segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Estudo prevê que Facebook está à beira do precipício

Associated France Press
22/01/2014
O site de relacionamentos Facebook está experimentando um ápice antes da queda, afirmam cientistas americanos para os quais a maior rede social do mundo perderá 80% de seus usuários até 2017.

Dois doutorandos em engenharia mecânica e aeroespacial da Universidade de Princeton fizeram esta afirmação surpreendente em um artigo divulgado na edição online de um arquivo de pesquisas científicas, mas o estudo ainda aguarda revisão de pares.

Com base na ascensão e queda do MySpace, John Cannarella e Joshua Spechler afirmam que o Facebook está prestes a sofrer uma forte decadência.

"Assim como acontece com as doenças, as ideias parecem se disseminar como infecções entre as pessoas antes de acabar morrendo, o que tem sido descrito com sucesso em modelos epidemiológicos", redigiram.

Eles aplicaram um modelo epidemiológico modificado para descrever as dinâmicas da atividade do usuário de redes sociais online, usando dados do Google, disponíveis ao público.

Esta seria uma leitura nada agradável para Mark Zuckerberg, co-fundador do gigante da internet, que tem mais de 1,1 bilhão de usuários em todo o mundo e completa 10 anos no mês que vem.

De acordo com o estudo, o Facebook, cujas ações alcançaram uma nova alta esta semana, a US$ 58,51, está em declínio em termos de uso de dados desde 2012.

"Espera-se que o Facebook experimente um rápido declínio nos próximos anos, perdendo 20% de seu tamanho máximo em dezembro de 2014", destacou o relatório, publicado para leitura de pares no arquivo digital ArXiv.org.

"O melhor modelo para o futuro sugere que o Facebook vivenciará um rápido declínio nos próximos anos, perdendo 80% do ápice de sua base de usuários entre 2015 e 2017", acrescentou.

O novo estudo foi divulgado em meio a consultas que sugerem que usuários mais jovens começaram a abandonar o Facebook em 2013.

Cannarella e Spechler disseram à AFP que não desejam comentar fazer comentários públicos até que seu manuscrito tenha concluído o processo de revisão de pares, antes de sua publicação formal.

Mas pelo menos por enquanto, o Facebook goza de boa saúde.

Os preços das ações em ascenção fizeram da chefe de operações do site, Sheryl Sandberg, a mais nova bilionária do setor da tecnologia, e Zuckerberg, de 29 anos, tem uma fortuna pessoal estimada em cerca de US$ 19 bilhões.


Disponível em http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/estudo-preve-que-facebook-esta-a-beira-do-precipicio. Acesso em 23 jan 2014.

domingo, 26 de janeiro de 2014

Emprego: como se relacionar com recrutadores

New Trade
23-01-2014
Em um mundo perfeito, os recrutadores responderiam a todos os requerimentos que recebessem e forneceriam respostas sobre o progresso de cada candidato a emprego. Infelizmente, esse comportamento raramente acontece. Embora eu não possa eliminar todas as frustrações do sistema de recrutamento neste texto, posso armá-lo com informações para você aproveitar ao máximo a situação. Aqui estão cinco dicas para ajudar você a trabalhar efetivamente com os recrutadores.

Torne isso pessoal - Identifique recrutadores específicos para chegar diretamente a eles, em vez de publicar o seu currículo no site da agência. Há mais incentivo para um recrutador falar com você quando você não está no banco de dados da agência. Sempre que possível, localize o endereço de e-mail do recrutador no site da empresa ou por seu perfil profissional on-line para que você possa enviar sua mensagem e anexar seu currículo. Sua mensagem deve indicar claramente qual  tipo de posição você está almejando e como você pode agregar valor a uma organização.

Arrisque-se, mas permaneça focado no alvo - Tenha em mente que alcançar o recrutador certo é um jogo de números. Chegue pelo menos a cinco novos recrutadores a cada semana, e acompanhe uma semana depois. Faça uma pesquisa online por listas de recrutadores. Além disso, procure por recrutadores ou agências que rotineiramente aparecem em resultados da sua pesquisa quando você está procurando por vagas de emprego on-line. Se você já trabalhou com um recrutador no passado ou tem um colega de confiança que já trabalhou, não tenha medo de se reconectar ou pedir uma introdução.

Ajude os recrutadores a encontrarem você - Construa uma forte presença on-line para que os recrutadores o encontrem. Isto inclui carregar a versão mais atual de seu currículo para todos os quadros de empregos segmentados que você usa e manter um perfil profissional on-line que esteja alinhado com o seu currículo. Participe ativamente de grupos-alvo no LinkedIn e associações de membros específicos do setor. Poste comentários, participe de reuniões e eventos, e compartilhe artigos relevantes – recrutadores são notórios por vasculharem esses grupos para procurarem os potenciais candidatos .

Explicite suas qualificações - Só se candidate a cargos para os quais você atenda muito bem às exigências necessárias. Candidatar-se a um papel para o qual você está desqualificado não é apenas um desperdício de seu tempo e do recrutador, mas também mostra ao recrutador que você não leu a descrição do trabalho com cuidado. Os recrutadores são extremamente ocupados – gastam uma média de 6 segundos olhando o seu currículo antes de decidir se ele se encaixa. Faça isso ser o mais fácil possível para eles, explicitando as suas qualificações em seu currículo e incorporando palavras-chave da descrição do trabalho em seu currículo.

Torne-se um recurso - Se um recrutador te enviar um trabalho que não é adequado, faça referência a amigos e colegas talentosos que podem se encaixar melhor na posição. Isso dá a você a chance de ajudar outra pessoa e manter o seu nome na mente do recrutador. Você também estará ajudando a esclarecer seu perfil e metas de trabalho para o recrutador, para que quando a oportunidade certa aparecer, você seja chamado.


Disponível em http://www.newtrade.com.br/noticia/emprego-como-se-relacionar-com-recrutadores. Acesso em 23 jan 2014.

sábado, 25 de janeiro de 2014

Quatro maneiras de achar inspiração em qualquer lugar

PEGN
23/01/2014
inspiração_arte_criatividade (Foto: Thinkstock)
Você não precisa conhecer todos os museus possíveis ou gastar fortunas indo nas mais belas paisagens do mundo para inspirar sua criatividade.

Algumas atitudes no dia a dia podem fazer o mesmo efeito que uma obra de arte ou alguma beleza natural, é o que afirma Christina E. Shalley, Ph.D. e professora em comportamento organizacional do Georgia Institute of Technology, em entrevista para o site da revista Fast Company. O desafio, diz ela, é “encontrar o ambiente que aflora essa criatividade”.

Abaixo, a professora oferece quatro dicas para achá-lo – e, assim, potencializar suas inspirações.

1. Desafie sua pré-concepções

Paisagens belas e obras de arte têm o poder de abrir sua a mente para novas possibilidades: um pôr do sol pode fazer você reparar em cores que nunca sabia que existam. Segundo Keith Sawyer, autor do livro “Zig Zag: The Surprising Path to Creativity” (Zig Zag: O Surpreendente Caminho Para a Criatividade), esse tipo de experiência aumenta o poder de percepção de uma pessoa. Na sua empresa, você consegue fazer o mesmo. Basta analisar suas opções pelos caminhos que normalmente não seguiria. Se você chegou a uma decisão sobre uma campanha de marketing, pare e reflita sobre a mesma problemática de um jeito completamente oposto. Fazer isso é se arriscar a novas possibilidades.

2. Crie sessões de estímulo

Reúna sua equipe para sessões que ofereçam os mesmo estímulos que uma exposição, um filme instigante ou bom livro. Peça para que eles desenhem ou criem murais com e colagens com fotos e temas determinados. Faça com que eles reflitam sobre os resultados e interprete as contribuições de cada membro. Não imponha limites: abrir espaço para criatividade pode tornar seus funcionários mais criativos – e você também.

3. Mude sua rotina constantemente

Mudar o jeito como você faz as coisas diariamente pode abrir sua mente para novas interpretações e perspectivas. Faça um caminho diferente para o trabalho ou casa; observe tudo que há de novo na trajetória; repare na arquitetura, pessoas e outros negócios em volta. Dentro da empresa, mude a música que por acaso é trilha sonora do ambiente, reorganize salas de reunião ou de recreação. Pequenas mudanças podem trazer grandes insights.

4. Descubra o que cria espaço na sua mente

Como inspiração e criatividade são coisas bem pessoais, você precisa fazer uma jornada íntima  para descobrir que lugares, objetos, situações, fazem com que sua mente relaxe da rotina diária e crie um pouco de espaço para gerar ideias novas. Assim que você descobrir que coisas são essas, treine sua mente para ter esses momentos de inspiração.


Disponível em http://revistapegn.globo.com/Noticias/noticia/2014/01/4-maneiras-de-achar-inspiracao-em-qualquer-lugar.html. Acesso em 23 jan 2014.

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Amadurecida, Classe C busca preço, mas quer produto e serviços Premium

Bruno Garcia
16/01/2014
 
A Classe C passa por um processo de amadurecimento e, em 2014 e daqui para frente, será mais rigorosa no seu consumo. Embora seu poder de compra não esteja reduzido, este grupo está mais consciente em questões financeiras e buscará sempre a melhor oferta dentro de determinados padrões de qualidade. Isso explica porque dois comportamentos que podem ser considerados antagônicos se aplicam para traduzir a forma de pensar deste consumidor: ao mesmo tempo em que 44% deles pesquisam mais preços hoje do que antes, a maioria valoriza produtos e serviços premium. Isso significa que a nova classe média continuará comprando neste ano, mas comprará melhor.

Outra característica deste grupo é que ele tem fidelidade a algumas empresas, mas não é “monogâmico”: estará sempre disposto a pesquisar para avaliar a melhor opção em cada caso. Ao mesmo tempo, ele exige uma comunicação mais clara e que mostre a pertinência da marca em sua vida. Terão melhores chances de conquistar este público as companhias que investirem em um diálogo mais aberto e democrático, sem se colocarem como “passaportes” para que estas pessoas se pareçam com as classes mais altas.

A nova classe média quer ser rica para consumir mais e ter melhores condições de vida, mas não pretende ser igual aos grupos A e B. Esta noção equivocada faz com que muitas empresas criem ações de Marketing que afastam este segmento. “A Classe C quer sim ganhar mais dinheiro e ter acesso a coisas melhores, mas ela não quer parecer com o playboy ou com a madame. Estes perfis são inclusive vistos de maneira pejorativa”, explica Renato Meirelles, Presidente do Data Popular, em entrevista à TV Mundo do Marketing.

Os principais perfis da nova classe média

Hoje, 54% da população brasileira se enquadram na classe C. Eles devem movimentar, sozinhos, algo em torno de R$ 1,2 trilhão em 2014, de acordo com projeções do Data Popular. É um grupo heterogêneo, mas que pode ser dividido em alguns perfis mais gerais. Um deles é da mulher, que em 20 anos aumentou em 162% sua participação no mercado de trabalho formal. “Ela foi para o mercado de trabalho, passou a ser uma renda a mais na família e ajudou a Classe C a crescer. Ela decide não só o que fazer com o dinheiro dela, mas também com o dinheiro do marido, pois influencia diretamente em muitas compras”, comenta Renato Meirelles.

O segundo perfil é do negro: 75% dos brasileiros que saíram da D e foram para a C são negros. O terceiro grupo é o dos jovens entre 18 e 30 anos. Eles somam 42 milhões de pessoas, 25% da população e, em geral, estudaram mais que os seus pais e serão os novos formadores de opinião da classe média brasileira. “Muitas vezes estas pessoas são a primeira geração de suas famílias com um diploma universitário. Estão mais conectados à internet e, na minha visão, representam o principal perfil de consumo neste grupo para 2014”, destaca o Presidente do Data Popular.

Um movimento que mostra como a relação do jovem das classes mais baixas com a marca é diferente dos filhos da elite é o chamado “funk da ostentação”.  Este grupo valoriza as empresas que oferecem experiências diferenciadas e qualidade acima da média. Os produtos “bons e baratinhos” não são mais suficientes para atrair este consumidor.

Digital deve ser repaginado para jovens da classe C

Outro erro de percepção é acreditar que o jovem da nova classe média é “menos digital” que o de outros grupos. Muitas empresas ainda traçam a sua estratégia de mídia online apenas para os segmentos A e B. Elas não entendem que todos estão conectados, em especial no universo urbano. “A diferença de conexão está entre os mais velhos e não entre os mais jovens. Os jovens da classe C já podem ser considerados nativos digitais. Não entender isso é cometer um grande erro em relação a este público”, diz Renato Meirelles.

Oito em cada 10 pessoas que acessam a web no Brasil são das classes C, D ou E, de acordo com o Data Popular. Isso demanda uma adaptação das empresas. A comunicação também precisa ser trabalhada de uma maneira diferente. Marcas que procuram lembrar este consumidor sobre a sua condição de pobreza não são bem recebidas. “Este consumidor não precisa que ninguém o lembre que ele é pobre. Ele já sabe disso. Por outro lado, há muito espaço para o diálogo com este público. Aquela mensagem tradicional que diz que o cliente é uma porcaria e minha empresa é um passaporte para ele mudar de vida não funciona mais”, complementa Renato Meirelles.

Algumas marcas conseguiram se consolidar com um perfil muito democrático, dialogando bem com este novo público sem afastar os demais. Alguns exemplos são Nestlé, Omo, Gillette e Havaianas. Mas falar com todos os grupos é sempre um grande desafio. “Existe um processo crescente de descrença na propaganda tradicional para a classe C e isso representa um obstáculo para chegar até eles. Considero a C&A um benchmark neste campo. É uma marca verdadeiramente democrática, sendo popular no sentido pop, sem se tornar popularesca”, esclarece o executivo.

Endividamento não será obstáculo

A Classe C está mais cautelosa em suas compras pelo fato de estar mais madura e seletiva e não por causa do endividamento. Meirelles afirma que o nível de dívidas da população não está diferente da sua média histórica. O que mudou é que o estado de euforia em relação ao consumo passou. Com mais planejamento para evitar apertos financeiros no futuro, a nova classe média passou a avaliar antes de tomar sua decisão e isso ajuda a economia a ter um crescimento mais sustentável.

Mesmo assim, o Data Popular prevê que alguns setores continuarão em destaque neste ano. Um deles é a educação: a cada ano, a Classe C investe mais na sua formação, pois tem consciência de que isso impacta nos seus ganhos futuros. Produtos de beleza e moda continuarão com um ritmo acelerado, ao lado de serviços online. Para as marcas, fica o desafio de olhar de perto para este grupo e compreender suas reais motivações de compra. “Esta camada da população está em um verdadeiro movimento antropofágico, onde ele assimila muita coisa dos outros grupos e devolve isso para a sociedade com um gosto próprio”, destaca Renato Meirelles, em entrevista ao portal.


Disponível em http://www.mundodomarketing.com.br/reportagens/comportamento-do-consumidor/29697/amadurecida-classe-c-busca-preco-mas-quer-produto-e-servicos-premium.html. Acesso em 16 jan 2014.

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Onze comportamentos essenciais para ser mais resiliente

Camila Pati
16/01/2014
mulher praticando ioga
Há algum tempo, a palavra resiliência deixou o campo da Física e ganhou importância como atributo pessoal em processos de seleção e de avaliação de profissionais.

Usado para identificar aquelas pessoas que conseguem superar dificuldades e desafios e se fortalecerem partir destas situações adversas, o conceito de resiliência sempre esteve ligado à capacidade de flexibilidade de objetos e materiais que voltam ao estado natural após sofrerem pressão, como é o caso de uma mola, por exemplo.

A importância da resiliência para carreira é grande. “No fim do dia, quem cresce na empresa, além de ter competência, é quem, de fato, é resiliente”, diz Yuri Keiserman, diretor executivo da Vetor Editora, que comercializa a EPR (Escala dos Pilares da Resiliência), teste organizacional que avalia o potencial de resiliência de profissionais.

Para ele, os altos níveis de cobrança por resultados e a competitividade presente nas organizações justificam a necessidade de pessoas resilientes. “A gente leva muita pancada. Vivemos situações que poderiam nos frustrar todos os dias”, diz o executivo.

O teste, elaborado pelas especialistas Tábata Cardoso e Maria do Carmo Fernandes Martins, tem como base uma escala de fatores - chamados de pilares - que contribuem para um comportamento potencialmente mais resiliente. Por ser uma qualidade que depende de fatores também externos, como educação, família e vivência, o teste não indica se o profissional é ou não resiliente mas mostra a força das estruturas internas que apoiam este tipo de atitude. Confira quais são os pilares comportamentais em jogo na resiliência:

1 Encarar mudanças e dificuldades como oportunidades

É o que o teste EPR identifica como aceitação positiva de mudança, explica Rodrigo Fonseca, gerente corporativo da Vetor. “É aceitar que a mudança é uma oportunidade de crescimento, ter a visão de que as adversidades enfrentadas trazem essa possibilidade”, diz Fonseca.

2 Autoconfiança

É um comportamento relacionado à segurança que o profissional tem para encarar as diversas situações que se apresentam. “É a pessoa se sentir confiante para enfrentar desafios”, explica Fonseca.

3 Autoeficácia

Refere-se à percepção que a pessoa tem da sua própria capacidade. “É acreditar na competência, se sentir capaz”, explica Fonseca. Muitas vezes a pessoa pode até não ter potencial alto de inteligência, mas se tiver autoeficácia, diz Fonseca, vai se esforçar além do normal o que acabará compensando eventuais deficiências.

4 Bom Humor

Neste contexto é analisada a capacidade que a pessoa tem de usar o bom humor para lidar com momentos de stress. “As pessoas que tem bom humor se esforçam para tornar o ambiente mais leve em situações difíceis”, diz Fonseca.

5 Controle emocional

Ataques de ira não são próprios das pessoas flexíveis. “Uma reação desproporcional mostra uma falta de resiliência”, diz Yuri Keiserman.

O controle emocional permite ao profissional agir com mais calma e a não perder o foco. “Quem tem autocontrole consegue expressar adequadamente sua emoções o que permite enfrentar melhor situações difíceis”, diz Fonseca.

6 Empatia

Manter um comportamento resiliente pede uma boa dose de empatia. Saber se colocar no lugar do outro é essencial para minimizar e solucionar conflitos, segundo os especialistas. “No ambiente de trabalho, as relações podem ficar desgastadas porque são intensas e frequentes, por isso a importância da empatia é extrema”, diz Keiserman.

7 Independência

É um conceito bastante próximo da autonomia, de acordo com Fonseca. Pessoas independentes não se isolam mas também não são dependentes dos outros para desenvolver suas tarefas, atividades e projetos. “É não ter o receio de travar, de empacar”, diz Keiserman.

8 Otimismo

O nome técnico deste comportamento na EPR é orientação positiva para o futuro. Ou seja, as pessoas com esta característica têm esperança no que está por vir em suas vidas. “Mas não significa que não se preocupem com o futuro”, afirma Fonseca.

9 Reflexão

Ter a capacidade de analisar e refletir quando o mundo estpa desabando ao seu redor é um dos pilares que apoiam uma pessoa de atitude resiliente, de acordo com Fonseca. Geralmente pessoas assim conseguem encontrar as melhores soluções para os problemas.

10 Sociabilidade

Está ligada ao bom relacionamento interpessoal. Quem tem esta característica consegue criar vínculos com as outras pessoas. Quem desenvolve a sociabilidade apoia a equipe e é apoiado por ela, explica Fonseca.

11 Valores positivos

Pessoas que seguem seus valores e princípios acabam sendo mais resilientes, de acordo com Fonseca. Segundo ele, não se trata de qual valor a pessoa tem e, sim, da importância que ela dá a eles. “Cada um tem seus próprios valores, ter essa orientação é que é muito importante”, explica Fonseca.


Disponível em http://exame.abril.com.br/carreira/noticias/11-comportamentos-essenciais-para-ser-mais-resiliente?page=1&utm_campaign=news-diaria.html&utm_medium=e-mail&utm_source=newsletter. Acesso em 16 jan 2014.