GONZALES, Jennifer. Currículo abre porta, comportamento fecha –
Se o profissional não tiver atitudes
adequadas ao perfil exigido pela empresa, alta capacitação não garante a
permanência no emprego. O Estado de S. Paulo, 19 de junho de 2011, Caderno
Empregos, p. 5.
PEREIRA, Claudia. Cheiro de bons negócios – Empresas de diversos setores buscam cada vez
mais desenvolver contato afetivo com os consumidores com o objetivo de
trabalhar e despertar algo que a cada dia está mais difícil de se conquistar: a
fidelidade do cliente. Marketing, ano 44, nº 461, junho de 2011, pp. 62-65.
ROCHA, Roseani. A febre dos dedos multicoloridos – Brasil é líder mundial na categoria
esmaltes, especialmente os de cores fortes, levando as indústrias do setor a
crescer até 45% ao ano. Meio & Mensagem, ano XXXIII, nº 1460, 23 de maio
de 2011, p. 22.
FRIZON, Jaqueline. Invista alto nas idéias – Empresários mostram que o maior capital de
um negócio pode estar bem longe do caixa da empresa. Gestão & Negócios,
nº 31, pp. 30-32.
MIRANDA, Melissa de. Dona de casa ...digital – Entre as tarefas domésticas e o cuidado com
os filhos, elas acessam redes sociais, utilizam serviços online e atualizam
blogs. Próxxima, nº 29, junho de 2011, pp. 56-61.
O Consultor é o profissional que diagnostica e formula soluções para problemas empresariais, que podem ter origem em qualquer área da empresa, seja ela de caráter eminentemente técnico ou operacional e administrativo. Estando a par de modelos consagrados de análise e de gestão e em consonância com as prioridades estabelecidas pelo mercado, o Consultor pode ajudar estas empresas a se posicionarem adequadamente frente à concorrência.
quinta-feira, 23 de junho de 2011
Anota aí 55: Comportamento; Olfativo; Mercado; Ideias; Mulheres
Pesquisa: para mais de 70% dos empresários, faltam líderes para o futuro
InfoMoney
Mais de 70% das empresas brasileiras acreditam que não contam com líderes suficientes para sustentar suas estratégias de crescimento para os próximos anos. O dado consta na pesquisa desenvolvida pela consultoria Empreenda e a empresa HSM, intitulada “Sonhos e Pesadelos dos Líderes Empresariais Brasileiros”.
Mais de 70% das empresas brasileiras acreditam que não contam com líderes suficientes para sustentar suas estratégias de crescimento para os próximos anos. O dado consta na pesquisa desenvolvida pela consultoria Empreenda e a empresa HSM, intitulada “Sonhos e Pesadelos dos Líderes Empresariais Brasileiros”.
Segundo o
levantamento, 71% dos 687 executivos entrevistados em março deste ano disseram
que faltam líderes dentro do seu planejamento para o futuro. Na última
pesquisa, realizada em 2009, esse dado era de apenas 63%. "A pesquisa
ilustra um apagão de liderança nas empresas, que continuam formando líderes
para uma realidade que já não existe mais. Precisamos formar líderes para o
futuro e não olhando pelo o espelho retrovisor", diz o CEO da Empreenda,
César Souza.
Metade
dos respondentes disse que reter talentos e motivar pessoas está entre os
principais desafios para o futuro. Conseguir executar a estratégia da empresa
teve 42% das respostas e ter as pessoas certas no lugar certo teve 40%.
Sonhos
Os
executivos também foram perguntados sobre seus sonhos, tanto dentro das
corporações, quanto para suas comunidades e desejos pessoais. Nas empresas, o
maior sonho é que elas sejam reconhecidas pela qualidade dos produtos e
excelência dos serviços. Essa opção teve 53% das respostas. Depois, veio a
intenção de aumentar a rentabilidade do negócio, com 48% das
respostas.
Quando o
assunto é a comunidade, a expectativa pela melhora da educação no País, criando
mão de obra mais qualificada é a resposta de 71% dos entrevistados. Depois, vem
o anseio por menos corrupção e maior transparência, com 55%. Já entre as
aspirações pessoais, a intenção de ser um líder melhor e mais inspirador
recebeu mais respostas – foram 69%. Cuidar melhor da saúde e ter qualidade de
vida teve 62% das respostas.
Ao
responder a pergunta "2011 será mais difícil para reter
talentos da empresa?", dois em cada três entrevistados responderam que
sim. Os principais motivos listados são o mercado aquecido, a falta de
profissionais qualificados, a empresa tendo que buscar “fora” os bons profissionais
e as ofertas de salário acima do mercado.
Referências
Quando
pedidos para citar uma referência em eficácia em liderança, o empresário
Antonio Ermínio de Moraes, do grupo Votorantim, teve 11,3% das lembranças. O
ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva contou com 9,7% das respostas, seguido
de Fernando Henrique Cardoso, com 8,9%. Abílio Diniz, Jorge Gerdau,
Bernardinho, Eike Batista e Juscelino Kubitschek completam a lista.
Entre as
empresas referência na formação da líderes, destaque para a Ambev, lembrada por
12,7% dos executivos, seguida da General Eletric, com 7,4% das respostas.
Gerdau teve 6,2%, Natura 5% e Vale do Rio Doce 3,1%. Odebrecht, Google,
Votorantim, Pão de Acúcar e Bradesco completam a lista.
Quando o
assunto foram as práticas de liderança, os empresários colocaram a paixão como
atitude mais importante dos líderes eficazes. Estar apaixonado pelo que faz,
por atender clientes e gerenciar a equipe, foi lembrança de 89%. Depois, vieram
determinação e perseverança, com 45% das respostas.
Otimismo
Um total
de 78% dos entrevistados espera que o período entre 2011 e 2015 seja melhor que
o verificado entre 2006 e 2010. Entre os motivos apontados, estão o crescimento
em todos os setores e a estabilidade da economia nacional. Metade dos
executivos que responderam às questões espera que sua empresa cresça mais de
10%, enquanto 18,9% acredita que o crescimento será de 5% a 10%. Os que
aguardam crescimento de 2% a 5% são 13,5%.
sábado, 18 de junho de 2011
Líder: conheça as sete dimensões da comunicação verbal
Karla
Santana Mamona
Saber se comunicar bem é um dos requisitos fundamentais para quem ocupa um cargo de chefia. De acordo com o autor do livro “As Sete Dimensões da Comunicação Verbal” (Ed. Gente), Reinaldo Passadori, a comunicação é essencial para que os papeis de líder e liderado se complementem, atingindo assim o resultado esperado.
Para auxiliar os profissionais, Passadori elaborou um método que os ajuda a construir seu próprio estilo de comunicação. A medida é baseada em sete dimensões. Confira quais são:
Saber se comunicar bem é um dos requisitos fundamentais para quem ocupa um cargo de chefia. De acordo com o autor do livro “As Sete Dimensões da Comunicação Verbal” (Ed. Gente), Reinaldo Passadori, a comunicação é essencial para que os papeis de líder e liderado se complementem, atingindo assim o resultado esperado.
Para o
especialista, o bom comunicador tem consciência que está informando sem
necessariamente emitir som. Segundo ele, a comunicação eficiente está relacionada, não
apenas com a voz, mas com a apresentação, postura, clareza e segurança da informação que está sendo
transmitida. Como não são todos os profissionais que são considerados
comunicadores natos é possível desenvolver a habilidade.
“Mais do
que nunca, as empresas estão tendo consciência da
importância da comunicação no
processo de liderança. A comunicação é uma competência que não é trabalhada
pelas escolas. Estudos apontam que a maioria dos problemas dentro de uma empresa é causada por falta de
comunicação. As pessoas buscam preparo técnico, como MBA, mas não desenvolvem a
habilidade da comunicação”, afirma.
Sete
dimensões
Para auxiliar os profissionais, Passadori elaborou um método que os ajuda a construir seu próprio estilo de comunicação. A medida é baseada em sete dimensões. Confira quais são:
Comunicação
intrapessoal: este conceito trabalha a percepção que o
profissional tem de si mesmo. Ele está relacionado com a autoestima e o
autoconhecimento. “Se a pessoa não se gosta, como ela vai irradiar a sua
energia?”, questiona o especialista. Para ele, a comunicação deve iniciar
internamente, só assim é possível estabelecer interação com o mundo externo;
Comunicação
interpessoal: está relacionada ao modo como o profissional
enxerga o outro. Os bons comunicadores aceitam e respeitam as outras pessoas
como elas são, mesmo que sejam diferentes deles. Pode parecer simples, mas
colocar a ação em prática é bem difícil;
Comunicação
vocal: a voz transmite o conhecimento do profissional. Neste conceito, o
autor afirma que a pessoa tem de ter domínio sobre a sua fala. Para isso, é
necessário estar atento a dicção, ao tom da voz e ao ritmo. A voz tem de ser
assertiva, equilibrada e segura, assim as pessoas conseguirão entender a
mensagem que é transmitida;
Comunicação
corporal: se refere ao modo como o profissional se porta em diferentes
situações, trabalha a expressão do rosto e do corpo e como movimenta as suas
mãos. Neste conceito também estão incluídos a maneira como a pessoa se veste e
sua elegância. Lembre-se: seu corpo também fala;
Comunicação
técnica: esta dimensão trata das habilidades essenciais aos líderes que
precisam realizar apresentações bem-sucedidas. A comunicação técnica está
relacionada a todo o sistema de apoio necessário para realizar uma
apresentação. O líder tem de fazer uso adequado destes aparelhos. Isso
significa saber usá-los da maneira correta, ou seja, nem a mais e nem a menos;
Comunicação
intelectual: está relacionada com a capacidade de unir os
próprios conhecimentos, vindos da experiência, de estudos e da percepção das
outras dimensões da comunicação;
Comunicação
espiritual: não pode ser aprendida por meio de técnicas, já que está relacionada
diretamente aos valores dos profissionais. “O líder tem consciência que seu
papel influencia a vida de outras pessoas, por isso ele é guiado por seus
valores”, finaliza o especialista.
Anote aí 54: Estratégia; Perfil; Gerações; Solteiros; Ponto
SERRA, Fernando. Os 4 pilares da estratégia – Imagine um templo suportado por pilares
interdependentes; se um deles não ficar de pé, toda a estrutura ruirá. Essa
lógica pode explicar os casos de (in)sucesso das organizações, garante Fernando
Serra, diretor da HSM Educação, que desvenda os pilares gerenciais. HSM
Management, ano 15, volume 3, nº 86, maio/junho de 2011, pp. 28-36.
GUIRALDELLI, Daniela. Poder de atração – Novo estudo divulgado pela Kantar WorldPanel revela perfil do consumidor final que realiza suas compras nas lojas de atacado de autosserviço. Distribuição, ano 19, nº 220, maio de 2011, pp. 62-65.
TEIXEIRA, Rafael Farias. Conflito de gerações – Estudo com 125 empresas do país mostra que a passagem do poder aos herdeiros e a contratação de executivos estão entre as maiores dificuldades do negócio. Pequenas Empresas Grandes Negócios, nº 269, junho de 2011, pp. 18-19.
FUSCO, Camila et al. Economia dos solteiros gira R$ 419 bi – São 47,1 milhões de pessoas, a maioria com até 35 anos, que gastam com entretenimento, viagens e tecnologia. Folha de S. Paulo, 12 de junho de 2011, Caderno Mercado, p. B7.
GONZALES, Jennifer. Escolha do ponto define sucesso do negócio – Tipo de produto e perfil do público-alvo devem pesar na identificação do melhor local. O Estado de S. Paulo, 12 de junho de 2011, Caderno Oportunidades, p. 3.
GUIRALDELLI, Daniela. Poder de atração – Novo estudo divulgado pela Kantar WorldPanel revela perfil do consumidor final que realiza suas compras nas lojas de atacado de autosserviço. Distribuição, ano 19, nº 220, maio de 2011, pp. 62-65.
TEIXEIRA, Rafael Farias. Conflito de gerações – Estudo com 125 empresas do país mostra que a passagem do poder aos herdeiros e a contratação de executivos estão entre as maiores dificuldades do negócio. Pequenas Empresas Grandes Negócios, nº 269, junho de 2011, pp. 18-19.
FUSCO, Camila et al. Economia dos solteiros gira R$ 419 bi – São 47,1 milhões de pessoas, a maioria com até 35 anos, que gastam com entretenimento, viagens e tecnologia. Folha de S. Paulo, 12 de junho de 2011, Caderno Mercado, p. B7.
GONZALES, Jennifer. Escolha do ponto define sucesso do negócio – Tipo de produto e perfil do público-alvo devem pesar na identificação do melhor local. O Estado de S. Paulo, 12 de junho de 2011, Caderno Oportunidades, p. 3.
Mulheres investem melhor que homens, diz pesquisa
Julia Wiltgen
Um estudo publicado pela Barclays Capital em parceria com a Ledbury Research concluiu que mulheres que investem tendem a ganhar mais dinheiro do que os homens no mercado financeiro. Os motivos: mulheres correm menos riscos, seguram as ações de uma empresa por mais tempo e, com isso, tomam menos decisões erradas.
A pesquisa foi notícia na imprensa americana. Em sua coluna no MarketWatch.com, de David Weidner chama a atenção para outras pesquisas já realizadas que demonstram o mesmo sucesso feminino por conta da estratégia menos arriscada. É o caso do estudo acadêmico que descobriu que elas ganham 1% ao ano a mais que os investidores do sexo masculino.
Um estudo publicado pela Barclays Capital em parceria com a Ledbury Research concluiu que mulheres que investem tendem a ganhar mais dinheiro do que os homens no mercado financeiro. Os motivos: mulheres correm menos riscos, seguram as ações de uma empresa por mais tempo e, com isso, tomam menos decisões erradas.
A pesquisa foi notícia na imprensa americana. Em sua coluna no MarketWatch.com, de David Weidner chama a atenção para outras pesquisas já realizadas que demonstram o mesmo sucesso feminino por conta da estratégia menos arriscada. É o caso do estudo acadêmico que descobriu que elas ganham 1% ao ano a mais que os investidores do sexo masculino.
Apesar de oscilar entre o machismo e bajulação em relação
às mulheres, o comentarista lembra que muitas vezes faltam aos homens as
características preciosas que a maioria das investidoras tem. Diz a coluna que
Chun Xia, um professor de finanças de Hong Kong envolvido nas pesquisas do
Barclays, escreveu que as mulheres relataram grande desejo de autocontrole ao
lidar com as finanças. Elas ficariam inclusive mais estressadas, em razão de um
maior desejo por disciplina financeira.
Outro motivo do bom desempenho feminino é o pé no
freio quando o assunto é autoconfiança. Elas acreditam em suas estratégias e
permanecem por mais tempo com seus investimentos; por outro lado, não têm o
excesso de confiança demonstrado por muitos homens, fazendo trades com menos
frequência.
A coluna de Weidner chega a sugerir que as mulheres
são melhores em tudo. É reducionista pensar que o gênero pode determinar se
alguém é bom ou não em desempenhar certa atividade. Fato é, porém, que as
mulheres geralmente têm qualidades que faltam à maioria dos homens: disciplina,
autoconfiança na medida certa, aversão a riscos excessivos (instinto de
preservação mesmo) e estratégias de longo prazo.
Essas qualidades podem ser desenvolvidas por
homens e mulheres que desejarem ter sucesso nos investimentos. LouAnn Lofton,
editora do site americano de finanças “The Motley Fool”, já mostrou como o
sucesso do megainvestidor Warren Buffet decorre da sua forma “feminina” de
investir. Lofton está prestes a lançar um livro em que sugere,
com humor, que “Buffet investe como uma garota” e que todos
devem fazer o mesmo.
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