SACCHITIELLO,
Barbara. Conteúdo vale mais – Pesquisa F/Radar mostra hábitos do
internauta a partir dos 12 anos de idade. Meio & Mensagem, ano XXXIII,
nº 1459, 16 de maio de 2011, p. 45.
ARAUJO, Anna
Gabriela. Marketing bom pra cachorro! –
Os melhores amigos do homem representam
uma população de 29 milhões de cães e 10 milhões de gatos no Brasil. Juntos,
esses bichinhos de estimação já movimentam um mercado de R$ 9 bilhões por ano,
que engloba desde marcas de rações e vacinas até aqueles lucrativos serviços de
luxo, como salão de beleza, SPA, fisioterapia ou ainda moda animal! Marketing,
ano 44, nº 460, maio de 2011, pp. 26-29.
PECHI, Daniele. Hora de delegar – Concentrar a operação na figura de um líder pode representar sérios
riscos ao crescimento das empresas. Conheça as principais medidas a serem
tomadas no processo de distribuição de funções. Distribuição, ano 19, nº
220, maio de 2011, pp. 40-42.
MACHADO, Patrícia et
al. Olhar feminino – Eventos, palestras e pesquisas analisam as
conquistas recentes das mulheres empreendedoras no Brasil, além de identificar
as principais características que as diferem dos empresários do sexo masculino.
Pequenas Empresas Grandes Negócios, nº 269, junho de 2011, pp. 28-29.
SANT’IAGO, Marcelo. Como perder um cliente antes mesmo de
conquistá-lo – Não adianta investir
em campanhas, embalagem e exposição do produto, se suas operadoras de
telemarketing não sabem como tratar, vender e resolver. Próxxima, nº 29,
junho de 2011, p. 84.
O Consultor é o profissional que diagnostica e formula soluções para problemas empresariais, que podem ter origem em qualquer área da empresa, seja ela de caráter eminentemente técnico ou operacional e administrativo. Estando a par de modelos consagrados de análise e de gestão e em consonância com as prioridades estabelecidas pelo mercado, o Consultor pode ajudar estas empresas a se posicionarem adequadamente frente à concorrência.
terça-feira, 14 de junho de 2011
Anote aí 53: Conteúdo; Pet Shop; Delegação; Feminino; Cliente
Marcadores:
Araujo,
cliente,
conteúdo,
delegação,
empreendedorismo,
estratégia,
feminino,
liderança,
Machado,
marketing,
mercado,
Pechi,
pesquisa,
pet shop,
Sacchitiello,
Santiago
A diferença entre chefiar e liderar
Marcos Morita
Termina mais um ciclo de Palocci no governo - o que não garante que seja o último. Como o lendário pássaro grego, fênix, sua capacidade de ressurgir das próprias cinzas é impressionante. Mitologia grega à parte, o discurso de posse proferido pela agora ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, reforça o lado gerencial do atual governo. A definição de funções, declarada pela ex-senadora dá o tom: fixar metas, acompanhar projetos e cobrar resultados - postura que muito se assemelha à própria presidente enquanto ocupante da mesma cadeira. Corre a boca pequena que Gleisi será a Dilma da Dilma, devido à similaridade no modo de gestão.
Termina mais um ciclo de Palocci no governo - o que não garante que seja o último. Como o lendário pássaro grego, fênix, sua capacidade de ressurgir das próprias cinzas é impressionante. Mitologia grega à parte, o discurso de posse proferido pela agora ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, reforça o lado gerencial do atual governo. A definição de funções, declarada pela ex-senadora dá o tom: fixar metas, acompanhar projetos e cobrar resultados - postura que muito se assemelha à própria presidente enquanto ocupante da mesma cadeira. Corre a boca pequena que Gleisi será a Dilma da Dilma, devido à similaridade no modo de gestão.
Nada
tenho contra o perfil administrativo, até porque esta foi minha formação. Há,
todavia, uma diferença abissal entre um bom gerente ou gestor e o líder
verdadeiro, perfil que se espera de alguém dirigindo uma grande empresa ou
ainda uma nação. Fayol e a teoria clássica da administração listaram no início
do século passado as funções de um gerente: planejar, organizar, controlar,
coordenar e comandar, gerindo e alocando os recursos da melhor maneira
possível. Já o líder deve propagar suas ideias e ideais em nível macro,
motivando e inspirando funcionários, fornecedores, clientes, acionistas, ministros,
senadores e deputados.
A teoria
neoclássica, surgida a partir da década de cinquenta nos Estados Unidos em
virtude de mercados mais competitivos e do maior grau de exigência dos
consumidores, fez com que as empresas tivessem que se preocupar com conceitos
como eficiência e eficácia, criando terreno fértil para a Administração por
Objetivos ou APO, teorizada pelo guru Peter Drucker e amplamente utilizada até
os dias atuais. A APO defende a existência de três níveis de objetivos:
organizacionais, departamentais e operacionais, descritos a seguir.
Organizacionais: são os
macro objetivos, em geral de longo prazo e grande amplitude, influenciando a
empresa como um todo. Confundem-se muitas vezes com a visão e a missão da
companhia. Preferencialmente simples e de fácil compreensão, devem ser
apregoados pelo líder em todas as oportunidades possíveis. Uma boa dica é
traduzi-los em frases de efeito, números ou gráficos, os quais ajudarão a
fixá-los e torná-los mais tangíveis para toda a organização.
Departamentais: como o
próprio nome sugere, são os objetivos dos departamentos ou ministérios, os
quais devem ser construídos em alinhamento com os organizacionais. Em geral de
médio prazo, têm como características a fixação de metas, o acompanhamento do
realizado versus previsto, a cobrança por resultados e a eventual revisão,
quando necessário. Gestores e gerentes pragmáticos têm um papel importante
neste processo, garantindo que o todo não seja prejudicado pela soma das
partes.
Operacionais:
refere-se à execução das metas departamentais, através de ações específicas e
pontuais. Colaboradores dedicados e motivados serão aqueles que farão a
diferença aos clientes, sejam empresas, pessoas físicas ou cidadãos
necessitando de serviços públicos. É essencial nesta etapa criar e simplificar
procedimentos e processos, evitando ao mesmo tempo a burocracia e o desvio de
atenção e recursos, garantindo assim um serviço ou produto de qualidade.
Creio que
já tenha escutado a história do excelente técnico ou vendedor que se tornou um
gerente mediano. Falta de habilidade em gerenciar pessoas e paixão pela
pesquisa, estão entre as prováveis causas. Algumas empresas já se ocuparam
sobre o tema, criando estruturas técnicas e gerenciais distintas, evitando
assim a fuga de talentos. Preocupação semelhante ocorre com as questões de
formação de lideranças e processos sucessórios, de maneira que se possa
garantir a continuidade dos negócios em casos de aposentadoria, desligamento ou
transferências.
Moldar
gestores e líderes é tarefa árdua, a qual demanda tempo e dedicação aos
envolvidos. Imprevistos e acidentes de percurso podem ocorrer, nos quais há a
necessidade de se antecipar ou queimar etapas, promovendo pessoas ainda não
totalmente aptas para o exercício de determinado cargo ou função.
Além da
curva de aprendizado da nova atividade, o profissional terá que desenvolver
habilidades não técnicas, tais como negociação, planejamento, visão de longo
prazo, resolução de conflitos, comunicação e gerenciamento de pessoas.
Enfim,
muito se elogiou a presidente por seu perfil administrativo e gerencial em seus
primeiros cem dias de governo. Importantes, porém menos essenciais a um líder
que as habilidades interpessoais e de relacionamento, as quais fazem parte de
seu dia a dia. Desejo boa sorte à nova ministra e que a fixação de metas, o
acompanhamento das atividades e a cobrança de resultados, fiquem na Casa Civil
- distanciando a presidente das decisões pertencentes a gerentes e gestores
para que fique livre para efetivamente liderar o país.
terça-feira, 7 de junho de 2011
Anote aí 52: Baby Boomers; Email Marketing, Nexialistas, Público-alvo, Tecnologia
VASCONCELLOS, Marcos
de. Empresas se despedem da geração
‘baby boomers’ – Companhias se
redesenham com menos hierarquia e carreiras meteóricas. Folha de S. Paulo,
03 de abril de 2011, Caderno Empregos, pp. 1-3.
DITOLVO, Mariana. Abemd divulga números sobre e-mail marketing – Há muito espaço para a exploração da ferramenta, mas já é possível analisar o retorno trazido pelas ações que a utilizam. Meio & Mensagem, ano XXXIII, nº 1448, 28 de fevereiro de 2011, p. 28.
LONGO, Walter et al. Os nexialistas estão chegando – Nem geração Y nem Z: o mercado de marketing e comunicação precisa mesmo é de um novo perfil profissional, integrador, como escrevem os especialistas em marketing Walter Longo e Zé Luiz Tavares. Com 15 perguntas, é possível identificá-lo. HSM Management, ano 15, volume 2, nº 85, março/abril de 2011, pp. 128-133.
ALCADE, Tatiana. Como acertar o público-alvo – Estratégias de vendas e de comunicação específicas para o consumidor emergente compensam: os clientes populares são mais fiéis às marcas de empresas que adotam práticas diferenciadas. Confira tudo o que o mercado sempre quis saber sobre como se comunicar com a classe C e nunca perguntou. Consumidor Moderno, ano 15, nº 157, abril de 2011, pp. 52-54.
BRUNO, Adriana. O bem necessário – A tecnologia é uma aliada do empresário que pretende melhorar a gestão de seu negócio e ser mais competitivo. Abastecimento, ano 4, nº 26, março/abril de 2011, pp. 54-57.
DITOLVO, Mariana. Abemd divulga números sobre e-mail marketing – Há muito espaço para a exploração da ferramenta, mas já é possível analisar o retorno trazido pelas ações que a utilizam. Meio & Mensagem, ano XXXIII, nº 1448, 28 de fevereiro de 2011, p. 28.
LONGO, Walter et al. Os nexialistas estão chegando – Nem geração Y nem Z: o mercado de marketing e comunicação precisa mesmo é de um novo perfil profissional, integrador, como escrevem os especialistas em marketing Walter Longo e Zé Luiz Tavares. Com 15 perguntas, é possível identificá-lo. HSM Management, ano 15, volume 2, nº 85, março/abril de 2011, pp. 128-133.
ALCADE, Tatiana. Como acertar o público-alvo – Estratégias de vendas e de comunicação específicas para o consumidor emergente compensam: os clientes populares são mais fiéis às marcas de empresas que adotam práticas diferenciadas. Confira tudo o que o mercado sempre quis saber sobre como se comunicar com a classe C e nunca perguntou. Consumidor Moderno, ano 15, nº 157, abril de 2011, pp. 52-54.
BRUNO, Adriana. O bem necessário – A tecnologia é uma aliada do empresário que pretende melhorar a gestão de seu negócio e ser mais competitivo. Abastecimento, ano 4, nº 26, março/abril de 2011, pp. 54-57.
segunda-feira, 6 de junho de 2011
Como atrair o público jovem para sua empresa?
Priscila
Zuini
Os jovens representam o futuro e estão tomando as primeiras decisões de consumo com seu próprio dinheiro. Isso já é motivo para prestar atenção neste público.
Os jovens representam o futuro e estão tomando as primeiras decisões de consumo com seu próprio dinheiro. Isso já é motivo para prestar atenção neste público.
Uma pesquisa feita pela ox1824, uma empresa de
pesquisa de mercado que se especializou em conhecer o jovem de 18 a 24 anos,
mostrou que esse grupo é um centro primário de influência, sendo aspiracional
para crianças e adolescente de 10 a 17 anos e inspiracional para adultos de 25
a 40 anos. Eles são, portanto, os verdadeiros “formadores de opinião”.
Os resultados indicam também que mais da metade dos entrevistados sonham com formação profissional e emprego, mas eles dão um novo sentido ao trabalho, procurando conjugá-lo com realização profissional. Para eles, trabalho é felicidade.
Os resultados indicam também que mais da metade dos entrevistados sonham com formação profissional e emprego, mas eles dão um novo sentido ao trabalho, procurando conjugá-lo com realização profissional. Para eles, trabalho é felicidade.
Os jovens brasileiros se consideram sonhadores,
comunicativos, consumistas, responsáveis, batalhadores, curiosos e criativos.
Eles buscam a realização pessoal sem esquecer a coletividade. Eles são plurais,
multidisciplinares e engajados em diversas causas. Eles são hiperconectados,
mobilizados, otimistas e pragmáticos. Muitos deles são heróis reais e acreditam
em sonhos possíveis.
O grande problema de muitas empresas que procuram
vender bens e serviços para esses jovens é utilizar uma linguagem do século XX
enquanto esse público já tem os dois pés no século XXI. Ainda que sua empresa
comercialize um produto muito “sério”, use um tom lúdico e divertido.
Convide esse jovem a participar, dando sugestões
para sua empresa. Procure aguçar sua criatividade e incentivar o diálogo.
Aceite a diversidade e reconheça a pluralidade do jovem de hoje, que consegue
ter vários focos sem que isso tenha um efeito paralisante mas, sim, transformador.
quinta-feira, 2 de junho de 2011
Geração Z: consumidores do futuro
Lia
Nara Bau
Enquanto a 'Geração Y' viu o advento das tecnologias acontecer, a 'Geração Z' não sabe o que é viver sem elas. Em relação à idade, a primeira é formada por jovens de 20 a 30 anos e a outra por crianças e adolescentes de até 17 anos. Em sua maioria, a 'X' nasceu após acontecimentos como a chegada do homem à lua e viu surgir o videocassete e o computador pessoal, mas passou por um momento de instabilidade financeira, o que não aconteceu com os jovens da 'Y', muito mais inseridos no mercado de consumo. A 'Y', além de ter se desenvolvido numa época de prosperidade econômica, também testemunhou grandes avanços tecnológicos, como a internet, o que fez com que crescessem estimulados por atividades e realizando tarefas múltiplas.
A pedagoga Camila Machado (Novo Hamburgo/RS) explica que a esta geração é composta por crianças e jovens que já nasceram com o contato com a era digital, com a rapidez das informações e da tecnologia avançada. “Outra característica importante a ser destacada são problemas de interação social. Muitos deles sofrem com a falta de expressividade na comunicação verbal”, alerta. Ela ressalta que eles encaram o mundo de uma maneira diferente. A hierarquia, por exemplo, não é considerada por eles como era por gerações passadas. Eles conversam com o chefe como falassem com o subalterno, embora identifiquem que o outro tem mais poder do que ele.
O maior interesse desta geração, segundo Camila, é o contato direto com a internet. Redes sociais, chats, músicas, vídeos. “Para eles é impossível imaginar o mundo sem internet, telefones celulares, iPods,vídeos, telas de LCD, vídeos de alta resolução,entre muitas outras tecnologias”, diz.
Sustentabilidade
De uma forma geral, acredita-se que essa geração – que estará à frente da sociedade em pouco tempo – preza muito mais pela sustentabilidade e pelo futuro do planeta. Camila concorda, afirmando que a geração 'Z' é crítica, dinâmica e tecnológica e tende a transformar as intenções ecologicamente corretas de agora em hábito, preferência e ações. Leem atenciosamente os rótulos, se preocupam efetivamente com o meio ambiente, são ensinados desde a escola da importância da natureza e, principalmente, já incluem no cotidiano os costumes de uma vida sustentável. “E a internet vem a acrescentar. A mídia estimula e a própria escola também. Os professores estão em constante qualificação profissional para atuar junto à escola e a comunidade”, assegura.
Conectados O que mais define essa geração é a conectividade, o uso da internet. Para Camila, o uso é extremamente benéfico quando se aproveitam a grande quantidade de informação, com o objetivo sempre da qualificação, do conhecimento e da aprendizagem. “E os jovens sabem aproveitar este espaço. Já é a maioria os que trazem para a escola o conhecimento virtual e compartilham com os demais. E todas essas informações irão auxiliá-los na escolha da sua profissão”, fala.
Mas ela alerta que pode ser prejudicial quando usado em excesso, é preciso ter um controle do uso, sabendo priorizar os estudos e as obrigações da rotina diária. A escola, pais e responsáveis precisam aprender a lidar com essas crianças que já nasceram na era digital e da tecnologia. É preciso estabelecer um filtro dentre as várias atividades e informações, para que haja um limite saudável, intelectual e físico, sabendo assim o que fazer e quando fazer, perceber o que vale a pena”, ressalta.
Enquanto a 'Geração Y' viu o advento das tecnologias acontecer, a 'Geração Z' não sabe o que é viver sem elas. Em relação à idade, a primeira é formada por jovens de 20 a 30 anos e a outra por crianças e adolescentes de até 17 anos. Em sua maioria, a 'X' nasceu após acontecimentos como a chegada do homem à lua e viu surgir o videocassete e o computador pessoal, mas passou por um momento de instabilidade financeira, o que não aconteceu com os jovens da 'Y', muito mais inseridos no mercado de consumo. A 'Y', além de ter se desenvolvido numa época de prosperidade econômica, também testemunhou grandes avanços tecnológicos, como a internet, o que fez com que crescessem estimulados por atividades e realizando tarefas múltiplas.
A pedagoga Camila Machado (Novo Hamburgo/RS) explica que a esta geração é composta por crianças e jovens que já nasceram com o contato com a era digital, com a rapidez das informações e da tecnologia avançada. “Outra característica importante a ser destacada são problemas de interação social. Muitos deles sofrem com a falta de expressividade na comunicação verbal”, alerta. Ela ressalta que eles encaram o mundo de uma maneira diferente. A hierarquia, por exemplo, não é considerada por eles como era por gerações passadas. Eles conversam com o chefe como falassem com o subalterno, embora identifiquem que o outro tem mais poder do que ele.
O maior interesse desta geração, segundo Camila, é o contato direto com a internet. Redes sociais, chats, músicas, vídeos. “Para eles é impossível imaginar o mundo sem internet, telefones celulares, iPods,vídeos, telas de LCD, vídeos de alta resolução,entre muitas outras tecnologias”, diz.
Sustentabilidade
De uma forma geral, acredita-se que essa geração – que estará à frente da sociedade em pouco tempo – preza muito mais pela sustentabilidade e pelo futuro do planeta. Camila concorda, afirmando que a geração 'Z' é crítica, dinâmica e tecnológica e tende a transformar as intenções ecologicamente corretas de agora em hábito, preferência e ações. Leem atenciosamente os rótulos, se preocupam efetivamente com o meio ambiente, são ensinados desde a escola da importância da natureza e, principalmente, já incluem no cotidiano os costumes de uma vida sustentável. “E a internet vem a acrescentar. A mídia estimula e a própria escola também. Os professores estão em constante qualificação profissional para atuar junto à escola e a comunidade”, assegura.
Conectados O que mais define essa geração é a conectividade, o uso da internet. Para Camila, o uso é extremamente benéfico quando se aproveitam a grande quantidade de informação, com o objetivo sempre da qualificação, do conhecimento e da aprendizagem. “E os jovens sabem aproveitar este espaço. Já é a maioria os que trazem para a escola o conhecimento virtual e compartilham com os demais. E todas essas informações irão auxiliá-los na escolha da sua profissão”, fala.
Mas ela alerta que pode ser prejudicial quando usado em excesso, é preciso ter um controle do uso, sabendo priorizar os estudos e as obrigações da rotina diária. A escola, pais e responsáveis precisam aprender a lidar com essas crianças que já nasceram na era digital e da tecnologia. É preciso estabelecer um filtro dentre as várias atividades e informações, para que haja um limite saudável, intelectual e físico, sabendo assim o que fazer e quando fazer, perceber o que vale a pena”, ressalta.
Assinar:
Postagens (Atom)