domingo, 26 de fevereiro de 2012

Anote aí 68: Mimos; Classe C; Digital; Vitrines; Ativos

COLTRI, Gustavo. Pequenas: ligeirinhas, amáveis e unidas Estratégias de empresas de menor porte para enfrentar grandes redes incluem oferecimento de mimos e proximidade com clientes. O Estado de S. Paulo, 14 de agosto de 2011, Caderno Oportunidades, p. 3.   

D’AMORIM, Sheila et al. Classe C eleva lucro de banco, mas toma empréstimo em loja Contas-correntes dobram em oito anos, mas a maioria pede crédito em lojas, mesmo que o juro seja maior. Folha de S. Paulo, 21 de agosto de 2011, Caderno Mercado, p. B9.    

SAAD NETO, José. Mapa do comportamento digital Cada vez mais requisitada pelo mercado corporativo, Netnografia aponta perfil de consumo, comportamento e hábitos digitais de grupos predefinidos. Meio & Mensagem, ano XXXIII, nº 1476, 12 de setembro de 2011, p. 34.

LESSA, Katia et al. Exibidas Vitrines sofisticam a arte de mostrar seus produtos. Revista São Paulo, n.º 65, 11 de setembro de 2011, pp. 28-33.

GRATÃO, Paulo et al. Os novos ativos das organizações Clientes precisam deixar de ser vistos como passivos das empresas e se transformar em aliados efetivos para o fortalecimento das marcas. Consumidor Moderno, ano 15, nº 161, agosto de 2011, pp. 122-126.

sábado, 25 de fevereiro de 2012

Como crescer e manter o bom atendimento ao cliente

Bruna Maria Martins Fontes 
Os primeiros clientes de uma empresa costumam ser os mais paparicados. No início, o empreendedor faz de tudo para cativá-los com um bom atendimento. Mas, conforme o negócio decola e cresce, o dono se afasta dessa função, que fica a cargo de sua equipe.

Nessa etapa de expansão, dá para manter a qualidade do atendimento aos clientes? Essa foi a pergunta que o Young Entrepreneur Council (YEC) fez a sete empreendedores norte-americanos. Confira, a seguir, os conselhos que eles deram.

Treine todo mundo

“Uma das melhores táticas é mandar todos os novos contratados fazerem turnos no setor de atendimento ao consumidor como parte de seu treinamento – e não importa se é um representante de vendas ou um vice-presidente financeiro. Uma vez por trimestre, é bom que a diretoria faça um rodízio nessa área também.”
(John Jantsch, da Duct Tape Marketing)

Compartilhe o risco e o prêmio

“Esclareça o impacto que prestar um bom serviço tem na carreira de cada um dos funcionários. Eduque sua equipe sobre lealdade ao cliente e mostre como ela representa a imagem da empresa. Divulgue internamente métricas de atendimento e premie todos quando alcançarem objetivos em atendimento ao cliente.”
(Tom Walter, da Tasty Catering)

Elogie quem encanta

“Todo mundo deve se considerar responsável pelo atendimento ao cliente. Crie uma cultura em que cada um compreenda que tem poder para encantar o consumidor a qualquer hora. Quando você vir um atendimento sensacional de qualquer departamento, recompense o funcionário e elogie-o publicamente. Ter um atendimento excepcional é um objetivo que todos na empresa devem ter.”
(David Cohen, da TechStars)

Priorize o serviço

“A filosofia da empresa enfoca vendas ou serviço? Voltar-se para vendas gera uma mentalidade transacional que ameaça a lealdade ao cliente e a longevidade dessa relação. Quando toda a empresa prioriza o serviço, nutre-se uma relação com o consumidor que pode se estender por muitos anos.”
(Sharon Lechter, da Pay Your Family First)

Antecipe-se à demanda

“Atendimento é essencial em negócios que ficam frente a frente com o cliente. O empresário deve se antecipar e tentar prever qual será a demanda futura dos consumidores. Vale a pena contratar um time temporário para reforçar a equipe nos momentos de pico de venda, como o Natal.”
(Alexandra Wilson, do Gilt Groupe)

Dê o exemplo

“Enfatize a importância do serviço para toda a equipe. Bom atendimento começa no líder da empresa, com a visão e a filosofia que ele representa. A base para atingir um bom atendimento e reter clientes está nas crenças do presidente e em como ele as comunica.”
(Marsha Firestone, da Women President’s Organization)

Entre em contato

“É difícil administrar todos os pedidos quando a empresa está crescendo. Mas os consumidores sabem quando o empresário realmente se importa com eles e quando só pensa em dinheiro. Mande lembretes, notas de agradecimento escritas a mão e invista em ajuda de qualidade.”
(Ingrid Vanderveldt, da Ingrid Vanderveldt)

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Saiba quais práticas de marketing agradam ou irritam o cliente, segundo pesquisa

Administradores
Um pesquisa realizada pela Pitney Bowes Software com consumidores da França, Alemanha, Reino Unido e Estados Unidos deu origem a um relatório que indica as ações de marketing que mais aproximam os clientes da marca e as atividades que causam um efeito contrário.

Os consumidores são claros sobre o que querem de suas interações de negócios e muitas das iniciativas e técnicas que estão sendo implantadas simplesmente não têm o efeito pretendido. Pior que isso: comunicações inadequadas muitas vezes diminuem a opção pela marca por potenciais clientes e clientes alvo, que acabam optando por uma marca concorrente.

Pesquisas de satisfação do cliente são percebidas como perfeitamente aceitáveis para 75% dos pesquisados. Isso apresenta uma verdadeira oportunidade para as marcas conhecerem seus clientes. Com o discernimento aprendido, as empresas podem, então, criar uma personalização ou uma experiência com base nas preferências de cada consumidor, o que é uma prática muito aceitável para a maioria dos consumidores pesquisados. Identificando com mais precisão as preocupações e os desejos do cliente, as empresas reduzem bastante o número de comunicações fora do alvo e também salvam investimentos em marketing substanciais.

A tendência crescente de personalizar mensagens está trabalhando a favor das marcas. Em websites, 59% dos consumidores entrevistados dizem que apreciam personalização tais como "Bem vinda, Claudia". Para sites transacionais, especialmente onde compras estão sendo feitas, pode ser reconfortante para a Claudia saber que o site reconhece os detalhes da sua conta e tem um registro de suas interações.

Por outro lado, os consumidores apontam claramente para muitas ações irritantes. Estes esforços de sensibilização são destinados a serem convidativos, mas em vez disso, são irritantes para a maioria dos consumidores. Por exemplo, entre os negativos estão pedidos aos clientes para oferecer suporte para uma empresa fazer caridade ou preocupações éticas (84%); envio de ofertas de terceiros (83%) e incentivar a interação com outros consumidores através de uma comunidade online (81%).

O que fazer e o que não fazer para interagir com clientes:

• Personalização
- Incrementar o nível de personalização na Web (59% positivo);
- Não deixar que seus atendentes de SAC fiquem muito amigos pelo telefone (70% negativo).

• Pedir para o cliente agir
- Realizar feedback de pesquisas com clientes regularmente (75% positivo);
- Não convidar os consumidores para criar sua própria home page (69% negativo).

• Frequência
- Fazer uma oferta especial a cada mês e enviar pelos Correios (74% positivo);
- Não enviar e-mails semanalmente (89% negativo).

• Convidar para uma causa
- Manter fóruns de clientes com os esforços do serviço de atendimento ao cliente, e não do marketing (81% positivo);
- Não peça ao cliente para apoiar ações de caridade da empresa (84% negativo).

"Este estudo confirma que as empresas devem ouvir os consumidores antes do envio de suas comunicações," disse Ronaldo Oliveira, diretor da Pitney Bowes Software Brasil "cada interação deve honrar os interesses do cliente em primeiro lugar, só então será uma oferta ou um plano de ação aceitável para os consumidores. Cada conversação entre uma marca e um cliente é uma oportunidade de encantar ou de decepcionar. Estamos todos aprendendo a fazer mais do primeiro e menos do último". 

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Anote aí 67: Mulheres; Poderosas; Redes Sociais; Perigos; Digital

BROM, Luiz Guilherme. A economia brasileira precisa de mais mulheres Se homens e mulheres tivessem oportunidades iguais no mercado de trabalho, a produtividade da economia mundial poderia crescer entre 3% e 25%. Na América latina, esse aumento poderia atingir 16%. Tivesse o Brasil mais mulheres trabalhando e fossem elas mais valorizadas, a economia brasileira ganharia muito com isso. Gestão & Negócios, nº 36, p. 21.

CAVALARI, Suzi. Elas são poderosas Emergentes sofisticam consumo e são mais exigentes com as marcas. Propaganda, ano 56, nº 727, pp. 64-65.

NASCIMENTO, Sonia. A força do marketing via redes sociais Com resultados rápidos e eficientes, além de ser uma extensão da capacidade de formar laços em comunidades, as novas plataformas de relacionamentos em mídias sociais foram descobertas pelas empresas que usam o recurso como aliada. Marketing, ano 45, nº 466, pp. 40-46.

GRATÃO, Paulo. Os perigos do #prontofalei Assim como as redes sociais se tornaram um forte canal de relacionamento com o consumidor, conferindo o poder de exaltar ou diminuir uma marca em segundos, as pessoas estão mais vulneráveis. O lado B das redes sociais é ter sua vida e suas opiniões expostas a todo o momento. Como controlar isso do ponto de vista corporativo? Consumidor Moderno, ano 15, nº 163, outubro de 2011, pp. 84-87.

YURI, Debora. Quero ser grande Promessa do ambiente digital ano após ano, o móbile advertising ainda engatinha no País. Quando, afinal, ele vai decolar? Próxxima, nº 34, novembro de 2011, pp. 28-34.

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Marketing sensorial: use-o a seu favor!

Janaína Colpani 
Não é totalmente persuasivo passar em frente a uma padaria e sentir aquele cheirinho de pão sendo assado? A fome vem, o sanduíche se constrói na nossa imaginação, a manteiga derrete em cima do pãozinho, a geléia escorre e te lambuzam as mãos, a boca começa salivar e você está totalmente vulnerável a comprar o pão.

Os aromas, o paladar, os sons, a temperatura, o visual. Todos esses fatores colaboram para que o cliente associe alguns momentos com a marca. O marketing sensorial é uma ferramenta que esta sendo bastante utilizada, mas muitas das vezes acontece de forma incorreta.

O consumidor deve associar a marca a sensações positivas. A música ambiente que esta tocando é a que seu público gosta? Você seleciona o que vai ser tocado ou deixa o dia inteiro na mesma estação rádio? As cores do ambiente são agradáveis? Tem ligação com a sua marca? O que ela quer passar? É contemporânea ou de época? Extrovertida ou introspectiva? Você já deu, por exemplo, um copinho de vinho para ele degustar? E a temperatura? Está agradável? Já pensou nisso…?

Temos que aliar os sentidos do consumidor ao que desejamos que ele sinta pela marca. Assim as lembranças serão positivas, as compras serão maiores e melhores e a divulgação boca-a-boca que ele fará vai aproximar futuros consumidores.

Observe a tabela com dicas para cada sentido: