BOTTONI, Fernanda. Seu contato é muito importante para nós –
Quem quer atender bem seus clientes via
e-mail, chat ou redes sociais deve se preparar para uma corrida contra o tempo
em nome da eficiência e da personalização. Próxxima, nº 24,
novembro/dezembro de 2010, pp. 46-53.
CANZIAN, Fernando. Brasil 2010 envelhece e se desconcentra –
Resultado do Censo impõe mudanças
profundas em planejamento e equipamento urbano de pequenas e médias cidades. Folha
de S. Paulo, 05 de dezembro de 2010, Caderno Cotidiano, p. C10.
IBOPE/M&M. A melhor idade – A faixa etária entre 65 e 75 anos já representa 6,5% da população e
ganha importância no mercado de consumo. Meio & Mensagem, ano XXXII,
n.º 1438, 06 de dezembro de 2010, p. 50.
URBIM, Emiliano. Mercado do tempo – Tempo não é dinheiro: bem ou mal investido, ele sempre vai acabar.
Aprenda a lidar com este bem perecível e precioso. Para controlá-lo, é preciso
entendê-lo. Superinteressante, n.º 285, dezembro de 2010, pp. 64-73.
PEREIRA, Janaina. Brilha um novo consumidor – Quer vender mais para a classe C? Aposte na
sofisticação. Na experiência da empresária Silmara Dias, dona da Sim Bolsas, a
estratégia é eficiente. Meu Próprio Negócio, ano 9, n.º 94, pp. 46-48.
O Consultor é o profissional que diagnostica e formula soluções para problemas empresariais, que podem ter origem em qualquer área da empresa, seja ela de caráter eminentemente técnico ou operacional e administrativo. Estando a par de modelos consagrados de análise e de gestão e em consonância com as prioridades estabelecidas pelo mercado, o Consultor pode ajudar estas empresas a se posicionarem adequadamente frente à concorrência.
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
Consultoria cria modelo para identificar potencias clientes
Thiago
Terra
Deste total, 60% são da classe C. Neste universo, a ferramenta da Intrabase detectou 66% de penetração de cartão de crédito. Nas microrregiões com menor penetração deste serviço, 79% dos domicílios têm despesas com pagamento a prazo, o que demonstra uma oportunidade clara para as empresas de cartão de crédito.
Para o mercado de beleza, por exemplo, a ferramenta ajuda na segmentação de produtos de higiene, perfume, cremes, shampoo e tudo o que pode ser encontrado em um domicílio. Na avaliação do BCB em 2009, constatou-se que a classe C é a que mais gasta em cosméticos no Brasil, cuja concentração é na região Nordeste. “Por isso que as estratégias de comunicação não podem se espelhar umas nas outras. Para adquirir força de vendas é preciso que a marca esteja de acordo com a relevância para cada microrregião”, afirma Lia.
Entre os domicílios pesquisados, além das informações sobre os cartões de crédito, 1% faz algum pagamento a prazo e 81% estão com financiamentos em aberto. Porém, a despesa mensal por domicílio, nos três grupos, é similar. “O percentual de domicílios que efetivamente fazem pagamento a prazo têm um carnê, ou outro meio que não o cartão, o que significa a perda de oportunidade para empresas de cartões”, diz Lia.
Na eterna busca das marcas pelo
consumidor, a Intrabase lança uma ferramenta capaz de identificar microrregiões
em capitais e regiões metropolitanas para direcionar estratégias de Marketing.
Com estas informações, as empresas conseguem levar serviços relevantes de
acordo com o perfil de consumo em cada canto do país, de acordo com classe
social, renda, despesas, entre outras informações que antes não eram
consideradas de forma segura.
O trabalho do BCB, criado pela
Intrabase, é mostrar que dentro dos 60% de domicílios da classe C no Brasil
existem perfis de comportamento de consumo diferenciados que podem ser
oportunidades para empresas de diversos segmentos. A ferramenta de costumer
retail utiliza o georreferenciamento para mapear um prospect dentro de uma
região específica, verificando qual o cliente que tem o perfil de consumo ideal
para determinada categoria de produto ou serviço.
Por outro lado, após reunir as
informações do futuro cliente, a BCB junta as informações de consumo com a
performance da empresa visando enxergar as oportunidades e as fraquezas do
mercado, informações que ajudam no processo estratégico de qualquer empresa. As
microrregiões encontradas nas capitais e regiões metropolitanas do Brasil
totalizam 15% dos domicílios do Brasil.
Comportamento
e consumo em domicílios
Deste total, 60% são da classe C. Neste universo, a ferramenta da Intrabase detectou 66% de penetração de cartão de crédito. Nas microrregiões com menor penetração deste serviço, 79% dos domicílios têm despesas com pagamento a prazo, o que demonstra uma oportunidade clara para as empresas de cartão de crédito.
Assim como é possível analisar o
comportamento e o consumo de produtos e serviços financeiros nos domicílios
brasileiros, a ferramenta identifica o potencial de segmentos como o varejo,
com indicadores para roupas, calçados, acessórios, eletro-eletrônicos e móveis.
Em outras palavras, a empresa que utiliza esse serviço determina o “mix” que
servirá como fonte de informação micro-regionalizada.
Entre os dados coletados pelo BCB
estão nível de renda, consumo de telefonia fixa, DDD, poupança, endividamento,
despesas com produtos financeiros, plano de saúde, previdência, automóvel e
média de gastos com cartão ou cheque. “Controlando o grau de assertividade da
ferramenta, se consegue trazer para qualquer mix de produtos uma estimativa de
cada região”, garante Lia Tomboline, Gerente de Consultoria da Intrabase, em
entrevista ao Mundo do Marketing.
Oportunidades
de mercado
Para o mercado de beleza, por exemplo, a ferramenta ajuda na segmentação de produtos de higiene, perfume, cremes, shampoo e tudo o que pode ser encontrado em um domicílio. Na avaliação do BCB em 2009, constatou-se que a classe C é a que mais gasta em cosméticos no Brasil, cuja concentração é na região Nordeste. “Por isso que as estratégias de comunicação não podem se espelhar umas nas outras. Para adquirir força de vendas é preciso que a marca esteja de acordo com a relevância para cada microrregião”, afirma Lia.
Um dos maiores bancos do país já
utilizada a ferramenta. O projeto em fase inicial com foco em cartão de crédito
identificou que 58% dos domicílios da classe C têm o plástico e onde há menor
penetração há uma tendência de financiar mais as compras. Em média, os gastos
por mês em compras a prazo ou no cartão de crédito chegam a R$ 538,00.
A comparação feita entre todas as
microrregiões do país oferece informações preciosas para segmentos diversos.
“Se existe o financiamento de um imóvel, este consumidor pode ter um cartão de
crédito também. Em regiões com alta penetração de classe C, ainda é baixo o
índice de penetração de cartões de credito. Mas, no Sul a classe C tem maior
potencial de consumo que no Norte e Nordeste”, explica a Gerente da Intrabase.
Perfil de
consumo
Entre os domicílios pesquisados, além das informações sobre os cartões de crédito, 1% faz algum pagamento a prazo e 81% estão com financiamentos em aberto. Porém, a despesa mensal por domicílio, nos três grupos, é similar. “O percentual de domicílios que efetivamente fazem pagamento a prazo têm um carnê, ou outro meio que não o cartão, o que significa a perda de oportunidade para empresas de cartões”, diz Lia.
A ferramenta permite também
enxergar um cliente atrativo para um produto qualquer passando primeiro pelas
informações de mercado, onde o serviço ou produto tem penetração e potencial
específico para cada necessidade. “Fazemos uma clonagem para dimensionar todas
as regiões com a mesma característica e as mesmas oportunidades. Assim mapeamos
microrregiões com atrativos que tenham o perfil de consumo que uma empresa
procura”, conta Lia. Até para fechar projetos de parceria a ferramenta consegue
direcionar para o melhor segmento. Com a BCB, empresas podem procurar parcerias
com informações mais detalhadas, priorizando lugares e otimizando o trabalho
desenvolvido.
É possível trabalhar com as
informações da carteira de clientes assim como microrregionalizar e relacionar
com as caracteristicas do cliente. São duas opções: usar somente as informações
adquiridas ou as que já existem. “Depois disso, criamos uma matriz para
direcionar a aquisição de prospects. Esta ferramenta pode ser usada nos
segmentos de farmácias, viagens, supermercado, vestuário, casa & lazer,
além dos mistos, o que inclui interesses especificos”, completa Lia Tomboline,
Gerente de Consultoria da Intrabase, em entrevista ao Mundo do Marketing.
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segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
Para 90% da baixa renda, bom atendimento é fator de decisão da compra
Camila
F. de Mendonça
Brasileiros
com renda de um a três salários mínimos começam a ter consciência de que são
consumidores ativos e, por isso, consideram o bom atendimento como um dos
fatores decisivos na hora das compras.
A
conclusão é de pesquisa realizada pelo especialista em varejo de baixa renda, Sérgio Nardi, para o desenvolvimento do livro
"Atendimento de Sucesso", lançado no último mês. Dos consumidores desse
segmento da população entrevistados na cidade de São Paulo, 90,9% colocaram o
atendimento como fator de influência na compra. A pesquisa foi realizada
com 350 pessoas.
“Esse
consumidor sempre ficou afastado da dinâmica de consumo. Antes do plano Real, ele
era um consumidor reativo e não tinha possibilidades de escolha”, afirma Nardi.
“Com a estabilização econômica, ele passou a consumir de maneira efetiva e
entrou nessa dinâmica”, afirma.
A partir
desse momento, esse consumidor passou a ter consciência da sua importância,
exigindo um atendimento que o fizesse sentir inserido no universo do consumo.
“Esse consumidor ficou muito tempo fora dessa dinâmica de consumo e ele ainda
está carente de produtos e de atenção”, diz.
Atenção
Essa
atenção é tão importante para a baixa renda que ela busca os lugares onde
existe esse bom atendimento. Segundo a pesquisa, 51,7% dos consumidores
preferem um bom atendimento a uma localização estratégica da loja, priorizada
por 48,3% dos entrevistados que pertencem a esse segmento da população.
Estacionamentos,
serviços de entrega e variedade de produtos ficam em segundo plano frente ao
atendimento para 41,1% dos entrevistados. Até o preço acaba ficando em outras
posições da lista. “Esse consumidor demanda atenção e o preço geralmente não é
fator tão importante para ele, porque ele não tem subsídios para buscar o menor
preço total de um produto”. O que conta, avalia Nardi, é se o valor da parcela
de um crediário cabe no bolso.
Classe
média
De acordo
com o especialista, o atendimento está na lista dos fatores que decidem uma
compra ao lado do preço e dos benefícios que determinado produto pode trazer
para o consumidor frente às suas necessidades.
Na classe
média, diferentemente da baixa renda, o atendimento deve priorizar a
apresentação de produtos customizados. Porém, como grande parcela da nova
classe média é de consumidores que ascenderam das classes econômicas mais
baixas, essa customização deve ter um preço acessível.
Esse
consumidor quer comprar produtos que o diferencie frente aos demais, mas não
está disposto a investir muito por isso.
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domingo, 12 de dezembro de 2010
Brasil paga dez vezes mais por banda larga do que países desenvolvidos
Marina Lang
O Brasil paga dez vezes mais por
acesso à conexão banda larga do que países desenvolvidos, segundo um estudo
divulgado nesta segunda-feira pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica
Aplicada), em Brasília.
Enquanto na renda mensal dos
brasileiros o gasto médio com banda larga no Brasil custava, proporcionalmente,
4,58% do valor total per capita de 2009, nos países desenvolvidos a mesma
relação gravitava em torno de 0,5% --quase dez vezes menor, segundo os dados
apresentados. Na Rússia, o índice caía para menos da metade no período, ou
1,68%.
Segundo o Ipea, são três os
fatores que contribuem para o alto preço do serviço: baixo nível de competição,
elevada carga tributária e baixa renda da população.
Dentre os pontos apresentados
para melhoria do acesso à banda larga no Brasil, o Ipea defende a mudança da
Lei Geral de Telecomunicações (1997), que posiciona a internet como um serviço
agregado à telefonia; redução das desigualdades regionais (veja abaixo);
redução de lacunas no mercado e no acesso; redução da carga tributária; e
enfocar, além da infraestrutura, na qualidade da conexão.
O estudo vem em meio às intensas
discussões sobre a adoção do Plano Nacional de Banda Larga, cujo objetivo é
massificar o acesso à internet no país a preços menores que os praticados
atualmente pelo mercado. A proposta do governo é oferecer a banda larga a preço
em torno de R$ 30.
A projeção do Ipea indica ainda
que redução de alíquota do imposto da banda larga para operadoras não vai
resolver os problemas de preço e de abrangência a rincões brasileiros nos quais
a conexão banda larga não chega.
O instituto evitou, contudo,
defender diretamente a adoção de um mecanismo estatal para ampliação do acesso
--embora o estudo aponte que haverá investimento do Estado em países
desenvolvidos para ampliação do acesso residencial.
"A diferença do Brasil entre
outros países está aumentando", disse o técnico João Maria de Oliveira, coautor
do trabalho. "Independentemente do mecanismo [estatal ou não], o que deve
acontecer é a livre participação. Em países como Austrália e Alemanha, existe a
intervenção estatal para ampliação." Nesse âmbito, o estudo também cita
países como Estados Unidos e França.
Falha na cobertura
Ao final de 2008, dos 58 milhões
de domicílios brasileiros, 79% (46 milhões) não tinham acesso à internet,
enquanto apenas 21% (12 milhões) desfrutavam desse serviço.
Segundo os dados projetados pelo
instituto, a conexão banda larga chega a apenas 3,1% dos domicílios rurais
brasileiros, percentual que totaliza 266 mil residências de um total de 8,6
milhões.
Estados isolados como Roraima e
Amapá têm acessos residenciais praticamente inexistentes. No Nordeste, a banda
larga chega a menos de 15% dos domicílios.
A disparidade entre o porcentual
de acessos de banda larga em domicílios nas regiões rurais e urbanas é grande.
No Centro-Oeste, regiões urbana e rural detém, respectivamente, 28,1% e 5,2%.
Já no Nordeste a região urbana tem 14,3%, enquanto a região rural tem 1,1%. A
região Norte tem 10,9% dos acessos na região urbana, e a região rural possui
1,9%.
No Sudeste, a região urbana tem
27,8% de domicílios com acesso à banda larga, enquanto o meio rural detém 5,5%.
O Sul vem com 29,6% dos acessos
em áreas urbanas --na região rural, o número cai para 5,2%.
"A penetração no Brasil é
bastante crítica", disse Luis Kubota, um dos técnicos responsáveis pelo
estudo. Ele afirma ainda que, embora o preço tenha caído, a densidade de acesso
ainda está abaixo dos padrões internacionais --mesmo em relação a países com
nível de desenvolvimento econômico semelhante, como México e Turquia.
Segundo os técnicos do Ipea, o
Brasil tem uma média de conexão de 1 Mbps (megabit por segundo), enquanto países
como Japão e Coreia têm conexões de 100 Mbps. "Isso acontece por causa do
uso de fibra óptica, que propicia velocidades mais altas", afirmou Kubota.
Na divisão por velocidade de
conexão, 34% das residências têm até 256 Kbps, enquanto 20% apresentam conexão
entre 256 Kbps e 1 Mbps. Outros 15% possuem conexões entre 1 e 2 Mbps. Conexões
entre 4 e 8 Mbps ou acima disso correspondem a apenas 2% da população. Outros
23% não souberam responder as velocidades.
O Ipea defendeu abertamente o
investimento de acesso mais veloz a longo prazo --a maioria dos países está
pensando na 2ª geração de banda larga, enquanto o Brasil "nem resolveu a
primeira", nas palavras do técnico Rodrigo Abdalla.
"O investimento na
infraestrutura de banda larga não é um fim em si mesmo. Ele traz
desenvolvimento em educação, transporte, saúde e energia elétrica",
declarou Kubota, apontando que o aumento de 1% da conexão é diretamente
proporcional ao aumento de 1,2% do PIB.
Com detalhes da abrangência
nacional e internacional, o estudo é um dos maiores já feitos no país e compila
dados do ICT Development Index e de instituições como a Anatel (Agência
Nacional de Telecomunicações), do IBGE (Instituto Brasileiro de Pesquisa e
Estatística), além da PNAD (Pesquisa Nacional de Amostra de Domicílios),
extraídos entre os anos 2008 e 2009.
sábado, 11 de dezembro de 2010
Anote aí 34: Preços; População; Moda; Rede Social; Mobiliário Urbano
BURGOS, Pedro et all.
Por que tudo custa mais caro no Brasil –
Nossos preços estão entre os mais altos
do mundo. Pagamos 3, 4 vezes mais por qualquer coisa. Mas o maior problema é
outro: muita gente adora isso. Superinteressante, n.º 285, dezembro de
2010, pp. 21-22.
SANT’ANNA. Lourival. Cidades média lideram crescimento populacional – Na última década, número de habitantes nestes municípios aumentou, em média, 1,43% por ano, contra 0,90% dos demais. O Estado de S. Paulo, 28 de novembro de 2010, Caderno Via, p. A38.
YURI, Debora. Passarela digital – Febre dos blogs de moda, que ditam o buzz, formam opinião e chegam às campanhas publicitárias, abre uma nova era para grifes novatas e tradicionais. Próxxima, nº 24, novembro/dezembro de 2010, pp. 56-63.
GOMES, Adriana Salles. Sua empresa está nas redes? - Ter uma estratégia de presença (e uso) das redes sociais será cada vez mais importante para as organizações de negócios em um mundo em fluxo, afirma o especialista em TI Silvio Meira, nesta entrevista exclusiva. HSM Management, ano 14, volume 6, nº 83, novembro/dezembro de 2010, pp. 142-144.
IBOPE/M&M. A publicidade está lá fora – Investimento publicitário em mobiliário urbano chega a R$ 310 milhões em 2010. Meio & Mensagem, ano XXXII, nº 1434, 08 de novembro de 2010, pp. 78-79.
SANT’ANNA. Lourival. Cidades média lideram crescimento populacional – Na última década, número de habitantes nestes municípios aumentou, em média, 1,43% por ano, contra 0,90% dos demais. O Estado de S. Paulo, 28 de novembro de 2010, Caderno Via, p. A38.
YURI, Debora. Passarela digital – Febre dos blogs de moda, que ditam o buzz, formam opinião e chegam às campanhas publicitárias, abre uma nova era para grifes novatas e tradicionais. Próxxima, nº 24, novembro/dezembro de 2010, pp. 56-63.
GOMES, Adriana Salles. Sua empresa está nas redes? - Ter uma estratégia de presença (e uso) das redes sociais será cada vez mais importante para as organizações de negócios em um mundo em fluxo, afirma o especialista em TI Silvio Meira, nesta entrevista exclusiva. HSM Management, ano 14, volume 6, nº 83, novembro/dezembro de 2010, pp. 142-144.
IBOPE/M&M. A publicidade está lá fora – Investimento publicitário em mobiliário urbano chega a R$ 310 milhões em 2010. Meio & Mensagem, ano XXXII, nº 1434, 08 de novembro de 2010, pp. 78-79.
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Yuri
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