VASCONCELLOS, Marcos
de. Embalagens se dividem para crescer –
Questões ambientais e consumidor
solitário são novos focos do setor. Folha de S. Paulo, 14 de novembro de
2010, Caderno Negócios, pp. 1-3.
SANTOMAURO, Antonio
Carlos. Mulher, o sexo forte da web
brasileira – Perfil da mais ativa
internauta e maior consumidora online do País. Próxxima, Especial 2010, pp.
104-107.
CRUZ, Renato. Só 17,5% dos donos de celular são da classe
A/B – Consumidores de baixa renda já
são maioria até mesmo nos planos pós-pagos. O Estado de S. Paulo, 28 de
novembro de 2010, Caderno Economia, p. B16.
MENEZES, Jamille. Raio X do varejo – Pesquisa realizada pela Kantar WorldPanel traça um perfil do pequeno
varejo independente e mostra o que os varejistas fazem para melhorar sua
vendas. Abastecimento, ano 4, n.º 24, novembro/dezembro de 2010, pp.
20-27.
DIB, Ana Cristina. O mestre da estratégia – Um dos pensadores econômicos mais
conceituados da atualidade, o professor indiano Vijay Govindarajan acredita
que, hoje, a inovação acontece primeiro em países emergentes como Brasil, Índia
e China. Pequenas Empresas Grandes Negócios, nº 262, novembro de 2010, p.
14.
O Consultor é o profissional que diagnostica e formula soluções para problemas empresariais, que podem ter origem em qualquer área da empresa, seja ela de caráter eminentemente técnico ou operacional e administrativo. Estando a par de modelos consagrados de análise e de gestão e em consonância com as prioridades estabelecidas pelo mercado, o Consultor pode ajudar estas empresas a se posicionarem adequadamente frente à concorrência.
sábado, 25 de dezembro de 2010
Anote 37: Embalagem; Mulher; Celular; Varejo; Estratégia
Marcadores:
celular,
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Cruz,
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estratégia,
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Liquidação demais afeta a lucratividade
Bruno
Mello
Se chove no verão e faz sol no inverno, a coleção da estação perde o seu apelo. “Não tem como se preparar porque o clima está improvável. Teve inverno quente e verão com chuva em São Paulo”, afirma o Professor Doutor Marcos Cortez Campomar, Coordenador do MBA Marketing de Serviços da FIA/FEA/USP. Ainda assim, há formas de minimizar os riscos. “Tem que olhar a demanda e o estoque corretamente usando técnicas e estudos”, ressalta Campomar, em entrevista ao Mundo do Marketing.
Uma das ações promovidas pelas marcas foi a diminuição no número de coleções lançadas durante o ano. Hoje, a média é de duas: outono-inverno e primavera-verão. Wöllner e Cavendish fogem do comum e ainda trabalham com novos produtos para o alto-verão. As lojas de outlets também continuam sendo uma alternativa. A TNG tem 14 pontos-de-venda exclusivos para produtos com desconto.
Outras formas de liquidar a coleção são as ações de queima de estoque pela internet. A primeira opção é no próprio site da marca, como faz a Osklen. A segunda, e cada vez mais utilizada, é vender pelos clubes de desconto como Superexclusivo, Privalia, Coquelux e BrandsClub. Com desconto de até 80%, marcas como Richards e Daslu aproveitam a onda do comércio eletrônico para escoar a produção que não conseguiram vender em suas lojas físicas.
Falsa lucratividade
A despeito da tendência do mercado, Wöllner e Cavendish não querem fazer mais liquidações do que já fazem. “É uma falsa lucratividade”, constata Lauro Wöllner em entrevista ao Mundo do Marketing. “As oportunidades de participação em bazares durante ao ano são definidas de acordo com a quantidade de produtos antigos que temos em estoque. Não pretendemos participar mais do que já participamos”, pondera Thais Simonassi, da Cavendish.
Quando têm que entrar na onda do mercado ou em ações promocionais, as duas marcas usam estratégias diferenciadas. “Tentamos qualificar as promoções para que não pareça liquidação. Pontuamos descontos em apenas algumas peças”, informa Wöllner. “Colocamos em promoção alguns produtos que não giram tão bem. É mais fácil o consumidor entrar na loja que ele gosta e está em promoção. O poder de atração fica maior. Quando ele está dentro da loja, as vendedoras o estimulam a combinar com outras peças que não estão em liquidação”, conta Thais, da Cavendish, ao Mundo do Marketing.
Há dois perfis de consumidores que compram em liquidação. O primeiro são clientes que querem aproveitar um preço mais acessível, mas que não deixam de comprar durante o ano. O segundo é o consumidor de oportunidades. “Certamente a maioria (que compra em liquidação) não pertence ao nosso público-alvo de costume”, constata a Gerente de Marketing da Cavendish.
O consumidor mais atento que percorre um shopping com relativa
frequência percebe: é cada vez mais comum ver os adesivos de liquidação e de
queima de estoque nas vitrines das lojas de vestuário e moda. Antes restrita ao
fim das estações da moda, a venda de produtos a preços reduzidos já é feita a
cada 15 dias por varejistas como a Zara e ganha força em todo o mercado após
datas comemorativas como o Natal e o Dia das Mães, o que não é nada bom para o
lojista.
A utilização deste recurso centenário importado dos Estados Unidos chega a representar mais de um terço do faturamento de algumas marcas de roupa no Brasil. Se a empresa vende 30% de seus produtos a um preço mais baixo, a sua lucratividade será reduzida na mesma proporção. A tendência é que haja uma diminuição ainda maior do lucro das empresas que embarcam no festival das liquidações, uma vez que as queimas de estoque estão sendo antecipadas e até variáveis incontroláveis como o clima afetam na demanda.
As liquidações fazem parte do negócio do varejo. O problema está no efeito manada que acontece com uma loja remarcando preço atrás da outra. “É um absurdo queimar estoque em pleno verão. Há um desespero para vender”, aponta Lauro Wöllner, sócio da grife carioca Wöllner. “Está uma loucura. É uma reação em cadeia e todos vão reagindo. Se não entrar (na onda de liquidação) acabamos perdendo venda. Não podemos demorar para seguir”, relata Thais Simonassi, Gerente de Marketing da Cavendish.
Há alternativas
A utilização deste recurso centenário importado dos Estados Unidos chega a representar mais de um terço do faturamento de algumas marcas de roupa no Brasil. Se a empresa vende 30% de seus produtos a um preço mais baixo, a sua lucratividade será reduzida na mesma proporção. A tendência é que haja uma diminuição ainda maior do lucro das empresas que embarcam no festival das liquidações, uma vez que as queimas de estoque estão sendo antecipadas e até variáveis incontroláveis como o clima afetam na demanda.
As liquidações fazem parte do negócio do varejo. O problema está no efeito manada que acontece com uma loja remarcando preço atrás da outra. “É um absurdo queimar estoque em pleno verão. Há um desespero para vender”, aponta Lauro Wöllner, sócio da grife carioca Wöllner. “Está uma loucura. É uma reação em cadeia e todos vão reagindo. Se não entrar (na onda de liquidação) acabamos perdendo venda. Não podemos demorar para seguir”, relata Thais Simonassi, Gerente de Marketing da Cavendish.
Há alternativas
Se chove no verão e faz sol no inverno, a coleção da estação perde o seu apelo. “Não tem como se preparar porque o clima está improvável. Teve inverno quente e verão com chuva em São Paulo”, afirma o Professor Doutor Marcos Cortez Campomar, Coordenador do MBA Marketing de Serviços da FIA/FEA/USP. Ainda assim, há formas de minimizar os riscos. “Tem que olhar a demanda e o estoque corretamente usando técnicas e estudos”, ressalta Campomar, em entrevista ao Mundo do Marketing.
Uma das ações promovidas pelas marcas foi a diminuição no número de coleções lançadas durante o ano. Hoje, a média é de duas: outono-inverno e primavera-verão. Wöllner e Cavendish fogem do comum e ainda trabalham com novos produtos para o alto-verão. As lojas de outlets também continuam sendo uma alternativa. A TNG tem 14 pontos-de-venda exclusivos para produtos com desconto.
Outras formas de liquidar a coleção são as ações de queima de estoque pela internet. A primeira opção é no próprio site da marca, como faz a Osklen. A segunda, e cada vez mais utilizada, é vender pelos clubes de desconto como Superexclusivo, Privalia, Coquelux e BrandsClub. Com desconto de até 80%, marcas como Richards e Daslu aproveitam a onda do comércio eletrônico para escoar a produção que não conseguiram vender em suas lojas físicas.
Falsa lucratividade
A despeito da tendência do mercado, Wöllner e Cavendish não querem fazer mais liquidações do que já fazem. “É uma falsa lucratividade”, constata Lauro Wöllner em entrevista ao Mundo do Marketing. “As oportunidades de participação em bazares durante ao ano são definidas de acordo com a quantidade de produtos antigos que temos em estoque. Não pretendemos participar mais do que já participamos”, pondera Thais Simonassi, da Cavendish.
Quando têm que entrar na onda do mercado ou em ações promocionais, as duas marcas usam estratégias diferenciadas. “Tentamos qualificar as promoções para que não pareça liquidação. Pontuamos descontos em apenas algumas peças”, informa Wöllner. “Colocamos em promoção alguns produtos que não giram tão bem. É mais fácil o consumidor entrar na loja que ele gosta e está em promoção. O poder de atração fica maior. Quando ele está dentro da loja, as vendedoras o estimulam a combinar com outras peças que não estão em liquidação”, conta Thais, da Cavendish, ao Mundo do Marketing.
Há dois perfis de consumidores que compram em liquidação. O primeiro são clientes que querem aproveitar um preço mais acessível, mas que não deixam de comprar durante o ano. O segundo é o consumidor de oportunidades. “Certamente a maioria (que compra em liquidação) não pertence ao nosso público-alvo de costume”, constata a Gerente de Marketing da Cavendish.
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Anote 36: Web; Cosméticos; Email Marketing; Formalização; Leitura Digital
RIBEIRO, Maria
Fernanda. Brasil versus o mundo – Comparativo da audiência da web brasileira
com 40 países. Próxxima, Especial 2010, pp. 60-63.
GUEGUEN, Nicolas. Truques da maquiagem – Mulheres usam cosméticos para ficar mais
bonitas, mas seus efeitos não são apenas estéticos: um rosto feminino bem
pintado, com bom gosto e sem exagero, pode tornar os homens mais generosos,
propensos a se deixar seduzir, e até mesmo alterar as capacidades cognitivas
masculinas. Mente & Cérebro Especial, A ciência da Sedução, n. 25, pp.
32-39.
HAGE, Kamila El. E-mail marketing: gaste pouco e tenha
resultados – Especialista dá dicas de
como usar a ferramenta para conquistar mais clientes. Meu Próprio Negócio,
Ano 9, n.º 94, p. 16.
VIOTTO, Jordana. Formalização impulsiona crescimento de
empresas – Com acesso ao crédito,
empreendedores individuais planejam melhorias. Folha de S. Paulo, 12 de
dezembro de 2010, Caderno Negócios, pp. 1-3.
MANDELLI, Mariana. Jovens trocam livros por ‘leitura digital’ -
Gerações anteriores só liam as obras
cobradas pela escola; agora, a prática é diferente: são sites, redes sociais,
SMS e e-mails. O Estado de S. Paulo, 12 de dezembro de 2010, Caderno Vida,
p. A26.
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sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
Brasil sobe quatro posições entre os países com maior carga tributária do mundo
Newtrade
A
velha queixa da alta carga tributária no País parece ainda estar longe de ser
sanada no Brasil. O País acaba de amargar a subida de mais quatro posições no
ranking dos países com maior carga tributária do mundo, contrariando a
tendência pós crise financeira internacional.
O levantamento foi realizado pela Organização para a Cooperação eo Desenvolvimento Econômico (OCDE), em que a relação entre arrecadação e PIB no país subiu da 18ª para 14ª posição, caso o Brasil integrasse o rol dos países membros da OCDE.
Em 2009, a arrecadação tributária em comparação ao PIB (conhecida por carga tributária) registrou uma queda na maioria dos países listados, em comparação a 2008, motivada pelo declínio da atividade econômica e do corte de tributos em função da recessão que seguiu a crise econômica mundial.
Os países que mais tiveram baixa foram: Chile (de 22,5% em 2008 para 18,2% em 2009), México (de 21% em 2008 para 17,5% em 2009) e Grécia (de 32,6% em 2008 para 29,4% em 2009).
Alguns poucos países ainda registraram um aumento na carga tributária de 2009 em comparação com a de 2008, dentre eles Luxemburgo (de 35,5% em 2008 para 37,5% em 2009), Suíça (de 29,1% em 2008 para 30,3% em 2009) e Eslovênia (de 37,2% em 2008 para 37,9% em 2009).
“Como se percebe, a elevação na carga tributária desses poucos países, em média de 0,5%, foi bem menos expressiva do que a queda no percentual de carga tributária dos demais países, com média de 1,9%”, explica a advogada e vice-presidente do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário – IBPT, Letícia do Amaral.
Com carga tributária na casa dos 34,5% do PIB, o Brasil perde apenas para a Dinamarca (48,20%), Suécia (46,40%), Itália (43,50%), Bélgica (43,20%).
Segundo Letícia, surpreende o fato de o Brasil somente ficar atrás de países europeus, altamente desenvolvidos, como é o caso dos países da Escandinávia (Suécia, Noruega, Dinamarca e Finlândia). “Ao contrário do Brasil, eles prestam serviços públicos de qualidade, garantindo à sua população saúde, segurança, educação, previdência social, boas estradas, reembolso de medicamentos, auxílio moradia e outros”.
Atualmente, cada brasileiro precisar trabalhar quase 150 dias, corresponde a cinco meses do ano, somente para custear a cobrança de tributos por parte do governo. “O brasileiro ainda tem que trabalhar outros quase cinco meses somente para pagar, ao setor privado da economia, os serviços públicos essenciais que o governos deveria garantir-lhe, pois é essencialmente para isto que os tributos são pagos”, observa Letícia.
Para a vice-presidente do IBPT, o brasileiro, em geral, não é contra o pagamento de tributos, até mesmo porque tem consciência de sua importância para custear a máquina pública, entretanto, o que angustia e causa revolta é a quantidade do desvio do dinheiro público e a má gestão da máquina pública que levam, ainda, a uma outra consequência nefasta: a sonegação tributária.
O levantamento foi realizado pela Organização para a Cooperação eo Desenvolvimento Econômico (OCDE), em que a relação entre arrecadação e PIB no país subiu da 18ª para 14ª posição, caso o Brasil integrasse o rol dos países membros da OCDE.
Em 2009, a arrecadação tributária em comparação ao PIB (conhecida por carga tributária) registrou uma queda na maioria dos países listados, em comparação a 2008, motivada pelo declínio da atividade econômica e do corte de tributos em função da recessão que seguiu a crise econômica mundial.
Os países que mais tiveram baixa foram: Chile (de 22,5% em 2008 para 18,2% em 2009), México (de 21% em 2008 para 17,5% em 2009) e Grécia (de 32,6% em 2008 para 29,4% em 2009).
Alguns poucos países ainda registraram um aumento na carga tributária de 2009 em comparação com a de 2008, dentre eles Luxemburgo (de 35,5% em 2008 para 37,5% em 2009), Suíça (de 29,1% em 2008 para 30,3% em 2009) e Eslovênia (de 37,2% em 2008 para 37,9% em 2009).
“Como se percebe, a elevação na carga tributária desses poucos países, em média de 0,5%, foi bem menos expressiva do que a queda no percentual de carga tributária dos demais países, com média de 1,9%”, explica a advogada e vice-presidente do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário – IBPT, Letícia do Amaral.
Com carga tributária na casa dos 34,5% do PIB, o Brasil perde apenas para a Dinamarca (48,20%), Suécia (46,40%), Itália (43,50%), Bélgica (43,20%).
Segundo Letícia, surpreende o fato de o Brasil somente ficar atrás de países europeus, altamente desenvolvidos, como é o caso dos países da Escandinávia (Suécia, Noruega, Dinamarca e Finlândia). “Ao contrário do Brasil, eles prestam serviços públicos de qualidade, garantindo à sua população saúde, segurança, educação, previdência social, boas estradas, reembolso de medicamentos, auxílio moradia e outros”.
Atualmente, cada brasileiro precisar trabalhar quase 150 dias, corresponde a cinco meses do ano, somente para custear a cobrança de tributos por parte do governo. “O brasileiro ainda tem que trabalhar outros quase cinco meses somente para pagar, ao setor privado da economia, os serviços públicos essenciais que o governos deveria garantir-lhe, pois é essencialmente para isto que os tributos são pagos”, observa Letícia.
Para a vice-presidente do IBPT, o brasileiro, em geral, não é contra o pagamento de tributos, até mesmo porque tem consciência de sua importância para custear a máquina pública, entretanto, o que angustia e causa revolta é a quantidade do desvio do dinheiro público e a má gestão da máquina pública que levam, ainda, a uma outra consequência nefasta: a sonegação tributária.
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
Brasil ocupa os últimos lugares em ranking de competitividade, aponta CNI
Karla
Santana Mamona
A
competitividade do Brasil é inferior, ao ser comparada com 13 países
concorrentes (África do Sul, Argentina, Austrália, Canadá, Chile, China,
Colômbia, Coreia, Espanha, Índia, México, Polônia e Rússia), segundo um
estudo realizado pela CNI (Confederação
Nacional da Indústria).
De acordo
com os dados, o Brasil está atrás destes países em oito indicadores que
determinam a competitividade do produto nacional.
Estes
fatores são disponibilidade e custo da mão de obra, disponibilidade e custo de
capital, infraestrutura e logística, peso dos tributos, ambientes macro e
microeconômico, educação e tecnologia e inovação.
Últimos
lugares
Nos
quesitos de disponibilidade e custos de capital o Brasil ocupa o último lugar
do ranking. Já em infraestrutura e logística e carga tributária, o País está na
12ª e 13ª posição, respectivamente.
O Brasil
só está à frente da África do Sul no item disponibilidade e custo da mão de obra.
Entretanto, perde para Austrália, Canadá, Rússia, México, China, Polônia,
Espanha, Índia e Coreia.
Em
relação aos fatores macro e microeconômicos, o Brasil permanece nos últimos
lugares. É também o 14º em volume de investimentos e em evolução da taxa de
câmbio real.
Na
atração de investimentos diretos estrangeiros, o País fica em 10º lugar,
subindo para a 9ª posição no quesito taxa de inflação e, para 8ª, no quesito
dívida bruta do governo.
Desenvolvimento
de ações
Para o
presidente da entidade, Robson Braga de Andrade, a comparação dos ambientes em
que as empresas operam é fundamental para que
o governo e a sociedade identifiquem os obstáculos ao crescimento. Ele
acrescenta ainda que é necessário o desenvolvimento de ações que possibilitem
aumentar a capacidade de o Brasil crescer.
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