DAMASCENO, Sergio. Geração nas nuvens – 2,3 bilhões de jovens no mundo valorizam o
conhecimento coletivo da internet. Meio & Mensagem, ano XXXII, nº 1436,
22 de novembro de 2010, p. 52.
SILVA, Cleide. Brasileiro troca a cor do carro – Durante anos, os consumidores só queriam
saber dos tons prata, preto e cinza, mas agora começam a comprar veículos de
cores vivas. O Estado de S. Paulo, 28 de novembro de 2010, Caderno
Economia, p. B15.
SCHWARTING, Rainer. As fontes do prazer – Pesquisas lançam nova luz sobre mecanismos
cerebrais do prazer e do amor e mostram semelhanças curiosas, como entre o
desejo sexual e a vontade de comer chocolate. Mente & Cérebro Especial,
A ciência da Sedução, n. 25, pp. 44-49.
MATOS, Carolina. 41% das famílias serão classe média – Em 2020, massa de ganhos dessa faixa de
renda vai ser 72% maior do que a de 2009, de acordo com consultoria. Folha
de S. Paulo, 12 de dezembro de 2010, Caderno Mercado, pp. B8-B9.
ELOI, Cristiano. Foco no ponto de venda – Chan Wook Min, presidente do Popai Brasil,
enfatiza que as pessoas estão buscando praticidade, repondo seus estoques
temporários e fazendo mais compras emergenciais. Distribuição, ano 18, nº
215, dezembro de 2010, pp. 18-22.
O Consultor é o profissional que diagnostica e formula soluções para problemas empresariais, que podem ter origem em qualquer área da empresa, seja ela de caráter eminentemente técnico ou operacional e administrativo. Estando a par de modelos consagrados de análise e de gestão e em consonância com as prioridades estabelecidas pelo mercado, o Consultor pode ajudar estas empresas a se posicionarem adequadamente frente à concorrência.
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
Anota aí 41: Internet; Carro; Prazer; Classe Média; Ponto-de-venda
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quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
Cinco dicas para organizar melhor seu fluxo de caixa
PEGN
Desde
1992, a empresária Teresinha de Paula, dona do bufê Teras, de São Paulo,
atualiza diariamente seu fluxo de caixa com projeções para os
90 dias seguintes. "Se acompanho de perto as receitas e despesas,
calculo melhor os custos e o volume das compras para não
acabar no banco, atrás de crédito para capital de giro", diz. Segundo ela,
o controle minucioso das entradas e saídas foi essencial para que sua empresa
ganhasse fôlego para trocar a cozinha de casa por uma sede independente.
"É preciso um fluxo de caixa estruturado para crescer", diz ela. E é
mesmo. Afinal, o acompanhamento das contas a pagar e a receber é
fundamental não só para calcular o capital de giro como também
para definir, da melhor forma possível, as datas adequadas para pagamentos,
recebimentos, retirada de lucros e pró-labore e realização de promoções para
desova de estoques.
Você pode montar o fluxo de caixa com planilhas de
Excel, softwares de gestão financeira ou até manualmente. Seja qual for a forma
escolhida, é importante ficar atento a alguns procedimentos. Confira:
1 - Projete seu fluxo de caixa para um período
mínimo de três meses. Para cada dia você registra o saldo inicial (valor em
caixa registrado na data), entradas, saídas, saldo operacional (valor das
entradas menos as saídas na respectiva data) e saldo final (soma do saldo
inicial e do operacional).
2 - Registre separadamente as entradas e saídas
previstas e efetivas, discriminando a origem das receitas e o destino das
despesas. Nas entradas de caixa, faça a distinção das diversas formas de
recebimento, como dinheiro, cheque pré-datado, duplicatas e cartão de crédito.
Nas saídas, leve em conta itens como impostos, pagamentos a fornecedores,
pró-labore, salários, comissões a vendedores, encargos sobre a folha de
pagamento, contas de água, luz e telefone, gastos com propaganda e marketing,
despesas bancárias, aluguel, honorários do contador, pagamento de outros
serviços, despesas com veículos, material de escritório, equipamento e
financiamentos. Isso permite controlar cada centavo gasto, assim como tudo o
que entra no caixa.
3 - Na sua previsão de três meses, de nada adianta
se munir de um fluxo de caixa se você não alimentá-lo com números realistas.
"Um dos erros mais comuns é a estimativa exagerada das vendas", diz o
consultor financeiro Ari Rosollem, do Sebrae São Paulo. Para não cair na
armadilha, é importante analisar com cuidado a carteira de clientes, o
histórico do caixa da empresa, fatores sazonais e dados do mercado.
4 - Dê bastante atenção aos extratos bancários para
não contabilizar como dinheiro em conta cheques devolvidos ou pagamentos não
realizados. A medida tem outra vantagem: só com acompanhamento detalhado das
contas a receber é possível agilizar a cobrança dos clientes em atraso para
minimizar a necessidade de capital de giro.
5 - Embora algumas empresas calculem o fluxo de
caixa em períodos semanais, especialistas recomendam a apuração diária. "O
período semanal pode esconder saldos negativos em determinados dias no decorrer
da semana", diz o consultor Rosollem.
Anote aí 40: Danone; Marcas; Microtendência; Liquidação; Mercado
LEMOS, Alexandre Zaghi.
Efeito Activia – Danone incrementa verba em 143% e salta da
40ª para a 12ª posição. Meio & Mensagem Especial: Agências &
Anunciantes, ano XXXII, nº 1411, 31 de maio de 2010, pp. 45-52.
FIORI, Vera. O consumidor dá as cartas – Blogs, Twitter, Orkut, Flickr, Facebook estão mudando as relações de marcas de moda com o seu público. O Estado de S. Paulo, 18 de abril de 2010, Caderno Feminino, pp. 8-9.
GHIURGHI, Flavia. Microtendência.com – O que o futuro reserva para uma das ferramentas mais poderosas do mundo corporativo. Carreira & Negócios, nº 20, pp. 66-67.
LAUND, Jean. A metafísica da ‘liquidação’ – Para fisgar o consumidor, comércio amplia o sentido da palavra ‘liquidação’, com fórmulas estudadas já na filosofia medieval. Língua Portuguesa, ano 4, nº 53, março de 2010, pp. 38-41.
MENEZES, Jamille. Escolha certa – Indústria de sandálias de borracha representa 52% da produção nacional de calçados e atrai novos investidores. Distribuição, ano 18, nº 215, dezembro de 2010, pp. 66-67.
FIORI, Vera. O consumidor dá as cartas – Blogs, Twitter, Orkut, Flickr, Facebook estão mudando as relações de marcas de moda com o seu público. O Estado de S. Paulo, 18 de abril de 2010, Caderno Feminino, pp. 8-9.
GHIURGHI, Flavia. Microtendência.com – O que o futuro reserva para uma das ferramentas mais poderosas do mundo corporativo. Carreira & Negócios, nº 20, pp. 66-67.
LAUND, Jean. A metafísica da ‘liquidação’ – Para fisgar o consumidor, comércio amplia o sentido da palavra ‘liquidação’, com fórmulas estudadas já na filosofia medieval. Língua Portuguesa, ano 4, nº 53, março de 2010, pp. 38-41.
MENEZES, Jamille. Escolha certa – Indústria de sandálias de borracha representa 52% da produção nacional de calçados e atrai novos investidores. Distribuição, ano 18, nº 215, dezembro de 2010, pp. 66-67.
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Estratégia de marketing: qual o verdadeiro poder de uma vitrine sobre a mulher?
Administradores
Quando falamos sobre
"consumo", aquele produto que apresenta um visual agradável e
atrativo tem um diferencial nas vendas. Nas lojas isso não é diferente. As
vitrines, principalmente quando falamos sobre universo feminino, ajudam e
influenciam na hora fisgar a consumidora e o consumidor em potencial. Por isso
é preciso estudar o comportamento de seu público para interpretar alguns desses
sinais de forma inconsciente no ponto de venda.
Pesquisas comprovam que as mulheres
procuram diversos benefícios numa vitrine. No aspecto social elas procuram a auto-realização,
encaixar-se em algum grupo social e até fazer inveja a uma
"concorrente". No aspecto psicológico, buscam consolo na vida
cotidiana e contemporânea, além de compensações de frustrações.
De acordo com a especialista Patrícia
Rodrigues, proprietária da Vitrina & Cia (empresa pioneira há 25 anos em
Visual Merchandising no Brasil), "o hábito da compra no perfil das
mulheres está ligado a sonhos e ao inconsciente. Diferente dos homens que são,
geralmente, objetivos na hora de comprar qualquer item, seja roupa, sapato e
até no supermercado".
É possível destacar que a vitrine é a
fase conclusiva de um processo que teve início muito antes, ela reflete a
estética interna da empresa. Uma vitrine acentua grupos, traduz tendências de
mercado e da moda numa linguagem tridimensional. É através dela que as mulheres
vêem a afirmação de uma tendência que já viu na TV, num desfile ou numa revista
e está determinada a seguir.
Em muitos casos, este consumo da
mulher é puramente consumista mesmo, pois o ato de gastar demanda a afirmação
de que "eu posso", e funciona em esferas contrastantes, tanto pode
comprar bugigangas de R$1,99 ou uma bolsa de 30 mil reais.
A sociedade contemporânea tem um grupo
compulsivo que cresce no mundo, principalmente no Ocidente.
Posicionamento: o coração da estratégia
Roberto
Campos de Lima
Sempre
que inicio um processo de consultoria, tento compreender a situação dos meus
clientes em relação as suas estratégias. Em grande parte das vezes, recebo uma
resposta animadora quando pergunto sobre a existência de uma estratégia ou de
um planejamento estratégico. Infelizmente, boa parte das tais “estratégias” não
sobrevive a um teste básico de consistência. Quando pergunto acerca do
posicionamento estratégico, quase sempre sou surpreendido com outra pergunta: o
que é posicionamento estratégico? Oops! Agora temos um problema!
A
principal consequência deste desconhecimento, ou ignorância (no sentido estrito
do termo), é que os gestores destas organizações têm grandes dificuldades em
formular uma estratégia consistente e, consequentemente, em executá-la, pois o
coração da estratégia é o posicionamento. Mas afinal de contas, o que
caracteriza e como podemos definir o posicionamento estratégico? O
posicionamento é o fruto das escolhas estratégicas que a organização deve
fazer. Trata-se da seleção do “espaço” ou “posição” de mercado que a empresa
quer ocupar. A definição do posicionamento traz maior consistência ao processo
de formulação da estratégia, na medida em que elabora definições como por
exemplo: segmentos-alvo de mercado; perfil do cliente; portfólio de produtos e
serviços; e proposta de valor.
E é exatamente
a partir destes insumos que a organização consegue compreender melhor o seu
foco e, consequentemente, o seu mercado-alvo. A estratégia é na sua essência
composta por escolhas, e a escolha do posicionamento define a forma de
competição e a “arena competitiva”, ou seja, o ambiente em que se irá competir.
Com foco claro, a alocação de recursos, limitados, é otimizada e a
possibilidade de sucesso na execução da estratégia se amplia de forma
exponencial.
O
posicionamento estratégico define:
· Quem é o nosso cliente?
· Que segmentos de mercado iremos atender?
· Que produtos ou serviços vamos oferecer aos
nossos clientes?
· De que forma iremos atendê-los?
· Qual é a nossa proposta de valor para os
clientes?
· O que nos torna únicos quando comparados aos
nossos competidores?
Na
essência, se posicionar estrategicamente é assegurar que o seu foco esteja
voltado para os clientes que percebem valor no seu produto ou serviço. Como bem
afirmou Al Ries, a estratégia não é uma guerra de produtos, mas sim de
percepções. Os clientes compram produtos e serviços a partir da forma como
percebem valor na oferta de uma determinada empresa. Logo, definir um
posicionamento claro, e que seja sustentado por uma proposta de valor único, é
fundamental para a sobrevivência da organização no longo prazo.
Sem pânico! Se você ainda não definiu o posicionamento estratégico da sua organização, segue um roteiro básico para começar:
Sem pânico! Se você ainda não definiu o posicionamento estratégico da sua organização, segue um roteiro básico para começar:
1 –
Explore o seu ambiente de negócios: não existe formulação bem feita que desconsidere os
fatores exógenos que afetam o seu negócio. Entenda o seu mercado, concorrentes
e características dos clientes-alvo, criando uma base de inteligência
estratégica que seja capaz de suportar o seu processo de escolha.
2 –
Posicione a sua empresa: escolha um posicionamento de mercado que seja ao mesmo tempo
acessível à sua organização e que lhe traga vantagens competitivas únicas. Se o
seu posicionamento for lugar comum no seu mercado, então a única forma de
competição será pelo preço.
3 –
Formule a sua estratégia: defina um plano de jogo coerente com o seu foco de longo prazo. Se
o posicionamento é o coração da estratégia, a formulação é o conjunto de
artérias que leva o valor às extremidades. Formular uma estratégia é, acima de
tudo, alocar os recursos no reforço do posicionamento estratégico.
4 –
Implemente a sua estratégia: se você pensou que a tarefa estava concluída,
fique atento. A grande complexidade de uma estratégia não está na sua
formulação, mas na sua execução. Crie um modelo de gestão capaz de envolver as
pessoas e que, ao mesmo tempo, permita o monitoramento da evolução da sua
estratégia.
E
lembre-se: sem um posicionamento claro não há estratégia ou, pelo menos, é
possível afirmar que tal estratégia não está orientada ao mercado. E não
orientar a estratégia ao mercado leva a uma perigosa miopia organizacional,
pois, em última análise, quem define quais serão as organizações que
sobreviverão no longo prazo é o cliente.
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