MELLO, Pedro. Os 9 estilos de empreender – Os empreendedores brasileiros de sucesso têm
em comum uma visão de mundo abrangente e altruísta, conforme pesquisa do
especialista Pedro Mello. Mas existem diferenças entre eles: alguns se levam
pela paixão, outros são idealistas e há aqueles que se ancoram na comunicação.
Um não é melhor que o outro necessariamente. O fator de sucesso é o
autoconhecimento. HSM Management, ano 15, volume 2, nº 85, março/abril de
2011, pp. 112-116.
BOTTONI, Fernanda. Conversa afiada – Quando bem utilizadas, as redes sociais trabalham a favor do marketing
e da comunicação das marcas com seus consumidores. Próxxima, nº 26, pp.
34-38.
PINHO, Flavia. Consumidores do futuro – Agências com foco no público jovem mostram
quem são, do que gostam e como se comportam os clientes na faixa dos 14 aos 18
anos. Pequenas Empresas Grandes Negócios, nº 266, março de 2011, p.
24.
GALBRAITH, Robert. Marcas precisam ser atalho para a decisão
de compra – A Interbrand é uma das
principais consultorias do mundo na avaliação e elaboração de estratégias para
fortalecer empresas a partir de seus ativos intangíveis. Meio &
Mensagem, ano XXXIII, nº 1455, 18 de abril de 2011, pp. 82-83.
FRANÇA, Valeria. Classe C investe em design e decoração –
Arquitetos conhecidos fecham parcerias
com magazines; quanto aos clientes, maior dificuldade está em imaginar
ambientes prontos. O Estado de S. Paulo, 24 de abril de 2011, Caderno
Metrópole, p. C1.
O Consultor é o profissional que diagnostica e formula soluções para problemas empresariais, que podem ter origem em qualquer área da empresa, seja ela de caráter eminentemente técnico ou operacional e administrativo. Estando a par de modelos consagrados de análise e de gestão e em consonância com as prioridades estabelecidas pelo mercado, o Consultor pode ajudar estas empresas a se posicionarem adequadamente frente à concorrência.
sábado, 7 de maio de 2011
Anote aí 48: Empreender; Rede Social; Jovem; Marcas; Classe C
Marcadores:
Bottoni,
classe C,
consumidores,
decoração,
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estilos,
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Galbraith,
HSM Management,
marcas,
Meio e Mensagem,
Mello,
PEGN,
pesquisa,
Pinho,
Próxxima,
redes sociais
Como conhecer os concorrentes da sua empresa?
Priscila
Zuini
A identificação e análise da concorrência é uma das principais atividades do planejamento de marketing. É importante conhecer as forças e fraquezas dos seus concorrentes para estimar suas ações futuras e construir uma vantagem competitiva diante deles.
A identificação e análise da concorrência é uma das principais atividades do planejamento de marketing. É importante conhecer as forças e fraquezas dos seus concorrentes para estimar suas ações futuras e construir uma vantagem competitiva diante deles.
Ao determinar o posicionamento almejado por sua
empresa e o seu público-alvo, analise o mercado e identifique as empresas que
oferecem produtos com posicionamentos similares e que tenham produtos
substitutos, além das que podem vir a entrar no seu mercado no futuro.
Ao fazer essa análise, identifique o seu grupo estratégico, que é o conjunto de empresas que seguem uma linha de estratégia semelhante. Isso pode te ajudar a fazer um redirecionamento estratégico.
Ao fazer essa análise, identifique o seu grupo estratégico, que é o conjunto de empresas que seguem uma linha de estratégia semelhante. Isso pode te ajudar a fazer um redirecionamento estratégico.
Há quatro estágios na análise da concorrência. O
primeiro é avaliar os objetivos atuais e futuros da concorrência. Procure
identificar o que eles estão tentando conseguir e quais são as razões para
isso.
O segundo passo é analisar as estratégias atuais da
concorrência para identificar oportunidades e ameaças decorrentes de suas
ações. Pergunte-se quais são seus mercados-alvo, seu foco estratégico, seus
produtos, como estão precificados, como são distribuídos e comunicados e como é
configurada sua estrutura de marketing.
Em seguida, avalie os recursos da concorrência para
estimar sua capacidade. Identifique se o concorrente possui cultura de
marketing, se tem ativos e recursos de marketing, se tem recursos de produção e
operação e se tem recursos financeiros.
Por fim, é preciso prever estratégias futuras da
concorrência por meio da combinação das análises anteriores, inclusive
estimando como ela pode reagir às ações da sua empresa.
Para ter sucesso, é interessante ter “bons
concorrentes”, que desafiem sua empresa a fazer sempre melhor e a continuar
inovando, sejam éticos e ajudem a desenvolver o mercado.
Marcadores:
competitividade,
concorrência,
concorrentes,
empresa,
marketing,
mercado,
planejamento,
posicionamento,
público-alvo,
Zuini
Consumidores da classe C podem ser divididos em 2 grupos e 5 perfis
Gladys
Ferraz Magalhães
A classe C já equivale a 103 milhões de brasileiros e representa mais de 40% do consumo de bens e serviços. Entretanto, ela não é homogênea e pode ser dividida em dois grupos e cinco perfis.
Os dois principais perfis, consciente e o batalhador equivalem, respectivamente, a 47% e 26% dos consumidores da classe C1, e 35% e 32%, nesta ordem, das pessoas do grupo C2.
A classe C já equivale a 103 milhões de brasileiros e representa mais de 40% do consumo de bens e serviços. Entretanto, ela não é homogênea e pode ser dividida em dois grupos e cinco perfis.
Ao menos
esta é a conclusão de uma pesquisa realizada pela Nielsen, na qual apurou-se
que a classe C é dividida em dois grupos: C1, com 7,5 milhões de lares e renda familiar de R$ 1.391, e
C2, da qual fazem parte 8,6 milhões de lares, com renda familiar de R$ 933.
Além
disso, neste nível socioeconômico podem ser encontrados cinco perfis de consumidores: o consciente, o batalhador, o
maduro tradicional, o conformado e o maduro bem sucedido.
Perfis
Os dois principais perfis, consciente e o batalhador equivalem, respectivamente, a 47% e 26% dos consumidores da classe C1, e 35% e 32%, nesta ordem, das pessoas do grupo C2.
Abaixo, as principais características de cada
perfil:
·
Consciente: tem entre 26 e 50 anos; costuma buscar
por promoções; procura por variedade; acha preço importante,;faz compras a cada
15 dias, aos finais de semana, com a família, e gosta de adquirir os produtos
de uma vez. A meta é ter uma vida estável e acredita que as propagandas são
importantes para conhecer as marcas.
·
Batalhador: a idade mínima é de 51 anos, costuma
buscar por promoções; escolhe marcas por preço e promoção; acredita que preço é
determinante e gosta de comprar durante a semana pela manhã, sozinho. Além
disso, compra nas lojas da vizinhança, tem como meta a união da família e
acredita que as propagandas são mentirosas.
·
Maduro tradicional: tem 51 anos ou mais, busca por
promoções e escolhe sempre as mesmas marcas. Acredita que preço é determinante
e tem como hábito comprar a cada 30 dias ou mais, durante a semana pela manhã,
sozinho. Assim como o batalhador, este consumidor frequenta as lojas da
vizinhança e acredita que as propagandas são mentirosas. Como meta busca viver
o dia a dia.
·
Conformado: este grupo engloba os consumidores mais
novos, com menos de 30 anos, que busca promoções sempre e em primeiro lugar;
escolhe as marcas por promoção e preço, que, aliás, acredita ser determinante.
Faz compras sozinho e quase todos os dias, em lojas da vizinhança. Não vê
propaganda e tem como meta ter um bom trabalho.
·
Maduro bem sucedido: possui entre 41 e 50 anos,
busca promoções sempre, escolhe marcas habituais e conhecidas e considera o
preço um item importante. Ao contrário dos outros consumidores, costuma comprar
pela internet e tem como meta qualidade de vida.
domingo, 24 de abril de 2011
Sete dicas para melhorar as finanças da sua empresa
Daniela Moreira
Confira dicas do especialista em finanças, Márcio Iavelberg, sócio da consultoria Blue Numbers, para administrar melhor as finanças da empresa, multiplicando os lucros:
1. Coloque os números no papel
Quanto maior o prazo que se deixa o produto parado na prateleira e quanto mais prazo se dá para os clientes pagarem, maior a necessidade de capital de giro. De outro lado do “cabo-de-guerra” está o prazo que você tem para pagar seus fornecedores. Conseguindo um bom prazo para pagar, você diminui o “desencaixe” financeiro, ou seja, a necessidade de tomar dinheiro no mercado ou colocar dinheiro pessoal ou, ainda, encontrar investidores para seu negócio.
Confira dicas do especialista em finanças, Márcio Iavelberg, sócio da consultoria Blue Numbers, para administrar melhor as finanças da empresa, multiplicando os lucros:
1. Coloque os números no papel
Planejar o orçamento da empresa é
fundamental identificar oportunidades e antecipar desafios. Defina metas claras
de despesas e receitas e comunique-as à toda a equipe. Ao longo do ano, faça os
ajustes necessários para que o seu orçamento continue atual. Considere fazer
um investimento em um software para
facilitar o processo.
2. Separe os gastos pessoais das contas da empresa
2. Separe os gastos pessoais das contas da empresa
Um erro comum entre os pequenos empresários é misturar o orçamento da empresa
com os próprios gastos. Tenha contas separadas para a empresa e para as
despesas pessoais e defina uma retirada mensal que não
comprometa os números da companhia.
3. Defina bem os preços
3. Defina bem os preços
Errar na estratégia de precificação é outra
falha comum que pode colocar em perigo a saúde financeira do negócio. Na hora
de fazer a conta, é preciso considerar os custos de produção do produto,
despesas fixas, impostos e a margem de lucro esperada. Parece simples, mas são
poucos os empresários que fazem esse exercício. Como conseqüência, vários estão
vendendo seus produtos e serviços com margens negativas ou com
lucro inferior ao que imaginam ter.
4. Corte custos
4. Corte custos
Há uma série de medidas que podem garantir uma redução de custos em diferentes áreas
da companhia. Em primeiro lugar, identifique seus diferentes negócios e
considere encerrar os que não estão dando lucro. Em seguida, instale e monitore
duramente os orçamentos departamentais. Observar a autorização de despesas
também é importante. Negociar com fornecedores é outro caminho possível.
Ajustes nas áreas de vendas e recursos humanos também podem ser
necessários.
5. Administre bem o capital de giro
5. Administre bem o capital de giro
A falta de capital de giro é um
dos grandes entraves para o crescimento de uma empresa. À
medida que a empresa se expande, as despesas variáveis – aquelas que derivam
diretamente do aumento das vendas ou da produção, como matéria-prima, insumos e
comissões – aumentam, levando a uma necessidade de aumento de capital de giro.
O aumento da receita, no entanto, não necessariamente acompanha o mesmo ritmo.
Isso se deve ao fato de que, muitas vezes, o empreendedor vende a prazo e
precisa investir no aumento da produção à vista.
Quanto maior o prazo que se deixa o produto parado na prateleira e quanto mais prazo se dá para os clientes pagarem, maior a necessidade de capital de giro. De outro lado do “cabo-de-guerra” está o prazo que você tem para pagar seus fornecedores. Conseguindo um bom prazo para pagar, você diminui o “desencaixe” financeiro, ou seja, a necessidade de tomar dinheiro no mercado ou colocar dinheiro pessoal ou, ainda, encontrar investidores para seu negócio.
6. Fuja de empréstimos caros
Se for necessário tomar
empréstimos para financiar o crescimento do negócio ou para
cobrir dívidas temporárias, busque as linhas de crédito mais vantajosas, como
programas de subsídio ou linhas de financiamento específicas do governo. Fuja
das alternativas mais caras, como cartão de crédito e cheque
especial.
Na hora de fazer um empréstimo, procure o banco onde está concentrada a sua maior movimentação financeira. Quanto mais receita a empresa dá para o banco – por meio de folha de pagamento, cobrança, aplicações, etc. –, maior é o poder de barganha para conseguir linhas de crédito com juros mais baixos. Na hora de renegociar dívidas, procure concentrar todos os débitos em uma única operação – isso lhe dará vantagens, como abatimentos e prazo maior para a quitação.
Na hora de fazer um empréstimo, procure o banco onde está concentrada a sua maior movimentação financeira. Quanto mais receita a empresa dá para o banco – por meio de folha de pagamento, cobrança, aplicações, etc. –, maior é o poder de barganha para conseguir linhas de crédito com juros mais baixos. Na hora de renegociar dívidas, procure concentrar todos os débitos em uma única operação – isso lhe dará vantagens, como abatimentos e prazo maior para a quitação.
7. Avalie a capacidade de pagamento dos clientes
Saber se os
clientes vão cumprir seus acordos comerciais não é tarefa
fácil. No comércio de algumas regiões, o número de cheques pré-datados sem
fundo chega a representar, às vezes, até 10% da receita bruta. Muitos
empreendedores acabam optando por receber no cartão de crédito, apesar das
altas taxas praticadas pelo mercado.
Antes de concretizar a venda, é importante fazer as consultas padrão de CPFs e CNPJs junto aos órgãos de crédito, estabelecer uma política de crédito com limites para as compras e tomar cuidado especial com clientes que fazem pedidos muito grandes logo de cara - dê prazos de pagamento mais longos para clientes mais antigos e tente vender à vista para quem ainda não conhece.
Antes de concretizar a venda, é importante fazer as consultas padrão de CPFs e CNPJs junto aos órgãos de crédito, estabelecer uma política de crédito com limites para as compras e tomar cuidado especial com clientes que fazem pedidos muito grandes logo de cara - dê prazos de pagamento mais longos para clientes mais antigos e tente vender à vista para quem ainda não conhece.
sábado, 23 de abril de 2011
Anote aí 47: Nome; Gestor; Estratégia; Estudantes; Sócios
SEBASTIANY,
Guilherme. Como batizar sua empresa? –
Vários mitos envolvem a criação do nome
de um negócio. Não existem fórmulas prontas. Mas fica bem mais fácil acertar na
decisão – e cair no gosto do consumidor – quando você sabe o que não deve
fazer. Pequenas Empresas & Grandes Negócios, nº 265, fevereiro de 2011,
p. 66.
CASAGRANDE, Marcelo. Operação temporária – Contratar um gestor interno pode ser uma saída para momentos de crise ou crescimento acelerado. Conheça mais sobre essa modalidade de consultoria. Gestão & Negócios, nº 27, pp. 22-23.
FURTADO, Jonas et al. No centro da estratégia – Com relevância ampliada, a mídia social ganha corpo como instrumento para fazer diagnóstico da marca e avança para além do marketing, exigindo mudança de cultura da corporação. Meio & Mensagem, ano XXXIII, nº 1446, 14 de fevereiro de 2011, pp. 30-31.
MANDELLI, Mariana. Estudantes brasileiros são os que têm menos livros em casa, aponta pesquisa – Levantamento baseado nos dados do Pisa mostra que 39% dos estudantes do País possuem no máximo dez obras literárias e apenas 1,9% é dono de mais de 200 volumes; baixa escolaridade dos pais e situação socioeconômica ruim são motivos. O Estado de S. Paulo, 06 de março de 2011, Caderno Vida, p. A14.
KAYO, Grazziella Mosareli. Acordo de quotistas – Esse tipo de iniciativa é muito útil e serve para regular os interesses particulares e impedir futuros impasses entre os sócios, impasses esses que poderiam prejudicar a imagem da empresa junto aos fornecedores e aos clientes. Distribuição, ano 19, nº 218, março de 2011, p. 62.
CASAGRANDE, Marcelo. Operação temporária – Contratar um gestor interno pode ser uma saída para momentos de crise ou crescimento acelerado. Conheça mais sobre essa modalidade de consultoria. Gestão & Negócios, nº 27, pp. 22-23.
FURTADO, Jonas et al. No centro da estratégia – Com relevância ampliada, a mídia social ganha corpo como instrumento para fazer diagnóstico da marca e avança para além do marketing, exigindo mudança de cultura da corporação. Meio & Mensagem, ano XXXIII, nº 1446, 14 de fevereiro de 2011, pp. 30-31.
MANDELLI, Mariana. Estudantes brasileiros são os que têm menos livros em casa, aponta pesquisa – Levantamento baseado nos dados do Pisa mostra que 39% dos estudantes do País possuem no máximo dez obras literárias e apenas 1,9% é dono de mais de 200 volumes; baixa escolaridade dos pais e situação socioeconômica ruim são motivos. O Estado de S. Paulo, 06 de março de 2011, Caderno Vida, p. A14.
KAYO, Grazziella Mosareli. Acordo de quotistas – Esse tipo de iniciativa é muito útil e serve para regular os interesses particulares e impedir futuros impasses entre os sócios, impasses esses que poderiam prejudicar a imagem da empresa junto aos fornecedores e aos clientes. Distribuição, ano 19, nº 218, março de 2011, p. 62.
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