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domingo, 2 de fevereiro de 2014

Quatro passos para elaborar um programa de fidelidade para seus clientes

PEGN
28/01/2014
Um indicador do sucesso de uma empresa é a fidelidade dos clientes. Eles voltam porque gostam do produto ou serviço oferecido, do preço ou do atendimento – ou de uma combinação de todos esses fatores. Além disso, é possível dar um "empurrãozinho" na relação com os consumidores: os programas de fidelidade, que garantem recompensas a quem é um comprador habitual.

De acordo com Marcelo Cristiano Gonçalves, diretor da Marka Fidelização e Relacionamento, os programas de fidelidade trazem o óbvio benefício que é o aumento do faturamento da empresa. Por outro lado, se não for bem desenvolvido, o plano pode trazer negativos para a empresa. Gonçalves listou quatro passos para os empreendedores que planejam criar um programa de fidelização de clientes.

Confira:
1) Identifique seus clientes, novos ou velhos – Um programa serve para fidelizar, mas pode atrair mais gente para uma empresa, por meio de boas recompensas. Mas antes de pensar na fidelização, é preciso obter os contatos do público-alvo e dos clientes antigos. Obter um endereço de e-mail, endereço ou número de telefone é o primeiro passo para apresentar o programa às pessoas.

2) Conheça seus clientes – Na hora de criar um programa de fidelidade, é essencial pensar em recompensas que seriam úteis aos consumidores. Uma dica é, a partir das informações dos clientes, ligar e extrair as preferências deles. Outro trunfo, neste caso para quem tem um portfólio maior de produtos, é saber quais são os produtos comprados por cada pessoa e oferecer recompensas parecidas.

3) Programas de fidelidade são para a vida toda – O empreendedor deve entender que um programa de fidelidade não pode nascer com prazo de validade – do contrário, a iniciativa não vai passar de uma promoção. Outro ponto: oferecer ótimos presentes, mas que são muito dispendiosos, podem acabar com a empresa. Por isso, o melhor é procurar por um equilíbrio: o presente deve ser bom, mas é necessário que o empreendedor possa pagar por ele.

4) Incentive a adesão – Para que um programa seja sustentável, o maior número possível de clientes deve aderir à iniciativa, pois é o consumo deles que trará lucro suficiente para que uma empresa possa comprar as recompensas sem quebrar. Para Gonçalves, um programa deve ter pelo menos 80% de adesão. Para que isso aconteça, é importante incentivar a entrada dos consumidores, sempre falando das vantagens do programa e, se possível, estimulando a adesão no momento da primeira compra.


Disponível em http://revistapegn.globo.com/Dia-a-dia/noticia/2014/01/5-passos-para-elaborar-um-programa-de-fidelidade-para-seus-clientes.html. Acesso em 30 jan 2014.

sábado, 25 de janeiro de 2014

Quatro maneiras de achar inspiração em qualquer lugar

PEGN
23/01/2014
inspiração_arte_criatividade (Foto: Thinkstock)
Você não precisa conhecer todos os museus possíveis ou gastar fortunas indo nas mais belas paisagens do mundo para inspirar sua criatividade.

Algumas atitudes no dia a dia podem fazer o mesmo efeito que uma obra de arte ou alguma beleza natural, é o que afirma Christina E. Shalley, Ph.D. e professora em comportamento organizacional do Georgia Institute of Technology, em entrevista para o site da revista Fast Company. O desafio, diz ela, é “encontrar o ambiente que aflora essa criatividade”.

Abaixo, a professora oferece quatro dicas para achá-lo – e, assim, potencializar suas inspirações.

1. Desafie sua pré-concepções

Paisagens belas e obras de arte têm o poder de abrir sua a mente para novas possibilidades: um pôr do sol pode fazer você reparar em cores que nunca sabia que existam. Segundo Keith Sawyer, autor do livro “Zig Zag: The Surprising Path to Creativity” (Zig Zag: O Surpreendente Caminho Para a Criatividade), esse tipo de experiência aumenta o poder de percepção de uma pessoa. Na sua empresa, você consegue fazer o mesmo. Basta analisar suas opções pelos caminhos que normalmente não seguiria. Se você chegou a uma decisão sobre uma campanha de marketing, pare e reflita sobre a mesma problemática de um jeito completamente oposto. Fazer isso é se arriscar a novas possibilidades.

2. Crie sessões de estímulo

Reúna sua equipe para sessões que ofereçam os mesmo estímulos que uma exposição, um filme instigante ou bom livro. Peça para que eles desenhem ou criem murais com e colagens com fotos e temas determinados. Faça com que eles reflitam sobre os resultados e interprete as contribuições de cada membro. Não imponha limites: abrir espaço para criatividade pode tornar seus funcionários mais criativos – e você também.

3. Mude sua rotina constantemente

Mudar o jeito como você faz as coisas diariamente pode abrir sua mente para novas interpretações e perspectivas. Faça um caminho diferente para o trabalho ou casa; observe tudo que há de novo na trajetória; repare na arquitetura, pessoas e outros negócios em volta. Dentro da empresa, mude a música que por acaso é trilha sonora do ambiente, reorganize salas de reunião ou de recreação. Pequenas mudanças podem trazer grandes insights.

4. Descubra o que cria espaço na sua mente

Como inspiração e criatividade são coisas bem pessoais, você precisa fazer uma jornada íntima  para descobrir que lugares, objetos, situações, fazem com que sua mente relaxe da rotina diária e crie um pouco de espaço para gerar ideias novas. Assim que você descobrir que coisas são essas, treine sua mente para ter esses momentos de inspiração.


Disponível em http://revistapegn.globo.com/Noticias/noticia/2014/01/4-maneiras-de-achar-inspiracao-em-qualquer-lugar.html. Acesso em 23 jan 2014.

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Como cobrar por serviços que antes eram gratuitos?

Juliana Bacci
30.05.2011  
Estacionamento de shopping é um exemplo clássico. No começo, é gratuito para atrair clientes. Passados uns meses da inauguração, suas entradas ganham cancelas e, deixar o carro em segurança para fazer compras, passa a ter um preço. A mudança nunca é bem aceita pelos frequentadores. Afinal, por que pagar por um serviço que antes era grátis?

O consumidor sempre reclama, mas alguém deixa de ir ao shopping por causa do estacionamento? Você deixaria de calibrar os pneus do seu veículo caso o frentista avisasse que a tradicional “caixinha” foi substituída por um valor fixo e inegociável? Você deixaria de buscar algo no Google se tivesse que pagar antes de acionar o botão “pesquisa”?

O dilema assombra muitas empresas, principalmente as que cresceram oferecendo serviços gratuitos na internet e para as quais o modelo de negócio de financiamento por anunciantes não é suficiente. Cobrar ou não por um serviço que antes era oferecido gratuitamente? E se o cliente não aceitar pagar? A situação pode parecer irreversível, mas não é.

Em um artigo publicado na última semana no jornal argentino La Nación, o economista Ariel Baños, especialista em estratégias de preços, aponta a frustração do consumidor diante de um produto que ganhou preço como oportunidade de negócio. “Qualquer centavo é caro demais se comparado à facilidade de não se pagar nada”, diz. Alguém discorda?

Para Baños, a solução está nos produtos e serviços “freemium”. “Na percepção do cliente o “grátis” é um direito adquirido. Então, a chave é manter o antigo serviço prestado de forma gratuita (“free”) e investir em um novo, com muitas outras vantagens e atrativos (“premium”), pelo qual se possa cobrar”, explica.

O economista aponta o Skype como exemplo de empresa que apostou no serviço “freemium” para não perder clientes. Dois usuários do software podem conversar à vontade pela internet sem qualquer custo. Mas uma taxa é cobrada daqueles que desejam ligar para um telefone fixo ou celular.

Disponível em http://www.papodeempreendedor.com.br/servicos/como-cobrar-por-servicos-que-antes-eram-gratuitos/. Acesso em 10 dez 2012.

sábado, 7 de maio de 2011

Anote aí 48: Empreender; Rede Social; Jovem; Marcas; Classe C

MELLO, Pedro. Os 9 estilos de empreender Os empreendedores brasileiros de sucesso têm em comum uma visão de mundo abrangente e altruísta, conforme pesquisa do especialista Pedro Mello. Mas existem diferenças entre eles: alguns se levam pela paixão, outros são idealistas e há aqueles que se ancoram na comunicação. Um não é melhor que o outro necessariamente. O fator de sucesso é o autoconhecimento. HSM Management, ano 15, volume 2, nº 85, março/abril de 2011, pp. 112-116. 


BOTTONI, Fernanda. Conversa afiada Quando bem utilizadas, as redes sociais trabalham a favor do marketing e da comunicação das marcas com seus consumidores. Próxxima, nº 26, pp. 34-38.  


PINHO, Flavia. Consumidores do futuro Agências com foco no público jovem mostram quem são, do que gostam e como se comportam os clientes na faixa dos 14 aos 18 anos. Pequenas Empresas Grandes Negócios, nº 266, março de 2011, p. 24.  


GALBRAITH, Robert. Marcas precisam ser atalho para a decisão de compra A Interbrand é uma das principais consultorias do mundo na avaliação e elaboração de estratégias para fortalecer empresas a partir de seus ativos intangíveis. Meio & Mensagem, ano XXXIII, nº 1455, 18 de abril de 2011, pp. 82-83.


FRANÇA, Valeria. Classe C investe em design e decoração Arquitetos conhecidos fecham parcerias com magazines; quanto aos clientes, maior dificuldade está em imaginar ambientes prontos. O Estado de S. Paulo, 24 de abril de 2011, Caderno Metrópole, p. C1.    

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Cinco dicas para organizar melhor seu fluxo de caixa

PEGN



Desde 1992, a empresária Teresinha de Paula, dona do bufê Teras, de São Paulo, atualiza diariamente seu fluxo de caixa com projeções para os 90 dias seguintes. "Se acompanho de perto as receitas e despesas, calculo melhor os custos e o volume das compras para não acabar no banco, atrás de crédito para capital de giro", diz. Segundo ela, o controle minucioso das entradas e saídas foi essencial para que sua empresa ganhasse fôlego para trocar a cozinha de casa por uma sede independente. "É preciso um fluxo de caixa estruturado para crescer", diz ela. E é mesmo. Afinal, o acompanhamento das contas a pagar e a receber é fundamental não só para calcular o capital de giro como também para definir, da melhor forma possível, as datas adequadas para pagamentos, recebimentos, retirada de lucros e pró-labore e realização de promoções para desova de estoques.
Você pode montar o fluxo de caixa com planilhas de Excel, softwares de gestão financeira ou até manualmente. Seja qual for a forma escolhida, é importante ficar atento a alguns procedimentos. Confira:
1 - Projete seu fluxo de caixa para um período mínimo de três meses. Para cada dia você registra o saldo inicial (valor em caixa registrado na data), entradas, saídas, saldo operacional (valor das entradas menos as saídas na respectiva data) e saldo final (soma do saldo inicial e do operacional).
2 - Registre separadamente as entradas e saídas previstas e efetivas, discriminando a origem das receitas e o destino das despesas. Nas entradas de caixa, faça a distinção das diversas formas de recebimento, como dinheiro, cheque pré-datado, duplicatas e cartão de crédito. Nas saídas, leve em conta itens como impostos, pagamentos a fornecedores, pró-labore, salários, comissões a vendedores, encargos sobre a folha de pagamento, contas de água, luz e telefone, gastos com propaganda e marketing, despesas bancárias, aluguel, honorários do contador, pagamento de outros serviços, despesas com veículos, material de escritório, equipamento e financiamentos. Isso permite controlar cada centavo gasto, assim como tudo o que entra no caixa.
3 - Na sua previsão de três meses, de nada adianta se munir de um fluxo de caixa se você não alimentá-lo com números realistas. "Um dos erros mais comuns é a estimativa exagerada das vendas", diz o consultor financeiro Ari Rosollem, do Sebrae São Paulo. Para não cair na armadilha, é importante analisar com cuidado a carteira de clientes, o histórico do caixa da empresa, fatores sazonais e dados do mercado.
4 - Dê bastante atenção aos extratos bancários para não contabilizar como dinheiro em conta cheques devolvidos ou pagamentos não realizados. A medida tem outra vantagem: só com acompanhamento detalhado das contas a receber é possível agilizar a cobrança dos clientes em atraso para minimizar a necessidade de capital de giro.
5 - Embora algumas empresas calculem o fluxo de caixa em períodos semanais, especialistas recomendam a apuração diária. "O período semanal pode esconder saldos negativos em determinados dias no decorrer da semana", diz o consultor Rosollem. 

sábado, 1 de janeiro de 2011

Anote aí 38: Frutas, legumes e verduras; Cadastro; Pesquisa; Imagem; Logos

GUIRALDELLI, Daniela. Atraente e lucrativa A seção de FLV – frutas, legumes e verduras – ganha importância na operação das lojas de vizinhança, a ponto de se tornar estratégica para aumentar o faturamento e fidelizar seus clientes. Abastecimento, ano 4, n.º 24, novembro/dezembro de 2010, pp. 44-48. 


CASCIANO, Marcelus. Invista no seu cadastro Aproveite o aumento de pessoas circulando pelas lojas por conta da época do Natal para aumentar o número de clientes cadastrados no banco de dados – ferramenta valiosa para se relacionar e fidelizar clientes. Meu Próprio Negócio, ano 9, nº 94, pp. 34-37.


TEIXEIRA, Rafael Farias. Corrida de obstáculos Pesquisa do Banco Mundial revela ranking de como 183 países lidam com a burocracia necessária para abrir e gerir um negócio. Conheça os resultados e entenda por que é tão difícil empreender no Brasil. Pequenas Empresas & Grandes Negócios, nº 263, dezembro de 2010, pp. 16-18.


ARAGÃO, Marianna. Quanto vale a imagem de uma empresa Uma pesquisa exclusiva avalia pela primeira vê o grau de reputação de 100 grandes companhias instaladas no Brasil – e ajuda a entender o que leva uma marca às alturas. Exame, ano 44, edição 982, nº 23, 15 de dezembro de 2010, pp. 190-197.


FURTADO, Jonas. Até tu, Campbell’s? Mudanças de valores, de hábitos de consumo e tecnológicos pedem atualizações de rótulos e logos. Meio & Mensagem, ano XXXII, nº 1439, 13 de dezembro de 2010, p. 52.     

segunda-feira, 5 de julho de 2010

De volta para casa

Pegn

A advogada Adriana Cambrea está à procura de inquilinos para seu escritório em São Paulo. Há seis meses, dispensou a recepcionista, diminuiu pela metade as diárias da faxineira e passou a trabalhar em casa a maior parte do tempo. A mudança foi possível com a contratação dos serviços de um escritório virtual. Por cerca de R$ 550 mensais, ela tem direito a atendimento telefônico, transmissão de recados por e-mail, recepção de correspondência, serviços de motoboy, redirecionamento de chamadas e cerca de 15 horas de uso de sala para atender clientes. Com o esquema, as despesas mensais para manutenção do negócio caíram em R$ 610 - uma economia de quase 50%. A renda da profissional deve aumentar aproximadamente R$ 2.000 por mês com o dinheiro do aluguel do imóvel, logo que achar um locatário.

Nestes tempos de aperto, a estratégia da advogada ganha cada vez mais adeptos. "Muita gente nos procura dizendo que quer cortar custos para enfrentar a crise", diz Ernísio Dias, diretor do VBA Business Center, que foi contratado por Adriana. Tanto é assim que, no último trimestre, a clientela dos escritórios virtuais engrossou cerca de 12% em comparação com o mesmo período de 2007, segundo a associação nacional das empresas do setor, a ANCNev. Atualmente, cerca de 65.000 empresários e profissionais liberais utilizam seus serviços.

Pelo sistema, é possível contratar um pacote básico, que costuma incluir endereço para correspondência, atendimento telefônico realizado por secretárias, transmissão de recados e, em alguns casos, a utilização mensal da sala de reuniões por algumas horas. O preço costuma variar entre R$ 200 e R$ 320 por mês. Na prática, porém, a fatura fica entre 20% e 40% acima da mensalidade mínima, estima o diretor da ANCNev, Paulo Karnas. O acréscimo vem dos serviços cobrados à parte, como, por exemplo, a conta telefônica e a digitalização de documentos.

Alguns clientes preferem ocupar os escritórios por período integral. É o caso do empresário Arthur Freire, de São Paulo. Em agosto passado, ele abriu a agência de marketing esportivo Vibrand. Ele conta que, sem saber qual seria exatamente o futuro do novo negócio, optou pelo centro de negócios Virtual Office para evitar as amarras dos aluguéis convencionais. "Aqui, depois de 90 dias, posso ir embora a qualquer hora só com um mês de aviso prévio." Muitos de seus vizinhos de corredor têm motivação semelhante. "Somos bastante procurados por empresários de outras cidades que preferem experimentar o mercado paulistano com a liberdade de sair quando quiserem", afirma Mari Gradilone, diretora do Virtual Office.

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Coloque sua empresa em uma rede social

Pegn

As redes sociais servem como um instrumento para interagir com seus parceiros e clientes. Em alguns casos, é possível criar ações de marketing específicas para esse público. Conheça alguns sites que permitem que você entre na era das redes sociais. 

Emprelink  
Ao se cadastrar, cada empresa cria a sua página e pode colocar vários funcionários para fazer o papel de interlocutor com parceiros, fornecedores e seus contatos com outras empresas. As empresas podem receber notas que atestem sua competência no mercado pelos integrantes da sua rede. Além disso, pode criar ou participar de comunidades on-line para troca de experiência e solução de dúvidas. Há ainda a possibilidade de se cadastrar para vender produtos, mas não há transação pela rede. 
Preço: há três categorias: o básico (gratuito), o premium (R$ 78 por semestre) e o golden (R$ 148 por semestre) 

Facebook 
É uma das maiores redes sociais do mundo, com cerca de 200 milhões de usuários. Você se cadastra como pessoa física, mas o site tem uma área dedicada a negócios. Ali dá para fazer enquetes junto à comunidade ou para mandar mensagens específicas, divididas por sexo, idade, etc. O Facebook permite receber retorno direto de seus clientes quanto a serviços ou produtos. O site gera estatísticas completas de audiência na página da empresa. 
Preço: gratuito 

LinkedIn  
Em inglês, a rede cria uma conexão entre profissionais de diversos ramos de atividade. Em geral, o site é usado como um canal para promover trabalhos autônomos ou contratar profissionais. Ao criar a página, o usuário coloca uma espécie de currículo. No caso do empresário, dá para explicar o que a empresa faz, quais são seus produtos, entre outras características. 
Preço: gratuito 


Twitter  
É uma rede social bem diferente das tradicionais. Você cria uma página pessoal ou para a sua empresa. A partir daí, monta sua rede de relacionamentos anexando perfis. Ao contrário das outras redes sociais, o Twitter não cria comunidades nem exige a aprovação de amizades. Quando você escrever um texto – mensagens de até 140 toques são aceitas -, ele aparecerá na sua página e na de todos os seus seguidores. A ferramenta pode ser usada na divulgação de novos produtos, em ofertas de preço e até para conhecer parceiros e fornecedores. 
Preço: gratuito 

Via 6  
Comparado a uma versão nacional do LinkedIn, o site conta com mais de 440.000 usuários e cerca de 53.000 empresas, que se espalham por mais de 7.500 comunidades. O portal agrupa os usuários com interesses compatíveis para estimular o relacionamento entre eles. Se o seu negócio é vender flores, pode entrar para uma comunidade de eventos, por exemplo. Mas você não fecha negócios via internet. Cada empresa possui um perfil com informações e responsáveis pelos grupos, que podem ser contatados diretamente a partir de seus perfis. 
Preço: gratuito 

Xing  
Concorrente direto do LinkedIn, o site tem, além das comunidades, que integram profissionais de diversos setores e empresários, uma área de transações comerciais. Mediante o pagamento de uma tarifa, permite anunciar vagas de emprego e encontrar profissionais de diferentes especificações. 
Preço: básico (gratuito) e pacote a partir de U$ 71 por ano.

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Em busca do cliente perdido

Pegn
Mudanças bruscas no mercado, empresas com produtos e processos antigos e a entrada de novos e inesperados concorrentes podem levar hordas de clientes corredeira abaixo e colocar muitas empresas sob o risco de fechar as portas. A dificuldade desses empreendedores para manter o ritmo dos negócios fica ainda maior na hora de traçar uma estratégia para recuperar o fôlego e muitos não sabem se devem reconquistar seus antigos consumidores ou partir para a busca de novos. 

O consultor de marketing e professor da Faculdade Cásper Líbero e da Fundação Getulio Vargas, Marcelo Miyashita, dá algumas dicas de como dar a volta por cima e recuperar o espaço perdido. 

Abordagem comercial e promocional 

Não espere que os clientes venham até você. Desenvolva propostas em algumas áreas específicas. No caso de uma gráfica, por exemplo, é possível apresentar aos clientes projetos de cartões de visita, agendas e cadernos ou até de folhetos promocionais para supermercados. Se tiver recursos disponíveis, vale divulgar a empresa em classificados, páginas amarelas ou na internet. 

Qualidade de atendimento 

Fique atento à maneira como sua empresa atende seus compradores e compare com o atendimento dado pelos seus concorrentes. Aproveite para identificar pontos a serem melhorados. 

Mercado e concorrência 

Pesquise o mercado, conheça as tendências e as novidades. Analise seus concorrentes, o que fazem bem-feito e os motivos de seu sucesso. Faça uma simulação de compra junto aos concorrentes, como se você fosse um consumidor. Também pergunte aos seus clientes mais próximos quais são os pontos fortes dos concorrentes. 

Inovação 

É fundamental inovar para alcançar resultados em prazo mais curto. "Ouça sua equipe e fique aberto a idéias e propostas", afirma o consultor. Nas mudanças, tenha sempre em mente as necessidades da clientela. 

Clientes 

Comunicar-se com novos compradores é mais difícil e caro, por isso, aproveite o reconhecimento que os clientes atuais têm do seu trabalho para apresentar novos serviços e produtos. Como você já os conhece, faça ações personalizadas: telefone, marque uma visita, ofereça uma solução adequada às necessidades de cada um deles. Para reaver clientes inativos, identifique quais deles podem gerar novos negócios e divida-os em grupos de acordo com o tipo de serviço contratado. "É a chamada personalização em massa. Faça materiais de venda direcionados para cada grupo, mas lembre-se de que é preciso ter alguma novidade para conseguir recuperar o cliente. 

sábado, 29 de maio de 2010

Estudo aponta cinco perfis de consumidores

Pegn

As características de consumo são motivadas por critérios individuais e, por isso, as pessoas reagem de maneiras distintas à crise quando o assunto é comprar. É isso o que mostra o estudo “Oportunidades de Mercado em Momentos de Crise”, elaborado pela agência Officina Sophia. Realizada com 500 pessoas (homens e mulheres), das classes A, B, C e D, idade entre 18 e 65 anos e moradores da Grande São Paulo, a pesquisa chegou a cinco perfis distintos de consumidor. Veja quais são:

Oh céus, oh vida (28%)
Não é uma pessoa otimista;
Não é uma pessoa muito preocupada com o futuro;
Não acha que o dinheiro traz felicidade;
Faz dívidas mesmo sem ter certeza de que pode pagar;
O fato de estar com menos dinheiro não significa economizar em tudo.

A vida é bela... hoje (26%)
Disposto a pagar mais por produtos de marcas ou modelos exclusivos;
Compra mesmo se não tiver planejado;
Prefere qualidade à quantidade:
É propenso a fazer dívidas;
Quando está sem dinheiro não muda sua rotina de consumo, prefere solicitar empréstimos;
Acredita que com dinheiro passa a ser mais amado e querido por todos;
Vive o hoje sem se preocupar com o amanhã.

Ops! Cuidado (22%)
Pessoa sempre muito otimista em relação à vida;
Acredita que nos próximos anos a vida estará melhor do que hoje;
Dinheiro é a condição básica para se sentir seguro e para melhor lidar com a vida;
Quando investe ou poupa prefere investimentos mais seguros;
Prefere comprar produtos em ofertas e promoções com descontos especiais;
Troca marcas conhecidas e mais famosas por marcas mais baratas.

A vida sob controle (14%)
Dinheiro vem com muito trabalho e disciplina;
Dinheiro é a condição básica para se sentir seguro;
Prefere comprar produtos em ofertas e promoções;
É uma pessoa cautelosa ao comprar;
Entre a segurança financeira hoje ou no futuro, prefere o hoje;
Só faz dívidas se tiver certeza de que vai poder pagá-las.

Utilitarista (10%)
Só contrai dívidas se tiver certeza que poderá pagá-las;
Não gosta de conviver com dívidas e só compra se puder pagar a vista;
Quando está com menos dinheiro começa a economizar: corta supérfluos e passa a comprar apenas o essencial.
É sempre otimista em relação à vida e acredita que nos próximos cinco anos a vida estará melhor;
É muito preocupado com o futuro;
É uma pessoa cautelosa ao comprar.

Conclusões
O estudo conclui que as empresas, em momentos de crise, muitas vezes direcionam seus escassos recursos de marketing e comunicação de forma equivocada, com uma abordagem centrada em oferta promocional a consumidores com perfis diferentes dos que se quer atingir. Na prática, os investimentos não apresentam resultado positivo, pois elegem como alvo aqueles que não estão dispostos a comprar.

O grande desafio do empresário nos tempos atuais é compreender os diferentes perfis de consumidores e repensar a estratégia de ação mercadológica que utiliza, identificando quais são as pessoas com quem ele quer falar, qual a comunicação mais adequada, como atendê-las de forma cada vez mais customizada e individualizada e que estímulo utilizar para conquistá-los até em momentos de crise.

terça-feira, 11 de maio de 2010

Dez coisas que uma empresa não deve fazer na crise

Pegn

Em momentos de crise, bom saber o que não fazer e assim evitar prejuízos ainda maiores. Para ajudá-lo, a escola de negócios espanhola Centro de Estudos Financeiros (CEF) publicou uma lista com as dez coisas que as empresas não devem fazer em época de crise. Dê uma olhada.

1) Negar o impacto da crise: Mesmo se a sua empresa parece não estar sendo afetada pela crise financeira mundial, fique atento. Ainda que a crise passe apenas por áreas secundárias do negócio, é provável que ela atinja todas as empresas.


2) Não exagerar na cautela: Mantenha as contas a curto e médio prazo na ponta do lápis. É importante acompanhar cada passo do mercado e das finanças da empresa para saber a real necessidade de tomar determinadas medidas.


3) Descuidar da comunicação: Em momentos de crise, é especialmente importante administrar adequadamente a comunicação da empresa, seja com clientes, fornecedores ou funcionários. É imprescindível manter as pessoas informadas sobre os fatos que afetam a empresa, bem como sobre as medidas que estão sendo tomadas. Só assim consegue-se neutralizar os impactos negativos de rumores e informações imprecisas.


4) Não ponderar os custos e os ingressos para cada cenário: É importante estimar situações de máximo e mínimo risco, a fim de prever as possíveis ações que serão necessárias em cada uma delas.


5) Passar dos orçamentos para os endividamentos: É preciso ajustar os gastos com os ganhos previstos pela empresa e esforçar-se para cumprir as metas. Amargar prejuízo em períodos de crise pode fazer com que a empresa afunde mais facilmente. Concentre seus esforços em conseguir os financiamentos ou refinanciamentos necessários para alcançar o equilíbrio do negócio.



6) Descuidar da delegação de decisões: Frente à tanta incerteza, muitas decisões delegadas anteriormente ou automatizadas devem ser reexaminadas e, talvez, centralizadas de novo.

7) Continuar com projetos e investimentos sem reavaliá-los: Reconsidere os projetos previstos ou em andamento e congele aqueles que não vão melhorar a curto prazo os resultados da empresa. Como estamos em um cenário diferente, deve-se revisar a validade das estimativas feitas antes do período de crise.


8) Não atender as mudanças de mercado: As mudanças constantes nesse cenário de crise obrigam os empresários a estar em permanente vigilância em relação às variações de vendas e aos concorrentes. Quanto mais rápida for a resposta de uma empresa para as mudanças do mercado, melhor ela poderá planejar as estratégias que permitam restabelecer o negócio.


9) Ter uma reação exagerada: A crise é uma situação delicada e não se deve tomar decisões com pressa. Deve-se impor a moderação. Tão desaconselhável é a redução massiva de pessoal como fazer contratações indiscriminadamente.


10) Não prever os possíveis cenários uma vez superada a crise: Existe um depois da crise e é preciso pensar nele. O empresário tem que imaginar como pode ficar o setor e planejar a busca de novos mercados e produtos para quando a crise terminar.

sexta-feira, 7 de maio de 2010

C, D e E não se submetem aos padrões de consumo

Pegn

'Bonito é aquilo que eu posso pagar'. É assim que as classes C, D e E, base da pirâmide social, pensam sobre os produtos que desejam consumir, segundo pesquisa feita pela consultoria A Ponte. Para as classes de menor renda, interessa mais aquilo que está próximo de sua realidade, informa o site InfoMoney.
O estudo foi feito de maneira inusitada: os participantes foram convidados a fotografar imagens daquilo que eles mesmos consideram esteticamente bonito, tanto com relação aos produtos consumidos, quanto às marcas ou lugares que desejam freqüentar.
A primeira constatação da pesquisa é que essas classes não desejam estar submetidas aos padrões de consumo e imagem impostos pela sociedade, principalmente através da cultura de massa. Esta primeira observação dialoga de forma positiva o que foi dito do Brasil em matéria produzida pela revista britânica 'The Economist'.
Segundo a reportagem, na mídia, sobretudo nas novelas, a imagem transmitida, e que serve de guia para o consumo - nesse caso, da classe média - é a de 'pessoas brancas, bem vestidas, servidas por empregados, morando em lugares onde o verão parece ser perpétuo'. A pesquisa da consultoria A Ponte mostra que esse padrão é bem distante das classes mais baixas, e que estas reivindicam, por exemplo, a maior participação dos negros na TV e no cinema.
Quanto ao consumo, a pesquisa aponta que há uma sobreposição entre o que é atrativo e a possibilidade de consumo. O que é muito caro, muito distante, não é amplamente reconhecido como bonito.
Muitas das fotografias remetiam a marcas populares, ou a lojas de varejo em que os produtos podem ser comprados em longos crediários, com parcelas acessíveis ao bolso destes consumidores. De acordo com André Toretta, um dos publicitários responsáveis pela pesquisa, não há preocupação quanto aos juros, ou o tempo do financiamento. 'Para estas classes, o preço do produto é o preço da parcela, não importa o tempo que levará para pagar'.
O publicitário explica que a noção de juros é relativa para eles. 'Antes do acesso ao crédito, os empréstimos que faziam eram informais. Pagar juros para o agiota que mora no mesmo bairro é muito mais caro que pagar as prestações de um produto, portanto, para as classes mais baixas, a situação melhorou', declara.
Segundo Toretta, a falta de informações sobre educação financeira que a maioria tem impossibilita pensar em cálculo de juros compostos, comparação entre pagamento à vista e parcelado, dentre outras noções.
As imagens que os membros das classes C, D e E consideram mais bonitas, tanto no centro, quanto na periferia, são relacionadas principalmente ao consumo. 'Isso demonstra felicidade e um deslumbramento por entrar no mercado, podendo consumir', diz Toretta.
Ele destaca que as próprias vendas para essas classes visam sua inclusão na sociedade de consumo. 'As vendas para a classe média geralmente são de exclusão, personalização. 'Eu quero ter o que mais ninguém tem' é o princípio. Já para a base da pirâmide, ocorre justamente o contrário, para garantir a esses consumidores o que todos os outros já têm', conclui.