BURGOS, Pedro et all.
Por que tudo custa mais caro no Brasil –
Nossos preços estão entre os mais altos
do mundo. Pagamos 3, 4 vezes mais por qualquer coisa. Mas o maior problema é
outro: muita gente adora isso. Superinteressante, n.º 285, dezembro de
2010, pp. 21-22.
SANT’ANNA. Lourival. Cidades média lideram crescimento
populacional – Na última década,
número de habitantes nestes municípios aumentou, em média, 1,43% por ano,
contra 0,90% dos demais. O Estado de S. Paulo, 28 de novembro de 2010,
Caderno Via, p. A38.
YURI, Debora. Passarela digital – Febre dos blogs de moda, que ditam o buzz,
formam opinião e chegam às campanhas publicitárias, abre uma nova era para
grifes novatas e tradicionais. Próxxima, nº 24, novembro/dezembro de 2010,
pp. 56-63.
GOMES, Adriana
Salles. Sua empresa está nas redes? - Ter
uma estratégia de presença (e uso) das redes sociais será cada vez mais
importante para as organizações de negócios em um mundo em fluxo, afirma o especialista
em TI Silvio Meira, nesta entrevista exclusiva. HSM Management, ano 14,
volume 6, nº 83, novembro/dezembro de 2010, pp. 142-144.
IBOPE/M&M. A publicidade está lá fora – Investimento publicitário em mobiliário
urbano chega a R$ 310 milhões em 2010. Meio & Mensagem, ano XXXII, nº
1434, 08 de novembro de 2010, pp. 78-79.
O Consultor é o profissional que diagnostica e formula soluções para problemas empresariais, que podem ter origem em qualquer área da empresa, seja ela de caráter eminentemente técnico ou operacional e administrativo. Estando a par de modelos consagrados de análise e de gestão e em consonância com as prioridades estabelecidas pelo mercado, o Consultor pode ajudar estas empresas a se posicionarem adequadamente frente à concorrência.
sábado, 11 de dezembro de 2010
Anote aí 34: Preços; População; Moda; Rede Social; Mobiliário Urbano
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sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
Classe C é impactada nas redes sociais
Maria
Fernanda Malozzi
Atingir a nova classe média - também conhecida por
classe C - na internet é mais fácil por meio das redes sociais. Pelo menos é o
que dizem alguns especialistas do mercado. MSN, Orkut e YouTube são os sites
que essa camada da população mais visita quando está online.
Os portais de notícias não ficam de fora do plano
de mídia dos anunciantes que querem falar com a classe C. Mas as redes sociais
ainda são a preferência na hora de desenvolver campanhas online para esse
público porque é possível fazer entretenimento. "No mundo da internet tem
que conquistar o internauta. Tem que fazer entretenimento. Tem que perguntar:
você viralizaria isso?", explica Fernando Taralli, presidente da Energy.
A agência, que atende a conta digital das Casas
Bahia, procura fazer ativação da marca em datas especiais por meio de hotsites.
No Dia dos Namorados, por exemplo, o anunciante fez um hotsite no qual os
namorados montavam um scrapbook virtual com fotos, vídeos e anotações. Os cinco
melhores álbuns ganharam uma viagem para Buenos Aires. O hotsite teve mais de
dois milhões de page views, com seis mil scrapbooks feitos.
Já para o Dia dos Pais, a Energy desenvolveu outro
hotsite no qual os internautas criavam uma história em quadrinhos virtual com o
tema "Papai é Campeão". As 10 melhores histórias ganharam um kit com
o gibi encadernado, uma camisa oficial do time do pai personalizada e um
pendrive. O primeiro colocado ainda ganhou TV de 42 polegadas LCD Full HD. O
hotsite teve cerca de 250 mil page views e 2.626 gibis criados.
Para divulgar o lançamento do MiniBis para os
jovens da classe C, a Lacta foi para o Orkut. Em abril deste ano, os
participantes do Colheita Feliz, jogo do Orkut, receberam uma semente de
mini-cacau. Após 48 horas, as sementes transformaram-se em árvores de MiniBis,
que podiam ser plantadas ou roubadas, fazendo alusão à assinatura da marca
"Desconfie de todos". A ação, criada pela Ogilvy, impactou 75,5% do
total de usuários do Orkut.
Segundo a Pesquisa de Mercado 2010 do Google, realizada pela TNS Research
International, a classe C é mais impactada por uma informação postada pelo
fabricante nas redes sociais (54%) do que os early users (43%). Já as opiniões
dos amigos recebem mais atenção dos early users (49%) do que a classe C (45%).
"A classe C é o grande motor do e-commerce brasileiro", lembra Michel
Lent, gerente-geral e vice-presidente de criação da Ogilvy.
Mesmo presente na internet e com um comportamento
que já se aproxima do dos membros das classes A e B, como uma maior adesão ao
comércio eletrônico, a nova classe média ainda difere dos demais na compreensão
da publicidade digital. "Antes de começar a criar, mapeiem a jornada
digital do consumidor para definir quais canais serão trabalhados na
internet", aconselha Paulo Sanna, vice-presidente de criação da Wunderman.
A maneira como a informação é passada também é
fundamental para o sucesso da campanha. "Procuro ter o cuidado em ser mais
didático, deixar claros os benefícios do produto ou serviço. As mensagens têm
que ser mais diretas porque eu parto do princípio de que o tempo de imersão [da
classe C] é menor porque a maioria acessa de lan houses, do trabalho ou de
lugares públicos", explica Raphael Vasconcellos, vice-presidente da
AgênciaClick Isobar.
Investimento em boa comunicação traz retorno
Daniela
Maimone
Para
uma comunicação de retorno, é preciso
antes de mais nada investir tempo e saber criar boas possibilidades. Afinal,
como disse Goethe: “As coisas mais importantes nunca devem ficar a mercê das
menos importantes”.
É chegada
a hora de gerenciar nossos argumentos para um
melhor desempenho pessoal e profissional. Você poderia parar por alguns
instantes e redigir uma resposta curta para a questão que levanto:
- O que,
em sua vida profissional ou empresarial,
teria o mesmo efeito?
Certamente a boa comunicação se faz presente, seja
ela inserida no contexto ou pela própria razão final da ideia.
Para
criarmos boas possibilidades de investimento é preciso focar nossos objetivos e estabelecer metas reais,
as quais podemos de fato concretizar sem deixar de lado o bom relacionamento
interpessoal.
Avaliar-se é sem dúvida uma alternativa que reduz
índices e baixa a margem de erro tanto na elaboração como na concretização de
projetos.
As maiores oportunidades de investimento
interpessoal para ganhos imediatos estão em ações com visibilidade. Como por
exemplo realizar um networking eficaz, onde estarão empregadas não apenas
regras de conduta, mas uma variedade de situações que contribuirão para uma
melhora da performance corporativa e sem dúvida pessoal.
Afinal, existem três tipos de pessoas: as que fazem
acontecer, as que assistem aos acontecimentos e as que estranham o que
aconteceu. Em qual categoria você se encaixa? Se você é do tipo que gosta de se
relacionar, certamente estará acostumado a ser o líder da sua vida e conhece
quem faz o mesmo.
Não esquecendo que o bom relacionamento pressupõe
atender aos seus interesses e ajudar os outros a satisfazerem os deles.
Reputação e confiança são e serão sempre essenciais para consolidar boas
parcerias futuras.
Desta forma, desenvolvendo o hábito de ampliar seus
contatos, você estará diversificando seu vocabulário e aprendendo uma nova
forma de continuar idealizando com contexto.
O networking estratégico nos prepara para os
acasos felizes. Quanto mais nos sentimos confiantes em nossa capacidade de
estar com pessoas, maior será a nossa predisposição para encontros casuais e
para a possibilidade de convertê-los em relacionamentos vantajosos e
eficazes.
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