quarta-feira, 31 de julho de 2013

Gerência: fator fundamental no ponto de venda

Carina Locks
12/4/2012 -        
 
Ele lidera a equipe, contrata e dispensa funcionários, faz compras, cuida do ponto de venda e da vitrine, controla o estoque, monitora e motiva a equipe, se relaciona com clientes, responde ao proprietário, planeja ações de marketing, organiza promoções, determina preços e cuida das despesas.

Suas tarefas são tantas que até fica difícil citá-las todas. Quando o cliente pede para falar com ele, acende um alerta. É sinal que algo não vai bem e só o gerente mesmo pode resolver. É claro que o tamanho e a organização da loja influenciam nas atribuições do gerente, mas, de forma geral, ele é o responsável pelo funcionamento do ponto de venda. Se o negócio vai bem, é mérito dele, mas, se o negócio vai mal, a culpa também é dele.

O certo é que tanto a loja quanto a equipe são espelhos do gerente. Ele tem o poder de motivar/ influenciar vendedores e fazer as alterações necessárias ao empreendimento para que ele alcance bons resultados.

Para dar conta de tantas tarefas, é fundamental que ele consiga otimizar seu tempo e que tenha a capacidade de delegar algumas funções. O diferencial do bom gerente, no entanto, é que ele consegue fazer a equipe trabalhar para ele – e com entusiasmo – mesmo quando não está por perto, afinal, sua presença é importante tanto no “salão de frente”, quanto nos bastidores.

O professor de pós-graduação da Faculdade Ruy Barbosa, consultor do Sebrae, conferencista, palestrante e diretor técnico da Unite Business, José Hamilton Sampaio (Salvador/BA), lembra que outra tarefa do gerente é utilizar ferramentas para manter registros e controles sob estreito monitoramento. “Sem medição do que se faz, nada se gerencia”, defende.

Resultados - Como se sabe, sucesso, atualmente, é medido por resultados. Para conseguir gerenciar uma loja de forma satisfatória, o gerente precisa ter um perfil bastante peculiar. Muitas vezes, promover um bom vendedor não é a melhor opção. Para a CEO da DNA de Vendas, Lucia Haracemiv (São Paulo/SP), a característica mais importante deste profissional é ter a capacidade de liderar. Para ela, saber promover uma boa gestão comercial, ter visão de mercado e organização são fatores importantes. “Mas gerir e liderar pessoas é o grande diferencial para qualquer gerente”, avalia.

Lucia também destaca que o varejo, muitas vezes, absorve pessoas com baixo nível de instrução e, por isso, o gerente é importantíssimo para formar bons profissionais. Além de trabalhar para o aperfeiçoamento dos vendedores, ele deve agir de modo a dar exemplo para os demais.

Sampaio frisa que o gerente precisa ter conhecimento técnico sobre os produtos da loja, conhecer bem os clientes e orientar a equipe sobre como deve ocorrer o processo de venda. “Além, claro, do domínio das modernas formas de abordagem junto ao cliente”, diz o especialista.


Disponível em http://www.exclusivo.com.br/Noticias/61373/Ger%C3%AAncia:-fator-fundamental-no-ponto-de-venda.eol. Acesso em 26 jul 2013.

terça-feira, 30 de julho de 2013

Cinco dicas para converter clientes online

Eric Santos
Muitas empresas investem recursos significativos de tempo e dinheiro para atrair visitantes qualificados para o seu site, porém acabam tendo uma efetividade muito baixa em conversão dessas visitas em Leads e Clientes. Geralmente isso tem relação com a estratégia de conversão.

Entre os erros mais comuns estão, por exemplo, campanhas no Adwords direcionando usuários somente para a Home do site, formulários de “Fale Conosco” escondidos como única opção de captação de contatos, falta de ofertas de meio de funil para quem ainda não está pronto para a compra, entre outros.
 
Uma das melhores formas para melhorar a conversão de um site é a adoção de Landing Pages diversas (ou Páginas de Conversão) ofertando “respostas” a diferentes “problemas” que o usuário está procurando quando entra no seu site, direcionando-o para a ação desejada. Um trabalho bem feito com Landing Pages tem o poder de, em pouco tempo, aumentar significativamente o retorno sobre todo o investimento de marketing digital que a empresa está fazendo.

Neste artigo, listei 5 dicas simples para a sua empresa criar Landing Pages eficientes:

1. Layout e navegação limpos
Essas páginas, em geral, contêm muito menos elementos e links do que uma página comum de um site. Isso porque seu único objetivo é fazer com que o usuário realize a Conversão, que pode ser fornecer suas informações de contato em troca de um download gratuito, fazer o cadastro em uma ferramenta, pedir mais informações sobre um produto etc. Via de regra, em uma Landing Page, não deve aparecer nenhum outro link capaz de distrair o usuário, apenas o botão de conversão.

2. Formulário enxuto
Defina com sua equipe de vendas quais as informações essenciais para realizar o próximo passo no contato. É preciso filtrar por porte? Cargo? O primeiro contato vai ser feito via email ou é preciso o telefone? A partir dessa definição, não insira nenhum parâmetro além dos campos essenciais. Eliminar a solicitação de uma informação sensível e que não será usada logo de cara, como o telefone ou endereço, por exemplo, pode significar um aumento considerável na taxa de conversão.

3. Oferta clara e concisa
Em relação ao texto da oferta, o desafio é produzir uma chamada atraente e concisa. Além do título e subtítulo do material disponibilizado em destaque, inclua também 3 ou 4 tópicos com os principais temas ou capítulos abordados no conteúdo. Desta forma você consegue mostrar a qualidade do material ou produto/serviço, sem correr o risco de perder a atenção do visitante por excesso de informação.

4. Imagem atraente
Incluir imagens ou vídeos que mostrem o que há por trás da Landing Page é uma boa maneira de despertar o interesse do visitante e passar credibilidade. Incluir a capa do material é uma alternativa prática e eficiente para mostrar que o conteúdo é real.

5. Call-to-action (chamada) incisiva
Para estimular o usuário a realizar a ação, seja claro e direto na chamada do formulário e botão de conversão, o call-to-action. A voz ativa e os verbos de ação ajudam muito. Por exemplo, se a oferta for de um ebook gratuito, deixe isso explícito: “Receber o ebook gratuito”.

Essas são apenas dicas iniciais para criação e otimização de Landing Pages. Para se aprofundar e ver exemplos, recomendo assistir ao Webinar gratuito que temos sobre o tema.

Disponível em http://www.endeavor.org.br/artigos/marketing-vendas/prospeccao/5-dicas-para-converter-clientes-online?utm_source=Facebook-Timeline&utm_medium=referral&utm_content=digital&utm_campaign=artigo_endeavor. Acesso em 26 jul 2013.

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Seis formas de driblar o medo para empreender

Priscila Zuini  
24/07/2013
Incerteza, medo, risco. Quem começa um negócio do zero sabe que essas sensações são potencializadas na hora de, enfim, tirar a ideia do papel. Muitos empreendedores estudam o mercado, pesquisam e, mesmo assim, ficam paralisados na hora de assumir o compromisso do próprio negócio.

A boa notícia é que essas sensações são perfeitamente normais no empreendedorismo e fazem parte do processo. Para superar o medo e se arriscar, os especialistas Thiago de Carvalho, coordenador do Centro de Empreendedorismo do Insper, e Marcos Hashimoto, coordenador do Centro de Criatividade e Empreendedorismo da FAAP, dão dicas para driblar a incerteza e ter uma pequena empresa de sucesso.

1. Não faça comparações
Uma das principais dúvidas na hora de empreender é se as condições do emprego, como salário, benefícios e horários, serão mantidas na nova atividade. “Mais do que risco e medo, as pessoas ficam comparando o que elas têm hoje e esperando a grande ideia”, diz Carvalho. Segundo ele, é mais importante se encontrar em uma atividade que traga satisfação do que medir apenas pelo aspecto financeiro.

2. Entenda o que é risco para você
A percepção de risco, segundo Hashimoto, é algo muito particular. “Se você é o tipo que olha para o céu claro e mesmo assim tem um guarda-chuva, indica que é menos receptivo a risco”, diz. É importante avaliar, com base nas escolhas diárias e de investimentos, qual é o seu limite para se arriscar.

3. Descubra de onde vem a dúvida
Entender de onde vem o medo ao risco é essencial para poder solucioná-lo. “É legal saber quais são as origens dessa insegurança. É uma insegurança muito específica de cada um”, indica Carvalho. Descubra se o medo é impulsionado por falta de capital, de habilidades técnicas ou mesmo por circunstâncias pessoais.

4. Planeje-se
Um planejamento de médio e longo prazo ajuda a amenizar o medo e também reduzir os riscos. “Esse planejamento ajuda a pessoa a entender melhor o negócio. Algumas pessoas acabam ignorando retornos dos consumidores que não gostam do produto delas. Elas criam modos de pensar e acabam não observando o mercado”, explica Carvalho.

Este planejamento é essencial se o negócio for em uma área em que o empresário tem pouca experiência. O mais indicado é conversar com o máximo de pessoas possível para entender o mercado.

5. Avalie o impacto dos riscos
Entender o que o risco vai causar na sua vida é importante para avaliar quais ameaças serão priorizadas. “Na avaliação de risco, precisa saber quais são as ameaças que podem sair do controle”, diz Hashimoto. Segundo ele, uma ótima forma de reduzir a incerteza é participa de cursos e seminários e conversar com especialistas.

O passo seguinte é entender quais são os maiores riscos, avaliando o impacto e a probabilidade de cada um. “Se o impacto é pequeno e a chance de acontecer é grande, o risco talvez seja alto”, indica.

6. Faça uma autoavaliação
O autoconhecimento é essencial para entender como cada empreendedor lida com o risco e com a ideia de abrir um negócio. “Esse autoconhecimento é importante para quem está buscando uma carreira como o empreendedorismo. Não tem certo ou errado em termos de carreira”, diz Carvalho. Avalie-se e meça até que ponto você está disposto a ir pelo próprio negócio.


Disponível em http://exame.abril.com.br/pme/noticias/6-formas-de-driblar-o-medo-para-empreender?utm_source=newsletter&utm_medium=e-mail&utm_campaign=news-diaria.html. Acesso em 26 jul 2013.

domingo, 28 de julho de 2013

Nova lei permite sociedade limitada com único sócio

Sarah Ghedin Orlandin
16 de Janeiro de 2012
A Lei nº 12.441, de 11 de julho de 2011, promove mudanças profundas para os futuros empresários. Uma sociedade limitada, que sempre exigiu a presença de mais de um sócio, perdeu essa obrigatoriedade desde que entrou em vigor, no dia 09/01/2012.

A citada lei beneficia o empresário que pretende trabalhar só, afastando o risco da afetação do patrimônio pessoal. A responsabilidade limitada responde somente ao patrimônio da empresa. Sendo assim, os bens da pessoa física ficam resguardados. Essa maior proteção, oferecida pela nova modalidade jurídica, deve contribuir para que os empreendedores saiam da ilegalidade.

Ainda assim, vale esclarecer que o empresário individual de responsabilidade limitada, assim como a empresa limitada poderá ter também a desconsideração de sua pessoa jurídica quando agir de forma abusiva e com excessos, de acordo com o previsto no art. 50, do Código Civil.

Nem toda empresa pode ser beneficiada com a nova medida. A lei em comento exige que o capital social devidamente integralizado da empresa individual de responsabilidade limitada, não seja inferior a 100 (cem) vezes o maior salário-mínimo vigente no País, o que equivale a R$ 62,2 mil. Sobre esta restrição, atesta-se que o legislador se preocupou em proteger os credores ao estipular o montante do capital social em valor elevado.

Importante, também, enfatizar que a lei estipulou que, a pessoa natural que constituir empresa individual de responsabilidade limitada somente poderá figurar em uma única empresa dessa modalidade. Outra novidade é que a empresa limitada constituída de um único sócio terá acrescida ao final de sua denominação social a expressão “EIRELI”, de acordo com o constante da legislação (art. 980-A, § 1º).

Muitas organizações funcionam como sociedade apenas no papel. Não raras são situações de empresas onde um dos sócios detém 99% do capital social. A outra parte, que muitas vezes presta o “favor” de ceder o nome para a sociedade, pode ser prejudicada por dívidas da pessoa jurídica.

Em suma, todos saem ganhando. O governo em arrecadação, pois facilita a formalização de empresas, gera empregos e arrecadação; e os empresários que resguardam seu patrimônio de pessoa física e deixam de depender de sócios figurativos para legalização dos seus negócios.


Disponível em http://www.duarteoliveira.adv.br/artigos/4/nova-lei-permite-sociedade-limitada-com-unico-socio--sancionada-pela-presidente-dilma-rousseff--medida-pode-tirar-empresarios-da-ilegalidade. Acesso em 26 jul 2013.

sábado, 27 de julho de 2013

Embalagens certas elevam vendas de produtos

New Trade
Publicado em 13-08-2012
Não basta ser bonita, a embalagem tem que ser funcional e adequada ao produto vendido para ganhar o consumidor na competitividade com as outras marcas no momento da compra. A importância do design e de uma boa embalagem aliados à qualidade do produto tornam aspectos importantes na aquisição do mesmo, já que 81% das escolhas dos consumidores são tomadas no ponto de venda. Para auxiliar empresas de micro e pequeno portes a impulsionar o aumento das vendas, o Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) possui um setor de consultoria no quesito de design de criação de novas embalagens. Empresas mineiras que já realizaram essa troca, tiveram um aumento significativo de vendas.

O designer e professor coordenador do Núcleo de Estudos da Embalagem da ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing), membro do Conselho e atual Coordenador do Comitê de Estudos Estratégicos da Abre (Associação Brasileira de Embalagem), Fábio Mestriner, analisa que a embalagem é intrínseca ao produto às vistas do consumidor. Mestriner esteve na capital mineira na última terça-feira para participar da comissão julgadora dos projetos do 3º Prêmio Sebrae Minas Design. "Nas pesquisas que fizemos - é dado de pesquisa - o consumidor não separa a embalagem do conteúdo. Para as pessoas, representam uma única entidade, a embalagem participa e interfere na concepção que formam do produto", salienta.

Investimento

De acordo com Mestriner, os pequenos empresários podem valorizar os produtos pela embalagem para conquistar o consumidor, já que não entram no mercado com uma propaganda pesada. "Há um ‘mundo’ de produtos e 90% deles não têm apoio de propaganda e marketing, eles têm a embalagem como único recurso para competir. Se houver uma boa embalagem, o consumidor sabe o que vê ali. A embalagem, para a pequena empresa, pode ser grande aos olhos dos consumidores. Se bem utilizada, desenvolve a pequena empresa, a região, os estados, impulsiona as vendas, ganha força e vai crescendo e começa a puxar os fornecedores para ela", analisa.

Na avaliação de Mestriner, o consumidor se influencia pela compra de um produto em relação a outro pelo que está vendo. "Ele não sabe se a empresa é grande ou pequena. Dou sugestão ao empresário para ir ao ponto de venda e colocar, lado a lado, as embalagens dos concorrentes e avaliá-las.  preciso ter embalagem equivalente às outras, as inferiores são descartadas. Fazer compras no supermercado tem testemunhas, as pessoas olham, observam os produtos que os outros estão comprando - e os produtos dão depoimento da pessoas", avalia o designer.

Na disputa pelo consumidor, cada produto compete na sua categoria, sendo que a embalagem tem um papel decisivo. De acordo com o professor, "81% das decisões são tomadas nos pontos de vendas, tendo a embalagem como mediadora do processo".

Para deixar os produtos de pequenas empresas mais competitivas, o Sebrae e a Abre realizaram um convênio que durou quatro anos, para desenvolver projetos de novas embalagens para os empreendimentos. Em todo o Brasil, foram atendidos, aproximadamente, 500 projetos, com quase três mil embalagens desenvolvidas. "Há casos em que houve aumento de mais de 500% nas vendas, registros que mudam a vida de uma pequena empresa. As embalagens favorecem muito a pequena empresa", destaca o designer. O convênio terminou, mas a consultoria oferecida pelo Sebrae continua.

Mestriner comenta que com o aumento do poder aquisitivo da classe C e D, as pessoas querem comprar o que não podiam antes; contuido, se percebem que a embalagem é inferior, substituem a compra por outro produto. O designer destaca que a embalagem tem que ser adequada ao produto que está embalando, não é só ser bonita, ela tem que ser pertinente à categoria e não ser inferior. "Por exemplo, molhos de pimenta, são em vidros, mas tem um que vem dentro da caixinha, informa ao consumidor que é diferente - uma linguagem através da qual, muda a percepção de valor.

Reformulação

A proprietária da Ormifarma (Organização Mineira de produtos Farmacêuticos Ltda.), Janine Oliveira Capelão, foi uma das participantes do projeto do Sebrae-MG e mudou, inclusive, a marca da empresa para Terraie. O crescimento no lucro já chegou a 15% e ainda falta metade dos produtos comercializados pela empresa para passar pela reformulação da embalagem. A estimativa é que as vendas cresçam ainda mais.

"Nós optamos por participar do projeto em 2010, precisávamos ‘repaginar’, trazíamos um nome que lembrava farmácia de manipulação. Trocamos o nome fantasia, criamos uma marca, escolhemos outra embalagem, layout. Estamos fazendo por etapas, queremos mudar todas as embalagens até o final do ano", avaliou Janine.

A empresa ao todo trabalha com 35 itens com segmentos de folha, flor e raiz, dentre cremes corporais e faciais, vendidos para clínicas de estéticas, como mascaras hidratantes, esfoliantes, creme de massagem, óleo corporal, banho de espuma, loção tópica.

De acordo com a proprietária, o aumento no valor do produto foi normal, como se fosse um reajuste de ano a ano, mas avalia que valeu a pena. "Sem dúvida, melhorou, tínhamos reclamações de vazamento, a anterior flip top era mais fraca, dificultava a saída do produto", pondera.

Outra empresa mineira de comida congelada, Light Life, conseguiu um aumento nas vendas de até 30% com uma nova roupagem, com mais qualidade e mais funcional. "Como já tínhamos um nome no mercado e consumidores fiéis, queríamos agregar valor, atrair outros consumidores. Fizemos um trabalho de reformulação, mudamos a logo, criamos novos rótulos e embalagens mais práticas com divisórias. A receptividade está ótima, os clientes se sentem atraídos pelo produto e as vendas hoje aumentaram", comenta a proprietária, Ernestina Cotta. Ela salienta que precisou aumentar o custo do produto em 5%, mas que não houve nenhuma reclamação, questionamento.


Disponível em http://www.newtrade.com.br/noticia/embalagens-certas-elevam-vendas-de-produtos&utm_source=SendBlaster&utm_medium=email&utm_term=newsletter%20120814&utm_content=newsletter&utm_campaign=newsletter%2011092. Acesso em 26 jul 2013.