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quarta-feira, 5 de março de 2014

Dez maneiras de encantar o cliente

Mariana Iwakura
23/02/2014
A atitude de quem presta um serviço – e não só a técnica – é o que mais “gruda” na memória do cliente. Para criar uma lembrança positiva, o especialista em experiência do consumidor Shep Hyken destaca: é preciso ser mais do que satisfatório. É necessário ser mágico. Durante a 54ª Convenção Anual da International Franchise Association, em Nova Orleans, Hyken elencou dez atitudes para encantar o freguês, garantir a satisfação e, mais do que isso, ganhar um cliente fiel.

1. Saiba qual é o valor do consumidor. Faça com o que o freguês entenda que ele é importante. Para isso, dê aos funcionários a autonomia para “mimar” quem está na loja. Hykon dá um exemplo: se um cliente pede para fazer a cópia de uma chave, mas percebe que esqueceu a carteira depois que o produto já foi concluído, dê a chave a ele. “O freguês vale muito mais do que esse pequeno valor”, diz. As melhores empresas deixam claro que os empregados não precisam de aprovação para fazer algo pelos usuários.

2. Analise os momentos ruins e os bons. As empresas já têm o hábito de estudar por que algo deu errado e como evitar esse erro em situações futuras. Veja também o que deu certo e como é possível multiplicar os cenários em que o cliente tem a iniciativa de elogiar o atendimento.

3. Ofereça algo a mais para incrementar as vendas. O McDonald’s faz isso sempre: “Fritas para acompanhar?” A ideia é sempre dar ao cliente a possibilidade de comprar algo que ele nem lembrava de que precisava. Em uma loja de material de construção, por exemplo, o freguês que compra tinta não pode ir embora sem que o vendedor ofereça pincéis a ele. Porque, se isso não for feito, o cliente chegará em casa, perceberá que não comprou o pincel, e a memória que ele tem da loja ficará prejudicada.

4. Faça mentoring. Ajude os vendedores e estimule-os a ajudar outras pessoas. A rede de fast-food Pitta Pit faz isso – os candidatos a uma vaga nos restaurante passam pela linha de montagem de kebabs antes mesmo que sejam aprovados. Assim, podem aprender com funcionários experientes.

5. Conheça o que atrai os seus clientes. Por que as pessoas vão à sua loja, e não à do concorrente? Ofereça serviços ou produtos únicos, que o diferenciem do resto.

6. Recupere-se bem. Se o cliente tiver uma experiência ruim – ele vai ao restaurante e a carne não está no ponto que ele havia pedido, por exemplo –, não só resolva o problema. Faça isso rapidamente e reestabeleça a confiança. “O freguês saberá que sempre pode contar com você, mesmo que algo dê errado”, diz Hykon.

7. Reúna ideias. As sugestões de inovação vêm não só dos clientes, mas também dos empregados e dos parceiros. Crie oportunidades para que essas pessoas elaborem maneiras de transformar o estabelecimento em um lugar melhor para trabalhar ou de atender o usuário ainda melhor.

8. Faça a gestão da fila. As pessoas detestam esperar. Se eles agendaram um serviço, querem ser “donas” daquele tempo. Portanto, se você vai se atrasar, avise. Se há uma fila no restaurante, mande um funcionário já anotar os pedidos, para que as pessoas o recebam mais rapidamente quando se sentarem. Defina qual é a expectativa de espera e supere-a.

9. Surpreenda. Dê ao cliente algo que ele não estava esperando. Se tem uma escola de natação, dê ao aluno uma touca com o seu nome impresso. A Zappos faz isso – dá a alguns clientes um upgrade para entrega no próximo dia, mesmo que não tenham pagado por isso.

10. Conecte-se às mídias sociais. Se o cliente faz uma reclamação online, você deve ser rápido no monitoramento e na resposta. O mesmo vale para um elogio. Use as mídias sociais também para produzir conteúdo sobre a sua área de atuação. “Vire uma fonte de informação”, afirma Hykon.


Disponível em http://revistapegn.globo.com/Franquias/noticia/2014/02/10-maneiras-de-encantar-o-cliente.html. Acesso em 01 mar 2014.

domingo, 3 de junho de 2012

Como manter um fluxo de caixa saudável

Mariana Iwakura
Sua empresa está sem dinheiro para pagar contas e fazer investimentos? O valor das despesas é maior do que o montante que o negócio está faturando? Para que a sua empresa não acabe em uma dessas situações, é fundamental cultivar um bom fluxo de caixa. Brad Sugars, “coach” de negócios e colunista do site da Entrepreneur, levantou algumas maneiras de manter no azul a diferença entre a receita da empresa e as suas despesas. Confira.

1. Conheça os seus gastos. Ainda que dar descontos – por meio de sites de compras coletivas ou em sua própria loja – ajude a atrair clientes, vender itens de modo a causar perdas para o negócio não ajuda a garantir um fluxo de caixa positivo. Saiba quais são os seus custos e o impacto do desconto que você está oferecendo e esteja preparado para a perda. Tenha em mente também qual é o preço ideal para esse produto, o custo do que você oferta e a margem de lucro que isso representa para a empresa. Assim, você verá se está perdendo dinheiro.

2. Crie outros produtos ou serviços. Se você sabe que a sua oferta para atrair clientes não vai ser lucrativa, encontre maneiras de criar produtos ou serviços de maior valor agregado – e preço mais alto. Por exemplo: a primeira hora de um serviço de bufê é grátis, mas as horas subsequentes têm preço alto.

3. Fidelize o cliente. Se o seu negócio ganha no volume, conquistar fregueses habituais é o segredo para o seu fluxo de caixa, lucro e crescimento. Portanto, considere implementar programas de fidelidade e ofertas exclusivas. Também tenha em mente que a palavra “grátis” é um incentivo para consumidores, e os custos de pagar por um brinde podem ser cobertos desde que você lide com um excesso de estoque ou com produtos de custo baixo.

4. Faça pré-venda de produtos ou serviços. Para empresários que queiram estimular vendas antes do lançamento do item, é recomendável fazer uma pré-venda. Isso permite que o consumidor se planeje ou antecipe as compras para uma determinada data.

domingo, 1 de abril de 2012

Como gerar buzz para o seu produto (antes mesmo do seu lançamento)

Mariana Iwakura
 
A terceira geração do iPad começou a chegar às lojas e às casas dos consumidores há alguns dias. Mas já faz meses que estamos ouvindo especulações sobre quando a Apple lançaria o novo produto, quais mudanças ele traria, se seria realmente uma evolução em relação ao iPad 2. Milhares de pessoas acompanharam o lançamento oficial do produto no início do mês. E, agora, milhões correm às lojas para adquirir o seu.

Por que alguns produtos já são um sucesso antes mesmo de estarem disponíveis para venda? Segundo Johnathan Mead, colunista do site do site Young Entrepreneur Council, a Apple se aperfeiçoou na arte de criar o desejo e a ansiedade pelo produto antes mesmo que ele esteja nas lojas. Ou seja, antes que o iPad ou o iPhone povoem as prateleiras, a Apple já fez uma grande “pré-venda” deles.

Claro que empresa californiana é um gigante, mas é possível utilizar esse tipo de estratégia no dia a dia de um negócio. De acordo com Mead, o feedback dos clientes é essencial para direcionar a oferta da empresa. Se ninguém mostra vontade pelo produto ou serviço, não o lance. Veja mais algumas dicas que o colunista propõe:

1. Crie sistemas para os feedbacks. Você pode fazer isso com pesquisas sobre produtos, por exemplo. Acompanhe sempre o pulso das maiores necessidades do seu público-alvo, mas tenha em mente que você terá de interpretar esses dados e tomar as atitudes adequadas. Algumas vezes, as pessoas dizem o que eles querem, mas o que elas querem de verdade é algo diferente.

2. Conte uma história envolvente. Desenvolva uma narrativa sobre a criação e a evolução do seu produto. Toda boa invenção deve ter começo, meio e fim. Você já reparou que, no final de um episódio de série de TV ou de um filme que tenha continuação, sempre tem algo que te deixa curioso pelo que vai acontecer? Sempre que fizer um update sobre a sua empresa, dê aos consumidores um motivo para que queiram saber o que vai acontecer na próxima atualização.

3. Aproveite as recomendações. Demonstre que você se baseou nas demandas das pessoas para criar o seu produto. Quando os clientes veem que há interesse de outros grupos pelo que você vende, eles sentem que estão assumindo menos risco ao fazer a mesma compra.

sábado, 4 de fevereiro de 2012

As próximas tendências para quem quer vender para a geração Y

Mariana Iwakura
Não é fácil para uma marca chegar até a geração Y – também chamada de milênio. Saber o que agrada a esse perfil demográfico, o que eles estão dispostos a consumir e o que odeiam é um grande desafio. Os representantes da geração milênio são imprevisíveis e segmentados e têm interesses que mudam o tempo todo. Como um empreendedor pode atingir um consumidor que não fica parado?

Tina Wells, CEO do Buzz Marketing Group, que desenvolve estratégias para empresas que têm como público-alvo a geração Y, apontou tendências para o ano de 2012. Elas foram publicadas no site do Young Entrepreneur Council (YEC), organização sem fins lucrativos que reúne os empreendedores mais promissores do mundo. Confira algumas delas.

1. Consumo consciente. Os membros da geração milênio procuram produtos que, além de terem ótima qualidade, apoiem uma causa.

2. Mãos na massa. Essa geração gosta de se envolver no feitio dos produtos. Preferem fazer o bolo a comprá-lo pronto. O que isso significa para os negócios? Um olhar dos bastidores da criação de uma nova linha de roupas, por exemplo, pode ser o detalhe para engajar esse perfil de consumidor.

3. Instantâneo. Tina chama os membros dessa faixa etária de “geração micro-ondas”. Eles querem tudo em menos de um minuto: tirar e imprimir uma foto, encontrar um livro e fazer o download dele no tablet, cozinhar uma refeição. Toda essa conveniência os levou a querer tudo agora. Não há tempo para deixar nada para depois.

4. Consumo comunal. Ser dono de um CD ou de um MP3 não é mais necessário. “Alugar” música, pagando para ouvi-las e compartilhá-las, como no site Spotify, é mais do que suficiente. Os membros dessa geração são bastante engajados com música, mas não necessariamente querem comprá-la.

5. Experiências existenciais. As empresas vencedoras serão as que entenderem que esse perfil de consumidor quer ter experiências únicas. Isso engloba desde um ambiente diferente com um café até vivências na África. Essa geração viu seus pais comprarem ações em empresas grandes e seguras – que os desapontaram. Eles querem viver a vida ao máximo. Os artistas estão ganhando mais dinheiro com shows ao vivo do que com a venda de CDs. Não é à toa que músicos como Lady Gaga, com sua persona exagerada e apresentações incríveis, fazem tanto sucesso.

6. Atenção segmentada. Não existe mais atenção exclusiva. Nosso foco é compartilhado por inúmeras coisas. Nós lemos SMS no cinema. Tuitamos discursos importantes. Enviamos fotos de objetos que estamos comprando. Isso significa que as empresas trabalham com um tempo menor para atingir o consumidor. Fale rápido, e fale certo.

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Anota aí 57: Feminino; Inadimplência; Reclamações; Religião; Auditoria

LANGSDORFF, Janaina. No coração das superpopulares A explosão do consumo C e D revigora as redes com foco no público feminino das classes emergentes. Meio & Mensagem, ano XXXIII, nº 1459, 16 de maio de 2011, pp. 28-29.


PECHI, Daniele. Quando o cliente não paga Conheça as principais ferramentas de combate à inadimplência e algumas soluções adotadas pelas empresas para negociar as dívidas dos maus pagadores. Distribuição, ano 19, nº 220, maio de 2011, pp. 78-80.


IWAKURA, Mariana. Como evitar reclamações de consumidores? Atenção à qualidade das informações e extremo cuidado no atendimento ao consumidor são condições fundamentais para evitar queixas ou processos movidos por clientes. Pequenas Empresas Grandes Negócios, nº 269, junho de 2011, pp. 94-95.


SOARES, Pedro. Turismo religioso aquece setor de viagens Ministério do Turismo calcula que anualmente cerca de 8 milhões de brasileiros viajam motivados pela fé. Folha de S. Paulo, 19 de junho de 2011, Caderno Mercado, p. B6.   


CASAGRANDE, Marcelo. Hora da checagem Passar pela análise de um auditor pode revelar falhas em sua empresa e ajudar a encontrar soluções que serão o caminho para a qualidade. Especialistas explicam como funcionam as auditorias e esclarecem alguns mitos. Gestão & Negócios, nº 31, pp. 68-70.