sábado, 1 de março de 2014

Estudo exibe as várias faces da classe média

Roseani Rocha
19 de Fevereiro de 2014
A classe média, até então vista de forma homogênea foi segmentada por estudo da Serasa Experian e Instituto Data Popular 
Após um ano de estudos em conjunto, a Serasa Experian e o instituto Data Popular, especializado na classe C, avaliaram esta população em detalhe para determinar perfis que possam colaborar com ações mais segmentadas para este público, até então visto de maneira homogênea por anunciantes, agências de marketing e mesmo pelo poder público.

As empresas afirmam que a chamada nova classe média é composta por 108 milhões de pessoas que consumiram o equivalente a mais de R$ 1,17 trilhão em 2013, sendo responsável, ainda, por 58% do crédito movimentado no País. O estudo Faces da Classe Média avaliou essa faixa social sob 400 variáveis, considerando aspectos geográficos, demográficos, creditícios e comportamentais.

O resultado foram quatro grandes perfis: Batalhadores, Experientes, Empreendedores e Promissores. Confira abaixo o resumo de cada um deles:

Batalhadores – Representam a maior fatia da população da classe C (39% ou 30,3 milhões de pessoas), têm em média 40 anos e 48% deles concluíram o ensino fundamental. Os solteiros predominam: são 72%, sendo que 49% deles trabalham com carteira assinada e 41% usam a internet. Para os Batalhadores, o emprego é visto como fonte de estabilidade e meio para a realização de sonhos e desejos. Também veem o estudo como fonte de ascensão social. Este grupo, que consome R$ 388,9 bilhões, é um dos grandes usuários do crédito, para itens como a aquisição da casa própria ou reforma. Seus produtos e serviços de desejo em 2014 são viagens de avião nacionais, móveis, máquina de lavar, TV (plasma, LCD ou LED), imóvel e carro.

Experientes – Têm idade média de 65 anos e representam 26% da classe média (20,5 milhões de pessoas). Aqui, 36% são profissionais autônomos, 41% são viúvos e só 7% acessam a internet; 59% têm ensino fundamental e 31% não receberam educação formal. Temendo depressão e preconceito dos mais jovens e para manter seu padrão de consumo, esse grupo busca manter-se no mercado de trabalho. Eles movimentam R$ 274 bilhões e têm como alvo para este ano a aquisição de viagem de avião nacional, móveis, geladeira, máquina de lavar e TV (plasma, LCD ou LED).

Empreendedores – O menor e mais arrojado grupo dentro do escopo da pesquisa; representa 16% da população analisada (11,6 milhões de pessoas), consome média de R$ 276 bilhões. Trata-se de uma faixa social mais escolarizada – 42% estão cursando ou já concluíram o ensino médio e 19%, o superior. Com idade média de 43 anos, 43% têm carteira assinada e 60% utilizam a internet. Este grupo busca conciliar o trabalho como sustento ao gosto pela atividade que exercem. Entre seus planos para 2014 são destaques viagem ao exterior, móveis, notebook, tablet, TV (plasma, LCD ou LED) e carro.

Promissores – São 19% dos pesquisados (14,7 milhões) e jovens com idade média de 22 anos; 95% são solteiros, 59% concluíram ensino médio e 57% têm emprego com carteira assinada. A maioria (72%) usa a internet, mas ao que indica o estudo, não para pesquisas sobre finanças pessoais: 51% admitiram se descontrolar financeiramente, já tendo enfrentado apertos e endividamento. Seu consumo é de R$ 230,8 bilhões e para este ano pretendem gastar com academia de ginástica, faculdade, cursos profissionalizantes, móveis, notebook, smartphones, carros e motos.


Disponível em http://www.meioemensagem.com.br/home/marketing/noticias/2014/02/19/Estudo-exibe-as-varias-faces-da-classe-media.html. Acesso em 01 mar 2014.

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Usuários do LinkedIn já podem utilizar a plataforma de publicação

Revista Proxxima
19/02/2014
 
Nesta quarta-feira, 19, o LinkedIn expandiu sua plataforma de publicação ao público – antes oferecida apenas a um grupo de empresas líderes, selecionadas a dedo, e conhecidas como “influenciadores do LinkedIn”. O sucesso da ferramenta que gerou 31 mil visualizações e mais de 80 comentários em média foi um incentivo para que a rede social expandisse a experiência para os seus 277 milhões de usuários ativos mensais.

Conectando-se ao LinkedIn, o usuário encontrará o ícone de um pequeno lápis à direita da ferramenta “caixa de compartilhamento”. Ao clicar no lápis, uma janela será aberta e nela poderá ser feita a edição de texto, alterando fontes e tamanhos ou adicionando links e títulos. Uma vez publicado, o texto estará disponível aos usuários como parte do perfil público. Ryan Roslansky, diretor de conteúdo e produtos do LinkedIn, afirma que as publicações com conteúdo de melhor qualidade serão apresentadas à audiências mais relevantes.

Um dos benefícios de limitar o poder de publicação aos influenciadores era o controle do conteúdo, oferecendo às grandes marcas um privilégio único. Roslansky acredita que abrir a ferramenta ao público não vai prejudicar o que os influenciadores da plataforma têm a dizer. “Quanto mais conteúdo nós tivermos, mais conteúdo será consumido. Então, eu realmente acredito que isso trará benefícios a todo o ecossistema”, afirma ele.


Disponível em http://www.proxxima.com.br/home/social/2014/02/19/Usuarios-do-LinkedIn-ja-podem-utilizar-a-plataforma-de-publicacao.html. Acesso em 20 fev 2014.

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Cinco atitudes para turbinar o seu poder de concentração

Camila Pati
18/02/2014
dardo no alvo
Esqueça a capacidade de ser multitarefa, tão celebrada tempos atrás. A “menina dos olhos” nas organizações, hoje, é a habilidade de concentração.

É a partir dela que profissionais têm se destacado e chamado a atenção de chefes e recrutadores. E a razão é basicamente uma: aumento da produtividade.

“Quando perde o foco, a pessoa está desperdiçando energia e, com isso, fica menos produtiva”, diz a coach executiva Eva Hirsch Pontes.

A especialista explica que, na hora de desenvolver tarefas complexas, precisamos acessar “partes nobres” do cérebro, onde estão os circuitos de atenção e foco.

Quem consegue fazer isso, diz Eva, certamente vai apresentar respostas de melhor qualidade do que quem se divide para realizar várias atividades ao mesmo tempo.

“O multitarefa sobrecarrega o sistema e faz atividades com mais superficialidade. É como uma única tomada com vários aparelhos conectados. Sem dúvida, ao fazer isso, está sobrecarregando”, diz Eva.

Os vilões que sugam nossa energia cerebral são cada vez mais numerosos. Tecnologias aliadas ao acúmulo de informações - recebidas minuto a minuto - dão o tom do problema.

Para o americano Daniel Goleman, autor do livro "Inteligência Emocional", o resultado é visível sobretudo nos mais jovens que cresceram em meio aos aparelhos eletrônicos.

Em seu novo livro, "Foco", lançado em janeiro, ele defende que a falta de pausas e tempo para refletir resultou na “geração sem foco”.

Mas é possível reaprender a se concentrar? Para Goleman, a resposta é sim. O foco, defende o autor, pode ser estimulado, assim como um músculo durante um exercício de ginástica.

Eva Hirsh concorda e, segundo ela, algumas atitudes simples já trazem resultados animadores até para os mais dispersos. Confira as dicas da especialista:

1 Primeiro passo é se observar

“Toda mudança de comportamento passa pelo autoconhecimento e auto-observação”, diz Eva.

O que distrai sua atenção? Observe sua atitude diante de uma tarefa mais complicada. De quanto em quanto tempo você tem perdido a concentração? E o que tem feito seu foco se esvair?

Redes sociais, mensagens, notícias, música, o colega da baia ao lado, ou seus próprios pensamentos que insistem em invadir sua mente na hora que você mais precisa dela?

2 Tarefa complexa para resolver? Bloqueie estímulos

Precisa terminar aquele relatório complicado ou aquela apresentação para a reunião de amanhã? Feche a caixa de entrada de emails, coloque o celular no modo silencioso e desapareça das redes sociais pelo tempo que vai estabelecer. Ao se observar você vai perceber qual é o principal “algoz” da sua atenção.

“Estes são outros estímulos e nós somos curiosos. Só precisamos aprender a usar essa curiosidade a nosso favor”, diz Eva.

O cérebro, explica a especialista, é como o resto do corpo antes de uma atividade física: precisa de um tempo aquecimento. “Não liga imediatamente”, diz Eva.

Cada vez que parar o que está fazendo para responder um email ou checar o feed de notícias do Facebook, além de perder tempo, você desaquece a sua mente para aquela tarefa mais complexa que precisa ser resolvida.

3 Determine as atividades que vão ter a sua atenção hoje

Estabeleça meta para o seu foco. “É muito legal começar o dia, pensando nos assuntos para os quais vale dispensar toda a sua atenção”, diz Eva. Priorize e tenha estas atividades como seu objetivo primordial de concentração.

4 Use seu período do dia mais produtivo a seu favor

Tem gente que produz mais pela manhã. Há aqueles que rendem à noite e outros que trabalham mais e melhor no turno vespertino. A dica da coach executiva é: descubra qual o seu melhor período do dia e use-o a seu favor.

“Trate aquelas horas como seu ‘filé mignon’", diz Eva. Ou seja, não gaste esse tempo propício ao foco checando emails ou resolvendo outra tarefa que necessite de tanta concentração.

Assim, é possível estabelecer algumas rotinas, tendo em vista os melhores horários para se concentrar. “Mas não tenha rotina pra tudo, porque assim a vida ficaria muito chata”, ressalta Eva.

5 Exercite a habilidade de concentração em uma coisa de cada vez

Algumas práticas ajudam nesse processo de turbinar a capacidade de manter o foco. De acordo com Eva, uma boa pedida é apostar em exercícios de respiração ou até meditação.

“Para exercitar a capacidade de se concentrar em uma só coisa”, explica.  Segundo ela, a consciência mais presente começa com a atenção voltada para si. “E a meditação cria este espaço”, explica.


Disponível em http://exame.abril.com.br/carreira/noticias/5-atitudes-para-turbinar-o-seu-poder-de-concentracao?page=1. Acesso em 20 fev 2014.

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

O fim das mentiras nas redes sociais

Meio & Mensagem
20 de Fevereiro de 2014
Em 2017, as redes sociais podem ganhar um detector de mentiras 
Num futuro próximo, checar se uma notícia postada nas redes sociais é verdadeira pode se tornar uma tarefa mais prática.

Um grupo internacional de pesquisadores está desenvolvendo um sistema capaz de analisar, em tempo real, a veracidade das informações. A novidade, prevista para ser concluída em três anos, pode ser o fim dos boatos que rondam a internet.

De acordo com informações divulgadas pela Folha de S.Paulo nesta quinta-feira 20, o sistema verificará se os rumores têm fundamento ou, por exemplo, foram originados de contas falsas do Twitter. Para aumentar a credibilidade do resultado, os pesquisadores também pretendem relacionar as notícias com fontes de informações confiáveis, como especialistas e até testemunhas oculares.

Em nota divulgada pela Universidade Sheffield, uma das parceiras do projeto, o detector de mentiras deve ajudar serviços de emergência, jornalistas e agências de saúde a agirem com mais eficiência. Três empresas e cinco universidades europeias e uma companhia do Quênia também colaboram com a iniciativa.


Disponível em http://www.meioemensagem.com.br/home/midia/noticias/2014/02/20/O-fim-das-mentiras-nas-redes-sociais.html?utm_source=Facebook&utm_medium=Social&utm_content=&utm_campaign=links. Acesso em 20 fev 2014.

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

19% dos jovens brasileiros são “nem-nems”, segundo OIT

Ana Cristina Campos
13/02/2014
O relatório Trabalho Decente e Juventude na América Latina: Políticas para Ação, da Organização Internacional do Trabalho (OIT), mostra que 21,8 milhões dos latino-americanos entre 15 e 24 anos não estudam, nem trabalham, o que representa 20,3% dos jovens.

Destes 21,8 milhões denominados nem-nem, 30% são homens e 70%, mulheres, diz o relatório, divulgado nesta quinta-feira (13) pela OIT.

Aproximadamente 25% desses jovens (5,25 milhões) buscam trabalho; mas não conseguem, 16,5 milhões não trabalham, nem buscam emprego e cerca de 12 milhões dedicam-se a afazeres domésticos. Mulheres jovens constituem 92% desse grupo.

Cerca de 4,6 milhões de jovens são considerados pela OIT o “núcleo duro” dos excluídos, pois representam o maior desafio e estão sob risco de exclusão social, já que não estudam, não trabalham, não procuram emprego e tampouco se dedicam aos afazeres domésticos.

Os países com maior percentual de jovens nem-nem são Honduras, com 27,5%, Guatemala, com 25,1%, e El Salvador, com 24,2%.

Os países com menor percentual são Paraguai, com 16,9%, e Bolívia, com 12,7%. No Brasil, 19% de jovens não trabalham, nem estudam.

O relatório da OIT destaca positivamente o fato de que, apesar de as estatísticas laborais não serem alentadoras, a porcentagem de jovens que somente estudam aumentou de 32,9%, em 2005, para 34,5%, em 2011.

“Não há dúvida de que temos a geração mais educada da história e, por isso mesmo, é necessário tomar as medidas apropriadas para aproveitar melhor seu potencial e dar-lhe a oportunidade de iniciar com o pé direito sua vida laboral”, disse a diretora regional da OIT para a América Latina e Caribe, Elizabeth Tinoco.


Disponível em http://exame.abril.com.br/economia/noticias/19-dos-jovens-brasileiros-sao-nem-nems-segundo-oit. Acesso em 20 fev 2014.

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

54% dos brasileiros formam a classe C, afirma Serasa

Estadão
18/02/2014
Se a classe C brasileira fosse um país, seria o 12º mais populoso do mundo e o 18º em consumo. Viagens, eletrônicos e móveis para a casa estão no topo da lista de desejos deste grupo, segundo pesquisa divulgada nesta terça-feira, 18, pela Serasa Experian e pelo instituto Data Popular. Formada por 108 milhões de pessoas que gastaram R$ 1,17 trilhão e movimentaram 58% do crédito no Brasil no ano passado, a classe C brasileira representa hoje 54% da população do País e em 2023 a estimativa é de que essa fatia suba para 58%, chegando a 125 milhões de pessoas. Em 2003, esse grupo representava 38%.

O estudo considera classe média a família com renda mensal per capita de R$ 320,01 a R$ 1.120 e apresenta quatro perfis do consumidor: os "batalhadores" formam o maior grupo e são os que mais consumiram em 2013: R$ 388,9 bilhões. Os idosos "experientes" da classe C gastaram R$ 274 bilhões, mais que os jovens "promissores", que consumiram R$ 230,8 bilhões. Os "empreendedores" são a menor fatia, mas têm maior renda per capita e gastaram R$ 276 bilhões.

Mais de 30 milhões de pessoas se enquadram na categoria dos "batalhadores" e representam 39% da classe C. A média de idade é de 40,4 anos. A maioria é solteira (72%) e quase a metade tem carteira assinada (49%) e ensino fundamental completo (48%). O emprego é visto por eles como o caminho para a estabilidade e o estudo como oportunidade de ascensão social dos filhos.

Mesmo aposentados, os "experientes" continuam no mercado de trabalho para manter o padrão de consumo. O grupo com idade média de 65,8 anos é o que menos acessa a internet (7%). Dos 20,5 milhões de "experientes", 41% são viúvos, 36% autônomos e 90% chegaram apenas até o ensino fundamental.

O grupo dos "promissores" é o mais jovem e o mais conectado, o qual representa 19% da classe C, com idade média de 22,2 anos. Do total de 14,7 milhões, 95% são solteiros, 72% acessam a internet e a maioria tem ensino médio completo (59%) e emprego com carteira assinada (57%). Eles veem no crédito a oportunidade de melhorar de vida, mas 51% admitem já ter pedido o controle das contas.

Os "empreendedores" formam o menor grupo, mas têm mais escolaridade e maior renda per capita. Representam 16% do total, com 11,6 milhões de pessoas e idade média de 43 anos. Mais da metade (60%) acessa a internet, 43% têm carteira assinada e 19% concluíram o ensino superior.

Atualmente, a maior parte da classe C vive na região Sudeste (43%), seguida por Nordeste (26%), Sul (15%), Centro-Oeste (8%) e Norte (8%).


Disponível em http://revistapegn.globo.com/Noticias/noticia/2014/02/54-dos-brasileiros-formam-classe-c-afirma-serasa.html. Acesso em 20 fev 2014.

domingo, 23 de fevereiro de 2014

Seis dicas para separar as tarefas urgentes das importantes

Camila Lam
03/02/2014
 
“Aprenda a separar até o que é urgente do que é importante”. Eu ouvi esta frase do professor Mario Sérgio Cortella quando fiz um curso da Fundação Dom Cabral há alguns anos. Na época, como executiva de uma multinacional, esta frase fez uma grande diferença no meu dia a dia. Mas esta frase também é perfeita para quem é empreendedora.

Separar o que é urgente do que é importante parece algo bem simples de fazer, mas não é. Isso se tornou o meu desafio diário e de todas as empreendedoras que conheço. Urgentes são aquelas coisas que consomem quase 99% do seu dia, e que apesar de serem “urgentes”, não significam a sustentabilidade do seu negócio. Já o que é importante são aquelas coisas que podem significar o sucesso ou fracasso do seu negócio.

Nós mulheres temos em nossa programação mental ligada as nossas raízes, uma vocação imensa para cuidarmos de tudo e de todos. Queremos estar presentes nos mínimos detalhes, saber de tudo que ocorre na nossa empresa.

Acreditamos também que nós fazemos melhor as tarefas do que as outras pessoas (na maioria das vezes é verdade), porém senão aprendermos a aceitar que nem tudo pode ser exatamente do jeito que nós queremos, nossas chances de sucesso diminuem significativamente. Então, qual é o nome do jogo? Delegar, Confiar e Acompanhar. Mas, como fazer para segurar o impulso de querer cuidar de tudo? Veja algumas dicas:

1. Organize-se para estar pelo menos uma vez a cada 15 dias em eventos de networking, além de ajudar nos seus relacionamentos comerciais, ajuda em conhecimento.

2. Dê autonomia a sua equipe, certamente eles vão errar algumas vezes, mas oriente e capacite para que sua empresa possa andar mesmo sem você.

3. Aprenda a cobrar objetivos e resultados e não horário e presença de seus funcionários.

4. Selecione bem os funcionários, invista tempo nisto, senão o seu tempo será prejudicado.

5. Dependendo do tamanho da sua equipe, treine alguém com as competências necessárias para substitui-la para que você possa se dedicar a outras tarefas.

6. Pelo menos uma vez por semana, olhe os indicadores da sua empresa, isto é o papel de um gestor: caixa, faturamento, lucro, clientes, satisfação são fundamentais.

Cuidado para não ser a funcionária do mês da sua empresa, aquela que chega mais cedo, sai mais tarde, faz tudo, mas não cuida da gestão e do futuro do seu negócio.


Disponível em http://exame.abril.com.br/pme/noticias/6-dicas-para-separar-as-tarefas-urgentes-das-importantes. Acesso em 20 fev 2014.