LEMOS, Alexandre Zaghi.
Efeito Activia – Danone incrementa verba em 143% e salta da
40ª para a 12ª posição. Meio & Mensagem Especial: Agências &
Anunciantes, ano XXXII, nº 1411, 31 de maio de 2010, pp. 45-52.
FIORI, Vera. O consumidor dá as cartas – Blogs, Twitter, Orkut, Flickr, Facebook
estão mudando as relações de marcas de moda com o seu público. O Estado de
S. Paulo, 18 de abril de 2010, Caderno Feminino, pp. 8-9.
GHIURGHI, Flavia. Microtendência.com – O que o futuro reserva para uma das
ferramentas mais poderosas do mundo corporativo. Carreira & Negócios,
nº 20, pp. 66-67.
LAUND, Jean. A metafísica da ‘liquidação’ – Para fisgar o consumidor, comércio amplia o
sentido da palavra ‘liquidação’, com fórmulas estudadas já na filosofia
medieval. Língua Portuguesa, ano 4, nº 53, março de 2010, pp. 38-41.
MENEZES, Jamille. Escolha certa – Indústria de sandálias de borracha representa 52% da produção nacional
de calçados e atrai novos investidores. Distribuição, ano 18, nº 215,
dezembro de 2010, pp. 66-67.
O Consultor é o profissional que diagnostica e formula soluções para problemas empresariais, que podem ter origem em qualquer área da empresa, seja ela de caráter eminentemente técnico ou operacional e administrativo. Estando a par de modelos consagrados de análise e de gestão e em consonância com as prioridades estabelecidas pelo mercado, o Consultor pode ajudar estas empresas a se posicionarem adequadamente frente à concorrência.
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
Anote aí 40: Danone; Marcas; Microtendência; Liquidação; Mercado
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Estratégia de marketing: qual o verdadeiro poder de uma vitrine sobre a mulher?
Administradores
Quando falamos sobre
"consumo", aquele produto que apresenta um visual agradável e
atrativo tem um diferencial nas vendas. Nas lojas isso não é diferente. As
vitrines, principalmente quando falamos sobre universo feminino, ajudam e
influenciam na hora fisgar a consumidora e o consumidor em potencial. Por isso
é preciso estudar o comportamento de seu público para interpretar alguns desses
sinais de forma inconsciente no ponto de venda.
Pesquisas comprovam que as mulheres
procuram diversos benefícios numa vitrine. No aspecto social elas procuram a auto-realização,
encaixar-se em algum grupo social e até fazer inveja a uma
"concorrente". No aspecto psicológico, buscam consolo na vida
cotidiana e contemporânea, além de compensações de frustrações.
De acordo com a especialista Patrícia
Rodrigues, proprietária da Vitrina & Cia (empresa pioneira há 25 anos em
Visual Merchandising no Brasil), "o hábito da compra no perfil das
mulheres está ligado a sonhos e ao inconsciente. Diferente dos homens que são,
geralmente, objetivos na hora de comprar qualquer item, seja roupa, sapato e
até no supermercado".
É possível destacar que a vitrine é a
fase conclusiva de um processo que teve início muito antes, ela reflete a
estética interna da empresa. Uma vitrine acentua grupos, traduz tendências de
mercado e da moda numa linguagem tridimensional. É através dela que as mulheres
vêem a afirmação de uma tendência que já viu na TV, num desfile ou numa revista
e está determinada a seguir.
Em muitos casos, este consumo da
mulher é puramente consumista mesmo, pois o ato de gastar demanda a afirmação
de que "eu posso", e funciona em esferas contrastantes, tanto pode
comprar bugigangas de R$1,99 ou uma bolsa de 30 mil reais.
A sociedade contemporânea tem um grupo
compulsivo que cresce no mundo, principalmente no Ocidente.
Posicionamento: o coração da estratégia
Roberto
Campos de Lima
Sempre
que inicio um processo de consultoria, tento compreender a situação dos meus
clientes em relação as suas estratégias. Em grande parte das vezes, recebo uma
resposta animadora quando pergunto sobre a existência de uma estratégia ou de
um planejamento estratégico. Infelizmente, boa parte das tais “estratégias” não
sobrevive a um teste básico de consistência. Quando pergunto acerca do
posicionamento estratégico, quase sempre sou surpreendido com outra pergunta: o
que é posicionamento estratégico? Oops! Agora temos um problema!
A
principal consequência deste desconhecimento, ou ignorância (no sentido estrito
do termo), é que os gestores destas organizações têm grandes dificuldades em
formular uma estratégia consistente e, consequentemente, em executá-la, pois o
coração da estratégia é o posicionamento. Mas afinal de contas, o que
caracteriza e como podemos definir o posicionamento estratégico? O
posicionamento é o fruto das escolhas estratégicas que a organização deve
fazer. Trata-se da seleção do “espaço” ou “posição” de mercado que a empresa
quer ocupar. A definição do posicionamento traz maior consistência ao processo
de formulação da estratégia, na medida em que elabora definições como por
exemplo: segmentos-alvo de mercado; perfil do cliente; portfólio de produtos e
serviços; e proposta de valor.
E é exatamente
a partir destes insumos que a organização consegue compreender melhor o seu
foco e, consequentemente, o seu mercado-alvo. A estratégia é na sua essência
composta por escolhas, e a escolha do posicionamento define a forma de
competição e a “arena competitiva”, ou seja, o ambiente em que se irá competir.
Com foco claro, a alocação de recursos, limitados, é otimizada e a
possibilidade de sucesso na execução da estratégia se amplia de forma
exponencial.
O
posicionamento estratégico define:
· Quem é o nosso cliente?
· Que segmentos de mercado iremos atender?
· Que produtos ou serviços vamos oferecer aos
nossos clientes?
· De que forma iremos atendê-los?
· Qual é a nossa proposta de valor para os
clientes?
· O que nos torna únicos quando comparados aos
nossos competidores?
Na
essência, se posicionar estrategicamente é assegurar que o seu foco esteja
voltado para os clientes que percebem valor no seu produto ou serviço. Como bem
afirmou Al Ries, a estratégia não é uma guerra de produtos, mas sim de
percepções. Os clientes compram produtos e serviços a partir da forma como
percebem valor na oferta de uma determinada empresa. Logo, definir um
posicionamento claro, e que seja sustentado por uma proposta de valor único, é
fundamental para a sobrevivência da organização no longo prazo.
Sem pânico! Se você ainda não definiu o posicionamento estratégico da sua organização, segue um roteiro básico para começar:
Sem pânico! Se você ainda não definiu o posicionamento estratégico da sua organização, segue um roteiro básico para começar:
1 –
Explore o seu ambiente de negócios: não existe formulação bem feita que desconsidere os
fatores exógenos que afetam o seu negócio. Entenda o seu mercado, concorrentes
e características dos clientes-alvo, criando uma base de inteligência
estratégica que seja capaz de suportar o seu processo de escolha.
2 –
Posicione a sua empresa: escolha um posicionamento de mercado que seja ao mesmo tempo
acessível à sua organização e que lhe traga vantagens competitivas únicas. Se o
seu posicionamento for lugar comum no seu mercado, então a única forma de
competição será pelo preço.
3 –
Formule a sua estratégia: defina um plano de jogo coerente com o seu foco de longo prazo. Se
o posicionamento é o coração da estratégia, a formulação é o conjunto de
artérias que leva o valor às extremidades. Formular uma estratégia é, acima de
tudo, alocar os recursos no reforço do posicionamento estratégico.
4 –
Implemente a sua estratégia: se você pensou que a tarefa estava concluída,
fique atento. A grande complexidade de uma estratégia não está na sua
formulação, mas na sua execução. Crie um modelo de gestão capaz de envolver as
pessoas e que, ao mesmo tempo, permita o monitoramento da evolução da sua
estratégia.
E
lembre-se: sem um posicionamento claro não há estratégia ou, pelo menos, é
possível afirmar que tal estratégia não está orientada ao mercado. E não
orientar a estratégia ao mercado leva a uma perigosa miopia organizacional,
pois, em última análise, quem define quais serão as organizações que
sobreviverão no longo prazo é o cliente.
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sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
Anote aí 39: Internet; Favela; Micromarketing; Mercado; Preços
AGUILHAR, Ligia. Vender pela internet exige planejamento e
informação – Pesquisa mostra erros
das micro e pequenas na comercialização via rede. O Estado de S. Paulo, 26
de setembro de 2010, Caderno Oportunidades, p. 3.
GALVÃO, Vinicius Queiroz. Prédio na favela agora tem decorador e móvel planejado – Com expansão da renda, moradores pagam arquiteto para criar ambiente. Folha de S. Paulo, 03 de outubro de 2010, Caderno Cotidiano, pp. C4-C5.
BRUNO, Adriana. Alvo certeiro – Conhecer o perfil do seu consumidor e o da região onde sua loja está instalada são fundamentais para você obter resultados positivos. O micromarketing é o caminho para solucionar essa equação. Revista Abastecimento, ano 4, nº 23, setembro/outubro de 2010, pp. 40-48.
GRANDO, João Werner. A loura ainda não entregou – Mesmo com o lançamento milionário de uma nova marca, a Schincariol não conseguiu ganhar participação de mercado e iniciou uma onda de demissões – de gerentes a vice-presidente. Exame, ano 44, edição 982, nº 23, 15 de dezembro de 2010, pp. 56-58.
OLIVEIRA, Fabio. Gestão de preços – O marketing e a inteligência no posicionamento de custos das empresas. Gestão & Negócios, nº 25, pp. 74-75.
GALVÃO, Vinicius Queiroz. Prédio na favela agora tem decorador e móvel planejado – Com expansão da renda, moradores pagam arquiteto para criar ambiente. Folha de S. Paulo, 03 de outubro de 2010, Caderno Cotidiano, pp. C4-C5.
BRUNO, Adriana. Alvo certeiro – Conhecer o perfil do seu consumidor e o da região onde sua loja está instalada são fundamentais para você obter resultados positivos. O micromarketing é o caminho para solucionar essa equação. Revista Abastecimento, ano 4, nº 23, setembro/outubro de 2010, pp. 40-48.
GRANDO, João Werner. A loura ainda não entregou – Mesmo com o lançamento milionário de uma nova marca, a Schincariol não conseguiu ganhar participação de mercado e iniciou uma onda de demissões – de gerentes a vice-presidente. Exame, ano 44, edição 982, nº 23, 15 de dezembro de 2010, pp. 56-58.
OLIVEIRA, Fabio. Gestão de preços – O marketing e a inteligência no posicionamento de custos das empresas. Gestão & Negócios, nº 25, pp. 74-75.
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Luxo? 50% da classe C associa conceito a status, mostra pesquisa
Camila
F. de Mendonça
O que é
luxo? Para a classe C, o conceito está associado ao status e à opulência,
mostra pesquisa realizada pela Franc6pesquisa.
O
levantamento mostra que 50% dos entrevistados associam o luxo ao status, 30%
associam àquilo que deveria ser acessível, como conforto, carro, compras, internet, poder ir a restaurantes
com a família, ter renda e fazer academia.
Já 15%
dos entrevistados associam luxo a algo mais subjetivo, como poder descansar, por
exemplo. Outros 5% acreditam que o conceito está ligado a algo menos palpável
como ter saúde e energia.
Para a
pesquisa, foram ouvidas 487 pessoas do País de classe C.
Marcas
Carros, tênis, roupas e perfumes são os principais
produtos associados ao luxo para os consumidores da classe C. Dentre as marcas
mais lembradas por eles está a Nike, citada por 33% dos entrevistados. Grande
parte dos entrevistados (40%), porém, não conseguiu citar uma marca de tênis.
Considerando
modelos de carro, o Honda Civic e a BMW são os mais citados pelos emergentes
como aquelas associadas ao luxo, com 8% das citações cada uma. Do total de
entrevistados, porém, 21% não conseguiu citar uma marca de automóvel.
Dentre os
perfumes, os da Polo e da Natura foram os mais citados com 13% e 8% das
respostas, respectivamente. E 13% não conseguiram citar nenhuma marca desse
tipo de produto.
Em
vestuário, a Lacoste foi a mais citada, com 2% das respostas. Do total de
entrevistados, 64% não se lembraram de nenhuma marca de roupa que eles pudessem
associar ao luxo.
Oportunidades
O
levantamento constatou que 25% não soube definir ou responder o que seria luxo.
Com isso, os pesquisadores constataram que as empresas desse segmento tem um
mercado para explorar. Para isso, contudo, elas precisam se posicionar frente a
esses consumidores.
“Marcas
posicionadas exclusivamente para o luxo tradicional podem e devem aprender a se
comunicar, distribuir e vender para fatias da classe C, incorporando receitas
fundamentais para sua própria sustentabilidade futura”, afirmaram os
pesquisadores.
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