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sábado, 18 de fevereiro de 2012

Os novos hábitos de assistir TV do brasileiro

Meio & Mensagem
A terceira edição do Barômetro de Engajamento de Mídia, estudo global conduzido pela Motorola Mobility, mostra que os brasileiros são os consumidores que mais usam dispositivos móveis para ver TV na América Latina. Ao todo, 34% dos entrevistados afirmaram manter o hábito. O valor global para o hábito é de 37%. 

O objetivo do estudo é identificar os hábitos de consumo de vídeo dos telespectadores, além de compreender os tipos de serviços disponíveis aos mesmos. Os números demonstram uma alta demanda para o crescimento da TV social no país, tornando proveitoso o mercado local para a atividade. 

O estudo ainda reforça a questão de que as redes sociais mudaram a experiência de ver televisão. De acordo com o levantamento, o brasileiro gasta seis horas por dia em redes sociais. Desses, 43% já usaram as mídias sociais para recomendar um programa a uma pessoa, 76% preferem usar as TVs sociais para comentar um programa e 82% responderam que usaram a TV social em 2011, o que demonstra um aumento de 18% na comparação com 2010. 

No Brasil, os laptops, entre os equipamentos móveis citados na pesquisa, ainda são o meio mais utilizado para assistir TV, segundo 60% dos entrevistados. Na segunda posição ficam os smartphones.

A pesquisa também explorou a questão da automação residencial (ou seja, casas automáticas). O estudo mostrou que 78% dos entrevistados se interessam pelo tema, acima da média mundial de 66%. 37% disseram precisar de convencimento sobre o valor de um serviço antes de pagar por ele. A pesquisa indica que é necessária a popularização desses serviços para que o consumidor os encare como desejo de consumo.

Ainda segundo a pesquisa, os serviços de nuvem também começaram a se popularizar mais entre os consumidores. Pesquisas de mercado projetam que as receitas desse mercado alcançarão US$ 6,5 bilhões até 2016.

Os resultados reafirmam a projeção de crescimento no Brasil, onde 75% dos consumidores mostram interesse em serviços que permitam acesso aos seus dados pessoais (como vídeos, fotos e outras informações) através de qualquer dispositivo, em qualquer lugar. 

Para o estudo da Motorola, esse crescimento será impulsionado por serviços de vídeo e música. Do total, 64% tiveram de apagar os dados antigos de seus aparelhos pois lhes faltava espaço de armazenamento em disco.

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Anote aí 14: desafios; classe C; You Tube; target; concorrência

GOMES, Adriana. Desafios de ser pequena, competitiva e atraente Pessoas: a diferença para as pequenas empresas. Revista da ESPM, ano 16, volume 17, nº 3, maio-junho de 2010, pp. 36-41.

ROLLI, Claudia. O luxo da classe C Pesquisa aponta que consumidores desse grupo gastam entre 30% e 60% da renda com marcas e produtos e vêem o consumo como inclusão social. Folha de S. Paulo, 18 de julho de 2010, Caderno Mercado, p. B5.


BRUNO, Adriana. Cada um no seu quadrado Para driblar a concorrência entre os canais de compras e manter a rentabilidade, o varejo independente precisa identificar seus diferenciais e fortalecê-los, mostrando que tem características próprias que as grandes redes não conseguem oferecer. Abastecimento, ano 4, nº 22, julho/agosto de 2010, pp. 30-34.


DUARTE, Alexandre. 15 segundos de fama no You Tube Os virais, são vídeos amadores e toscos, que fazem sucesso por acaso. Ainda assim, se espalham pela internet e acumulam dezenas de milhões de views. Superinteressante, nº 281, agosto de 2010, pp. 86-89.


HORVATH, Sheila. O fim do target O mundo digital incorpora um novo momento à publicidade. Clotilde Perez, especialista em semiótica, diz que as marcas deixam de buscar símbolos de desejo dos consumidores para criar valores imateriais para os produtos. Próxxima, nº 20, agosto de 2010, pp. 46-47.