TEIXEIRA, Rafael
Farias. Como montar uma estratégia de
vendas nas redes sociais? – Facebook,
Twitter ou Foursquare: descubra aqui qual a melhor alternativa para aproximar a
sua empresa dos consumidores. Pequenas Empresas Grandes Negócios, nº 269,
junho de 2011, pp. 100-102.
ZARA, André. Menu para empreender sem engasgar – Taxa de mortalidade de restaurantes e bares
é de 35% já no primeiro ano e supera o índice das micro e pequenas empresas em
geral. O Estado de S. Paulo, 19 de junho de 2011, Caderno Oportunidades, p.
3.
LOPES, Rose Mary
Almeida. Será que de fato fazemos
marketing de relacionamento? – E os
estragos para a nossa imagem podem ter proporções inesperadas, dado que, quando
irritados, nós mesmos, então no papel de clientes, fazemos questão de
disseminar para muito mais pessoas o evento que nos deixou insatisfeitos e a
empresa, marca ou produto que causou a insatisfação. Gestão & Negócios,
nº 31, p. 60.
NAVARRO, José
Gabriel. O negócio da petmania – As rações concentram 65% do varejo
especializado, mas os acessórios e serviços têm cada vez mais peso na hora de
mimar os 98 milhões de cães e gatos do País. Meio & Mensagem, ano
XXXIII, nº 1462, 06 de junho de 2011, p. 27.
COLTRI, Gustavo. ‘Plus size’ tem espaço, mas impõe desafios –
Segmento é mal conhecido, segundo
especialista. Não há dados de varejo ou de produção específicos para o mercado
de tamanho grande. O Estado de S. Paulo, 26 de junho de 2011, Caderno
Oportunidades, p. 3.
O Consultor é o profissional que diagnostica e formula soluções para problemas empresariais, que podem ter origem em qualquer área da empresa, seja ela de caráter eminentemente técnico ou operacional e administrativo. Estando a par de modelos consagrados de análise e de gestão e em consonância com as prioridades estabelecidas pelo mercado, o Consultor pode ajudar estas empresas a se posicionarem adequadamente frente à concorrência.
quarta-feira, 29 de junho de 2011
Terceira idade possui potencial de consumo pouco explorado
Paula Furlan
O aumento da expectativa de vida e a melhora da qualidade de vida para a terceira idade tornam o Brasil um país com população idosa crescente. E, com isso, cresce também seu potencial de consumo. A presidente da Shopper Experience, presidente da divisão latino-americana da Mystery Shopping Providers Association e diretora da Mystery Shopping Providers Association Europe, Stella Kochen Susskind afirma que há um potencial significativo para a mudança de cultura em serviços e atendimento aos idosos.
O aumento da expectativa de vida e a melhora da qualidade de vida para a terceira idade tornam o Brasil um país com população idosa crescente. E, com isso, cresce também seu potencial de consumo. A presidente da Shopper Experience, presidente da divisão latino-americana da Mystery Shopping Providers Association e diretora da Mystery Shopping Providers Association Europe, Stella Kochen Susskind afirma que há um potencial significativo para a mudança de cultura em serviços e atendimento aos idosos.
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE), o contingente de pessoas com mais de 60 anos ultrapassa 21
milhões (PNAD 2008) – número que supera a população da terceira idade em países
como França, Inglaterra e Itália. No Brasil, os maiores de 75 anos já são 5,5
milhões. De 1998 a 2008, a proporção de idosos na população nacional aumentou
de 8,8% para 11,1%, sendo que o número de paulistanos com mais de 60 anos subiu
35%, chegando a 1,3 milhão. Em 2030, de acordo com dados Instituto de Pesquisa
Econômica Aplicada (IPEA) a população de idosos será maior que a de jovens (de
15 anos a 29 anos) – 26% conta 23,4% respectivamente. De modo geral, a cada
quatro pessoas, uma tem mais que 65 anos.
“No Estado de São Paulo, dados
atestam que 63% dos idosos viajam, no mínimo, uma vez por ano. Com esse
potencial de negócio impulsionado pelo aumento da população com mais de 60 anos
não há explicação lógica para não investir no atendimento adequado e na criação
de produtos dedicados a essa faixa etária”, afirma a representante da Shopper
Experience, participante do Conarec 2011.
Stella explica que ao entender os anseios do
cliente da terceira idade, o empresário pode reduzir as perdas nas vendas do
presente, além de antecipar produtos e serviços que podem potencializar o
desempenho no futuro. “No contexto do consumo inclusivo, a Shopper Experience –
empresa a qual presido e que é especializada na avaliação do atendimento
ao consumidor de diversos segmentos do varejo e de serviços financeiros por
meio do cliente secreto – criou o projeto Peritos da terceira idade. Com a
iniciativa, a empresa recruta maiores de 60 anos de todo o Brasil interessados
em atuar como profissionais em testar o atendimento prestado aos consumidores
seniores”, diz. O Peritos da terceira idade surgiu da análise de atendimento de
clientes secretos idosos – profissionais liberais, aposentados e donas de casa
que integram a equipe de pesquisadores sêniores.
Hoje, 3% da base de pesquisadores da Shopper
Experience é formado por integrantes da terceira idade.
quinta-feira, 23 de junho de 2011
Anunciar: agora tem o novo jeito
Ricardo
de Bem
Antes de abordar o título, em si, uma pequena introdução: as marcas, para sobreviverem, exigem alguns cuidados, como todos sabemos. Mas afora fatores críticos de sucesso primários, as marcas sempre se valeram de um grande aliado: o anúncio.
Antes de abordar o título, em si, uma pequena introdução: as marcas, para sobreviverem, exigem alguns cuidados, como todos sabemos. Mas afora fatores críticos de sucesso primários, as marcas sempre se valeram de um grande aliado: o anúncio.
Este filho pródigo da publicidade, comunica,
informa, divulga, dá personalidade, desperta atenção e gera desejo. E do
desejo, nasce a necessidade. Da necessidade, a compra. Bingo. Tem também aquela
mística da grande sacada, a big idea, que perpetua-se em anúncios geniais e
invejados. E que alavanca o produto, a marca, a contratante e a contratada. E
faz história. E entra em anuários, é citada, propalada, serve de “referência” e
estimula outros anunciantes a quererem também anúncios geniais, que ampliem o
valor da marca cada vez mais… e assim a roda da fortuna tem girado, há algumas
décadas.
Mas já
está girando mais devagar
Olha, eu definitivamente não sou daqueles que
decretam o desaparecimento – ou a morte – de mídias, tecnologias ou formatos,
diante do surgimento de outros. Lembro que quando surgiu o videocassete
(história antiga…), muitos enterraram o cinema. Diziam que ninguém mais se
daria ao trabalho do deslocamento, em detrimento do conforto do lar.
Hoje, mais recentemente, nosso amigo Chris
Anderson, do topo da superbacana revista Wired e respaldado pelo estrondoso
sucesso e ampla aceitação de sua teoria da Cauda Longa (The Long Tail) e também
da Free, saiu-se com esta: “a Web morreu.” Lembram disso? São apenas dois
exemplos. Entre eles, muita coisa foi assassinada, na teoria, mas continua por
aí, dividindo espaço conosco.
Então, não sou eu quem vai matar o anúncio. Nem o
anúncio impresso, nem o televisivo, nem o da internet. Muita gente ainda vive
disso. Muita gente ainda enriquece com isso. E assim será, ainda, por muitos e
muitos anos. Nem estou falando do Google, que é hoje a maior empresa de mídia
do mundo (e não um buscador gratuito). Falo mesmo das redes de TV e dos grandes
conglomerados de comunicação. São modelos que já se reinventam (thedaily.com) e
que seguirão presentes, com público cativo. #Fato.
Mas o ponto é: nos últimos anos o número de pessoas
com acesso à internet cresce vertiginosamente, como nos é fartamente informado,
a todo momento. Desde o crescimento esperado, dentro daquele perfil clássico de
“internauta”, até o surpreendente ingresso das classes C e D, em peso.
Todo o contexto é favorável: avanço da tecnologia,
melhoria das telecomunicações, barateamento dos computadores e do acesso à
internet, incremento do poder aquisitivo, explosão do mobile e dos smartphones
e, agora, os tablets em ascenção. Esse processo não apenas disponibilizou a
internet para as pessoas, mas, muito mais do que isto, levou as pessoas para a
internet. Transformou hábitos. Mudou culturas. Multiplicou possibilidades. Está
em curso uma mudança sem precedentes. As pessoas abandonam velhos hábitos e
buscam na internet a solução para diversos fins, incluindo compras, informação,
auto-serviço, diversão e, sobretudo no Brasil, relacionamento. Daí o sucesso
das Redes Sociais, por aqui.
Temos, então, um fenômeno interessante: um hiato,
formado pelo descompasso entre esta migração do “físico” para o “virtual” e os
investimentos das verbas publicitárias. Os consumidores estão movendo-se para a
internet em velocidade vertiginosa, mas as marcas, não. Agências de publicidade
old school (mesmo que travestidas de “new & cool”) ainda puxam muito
dinheiro do anunciante pro papel, pra TV e pro rádio. Mesmo que o público-alvo
já não esteja mais lá, na mesma proporção de 15 anos atrás. Um desserviço.
E, a despeito do Google e do Facebook não pagarem
comissão, tem mesmo o fato de isto não estar na genética das agências não
digitais, compreende?
Por outro lado, a atuação digital, com
interatividade nativa, viabilizando diálogos plenos entre marca e consumidor,
acaba justamente fazendo com que escutar e interagir sejam novos verbos a ser
conjugados.
Anunciar, tão somente, já não atende as
expectativas do seu consumidor. Ele quer interagir. Quer perguntar e ter
resposta, imediata. Quer admirar e receber reconhecimento (da marca). Quer
“curtir”, “favoritar”, “tuitar” e saber que sua rede de relacionamento viu.
Por tudo isso, o verbo anunciar tende a ser cada
vez menos empregado, cedendo espaço a ações de envolvimento que só são
possíveis na internet. Justo onde seu cliente está. Bingo.
Como medir o ROI nas mídias sociais
Nei
Grando
Muitas empresas já estão as mídias sociais para melhorar o relacionamento com seus clientes, expandir a sua marca, aumentar suas vendas e criar mais um canal de comunicação com seus clientes. Entretanto para que as ações de marketing em mídias sociais possam ser avaliadas em termos de retorno é necessário que se avalie o impacto estas ações de marketing digital estão causando. Medir o retorno das ações de marketing nas mídias sociais não é impossível, mas é complexo porque muitos elementos que precisam ser avaliados são difíceis de monitorar. Tanto assim que, de acordo com uma pesquisa realizada em pela Mzinga and Babson Executive Education, 84% dos profissionais pesquisados não mediam o ROI de suas campanhas em Mídias Sociais.
“Por que estamos tentando medir a mídia social
como um canal tradicional? A mídia social toca em todas as facetas do negócio e
é mais uma extensão da boa ética empresarial.” – Erik Qualman
Muitas empresas já estão as mídias sociais para melhorar o relacionamento com seus clientes, expandir a sua marca, aumentar suas vendas e criar mais um canal de comunicação com seus clientes. Entretanto para que as ações de marketing em mídias sociais possam ser avaliadas em termos de retorno é necessário que se avalie o impacto estas ações de marketing digital estão causando. Medir o retorno das ações de marketing nas mídias sociais não é impossível, mas é complexo porque muitos elementos que precisam ser avaliados são difíceis de monitorar. Tanto assim que, de acordo com uma pesquisa realizada em pela Mzinga and Babson Executive Education, 84% dos profissionais pesquisados não mediam o ROI de suas campanhas em Mídias Sociais.
O cálculo do ROI nas mídias sociais
Como uma
fórmula padrão, o cálculo do ROI é muito básico, ROI = (X – Y)
/ Y, onde X é o valor final e Y é o seu valor inicial. Exemplificando, se você
investir R$ 5,00 e receber de volta R$ 20,00, o ROI é (20-5) / 5 = 3 vezes o
seu investimento inicial.
No
sentido financeiro, o ROI é medido exclusivamente no contexto
de Reais (R$) e centavos, no entanto, os princípios podem realmente se aplicar
a qualquer tipo de investimento, monetários ou não. Ações como trocas de links
ou banners também podem ter o seu ROI avaliado pelos parâmetros acima expostos.
Definindo as metas das ações de marketing em mídias
sociais
Ter metas
e linhas de base concretas é fundamental para calcular o retorno sobre o
investimento. Então antes de sair medindo e monitorando seus retornos de mídia
social, você precisa ter uma idéia clara do que é que você quer realizar.
Depois de
ter suas metas definidas, você precisa medir a linha de base antes de iniciar
ou alterar a sua estratégia de mídia social. Por exemplo, se seu
objetivo é aumentar a menção de sua empresa nas mídias sociais,
para medir o ROI de ações tomadas em direção a esse objetivo, você precisa
saber onde você está agora. Você não pode avaliar com precisão o ROI, sem uma
linha de base.
Embora as
métricas ≠ de ROI, métricas web tradicionais, como a contagem de tráfego,
número de comentários, seguidores do Twitter, os fãs do Facebook,
etc., são um importante componente para o cálculo de ROI.
O truque
é não confiar apenas em números, mas para onde os números nos conduzem. Por
exemplo, como o aumento de visitantes do site se correlaciona com o aumento das
vendas? Existem pessoas que encontram o seu site a partir do Twitter ou
do Facebook, em seguida, clicam em suas páginas de produtos ou vão
para a seção de comércio eletrônico do seu site? Esse é o tipo
de dado que você deve procurar.
Disponibilizando os dados das ações de marketing
nas mídias sociais
Depois de
ter definido a sua base, você precisa tomar as métricas de suas ferramentas de monitoramento e ver
como elas se correlacionam com mais vendas, mais retenção de clientes, ou
outros objetivos traçados.
Se a sua
medição final é de vendas, verifique se elas vieram das suas campanhas de mídia
social, por exemplo: olhe para o seu nível de vendas e verifique se aumentou,
olhe para o número de referências ao seu site de comércio eletrônico (supondo
que você pode controlar esses dados) a partir de seu site ou o Twitter, ou o
número de cupons usados que foram dados em uma campanha no Facebook.
Você vê
alguma tendência? O tráfego até a sua loja virtual aumentou
depois da postagem no Facebook? E sobre o Twitter? O tráfego da loja correlaciona-se
com mais vendas quando se avalia os mesmos dados? Será que uma análise de
sentimento no Twitter conduz a mais vendas ou mais visitas?
Encontrar
tendências e segui-las de volta para seu ponto de origem é a chave para a
medição de ROI.
Anota aí 55: Comportamento; Olfativo; Mercado; Ideias; Mulheres
GONZALES, Jennifer. Currículo abre porta, comportamento fecha –
Se o profissional não tiver atitudes
adequadas ao perfil exigido pela empresa, alta capacitação não garante a
permanência no emprego. O Estado de S. Paulo, 19 de junho de 2011, Caderno
Empregos, p. 5.
PEREIRA, Claudia. Cheiro de bons negócios – Empresas de diversos setores buscam cada vez mais desenvolver contato afetivo com os consumidores com o objetivo de trabalhar e despertar algo que a cada dia está mais difícil de se conquistar: a fidelidade do cliente. Marketing, ano 44, nº 461, junho de 2011, pp. 62-65.
ROCHA, Roseani. A febre dos dedos multicoloridos – Brasil é líder mundial na categoria esmaltes, especialmente os de cores fortes, levando as indústrias do setor a crescer até 45% ao ano. Meio & Mensagem, ano XXXIII, nº 1460, 23 de maio de 2011, p. 22.
FRIZON, Jaqueline. Invista alto nas idéias – Empresários mostram que o maior capital de um negócio pode estar bem longe do caixa da empresa. Gestão & Negócios, nº 31, pp. 30-32.
MIRANDA, Melissa de. Dona de casa ...digital – Entre as tarefas domésticas e o cuidado com os filhos, elas acessam redes sociais, utilizam serviços online e atualizam blogs. Próxxima, nº 29, junho de 2011, pp. 56-61.
PEREIRA, Claudia. Cheiro de bons negócios – Empresas de diversos setores buscam cada vez mais desenvolver contato afetivo com os consumidores com o objetivo de trabalhar e despertar algo que a cada dia está mais difícil de se conquistar: a fidelidade do cliente. Marketing, ano 44, nº 461, junho de 2011, pp. 62-65.
ROCHA, Roseani. A febre dos dedos multicoloridos – Brasil é líder mundial na categoria esmaltes, especialmente os de cores fortes, levando as indústrias do setor a crescer até 45% ao ano. Meio & Mensagem, ano XXXIII, nº 1460, 23 de maio de 2011, p. 22.
FRIZON, Jaqueline. Invista alto nas idéias – Empresários mostram que o maior capital de um negócio pode estar bem longe do caixa da empresa. Gestão & Negócios, nº 31, pp. 30-32.
MIRANDA, Melissa de. Dona de casa ...digital – Entre as tarefas domésticas e o cuidado com os filhos, elas acessam redes sociais, utilizam serviços online e atualizam blogs. Próxxima, nº 29, junho de 2011, pp. 56-61.
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