ALONSO, Viviana. Radiografia das consumidoras – Especialista em comportamento do consumidor,
Paco Underhill analisa, em entrevista exclusiva, as particularidades do perfil
feminino: quando elas compram e por quê. HSM Management, ano 14, volume 1,
nº 84, janeiro/fevereiro de 2011, pp. 74-77.
DALPICOLO, Silvia. A arte de trabalhar em casa – Essa prática tem se tornado uma modalidade
vantajosa tanto para novos empreendedores quanto para colaboradores de
empresas. Será que o home Office se tornará uma tendência? Gestão &
Negócios, nº 29, pp. 30-32.
ABASTECIMENTO. Nicho promissor – O Brasil está posicionado entre os dez países do mundo onde mais se
consome azeite, com vendas de aproximadamente 32.000 toneladas por ano. Abastecimento,
ano 4, nº 25, janeiro/fevereiro de 2011, pp. 26-28.
CHIARA, Márcia De. Contra inflação, cliente troca de marca –
Pesquisa do Data Popular mostra que
classe C substitui supérfluos, como, refrigerante e iogurte, e classe A busca
alternativas nos básicos. O Estado de S. Paulo, 06 de março de 2011,
Caderno Economia, p. B6.
MENEZES, Jamille. Páscoa rentável – Aposte na comunicação visual e na criatividade a fim de atrair os
clientes para as compras no período que antecede a data festiva. Abastecimento,
ano 4, nº 25, janeiro/fevereiro de 2011, pp. 62-63.
O Consultor é o profissional que diagnostica e formula soluções para problemas empresariais, que podem ter origem em qualquer área da empresa, seja ela de caráter eminentemente técnico ou operacional e administrativo. Estando a par de modelos consagrados de análise e de gestão e em consonância com as prioridades estabelecidas pelo mercado, o Consultor pode ajudar estas empresas a se posicionarem adequadamente frente à concorrência.
sexta-feira, 15 de abril de 2011
Anote aí 46: Feminino; Home Office; Nicho; Marca; Páscoa
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terça-feira, 12 de abril de 2011
O que você sabe (mesmo) sobre seu público online?
Diego
Senise
É impressionante como há marcas que investem em ações online sem ter uma ideia clara do objetivo de comunicação que estão perseguindo. Pior que isso, não têm ideia do público com quem estão falando. É este o ponto em que gostaria de me aprofundar neste texto.
É impressionante como há marcas que investem em ações online sem ter uma ideia clara do objetivo de comunicação que estão perseguindo. Pior que isso, não têm ideia do público com quem estão falando. É este o ponto em que gostaria de me aprofundar neste texto.
Investimos
para levar milhões de pessoas para o site mas, na maioria dos casos, não
temos ideia de quem são estas pessoas. Talvez apenas 10% dos visitantes
realmente estejam em processo de compra. Talvez 30% das pessoas que seguem sua
marca no Twitter nunca tenham comprado seus produtos. Já parou para pensar
nisso?
Cavucar
informações menos superficiais sobre as pessoas muda muita coisa. Muda a
estratégia de mídia. Muda a apresentação do conteúdo.
Muda a maneira de encarar o papel estratégico de cada plataforma.
Quando
não se tem estas perguntas em mente, nos contentamos somente com os dados de
pesquisa de mídia para saber algo sobre nosso público. Qual porcentagem do
público acessa redes sociais? Quantos gostam de games online? Etc. Etc.
O problema de nos limitarmos às análises de pesquisa
de mídia é que os interesses e comportamentos genéricos da população dizem
muito pouco sobre a relação das pessoas com as marcas. Menos ainda sobre suas
necessidades (serviços, informações, experiências) ou sobre a relação que
gostariam de ter com alguma marca.
Aí entra o papel do planejador: levantar a voz
(educada, mas enfaticamente) dizendo que, se estas perguntas não forem feitas,
o investimento na comunicação online será mais arriscado. Falo sobre fazer
pesquisas. Estudos AdHoc. Desenhados e aplicados pela própria equipe de
planejamento.
Quando falo nisso, algumas pessoas já sacam seus
argumentos do coldre para justificar por que não fazê-las:
Custa
caro: não dá pra ficar pagando pesquisa para qualquer
“perguntinha” que gera dúvida em nossas cabeças.
Dá
trabalho: já temos que planejar e executar a campanha.
Públicos, objetivos e metas vêm escritos no briefing do cliente. Não é nosso
papel repensá-los.
É
demorado: na internet, tudo é muito dinâmico. Não temos
tempo para investir em algo que, daqui a pouco tempo, já terá se transformado.
Ninguém
responde: vou chegar a um resultado pouco representativo,
pois afinal ninguém entra na internet para ficar respondendo a questionários.
Tem
coisas que não dá para perguntar: as pessoas não sabem dizer o que querem nem o que
as divertiria. Essas coisas surgem do feeling do publicitário.
Todos estes argumentos são facilmente refutáveis.
Pesquisa não é monopólio dos institutos
especializados. Não precisa ser considerada um grande movimento estratégico
para a marca. Pode-se trabalhar com pequenos aprendizados que otimizam
continuamente a comunicação. Não precisa passar por diversas aprovações antes
de ser feita.
Fica claro que os motivos reais para a não
realização de pesquisas que guiem os investimentos online são: (1) planejadores
que não se incomodam com a falta de informação ou (2) que, simplesmente, não
tomam iniciativa de propô-las.
Àqueles que se interessaram em colocar a mão na
massa, segue algumas ferramentas que facilitarão muito suas vidas.
Algumas
permitem que as pesquisas sejam postadas no próprio site, como o Kiss
Insight e o PollDaddy.
Outras
são sistemas mais complexos de pesquisa quanti, como o Survey
Monkey e a Qualtrics. Podem ser
postadas no site, enviados por e-mail ou para o público que interage nas redes
sociais com sua marca.
Neste link há um bom comparativo que
ajuda a entender as funcionalidades de questionário e tabulação e quais os
diferenciais das ferramentas pagas em relação às gratuitas.
Acredito que, no futuro planejamento, pesquisa
de mídia e business intelligence encontrarão maneiras de tratar os resultados
de comunicação online de maneira unificada dentro (ou fora) das agências. Mas,
enquanto isso, encontre resposta para suas perguntas. Faça pesquisas.
Terceira idade: país terá 64 milhões de idosos em 2050
Ali
Hassan
O Brasil passa por uma profunda transformação nas faixas etárias da população. Segundo o relatório ‘Envelhecendo em um Brasil mais Velho’, lançado pelo Banco Mundial, o País pode tirar proveito dessa transição para impulsionar o desenvolvimento econômico e social e evitar dificuldades sociais, fiscais e institucionais no futuro. Segundo o estudo, o País terá 64 milhões de idosos em 2050, 29,7% da população total, mais que o triplo do registrado em 2010. As alterações no perfil da população devem-se a três fatores principais: aumento da expectativa de vida de 50 para 73 anos, queda na mortalidade infantil e diminuição da taxa de fecundidade.
“Durante os próximos anos, até 2020, o Brasil passará pelo chamado bônus demográfico, quando a força de trabalho é muito maior do que a população dependente. O país poderia aumentar o seu PIB per capita em até 2,48 pontos percentuais por ano nesse período. Mas esse enorme dividendo não é automático, depende de instituições e políticas que transformem as mudanças demográficas em crescimento", avalia um dos principais autores do estudo, Michele Gragnolati.
Oportunidades e desafios - Segundo pesquisa do Sebrae-SP sobre a sobrevivência e mortalidade das empresas, a média de idade dos empreendedores que constituíram empresas entre 2003 e 2007 foi de 37 anos. Especificamente quanto aos empreendedores com 50 anos ou mais, o estudo mostrou que essa faixa etária tem uma participação estável na abertura de empresas de 12% a 16%. De acordo com os resultados obtidos, as chances de sobrevivência no mercado são similares, independente da faixa etária dos proprietários. Entretanto, experiência dos empreendedores, principalmente como empregado ou autônomo no ramo, é um fator que ajuda a empresa a se manter no mercado, em seus primeiros anos. Entre as empresas que permaneceram em atividade, 63% dos proprietários tinham alguma experiência no ramo. Das empresas que fecharam no período, esse índice era de 51%.
Cenários - Entre os fatores que contribuem para o fechamento prematuro dos negócios, o estudo ressalta que foram identificados seis conjuntos de fatores: ausência de comportamento empreendedor, ausência de um planejamento prévio adequado, deficiências no processo de gestão empresarial, insuficiência de políticas públicas de apoio aos pequenos negócios, dificuldades decorrentes da conjuntura econômica e impacto dos problemas pessoais sobre o negócio.
Já o estudo “Cenários para as Micro e Pequenas Empresas do Estado de São Paulo
2009/2015” aponta oportunidades em empreendimentos que contemplem
produtos e serviços para a terceira idade. Entre as tendências de negócios, o
estudo sugere o desenvolvimento dos cursos de educação online, de lojas
especializadas para a crescente população com mais de 60 anos, de shoppings
virtuais e de bairro e empreendimentos que contemplem ecossoluções e compromisso
com a responsabilidade social.
O Brasil passa por uma profunda transformação nas faixas etárias da população. Segundo o relatório ‘Envelhecendo em um Brasil mais Velho’, lançado pelo Banco Mundial, o País pode tirar proveito dessa transição para impulsionar o desenvolvimento econômico e social e evitar dificuldades sociais, fiscais e institucionais no futuro. Segundo o estudo, o País terá 64 milhões de idosos em 2050, 29,7% da população total, mais que o triplo do registrado em 2010. As alterações no perfil da população devem-se a três fatores principais: aumento da expectativa de vida de 50 para 73 anos, queda na mortalidade infantil e diminuição da taxa de fecundidade.
“Durante os próximos anos, até 2020, o Brasil passará pelo chamado bônus demográfico, quando a força de trabalho é muito maior do que a população dependente. O país poderia aumentar o seu PIB per capita em até 2,48 pontos percentuais por ano nesse período. Mas esse enorme dividendo não é automático, depende de instituições e políticas que transformem as mudanças demográficas em crescimento", avalia um dos principais autores do estudo, Michele Gragnolati.
Oportunidades e desafios - Segundo pesquisa do Sebrae-SP sobre a sobrevivência e mortalidade das empresas, a média de idade dos empreendedores que constituíram empresas entre 2003 e 2007 foi de 37 anos. Especificamente quanto aos empreendedores com 50 anos ou mais, o estudo mostrou que essa faixa etária tem uma participação estável na abertura de empresas de 12% a 16%. De acordo com os resultados obtidos, as chances de sobrevivência no mercado são similares, independente da faixa etária dos proprietários. Entretanto, experiência dos empreendedores, principalmente como empregado ou autônomo no ramo, é um fator que ajuda a empresa a se manter no mercado, em seus primeiros anos. Entre as empresas que permaneceram em atividade, 63% dos proprietários tinham alguma experiência no ramo. Das empresas que fecharam no período, esse índice era de 51%.
Cenários - Entre os fatores que contribuem para o fechamento prematuro dos negócios, o estudo ressalta que foram identificados seis conjuntos de fatores: ausência de comportamento empreendedor, ausência de um planejamento prévio adequado, deficiências no processo de gestão empresarial, insuficiência de políticas públicas de apoio aos pequenos negócios, dificuldades decorrentes da conjuntura econômica e impacto dos problemas pessoais sobre o negócio.
Mulheres representam 45% dos empreendedores individuais
Mariana Flores
Historicamente uma das mais
empreendedoras do mundo, as mulheres brasileiras também ocupam espaço
importante entre os trabalhadores por conta própria formalizados. De cada 100
empreendedores individuais, 45 são mulheres, segundo um levantamento feito pelo
Sebrae com dados do Serviço Federal de Processamento de dados (Serpro). No
total, somam 450 mil formalizados.
E a tendência é que esse número
aumente, uma vez que as brasileiras são mais empreendedoras que os homens – dos
empreendedores no mercado nacional – incluindo micro e pequenos empresários -,
53% são mulheres, segundo a Pesquisa Empreendedorismo no Brasil 2009, dado mais
recente do levantamento anual feito pela Global Entrepreneurship Monitor (GEM).
No Piauí a participação das mulheres
se igualou à dos homens. Algumas pela necessidade, mas também há muitas que
enxergam uma oportunidade no empreendedorismo, caso da cabeleireira Maria da
Guia do Carmo Santos, de 35 anos. Após cinco anos trabalhando como funcionária
de salões de beleza de Teresina, ela pediu demissão para trabalhar por conta
própria em 2008. No ano passado, Maria da Guia se formalizou como Empreendedora
Individual. Agora se prepara para atender seus clientes em um espaço próprio, e
não mais em sua casa, e contratar um funcionário.
A cabeleireira atende, em média, 30
pessoas por semana. Desde que passou a trabalhar por conta própria, sua renda
mensal saltou de um salário mínimo para R$ 3 mil. A renda maior lhe permite não
só se capacitar, já que vem fazendo cursos, como melhorar a qualidade do
serviço oferecido. "Mas o mais importante é que estou conseguindo realizar
meu grande sonho, que é comprar minha casa própria. Já dei a entrada e em breve
finalmente vou sair do aluguel", comemora.
Em outros oito estados, a igualdade
entre homens e mulheres no universo de empreendedores também está próxima.
Segundo o levantamento, no Acre, Alagoas, Amapá, Ceará, Espírito Santo,
Maranhão, Roraima e Sergipe a participação feminina está acima de 48% do total
de empreendedores por conta própria. A menor participação de mulheres no
mercado total está na Bahia, Goiás, Pará, Paraíba, Pernambuco, Paraná e
Tocantins, que possuem um percentual de mulheres inferior à média nacional –
oscila entre 43% e 44%.
segunda-feira, 11 de abril de 2011
Como fazer um planejamento estratégico
Priscila Zuini
Nas grandes empresas, é quase obrigatório apresentar aos clientes e fornecedores um planejamento estratégico, com informações sobre a missão, os valores, a estratégia e a visão. Em pequenos e médios negócios, esse planejamento também pode ajudar a definir o que pode ser feito para melhorar a empresa.
Nas grandes empresas, é quase obrigatório apresentar aos clientes e fornecedores um planejamento estratégico, com informações sobre a missão, os valores, a estratégia e a visão. Em pequenos e médios negócios, esse planejamento também pode ajudar a definir o que pode ser feito para melhorar a empresa.
Em palestra no 2º Curso Exame
PME, realizado em São Paulo, nos dias 4 e 5 de abril deste ano, Marcelo Nakagawa,
professor da FIA e FGV, voluntário da Endeavor e consultor de empreendedorismo
e inovação, disse que os empreendedores não devem deixar esta questão de lado,
mas não podem se prender muito a este instrumento. “Muitas empresas não
surgiriam se dependessem de um plano formal, já que em negócios muito
inovadores o empreendedor não tem informação suficiente para fazer o
planejamento”, alertou o especialista.
Segundo Nakagawa, o planejamento estratégico, que define como a empresa quer crescer, não é um documento preciso, exato ou engessado. “Não há certo ou errado na hora de fazer. O empreendedor deve levar em conta aquilo em que acredita”, explica.
Passo-a-passo
Com uma ideia em mente, é hora de analisar o seu projeto para identificar uma oportunidade de crescimento. É importante ter uma estratégia clara e precisa para seguir em frente com o planejamento. “A programação da estratégia inclui codificar, elaborar e converter essas ideias”, diz. Com isso em mãos e o plano de negócios bem feito, fica mais fácil alcançar os objetivos da empresa, segundo o professor.
Para as empresas muito iniciantes, falar de missão ou valores pode ser mais difícil e o empreendedor fica com o óbvio. “Uma lógica que funciona para a maior parte das coisas é a de que se está difícil, provavelmente está errado”, opina. A dica é fazer algo que as pessoas consigam entender e colocar em prática. “Comece escrevendo quais tarefas serão necessárias para colocar em prática as ações que vão te fazer atingir a meta principal”, explica.
Segundo Nakagawa, o planejamento estratégico, que define como a empresa quer crescer, não é um documento preciso, exato ou engessado. “Não há certo ou errado na hora de fazer. O empreendedor deve levar em conta aquilo em que acredita”, explica.
Passo-a-passo
Com uma ideia em mente, é hora de analisar o seu projeto para identificar uma oportunidade de crescimento. É importante ter uma estratégia clara e precisa para seguir em frente com o planejamento. “A programação da estratégia inclui codificar, elaborar e converter essas ideias”, diz. Com isso em mãos e o plano de negócios bem feito, fica mais fácil alcançar os objetivos da empresa, segundo o professor.
Para as empresas muito iniciantes, falar de missão ou valores pode ser mais difícil e o empreendedor fica com o óbvio. “Uma lógica que funciona para a maior parte das coisas é a de que se está difícil, provavelmente está errado”, opina. A dica é fazer algo que as pessoas consigam entender e colocar em prática. “Comece escrevendo quais tarefas serão necessárias para colocar em prática as ações que vão te fazer atingir a meta principal”, explica.
Outra sugestão é usar o método do guardanapo.
“Desenhe em um pedaço de papel o que a sua empresa faz. Se você não conseguir
se fazer entender dessa forma, não adianta partir para um plano de negócios com
trinta páginas”, diz.
Um terceiro método consiste em dividir o negócio em
nove partes: parceiros, atividades, recursos, proposta de valor, relacionamento
com o consumidor, canais, clientes, custos e receitas. “Faça isso levando em
conta a situação da sua empresa hoje, daqui 3 e 5 anos. Assim, você consegue
visualizar um pouco como o negócio está evoluindo”, sugere.
O momento ideal para elaborar o planejamento é quando a empresa passa a fase startup e o empresário está disposto a ter uma gestão cada vez mais profissional. “O planejamento precisa ser algo gerenciável. Se você não consegue fazer isso, vira blá blá blá”, alerta o professor. Nakagawa destaca ainda a importância de desenvolver um plano de negócios de acordo com o que sua empresa projeta para os próximos anos. “Não existe um modelo de plano de negócios. Ele deve ser escrito de acordo com o seu objetivo”, afirma.
O momento ideal para elaborar o planejamento é quando a empresa passa a fase startup e o empresário está disposto a ter uma gestão cada vez mais profissional. “O planejamento precisa ser algo gerenciável. Se você não consegue fazer isso, vira blá blá blá”, alerta o professor. Nakagawa destaca ainda a importância de desenvolver um plano de negócios de acordo com o que sua empresa projeta para os próximos anos. “Não existe um modelo de plano de negócios. Ele deve ser escrito de acordo com o seu objetivo”, afirma.
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