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sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

De todos os profissionais com ensino superior no Brasil, 60% são mulheres

Viviam Klanfer Nunes
Um estudo que buscou analisar a força de trabalho nos países emergentes revelou que no Brasil, por exemplo, de todos os profissionais com formação superior que entram no mercado de trabalho, 60% são mulheres.

Nos Emirados Árabes Unidos, esse percentual chega a 65% e na China, a 47%. Foram feitas cerca de 4.350 entrevistas com profissionais graduados provenientes do Brasil, Rússia, China, Índia, e Emirados Árabes Unidos.

O estudo, feito pelo Center Work-Life Policy e entitulado ‘The Battle for Female Talent in Brazil’ (A Batalha por Talentos Femininos  no Brasil), mostrou, ainda, que mais de um terço das mulheres brasileiras com idade entre 18 e 23 anos estão matriculadas no ensino superior.

Mulheres ambiciosas

O estudo pontuou que embora grande parte das mulheres altamente qualificadas em todo o mundo é altamente ambiciosa, essa ambição do sexo feminino nos países emergentes chega a ser extraordinária.

Nos Emirados Árabes Unidos, 92% das mulheres se consideram muito ambiciosas. Na Índia esse percentual chega a 85%. Na China, na Rússia e no Brasil, 65%, 63% e 59% das mulheres se consideram muito ambiciosas, respectivamente.

Como medida de comparação, apenas 36% das mulheres norte-americanas se consideram super ambiciosas. A ambição é tão forte que 80% ou mais dos profissionais do sexo feminino tanto no Brasil, na Índia, como nos Emirados Árabes Unidos aspiram alcançar o topo no que diz respeito à carreira profissional.

Mulheres comprometidas

O estudo ainda mostrou que além de ambiciosas, as profissionais femininas também estão dispostas a se dedicar para alcançar o topo. Cerca de 80% das entrevistadas desses países afirmaram que estão dispostas a se dedicar além do exigido pelas empresas em que trabalham.

O mesmo percentual também respondeu que amam seus empregos atuais. Apesar dos números mostrarem o potencial da força de trabalho feminina, essas profissionais ainda encontram fortes barreiras para se dedicar a carreira, como problemas relacionados às pressões familiares.

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Carreiras: mulheres tendem a assumir mais riscos em ambientes mais femininos

Gladys Ferraz Magalhães
Quantas vezes não ouvimos falar que, quando o assunto é trabalho, as mulheres são mais conservadoras do que os homens? Agora, uma pesquisa realizada pela professora Alison Booth, da Universidades Nacional da Austrália, mostra que a crença faz sentido.

De acordo com o estudo, no geral, as mulheres têm menos probabilidade de fazer escolhas arriscadas do que os homens. Contudo, aponta o levantamento, em ambientes com maior presença feminina, as mulheres tendem a assumir mais riscos do que em outras situações.

A constatação fez com que os pesquisadores concluíssem que a maneira como as mulheres lidam com o risco é mais influenciada pela cultura do que pelo comportamento.

Competição

Ainda no que diz respeito ao comportamento das mulheres no ambiente de trabalho, a diretora executiva da Ricardo Xavier Recursos Humanos, Izabel de Almeida, acredita que o ambiente mais feminino, além de estimular as mulheres a se arriscarem mais, faz com que as profissionais sejam mais competitivas.

Isso porque, explica ela, desde pequenas, as mulheres estão acostumadas a competirem entre si. “Diante de um homem, as mulheres, influenciadas pelas questões culturais, tendem a se retrair. Já quando o ambiente é predominantemente feminino, elas se sentem mais seguras para arriscar e competir, pois sentem que é de igual para igual”, explica.
Diferenças

De modo geral, independentemente se o ambiente é misto, mais masculino ou predominantemente feminino, as mulheres tendem a se mostrar mais afetuosas do que os homens, sendo que a competição por um posto melhor na empresa acontece de forma mais velada. Entre eles, a vontade de conquistar uma posição melhor na carreira, por exemplo, é explícita.

Já em postos de liderança, as mulheres se mostram mais maternais com a equipe, enquanto que os homens, sobretudo quando lideram mulheres, diz a especialista, tendem a não reconhecer os méritos das profissionais.

domingo, 27 de novembro de 2011

Anote ai 65: Avós; Imagem; Home office; Transparência; Geração Y

MILLWARD BROWN. Os avós de hoje O que os maiores de 50 anos representam para as marcas e para os meios de comunicação? Meio & Mensagem, ano XXXIII, nº 1485, 14 de novembro de 2011, p. 28.

OLIVETTE, Cris. Os 30 segundos fatais para salvar sua imagem e tentar conquistar um cliente O mundo dos negócios tem suas próprias regras de etiqueta. Não adotá-las pode condenar o futuro de jovens empreendedores. O Estado de S. Paulo, 23 de outubro de 2011, Caderno Oportunidades, p. 3.   

BASILIO, Patricia. ‘Home office’ exige cooperação familiar Desafios do trabalho em casa consistem em separar a vida pessoal da profissional e evitar o isolamento social. Folha de S. Paulo, 18 de setembro de 2011, Caderno Empregos, p. 4.

CARVALHO, Edmir Lopes de. Quando pequenas e médias pensam grande Uma administração mais transparente pode ser a chave para a expansão de seus negócios. Gestão & Negócios, nº 34, pp. 92-93.

HAUSSER, Fernando. Quem somos nós? Os 140 caracteres. Milênio, Perfil Neymar. Consumidor 3.0. Geração Y... Muitas são as denominações utilizadas para definir o jovem do século XXI. Escolha uma delas e embarque conosco nesta viagem ao mundo das pessoas nascidas entre as décadas de 1980 e 1990. Nas próximas páginas, você vai descobrir como e por que essa nova geração está transformando a forma como as empresas praticam o marketing. Marketing, ano 44, nº 462, julho de 2011, pp. 18-25.

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Anote aí 63: Fisco; Infantil; Beleza; Home Office; Mídia

TAUHATA, Sergio. O Fisco aperta mais o cerco O sistema público de escrituração digital exige atenção: erros na nota fiscal eletrônica são identificados facilmente pela Receita e podem gerar multas de até 100% do faturamento. Pequenas Empresas Grandes Negócios, nº 272, setembro de 2011, pp. 98-100.


BOTTONI, Fernanda. Impróprias para maiores Marcas que querem garantir presença nas redes sociais infantis devem respeitar os limites do bom senso para não incentivar o consumo de maneira abusiva e nem perder pontos valiosos com os pais (vigilantes) da garotada. Próxxima, nº 32, setembro de 2011, pp. 56-60.


GUTIERREZ, Felipe. Estudo diz que trabalhador bonito tem melhor salário Economista norte-americano relaciona remuneração a aparência pessoal. Folha de S. Paulo, 11 de setembro de 2011, Caderno Empregos, pp. 1-3.


QUINTANILHA, Leandro. Trabalho em casa tem glamour e rotinas São cerca de 58 milhões de pessoas no mundo que usam o lar para sua atividade profissional. Mas é preciso ter disciplina e concentração. O Estado de S. Paulo, 18 de setembro de 2011, Caderno Empregos, p. 3.   


PARENTE, Edianez et al. Ciclo virtuoso Com maior assertividade e entrega, mídia se valorizou acima da inflação nos últimos dez anos, enquanto investimentos por parte dos anunciantes quase triplicaram. Meio & Mensagem, ano XXXIII, nº 1469, 25 de julho de 2011, pp. 40-41.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Baixa qualificação faz com que empresas invistam na educação de profissionais


InfoMoney
No Brasil, 16% dos trabalhadores têm alguma qualificação profissional, sendo que em países como México, Chile e Argentina esse índice chega a 30%.

Segundo o diretor de Conhecimento de Educação da ABRH-Nacional (Associação Brasileira de Recursos Humanos), Luiz Edmundo Rosa, essa realidade exige que as empresas assumam programas que formem e qualifiquem os funcionários.

Investimentos

De acordo com a presidente da ABRH-Nacional, Leyla Nascimento, as empresas qualificarão melhor as equipes de trabalho e, por essa razão, os investimentos em educação corporativa no Brasil crescerão nos próximos anos.

"A palavra-chave é educação e as áreas de Recursos Humanos das empresas devem se preparar para buscar maior diálogo com universidades e escolas técnicas, a fim de que estas qualifiquem e capacitem seus profissionais para atender as novas demandas de crescimento e expansão", afirmou a presidente.

Segundo Leyla, os resultados econômicos apontam o Brasil como um dos países que mais receberão investimentos no setor de educação.

Aprimoramento

Segundo o diretor de Conhecimento, os ambientes de trabalho estão mais complexos, em razão disso os profissionais que atuam na empresa devem ser aprimorados.

"O conceito de equipe passou a abranger não só os efetivos de uma organização, mas todos que atuam em sua cadeia produtiva, que tanto podem ser terceirizados, temporários, consultores e fornecedores, entre muitas outras possibilidades", disse Rosa.

"O desafio é criar as condições adequadas de trabalho para todos, apoiada por uma gestão moderna de pessoas que valorize a responsabilidade, a meritocracia e os resultados. Estes, para serem sustentáveis, dependem que essa grande equipe trabalhe alinhada aos mesmos valores, visão e compromissos, algo que só processos educacionais podem proporcionar", completa.