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segunda-feira, 17 de março de 2014

Nike é o mais usado para prática esportiva

Meio & Mensagem
05 de Março de 2014
Marca norte-americana foi citada por 34,5% da amostra. A Adidas foi a segunda, com 19,4% 
Um recorte do estudo de mercado conduzido pela Stochos desde 2008 apontou as marcas de calçados utilizados pelo público brasileiro durante atividades físicas. Questionados sobre qual marca de tênis havia utilizado para a prática de esportes nos últimos 12 meses, 34,5% da amostra respondeu Nike.

Na sequência apareceram Adidas (19,4%), Olympikus (14%), Topper (7,3%), Mizuno (5,4%), Umbro (4,2%), Penalty (4,2%) e outras (11%). O levantamento fez 24.790 entrevistas ao longo de 2013 com pessoas entre 16 e 60 anos, das classes A1, A2, B1, B2, C1, C2 e D, em todos os estados brasileiros e também no Distrito Federal. A margem de erro é de 0,6% a 1,1% para mais ou para menos.

“Podemos dizer que o brasileiro em geral tem uma forte ligação com o futebol e com outras modalidades. Porém, a identificação e a relação com as marcas ainda é pequena. No Brasil, temos pouquíssima ativação das ações de patrocínio”, aponta Cesar Gualdani, sócio-diretor da Stochos.

O levantamento também identificou os calçados usados em cinco modalidades esportivas: caminhada/corrida, futebol de campo, futebol society, futsal e vôlei. A Nike aparece na primeira posição seguida da Adias e da Topper em futebol de campo, futebol society e futsal. Em vôlei, a Nike lidera com Olympikus e Adidas na sequência. Já em caminhada/corrida, a Olympikus aparece em primeiro. Nike e Adidas completam o pódio.


Disponível em http://www.meioemensagem.com.br/home/marketing/noticias/2014/3/5/Nike-e-o-mais-usado-para-pratica-esportiva.html?utm_source=Facebook&utm_medium=Social&utm_content=&utm_campaign=links. Acesso em 15 mar 2014.

quarta-feira, 21 de março de 2012

Pesquisa mapeia consumo feminino

Exclusivo Online         
 
As mulheres brasileiras são grandes consumidoras de calçados. Essa é uma das revelações do dossiê Azimute 720, um estudo focado no mercado calçadista feminino do Brasil realizado pela Focal Pesquisas (Porto Alegre/RS).

A pesquisa é um estudo setorial, realizado anualmente, abrangendo pesquisas nas mais importantes capitais brasileiras para o estudo de consumo e posicionamento de marcas. “O objetivo da pesquisa é fornecer informações sobre o mercado calçadista e sobre o comportamento de compra das mulheres brasileiras”, diz Bárbara Dresch, psicóloga e diretora do Núcleo de Consumo da Focal.

Amostra - Durante os meses de setembro e outubro de 2011, foram realizadas 2,45 mil entrevistas, com mulheres das classes A1 até C2, de 15 a 54 anos de idade, em seis capitais de estados brasileiros: Rio Grande do Sul (Porto Alegre), São Paulo (São Paulo), Rio de Janeiro (Rio de Janeiro), Minas Gerais (Belo Horizonte), Distrito Federal (Brasília) e Pernambuco (Recife). A idade média das entrevistadas ficou em 33 anos.

Entre as mulheres entrevistadas, 44,5% possuem o 2º grau completo (ensino médio) e 33,2% possuem superior completo ou incompleto. A grande maioria das mulheres, 75,7%, possui renda própria e 47,4% são casadas ou moram com um companheiro.

Lojas - Tratando-se de lojas preferidas, as multimarcas reinam, com 68,4% de preferência, sendo que este percentual, com pequenas variações, é percebido em todas as faixas etárias. Preferência curiosa, visto o “boom” das lojas monomarcas nos últimos três anos, devido à aceleração de abertura de shoppings centers ou expansões dos existentes, dificuldade de exportação e consequente valorização do mercado interno, reativação de marcas que estavam “hibernadas” no mercado ou criação de novas.

Com apenas 14,9% de preferência encontram-se as lojas monomarcas. Evidentemente que existem algumas variações destes índices, como por exemplo no caso do Rio de Janeiro, onde 35,3% das cariocas preferem as lojas monomarcas, mais do que o dobro da média nacional. Por sua vez, para 49,8% das paulistas, suas lojas de preferência são as de departamento, onde se encontra tudo no mesmo lugar, talvez explicado pela dificuldade de locomoção na cidade.

Gustavo Campos, sócio-fundador da Focal Pesquisas e diretor do Núcleo de Posicionamento, explica que há mais de 5 mil lojas no estudo. “Anos atrás pensouse que as lojas monomarcas iriam acabar, mas isto não se confirma na pesquisa. Vimos que a mulher quer ter escolha, ela gosta disso”, enfatiza.

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Pesquisa avalia consumo de calçados

Exclusivo Online
Na semana em que ocorreu a 39ª edição da Couromoda - feira de calçados e acessórios realizada de 16 a 19 de janeiro, em São Paulo/SP - o núcleo de inteligência de mercado do Instituto de Estudos e Marketing Industrial (IEMI) divulgou sua primeira pesquisa sobre o comportamento de consumo do brasileiro em relação ao universo calçadista. O estudo revela que, na maioria dos casos, a compra não é planejada pelo consumidor e acontece pela proximidade com o produto e pelo encantamento provocado pela vitrine e pelo bom atendimento da loja.

De acordo com a pesquisa, a emoção é o que leva à compra de um calçado na maior parte dos casos analisados. Motivos práticos - como substituição de um modelo antigo ou aquisição de um novo par para um evento especial - somam 38,7%. As demais opções, todas ligadas a aspectos emocionais, somam 61,3% das respostas, como as compras por impulso e a vontade de sentir bonito. No entanto, segundo as repostas, de nada adianta um sapato ser bonito e não se adequar aos pés. Para 65,4%, o conforto é a principal característica do produto a ser adquirido e se sobrepõe a questões de moda e de estilo.

VAREJO - Segundo a pesquisa, o consumidor de calçados busca conveniência. Por isso, 36,2% dos entrevistados realizaram a compra em uma loja próxima à sua residência, geralmente atraídos pela vitrine, que assume papel importante nas vendas, já que 78,2% dos entrevistados disseram reparar sempre nas exposições externas e 93,7% sentem-se influenciados por ela no momento da compra. "A melhor estratégia para o lojista fazer o produto vender é colocá-lo em uma vitrine bem arrumada, em que o calçado apresente destaque para atrair a atenção do cliente", afirma o diretor do IEMI, Marcelo Villin Prado.

A loja física ainda é o principal canal de compra, utilizado por 85,4% dos entrevistados. A internet aparece em segundo lugar, com 13,2%. "As pessoas querem experimentar os calçados, verificar se é confortável. A Internet costuma vender mais produtos de modelagem e marcas conhecidas, como tênis e chinelos", comenta Prado.

O bom atendimento é apontado por 52,4% como atributo fundamental para o sucesso da loja, uma vez que 72,7% dos consumidores acreditam que sofrem algum tipo de influência do vendedor na escolha do produto. Se o serviço for ruim, 75,3% afirmam que rejeitam o ponto de venda. A força da vitrine aparece mais uma vez: 33% evitam o estabelecimento se não houver exposição organizada ou se ela for bagunçada. "Isto significa que o atributo de uma boa vitrine não é suficiente para garantir uma venda, prejudicada pelo mau atendimento", reforça Prado.

PAGAMENTO - O consumidor brasileiro ainda prefere pagar à vista, modalidade que teve 59,3% das respostas. "O parcelamento para a aquisição de calçados ainda não é tão aceito pelo consumidor", enfatiza o consultor. Os gastos mais comuns, apontados por 47,2%, giram em torno de R$ 76 a R$ 200. Os clientes que mais adquiriram os produtos pertencem às classes B2 e C. 

A pesquisa foi realizada no final de 2011, baseada na última compra dos entrevistados. A amostra pesquisada é constituída por 3.260 consumidores voluntários, de ambos os sexos, com idade acima de 15 anos, de todas as classes sociais, residentes em diferentes Estados do País e categorizados por perfis.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Anote aí 40: Danone; Marcas; Microtendência; Liquidação; Mercado

LEMOS, Alexandre Zaghi. Efeito ActiviaDanone incrementa verba em 143% e salta da 40ª para a 12ª posição. Meio & Mensagem Especial: Agências & Anunciantes, ano XXXII, nº 1411, 31 de maio de 2010, pp. 45-52.


FIORI, Vera. O consumidor dá as cartas Blogs, Twitter, Orkut, Flickr, Facebook estão mudando as relações de marcas de moda com o seu público. O Estado de S. Paulo, 18 de abril de 2010, Caderno Feminino, pp. 8-9.


GHIURGHI, Flavia. Microtendência.com O que o futuro reserva para uma das ferramentas mais poderosas do mundo corporativo. Carreira & Negócios, nº 20, pp. 66-67.


LAUND, Jean. A metafísica da ‘liquidação’ Para fisgar o consumidor, comércio amplia o sentido da palavra ‘liquidação’, com fórmulas estudadas já na filosofia medieval. Língua Portuguesa, ano 4, nº 53, março de 2010, pp. 38-41. 


MENEZES, Jamille. Escolha certa Indústria de sandálias de borracha representa 52% da produção nacional de calçados e atrai novos investidores. Distribuição, ano 18, nº 215, dezembro de 2010, pp. 66-67.