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quarta-feira, 23 de maio de 2012

Cores como ferramenta de marketing

Rafael Pereira Nascimento
Motivação das cores e a resposta. Cores bem trabalhadas, em determinado local, de determinada forma, com o desenho certo. As cores exercem diferentes efeitos fisiológicos sobre o organismo humano e tendem, assim, a produzir vários juízos e sentimentos. As cores têm a capacidade de captar rapidamente e sob um domínio emotivo a atenção do comprador.

As cores podem produzir efeitos tão diretos que se torna difícil acreditar que podem causar tanta influência sobre a mente humana. Porém, cientificamente falando, nada comprova a existência de um processo fisiológico que explique o porquê dessa reação do homem ser estimulado por determinada cor.

Abaixo as cores que podem alavancar suas vendas:

Vermelho: Imagem física. Para esportes, academias, escolas de dança, organizações políticas ou negócios de bens imóveis.

Pink: Imagem feminina. Para modas, cosméticos, igrejas e produtos e serviços de buffet infantil.

Marron: Imagem de gratificação. Para indústria de diversão, vídeo, carros, móveis, jogos e bebidas.

Laranja: Imagem de energia. Para arquitetura, ferramentas e serviços para construção e serviços rápidos.

Pêssego: Imagem de caridade. Para serviços e produtos para crianças, produtos escolares, organizações de caridade.

Amarelo: Comunicação. Todos os produtos e serviços de comunicação e indústrias de entretenimento, especialmente para vendas.

Verde: Saúde, plantas e vegetais. Para loja de comidas naturais, produtos florais e higiene pessoal.

Azul claro: Criatividade. Para indústrias de arte e design, serviços e produtos de informática.

Azul escuro: Execução. Para negócios, educação, serviços financeiros, negócios de alto investimentos que necessitem mostrar confiabilidade - por exemplo: vendas de carros.

Preto: Imagem de autoridade. Para serviços de produtos de segurança e proteção, ou simboliza luxúria com a combinação com dourado e prata.

Branco: Individualidade e imagem de limpeza. Melhor para produtos do que para serviços.

Dourado: Imagem de riqueza e segurança. Para corretores, banqueiros, comerciantes e serviços de alta qualidade e serviços de desenvolvimento pessoal.

Cada pessoa pode ter uma reação diferente de intensidade sobre o significado diferente de cada cor, mais o impacto emocional que exercem sobre cada um, segue um certo padrão que não varia muito de pessoa para pessoa. Assim a cores são estudadas e para tornar mais fácil a transmissão da mensagem.

Aproveite as cores, combine, desenhe, coloque em pratica e saia na frente dos seus concorrentes.

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Anote aí 67: Mulheres; Poderosas; Redes Sociais; Perigos; Digital

BROM, Luiz Guilherme. A economia brasileira precisa de mais mulheres Se homens e mulheres tivessem oportunidades iguais no mercado de trabalho, a produtividade da economia mundial poderia crescer entre 3% e 25%. Na América latina, esse aumento poderia atingir 16%. Tivesse o Brasil mais mulheres trabalhando e fossem elas mais valorizadas, a economia brasileira ganharia muito com isso. Gestão & Negócios, nº 36, p. 21.

CAVALARI, Suzi. Elas são poderosas Emergentes sofisticam consumo e são mais exigentes com as marcas. Propaganda, ano 56, nº 727, pp. 64-65.

NASCIMENTO, Sonia. A força do marketing via redes sociais Com resultados rápidos e eficientes, além de ser uma extensão da capacidade de formar laços em comunidades, as novas plataformas de relacionamentos em mídias sociais foram descobertas pelas empresas que usam o recurso como aliada. Marketing, ano 45, nº 466, pp. 40-46.

GRATÃO, Paulo. Os perigos do #prontofalei Assim como as redes sociais se tornaram um forte canal de relacionamento com o consumidor, conferindo o poder de exaltar ou diminuir uma marca em segundos, as pessoas estão mais vulneráveis. O lado B das redes sociais é ter sua vida e suas opiniões expostas a todo o momento. Como controlar isso do ponto de vista corporativo? Consumidor Moderno, ano 15, nº 163, outubro de 2011, pp. 84-87.

YURI, Debora. Quero ser grande Promessa do ambiente digital ano após ano, o móbile advertising ainda engatinha no País. Quando, afinal, ele vai decolar? Próxxima, nº 34, novembro de 2011, pp. 28-34.