BOTTONI, Fernanda. O tempo todo e em qualquer lugar – Com Mobile Marketing é fácil chegar às mãos
do consumidor. O desafio mesmo é obter relevância. Próxxima, nº 23, outubro
de 2010, pp. 46-51.
GRILLO, Cristina. ‘Novela é feita para vender sabonete’ –
Gilberto Braga defende dramaturgia da
televisão como gênero literário. Folha de S. Paulo, 31 de outubro de 2010,
Caderno Ilustrada, p. E3.
CASAGRANDE, Marcelo. Jogando a favor da empresa – Saiba como o contexto econômico e o controle
contábil e financeiro podem ajudar nos seus negócios. Gestão &
Negócios, nº 25, pp. 36-38.
MARTINS, Andrea. O Natal da classe D – Consumidor com renda entre 1 e 3 mínimos vai
comprar mais TVs de plasma e computadores.
Meio & Mensagem, ano XXXII, nº 1434, 08 de novembro de 2010, p.
40.
VALLERIO, Ciça. Mulheres revelam as contas – Pesquisa exclusiva da Sophia Mind coloca em
xeque alguns mitos sobre o comportamento financeiro feminino. O Estado de
S. Paulo, 14 de novembro de 2010, Caderno Feminino, pp. 8-9.
O Consultor é o profissional que diagnostica e formula soluções para problemas empresariais, que podem ter origem em qualquer área da empresa, seja ela de caráter eminentemente técnico ou operacional e administrativo. Estando a par de modelos consagrados de análise e de gestão e em consonância com as prioridades estabelecidas pelo mercado, o Consultor pode ajudar estas empresas a se posicionarem adequadamente frente à concorrência.
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Anote aí 30: Mobile Marketing; Novela; Contabilidade; Classe D; Mulheres
Marcadores:
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sábado, 13 de novembro de 2010
Características intrínsecas das mulheres as tornam excelentes vendedoras
Flávia
Furlan Nunes
Características
intrínsecas das mulheres fazem com que elas sejam mais eficazes como
vendedoras. Ao menos esta é a opinião do professor de MBA (Master Business
Administration) da FGV e especialista em Vendas e Marketing, Cláudio Tomanini.
Como
herança pré-histórica, as mulheres são biologicamente programadas para proteger
os filhos e, por isso, desenvolvem uma visão periférica, o que é uma arma
nas vendas.
“Com mais
pessoas em um ambiente ou em eventos sociais, as mulheres são capazes de
identificar oportunidades em todo o seu redor, dosando conversas e otimizando o
tempo de contato com cada interlocutor. Por isso, elas são excelentes na
ampliação do networking”, afirmou.
Características
As
mulheres são mais sensíveis, característica que nasceu do instinto feminino de
cuidar e que se torna extremamente importante na hora de lidar com diferentes
perfis de clientes. A emoção que está ligada às
mulheres, enquanto a razão é relacionada ao homem, também ajuda na área de
vendas.
“Atender
a um cliente com emoção aumenta as chances do vendedor de proporcionar uma
verdadeira experiência de compra e não uma simples transação comercial”, disse
Tomanini, para quem a emoção ajuda na geração de um relacionamento, fundamental
para manter a fidelidade do cliente.
Por
estarem condicionadas a compreender as necessidades da família, as mulheres
desenvolveram a capacidade de ler nas entrelinhas as atitudes e linguagem
corporal das pessoas. Assim, durante uma venda, ela pode se alinhar mais
rapidamente ao cliente, atendendo às suas necessidades.
Isso é
importante porque, segundo o professor da FGV, vender apenas pelas
características do produto não é suficiente, sendo que o foco deve ser nas
necessidades do consumidor. Para isso, é preciso saber ouvir, o que as mulheres
sabem fazer. “Ouvir é uma condição básica nas vendas”.
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Mulheres dominam 66% do consumo no Brasil e movimentam R$ 1,3 trilhão
Evelin
Ribeiro
As
mulheres já são o maior mercado consumidor do mundo. Em volume, os US$ 20 trilhões anuais
ultrapassam o dobro do consumo anual da Índia e China juntos. No Brasil, elas
representam nada menos que 66% de tudo o que é consumido pelas famílias.
Um estudo feito pela Sophia Mind, empresa de pesquisa do grupo Bolsa de Mulher, mostrou que, dos R$ 1,972 trilhão de gastos anuais com bens e serviços no País, R$ 1,3 trilhão são decididos por elas, valor que transforma o Brasil em um dos maiores mercados femininos do mundo.
A pesquisa faz parte do livro “Poderosas Consumidoras – o que quer e pensa a nova mulher brasileira”, com lançamento previsto para julho, e foi realizada com 1.917 mulheres das cinco regiões brasileiras no primeiro trimestre do ano.
“Administrando um montante superior à sua massa salarial, as brasileiras não apenas decidem e compram diretamente, mas também influenciam e controlam os gastos masculinos”, declara a presidente do grupo Bolsa de Mulher, Andiara Petterle. “E, mais do que a própria renda, elas gerenciam o orçamento familiar como um todo”.
Mais responsáveis pelas decisões
Um estudo feito pela Sophia Mind, empresa de pesquisa do grupo Bolsa de Mulher, mostrou que, dos R$ 1,972 trilhão de gastos anuais com bens e serviços no País, R$ 1,3 trilhão são decididos por elas, valor que transforma o Brasil em um dos maiores mercados femininos do mundo.
A pesquisa faz parte do livro “Poderosas Consumidoras – o que quer e pensa a nova mulher brasileira”, com lançamento previsto para julho, e foi realizada com 1.917 mulheres das cinco regiões brasileiras no primeiro trimestre do ano.
“Administrando um montante superior à sua massa salarial, as brasileiras não apenas decidem e compram diretamente, mas também influenciam e controlam os gastos masculinos”, declara a presidente do grupo Bolsa de Mulher, Andiara Petterle. “E, mais do que a própria renda, elas gerenciam o orçamento familiar como um todo”.
Mais responsáveis pelas decisões
O estudo
mostrou ainda que as mulheres têm ganho cada vez mais espaço nos setores
antes dominados pelos homens, como a compra de automóveis e a escolha dos
serviços financeiros. No entanto, os poucos mercados onde o homem ainda tem o
maior domínio nas decisões de compra são aqueles onde as despesas familiares
são significativas – como o mercado automobilístico.
A pesquisa mostrou que os três primeiros lugares no ranking dos principais gastos familiares são a compra de alimentos, a manutenção de veículos e a alimentação fora de casa.
A pesquisa mostrou que os três primeiros lugares no ranking dos principais gastos familiares são a compra de alimentos, a manutenção de veículos e a alimentação fora de casa.
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
Anote aí 29: Contratos; Trocas; Marketing; Consumidor; Gestão
TAUHATA, Sergio. O que não pode ficar de fora dos contratos?
– Faça a checagem dos aspectos mais
importantes a prever em documentos sobre a sociedade, a locação de imóveis e as
negociações de compra e de venda. Pequenas Empresas Grandes Negócios,nº 262,
novembro de 2010, pp. 100-101.
RIO, Marcelo. O negócio é trocar – O velho sistema de trocas de produtos e serviços ganha força e nova roupagem no mercado brasileiro. Negócios da Comunicação, ano VII, nº 41, pp. 26-28.
FLORESTI, Felipe. Produtos vão e vem. Clientes ficam – O marketing tradicional, com foco em vendas e no que é vendido, como o conhecemos há anos, está com os dias contados. Em entrevista à Consumidor Moderno, Roland Rust, autor da tese ‘Repensando o marketing’, aponta que sai na frente quem focar em atender às necessidades dos clientes e contabilizar o valor do cliente ao invés do market share. Consumidor Moderno, ano 15, nº 151, setembro de 2010, pp. 78-82.
BORIN, Bruno. O consumidor é só verde? – Pesquisa mostra que o conceito ainda é mal interpretado pela maioria das pessoas. Meio & Mensagem, ano XXXII, nº 1431, 18 de outubro de 2010, p. 57.
AGUILHAR, Ligia. Os desafios na gestão das micro e pequenas empresas – Especialistas apontam dificuldades para abrir e manter um negócio próprio e mostram alternativas para fugir dos obstáculos. O Estado de S. Paulo, 10 de outubro de 2010, Caderno Oportunidades, p. 3.
RIO, Marcelo. O negócio é trocar – O velho sistema de trocas de produtos e serviços ganha força e nova roupagem no mercado brasileiro. Negócios da Comunicação, ano VII, nº 41, pp. 26-28.
FLORESTI, Felipe. Produtos vão e vem. Clientes ficam – O marketing tradicional, com foco em vendas e no que é vendido, como o conhecemos há anos, está com os dias contados. Em entrevista à Consumidor Moderno, Roland Rust, autor da tese ‘Repensando o marketing’, aponta que sai na frente quem focar em atender às necessidades dos clientes e contabilizar o valor do cliente ao invés do market share. Consumidor Moderno, ano 15, nº 151, setembro de 2010, pp. 78-82.
BORIN, Bruno. O consumidor é só verde? – Pesquisa mostra que o conceito ainda é mal interpretado pela maioria das pessoas. Meio & Mensagem, ano XXXII, nº 1431, 18 de outubro de 2010, p. 57.
AGUILHAR, Ligia. Os desafios na gestão das micro e pequenas empresas – Especialistas apontam dificuldades para abrir e manter um negócio próprio e mostram alternativas para fugir dos obstáculos. O Estado de S. Paulo, 10 de outubro de 2010, Caderno Oportunidades, p. 3.
Os profissionais que levaram a Havaianas para o mundo
Luciana Carvalho
Saindo dos básicos chinelos azuis e brancos para chegar às sandálias
multicores e com design moderno, a Havaianas, a tradicional marca de sandálias
da Alpargatas, passou por uma grande mudança e, em 2007, iniciou um processo de
globalização. Hoje, a marca é conhecida mundialmente graças ao trabalho
conjunto de profissionais inovadores e apaixonados.
Para o especialista em marketing e estratégia
Dominique Turpin, a Havaianas é um exemplo de como montar uma boa equipe.
Turpin, que também é presidente do IMD (Institute for Management Development),
considera que não existe um perfil de gestor ideal para toda e qualquer
empresa, mas há algumas características mais desejáveis. Confira a seguir as
qualidades citadas por ele.
Boa comunicação
"Os gestores precisam ter características,
habilidades e competências de um bom comunicador", afirma. Não é à toa que
ele diz isso. Com um trabalho intenso de comunicação, publicidade e relações
públicas, a Havaianas teve seu status elevado e se expandiu para a Europa.
Devido ao trabalho de comunicação dos profissionais
da Alpargatas, em parceria com agências especializadas, o produto passou a ser
conhecido e, mais importante, usado por celebridades internacionais, como
Catherine Zeta-Jones, Jennifer Aniston, Britney Spears e Julia Roberts.
"Em Paris, também foi colocada uma 'Havaianas' gigante em frente a um
famoso hotel, para que a mídia pudesse dar notícia", diz.
Inovação e flexibilidade
Não adianta ter habilidades de comunicação se o
produto não está adequado. Até chegar ao potencial de expansão, a Havaianas mudou
de cara. "Quando se quer criar uma grande marca, é preciso ter algo
diferente. A primeira coisa que Havaianas fez foi transformar um produto comum,
chato, em algo da moda", diz Turpin.
Todo
esse trabalho de reformulação do produto requer uma cabeça fresca, maleável e
sem preconceitos para gerar inovações de valor, que não sejam apenas mais uma
coisa maluca que não vai dar certo. "Inovação é muito importante para
manter a sustentabilidade da marca. Se não há inovação, a marca vai morrer,
pois a empresa vai perder a próxima geração de consumidores", afirma.
Trabalho
em equipe
Um
trabalho da magnitude do que foi feito com a Havaianas requer profissionais de
várias áreas e origens. Por isso é essencial que eles saibam trabalhar em
equipe e lidar com pessoas de diferentes tipos, desde o executivo que planeja a
expansão do produto até o artista que pensa nas estampas dos chinelos.
"Eles,
da Havaianas, também não trabalham sozinhos. Junto com eles há também agências
de criação, comunicação, propaganda, designers... É um trabalho que partiu da
empresa, mas envolveu todos os outros níveis", diz Turpin. O líder tem
grande participação neste processo, pois deve ser aberto a ideias de opiniões
de todos da equipe, deixando de lado a característica ultrapassada de
"chefe mandão".
Liderança
apaixonada
Para
fazer uma marca ou produto emplacar, os profissionais precisam estar motivados
para realizar um trabalho interessante e positivo. O papel do líder é essencial
neste sentido, uma vez que tem a responsabilidade de fazer com que os membros
da equipe queiram fazer o melhor trabalho possível.
"Se
os líderes na Havaianas tivessem sido chatos e entediantes, eles não teriam
tido bons resultados. Normalmente essas pessoas têm uma espécie de paixão pelo
que fazem e isso é o que importa", diz. Mas, segundo o especialista, não é
qualquer pessoa que pode ser assim. Turpin acredita que paixão não pode ser
ensinada: é algo que o líder tem ou não tem.
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