prestadora do serviço para resolver um problema.

Por isso, segundo Coscelli, é preciso fazer uma ronda constante nas páginas de reclamação e de órgãos de defesa.

Caso encontre alguma reclamação, é importante contatar o cliente e se oferecer para resolver o problema.

Outra ação é destacar telefones e e-mails no site da empresa para que o consumidor possa entrar em contato, caso tenha algum problema com algum serviço ou dúvidas sobre um produto.

7. Insatisfeito
É o que exige mais atenção de todos. Muitas vezes o cliente se torna insatisfeito devido a um erro da empresa, como atraso na entrega, demora no atendimento e falta de informação.
Quando ele expressa essa indignação nas redes sociais, o empresário precisa ser rápido na resposta.

"A empresa tem de se manifestar o mais rápido possível, nem que seja para dizer que está avaliando a situação e depois buscar uma solução e dar uma resposta mais completa. O silêncio pode aumentar a insatisfação", diz.


Disponível em http://economia.uol.com.br/empreendedorismo/noticias/redacao/2013/12/31/consultor-mostra-os-7-tipos-de-perfil-de-consumidor-nas-redes-sociais.htm. Acesso em 09 fev 2014.

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Geração Y não acredita em publicidade

Mauro Segura
29-AUG-2013
 
O estudo chamado "Millenials as Brand Advocates", da Social Chorus, publicado em julho de 2013, traz informações interessantes a respeito de como a geração Y lida com as marcas e com o marketing das empresas. A pesquisa, que alimentou o estudo, foi feita nos EUA, mas creio que a maioria das conclusões se aplica muito bem ao mercado brasileiro.

Geração Y são todos aqueles nascidos entre 1980 e 2000. Uma boa parte desse povo já compõe a população ativa economicamente, são consumidores e fazem parte da força de trabalho nas empresas. Nos EUA, são 79 milhões da geração Y versus 48 milhões da geração X (nascidos entre 1965 e 1980).

É evidente que a geração Y reina absoluta nas redes sociais. Se analisarmos o Twitter, 50% dos usuários são Ys. A conclusão mais impactante do estudo é que os Ys não acreditam em publicidade. Apenas 6% dos pesquisados disseram acreditar na publicidade on-line. Existe uma insatisfação com histórias patrocinadas postadas nas redes sociais. 67% disseram que nunca clicaram numa história patrocinada.

Ironicamente, um estudo recente da Edelman Berland, também realizado junto à Geração Y, apontou que somente 3% acham que a publicidade é chata. O mesmo estudo concluiu que 70% dos Ys se sentem responsáveis em publicar feedbacks a respeito de suas experiências com as empresas, sejam positivas ou negativas. Parece que existe um compromisso tácito entre eles de fazer isso.

Em contraponto ao descrédito com a publicidade, o estudo da Social Chorus diz que os Ys confiam no que seus amigos e comunidades falam. 91% dos Ys consideram comprar um produto recomendado por um amigo e 98% deles são mais propensos a se engajar num post de um amigo do que num post de uma marca.

Estamos diante de um novo desafio para o marketing das empresas: buscar métodos para incentivar os Ys a compartilhar suas ações nas redes sociais. Ou seja, falamos de uma espécie de co-marketing entre empresas e jovens. Em vez de marketing para eles, estamos falando de marketing com eles.

As empresas devem investir em plataformas para incentivar que os Ys contem suas experiências com as marcas para seus amigos e comunidades. Essa é uma relação que precisa ser construída de forma genuína, não o tradicional marketing forçado usado por muitas empresas.

Os Ys, de maneira geral, são mais propensos a fornecer suas informações pessoais e preferências do que outras gerações, as empresas devem se aproveitar dessa característica se associando a eles, criando um relacionamento mais aberto e aceitando bem os riscos inerentes a uma convivência mais espontânea e transparente.

A conclusão é que estamos diante de uma transformação profunda do marketing. As marcas já sabem disso, mas não existe uma clareza de como fazer. É evidente a corrida atual das empresas na adoção de uma estratégia diferenciada para lidar com a Geração Y. Quem está no poder são eles, não mais as organizações.


Disponível em http://www.meioemensagem.com.br/home/marketing/ponto_de_vista/2013/08/29/Geracao-Y-nao-acredita-em-publicidade.html?utm_campaign=ponto_de_vista_fb&utm_source=facebook&utm_medium=facebook. Acesso em 09 fev 2014.

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

#CeiadaArvore engorda Natal da Sadia

Raissa Coppola
09 de Dezembro de 2013
#CeiadaArvore no Instagram: mais de 600 fotos postadas 
O Natal, historicamente uma das datas mais rentáveis para a Sadia, começou mais cedo em 2013. No final de novembro, a marca deu início à campanha #ceiadaarvore, que propôs que as pessoas reservassem o primeiro domingo de dezembro, quarto domingo antes do Natal e início do período cristão do Advento, para a montagem da árvore de Natal em família. Popularizada pela marca, a data caiu no gosto dos consumidores.

A hashtag #ceiadaarvore rendeu 609 fotos no Instagram. Segundo dados da Sadia, a campanha gerou 80% de buzz positivos e neutros no Facebook e 98% no Twitter. Mais de 30 milhões de perfis no microblog foram impactados pela campanha. Cerca de 27 mil pessoas confirmaram presença no evento criado pela marca no Facebook para a montagem da árvore. A Sadia também contabilizou a chegada de 70 mil novos fãs à sua fanpage na rede social desde o início da campanha.

O retorno nas vendas também foi sentido. A companhia registrou um aumento nas vendas superior a 120% em relação ao mesmo período no ano passado. “Notamos que o Natal ficava cada vez mais apertado, espremido entre a ceia dos dias 24 e 25. Com a campanha, queríamos resgatar a magia e possibilitar a reunião das famílias em uma comemoração que já existia, mas não era muito conhecida pelo público em geral. Deu certo”, explica Patricia Cattaruzzi, gerente executiva de marketing da BRF.

Surpreendida pela adesão ao projeto, a marca deu início à segunda fase da campanha, que deixa chesters e perus de lado para focar em outros produtos do portfólio. Nessa etapa, a Sadia propõe a realização de diversos “Natais”, pequenas reuniões com pessoas queridas que não poderão estar juntas na celebração oficial. “O brasileiro é muito ligado em reuniões e nossa intenção é lembrar que é possível fazer pequenas confraternizações com pessoas queridas até o Natal”. O filme e as ações digitais ficam novamente por conta de F/Nazca e AgênciaClick.

Disponível em http://www.meioemensagem.com.br/home/comunicacao/noticias/2013/12/09/-CeiadaArvore-engorda-Natal-da-Sadia.html. Acesso em 09 fev 2014.

domingo, 9 de fevereiro de 2014

Final de Amor à Vida mobiliza web

Mirella Portiolli
04 de Fevereiro de 2014
Reconciliação entre os personagens Felix e César foi um dos momentos mais marcantes do desfecho da novela
Assistir ao desenrolar das tramas de Amor à Vida utilizando uma segunda tela foi um hábito de milhões de telespectadores.

Os usuários do Twitter e Facebook aguardaram a reconciliação de Félix (Mateus Solano) e de seu pai César (Antonio Fagundes), o final trágico da vilã Aline (Vanessa Giacomo), e, principalmente, o primeiro beijo gay, entre homens, na televisão brasileira.

O autor Walcyr Carrasco parece ter atendido aos desejos dos noveleiros. No capítulo final, 89% dos comentários feitos nas mídias sociais, na faixa de horário das 22h às 23h, foram sobre a trama da Rede Globo e seus personagens. A novela conquistou o primeiro lugar entre os assuntos mais comentados da TV aberta nas redes sociais, de acordo com o ranking TTV.

Na segunda colocação aparece o Big Brother Brasil. Outra atração da casa, o filme Never Say Never, de Justin Bieber, exibido no sábado à tarde, também conquistou a atenção dos fãs e ficou com a terceira posição.

Record está na lista com Breaking Bad e SBT foi citado por Rebeldes e Chiquititas. A lista elaborada pela Tuilux para o Meio & Mensagem abrange os dias 27 de janeiro e 2 de fevereiro. Confira o ranking completo:

1 - Amor à Vida (Globo)
2 - Big Brother Brasil (Globo)
3 - Justin Bieber: Never Say Never (Globo)
4 - Breaking Bad (Record)
5 – Rebelde (SBT)
6 - A Saga Crepúsculo: Lua Nova (Globo)
7 - Encontro Com Fátima Bernardes (Globo)
8 - Além do Horizonte (Globo)
9 - A Teia (Globo)
10 – Chiquititas (SBT)

TV Paga

Em relação à TV paga, a transmissão do Grammy, pelo TNT, rendeu muitos comentários nas redes sociais. O evento, que ficou em primeiro lugar na semana passada, também conquistou a liderança nesta última análise.

O Festival de Verão de Salvador também surge como destaque entre os usuários de Twitter e Facebook. A final do Superbowl foi bastante mencionada, mas como os dados para o ranking são coletados até a meia-noite de domingo, muitos comentários serão considerados também na próxima semana, semelhante à repercussão do Grammy. Veja os dez mais mencionados abaixo:

1 - 56ª Cerimônia de Entrega do Grammy (TNT)
2 - Festival De Verão De Salvador - Ao Vivo (Multishow)
3 - The Vampire Diaries (MTV)
4 - TVZ (Multishow)
5 - Coletivation (MTV)
6 - NFL Superbowl XLVIII: Seattle Seahawks x Denver Broncos – Vivo (ESPN)
7 - Estúdio I (Globo News)
8 - South Park (MTV)
9 - Os Simpsons (Fox)
10 - Big Brother Brasil 14 - Vivo (Multishow)


Disponível em http://www.meioemensagem.com.br/home/midia/noticias/2014/02/04/Final-de-Amor-A-Vida-mobiliza-web.html?utm_source=Facebook&utm_medium=Social&utm_content=&utm_campaign=links. Acesso em 04 fev 2014.

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Empresas B2B vão reforçar uso de mídia social com foco em negócios

Revista Proxxima 
13 janeiro 2014
 
Tradicionalmente, anunciantes B2B têm tido uma dieta contínua de papéis brancos e tomado iniciativas para formar relacionamentos com prospectos. Mas segundo novo estudo realizado pela IDG Connect, compradores de TI vão passar a encarar a social media como a fonte de conteúdo mais importante para decisões de compra.

Quando comparado com conteúdo editorial e conteúdo pago, a social media é a fonte de informação menos crítica para os compradores de TI, diz o estudo. Mas, em dois anos, os compradores esperam que essa equação mude, dando à social media um aumento de 31% para 37% por influenciar decisões de investimento. No mesmo período, o peso para conteúdo editorial e pago cairá em 31% e 32%, respectivamente.

O social já está desempenhando um papel entre a grande maioria dos compradores de TI. De acordo com a pesquisa, 86% deles usam a social media para o processo de decisão de compra. Há alguns anos, a mídia social tinha um peso de cerca de 20% nas decisões; hoje, as conversações que antes se davam off-line estão migrando para redes sociais como Facebook, Twitter e Google +.

Os compradores estão colocando mais peso nessas conversações, ao mesmo tempo em que engajam os vendedores no processo de compra, afirma Bob Johnson, VP e analista da IDG Connect. Ele observa que os vendedores vão precisar oferecer aos compradores um caminho claro para a informação certa através dos canais sociais.

O estudo também constatou que os compradores engajados nas redes sociais estão muito mais interessados em conteúdo educacional do que conteúdo promocional ou transacional. Isso sugere que, embora a importância da social media esteja crescendo, ainda não é o local para fechar negócios.


Disponível em http://www.proxxima.com.br/home/negocios/2014/01/13/Empresas-B2B-vao-reforcar-uso-de-midia-social-com-foco-em-negocios.html. Acesso em 13 jan 2014.

terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Facebook está morto para adolescentes, revela pesquisa

André Fernandes
29/12/2013
A opção "dislike" para o Facebook
O Facebook está “morto e enterrado” para adolescentes, revela um estudo europeu ao qual o jornal The Guardian teve acesso. Segundo a pesquisa realizada em oito países , jovens entre 16 e 18 anos estão deixando o Facebook de lado e migrando para Twitter, Instagram, WhatsApp e Snapchat.

Daniel Miller, antropólogo europeu que liderou a equipe da pesquisa, observou em seu relatório que os jovens usam o Instagram e o Snapchat no período escolar, e que há uma evasão na rede por conta do uso intensivo do Facebook por parte dos pais.

“O Facebook não está apenas em decadência, está basicamente morto e enterrado. A maioria se sente envergonhada por ser associada à rede”, afirmou Miller ao The Guardian.

“Antes os pais se preocupavam com os adolescentes no Facebook, mas agora eles dizem que suas famílias querem que eles permaneçam lá, compartilhando coisas sobre suas vidas”, disse Miller.

Os entrevistados disseram ao pesquisador que nenhum dos aplicativos supera o Facebook em termos de integração, mas acham que o WhatsApp é mais prático para mandar mensagens, por exemplo.

“O momento crucial na decisão do jovem deixar o Facebook é certamente o dia em que sua mãe lhe envia um pedido de amizade”, aponta o pesquisador.

Por fim, os adolescentes não se importam com os serviços alternativos menos funcionais e sofisticados, e não se preocupam com questões de segurança e privacidade na web, conclui a pesquisa.


Disponível em http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/facebook-esta-morto-para-adolescentes-revela-pesquisa. Acesso em 31 dez 2013.

sábado, 21 de dezembro de 2013

Alcance do Facebook derruba engajamento

Revista Proxxima
19 de Dezembro de 2013
O indexSocial acaba de revelar, em sua análise de novembro, que as marcas chegaram a cerca de 640 milhões conexões no mês passado nas redes Facebook, Twitter e YouTube. Apesar do crescimento em audiência, a média de engajamento, que registrou índice de 0.12%, foi inferior à média de 0.35% do primeiro semestre do ano. A queda é reflexo da redução constante do alcance orgânico dos posts.

Audiência

O aumento de 7% na audiência das marcas (40 milhões de novas conexões) mexeu também com o ranking Top 10. O destaque do mês fica para a Garoto, que conquistou 1.2 milhão de novos fãs, ocupando o 4° lugar. Guaraná segue na liderança, com mais de 16.4 milhões de pessoas conectadas à marca, seguido de perto pela 2ª colocada no ranking, Coca-Cola. Skol (3ª) cresceu em ritmo menos acelerado que o mercado. O top 10 de audiência conta ainda com Hotel Urbano (5ª), Claro Brasil (6ª), Lacta (7ª), Brahma Futebol (8ª), Netshoes (9ª) e L’Oreal (10ª).

Crédito: Reprodução

Engajamento

O índice que mostra a interação entre consumidores e marcas segue liderado por Brahma Futebol (união dos diversos perfis de Brahma relacionados a futebol), que voltou a crescer no período e chegou a 4.7% de engajamento em novembro. Use Huck, CVC Viagens, Chiclets e Jack Daniels saem do ranking, que deixa de ser dominado por marcas de bebidas alcoólicas. Adidas Futebol (2ª) entra pela primeira vez na lista, assim como Emirates (4ª), Melissa (5ª) e Lenovo Brasil (7ª). Completam o top 10: Arezzo (3ª), Skol (6ª), adoro FARM (8ª), Garoto (9ª) e Loja Melissa (10ª).

Crédito: Reprodução

Share de engajamento

As 10 maiores marcas nesse segmento representam, no período analisado, 59.4% de todas as interações medidas pelo indexSocial. Só Brahma Futebol (líder em share de engajamento) representa 37% desse índice em novembro. Skol segue na segunda posição, apesar de registrar queda de 16.1% para 5.7%. Adidas Futebol estreia no ranking na terceira colocação com 3.5% de share de engajamento. O top 10 ainda é formado por: Garoto (4ª), Guaraná (5ª), Emirates (6ª), Stella Artois Brasil (7ª), Arezzo (8ª), Melissa (9ª) e a estreante Samsung Mobile Brasil (10ª).

Crédito: Reprodução

Disponível em http://www.meioemensagem.com.br/home/marketing/noticias/2013/12/19/Alcance-do-Facebook-derruba-engajamento-das-marcas?utm_campaign=fb_marcas&utm_source=facebook&utm_medium=facebook. Acesso em 19 dez 2013.

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Quanto vale um fã?

Andréa Dietrich
05 DEC 2013
Minha questão nesse post não é falar sobre a quantidade de dados que temos atualmente para mensurar tudo na internet, e o quanto o poder de influência das redes sociais no mercado de consumo aumenta a cada dia. Isso todo mundo sabe. Mas sim uma perspectiva sobre o que realmente devemos olhar desses dados e o quanto esse poder de influência pode “enganar” consumidores.

Claro que já acompanho há algum tempo polêmicas como contas falsas nas redes sociais para gerar audiência a determinados assuntos/perfis, compra de base suja para jogar mais tráfego para um site e aumentar a audiência, mas confesso que esse vídeo que chegou até mim recentemente me estimulou a escrever sobre esse assunto.

Num formato “câmera escondida”, o vídeo ilustra bem até onde podemos ir na busca de mais fãs para uma página. Os chamados Click Farms, ou Fábricas de Clicks, são profissionais contratados para manipular os dados de algum perfil na internet, seja no Facebook, Twitter ou nos views do YouTube. A fábrica gerencia milhões de perfis em cada um desses canais e dependendo de quanto se está disposto a pagar, rapidamente uma página pode chegar a milhões de fãs, views e followers.

Recentemente, inclusive, saiu uma materia no Valor Econômico sobre as contas falsas que inundam o Twitter. A matéria revela o negócio de venda de contas falsas, que opera há mais de seis anos, e chega até a enviar e responder mensagens simulando um perfil de uma pessoa real. Esse tipo de conta, segundo a matéria, representa em torno de 9% da base total do Twitter. Um sistema que evolui rapidamente deixando a vida dos desenvolvedores cada vez mais difícil para detectar o que é ou não falso.

Uma das maiores qualidades de se trabalhar na internet sempre foi a questão de poder mensurar tudo a qualquer momento. Ferramentas cada vez mais sofisticadas de gestão de dados aparecem a cada dia, mas sabemos o que realmente queremos medir?

Frente a esse cenário onde facilmente métricas de sites e redes sociais podem ser manipuladas, precisamos começar a aprofundar nos dados que realmente trazem a qualidade do relacionamento de uma marca no digital, no que realmente essa atuação converte e não somente na quantidade.

Temos que investir não só para ter um número impressionante de seguidores, mas para construir um engajamento de verdade, segmentar para atingir menores, porém, melhores audiências, contribuindo para o sucesso concreto do negócio.

Eu sempre acreditei muito nisso. Mas, enquanto as grandes referências de rankings e reconhecimentos de mercado não mudar, essa indústria vai continuar a operar.

Disponível em http://www.meioemensagem.com.br/home/marketing/ponto_de_vista/2013/12/05/Quanto-vale-um-fa.html. Acesso em 12 dez 2013.

domingo, 1 de dezembro de 2013

Uma em cada cinco pessoas no mundo usa redes sociais, diz pesquisa

IDG Now
25 nov 2013
 
Uma em cada cinco pessoas no mundo usam um site de rede social pelo menos uma vez por mês, e esse número deve crescer significativamente nos próximos anos, de acordo com um estudo recente da consultoria eMarketer.

Cerca de 1,61 bilhão de pessoas vão usar uma rede social, como Facebook, Google+, Instagram, ou Twitter, neste mês, aponta o levantamento da empresa. Esse número significa um aumento de 14,2% em relação a 2012. Para o próximo ano, é esperado um aumento de dois dígitos.

Até 2017, é esperado que 2,33 bilhões de pessoas estejam usando redes sociais, segundo a companhia.

Segundo o World Bank, a população mundial era de 7,046 bilhões de pessoas. Isso significa que neste ano 22,8% da população usa redes sociais pelo menos uma vez por mês.

Até 2017, quando algumas pessoas estimam que a população mundial alcance 7,44 bilhões de pessoas, 31,3% da população do mundo estará usando redes sociais, aponta a eMarketer.

A companhia também destaca que, apesar de o número de usuários de redes sociais estar crescendo, essa taxa de aumento está diminuindo.

Por exemplo, 2012 registrou um crescimento de 17,6% em relação ao ano anterior, enquanto que 2013 viu esse aumento cair para 14,2%. Em 2017, é esperado que a taxa de crescimento caia para 7,6%.

Líderes

De acordo com a eMarketer, o Facebook, maior rede social do mundo, deve alcançar 1,026 bilhão de usuários mensais até o final deste ano. Os EUA lideram os acessos ao site, com 146,8 milhões de usuários.

Atualmente, a Holanda registra a maior penetração de usuários de redes sociais com 63,5%. A Noruega aparece em segundo, com 63,3%. Já os EUA, com população bem maior do que esses dois países, aparece apenas em sexto lugar, com 51,7%.

As áreas de maior crescimento no segmento ficam em países menos desenvolvidos, como a Índia, que teve aumento de 37,%, e a Indonésia, com crescimento de 28,7%.

Brasil

O Brasil ocupa atualmente o 17° lugar no ranking de penetração de redes sociais no mundo, com 34,4%, à frente de locais como Itália, México e China.

Disponível em http://www.wbibrasil.com.br/blog/uma-em-cada-cinco-pessoas-no-mundo-usa-redes-sociais-diz-pesquisa/2013/11/25/?utm_source=news&utm_medium=email&utm_content=blog-95&utm_campaign=newsWBI171. Acesso em 27 nov 2013.