MAZZUCCO, Samia. A TV vai à classe C – Emissoras fazem mudanças para seduzir o
público que já virou maioria. Folha de S. Paulo, 10 de julho de 2011,
Caderno Ilustrada, p. E1.
SANTOMAURO, Antonio
Carlos. As tribos do Facebook – Estudo agrupou usuários da rede social de
Mark Zuckerberg a partir de seus hábitos, atitudes e comportamentos. Meio
& Mensagem, ano XXXIII, nº 1468, 18 de julho de 2011, p. 36.
GHIURGHI, Flavia. Satisfação garantia ou seu dinheiro de
volta! – Nunca as empresas traçaram
estratégias tão eficazes e investiram tanto dinheiro para cativar quem sempre
foi a razão principal de qualquer negócios: o cliente. Gestão &
Negócios, nº 32, pp. 46-60.
TURCO, Denise. Oportunidade classe A – As marcas de luxo apostam no potencial do
mercado brasileiro e tentam democratizar o acesso sem popularizar. Consumidor
Moderno, nº 159, julho de 2011, pp. 24-28.
BAKER, Walter et al. Um preço para cada momento – Precificar produtos e serviços no longo
prazo, de acordo com cada etapa de ciclo de vida, é cada vez mais importante,
especialmente em setores com altos níveis de inovação, como alerta estudo
McKinsey. HSM Management, ano 15, volume 4, nº 87, julho/agosto de 2011,
pp. 134-138.
O Consultor é o profissional que diagnostica e formula soluções para problemas empresariais, que podem ter origem em qualquer área da empresa, seja ela de caráter eminentemente técnico ou operacional e administrativo. Estando a par de modelos consagrados de análise e de gestão e em consonância com as prioridades estabelecidas pelo mercado, o Consultor pode ajudar estas empresas a se posicionarem adequadamente frente à concorrência.
sábado, 27 de agosto de 2011
Anote aí 59: Classe C; Facebook; Estratégia; Luxo; Precificação
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quinta-feira, 7 de julho de 2011
Anota aí 58: Pesquisa; Lucros; Digitalização; Luxo; Fidelização
MOREIRA, Juliano. Pesquisa sem custo é opção para empresa –
Levantamento em órgãos de classe e
reunião com clientes permitem identificar concorrência e elaborar estratégias. Folha
de S. Paulo, 22 de maio de 2011, Caderno Negócios, p. 4.
MENEZES, Jamille. Para ganhar mais – As dicas e estratégias de consultores para aumentar os lucros no varejo e no atacado distribuidor. Distribuição, ano 19, nº 220, maio de 2011, pp. 49-54.
FRIZON, Jaqueline. Armazenagem segura – Serviço de digitalização de documentos é uma forma prática e inovadora de guardar dados. Gestão & Negócios, nº 31, pp. 90-91.
IBOPE MÍDIA. Classe de alta fidelidade – Consumidores de produtos de luxo na América Latina são mais fiéis às marcas. Meio & Mensagem, ano XXXIII, nº 1462, 06 de junho de 2011, p. 28.
BASILIO, Patricia. Fidelização é desafio para empresários – Principais falhas são competir por preço e não conhecer o consumidor. Folha de S. Paulo, 03 de julho de 2011, Caderno Negócios, p. 1-3.
MENEZES, Jamille. Para ganhar mais – As dicas e estratégias de consultores para aumentar os lucros no varejo e no atacado distribuidor. Distribuição, ano 19, nº 220, maio de 2011, pp. 49-54.
FRIZON, Jaqueline. Armazenagem segura – Serviço de digitalização de documentos é uma forma prática e inovadora de guardar dados. Gestão & Negócios, nº 31, pp. 90-91.
IBOPE MÍDIA. Classe de alta fidelidade – Consumidores de produtos de luxo na América Latina são mais fiéis às marcas. Meio & Mensagem, ano XXXIII, nº 1462, 06 de junho de 2011, p. 28.
BASILIO, Patricia. Fidelização é desafio para empresários – Principais falhas são competir por preço e não conhecer o consumidor. Folha de S. Paulo, 03 de julho de 2011, Caderno Negócios, p. 1-3.
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quarta-feira, 29 de junho de 2011
A era do hiperconsumidor moderno
Zilda Knoploch
Estamos em uma Era diferenciada. E não digo a de Aquário ou a tão “batida” Era da Internet. Vivemos em um período que vai além dos contatos instantâneos, o qual classifico como Era da hiper-conectividade. É um tempo no qual tudo no mundo está online. Quando seria possível conversar a qualquer hora, em qualquer lugar, da tela de seu celular ou de seu tablet com uma pessoa do outro lado do mundo? Além disso, o que essa facilidade tecnológica e praticamente inerente ao nosso dia-a-dia muda nas relações interpessoais? Tudo.
Estamos em uma Era diferenciada. E não digo a de Aquário ou a tão “batida” Era da Internet. Vivemos em um período que vai além dos contatos instantâneos, o qual classifico como Era da hiper-conectividade. É um tempo no qual tudo no mundo está online. Quando seria possível conversar a qualquer hora, em qualquer lugar, da tela de seu celular ou de seu tablet com uma pessoa do outro lado do mundo? Além disso, o que essa facilidade tecnológica e praticamente inerente ao nosso dia-a-dia muda nas relações interpessoais? Tudo.
Explico a razão. Aqui na Enfoque temos diversos
brainstorms sobre como as empresas podem adaptar seus produtos para atender
adequadamente esse novo “ser humano”, que vive online 24 horas e demanda uma
série de ações capazes de atendê-lo a qualquer hora, seja a de Brasília ou a de
Pequim. A famosa globalização extrapolou seus limites, portanto, antes mesmo de
tentar vender algo para esse hiper-consumidor moderno, precisamos entendê-lo,
decodificando o que ele quer, entendendo o que precisa e surpreendendo-o com um
produto ou serviço que possibilite, ao mesmo tempo, atendê-lo no mundo físico
tanto quanto no virtual.
Mas isso não é nada fácil. Ainda mais se formos
segmentando nossos estudos. Uma prova é quando tratamos especificamente com os
jovens, que hoje formam uma grande massa consumidora. Temos que incluir uma
visão mais abrangente do processo de compra, independentemente se feitas online
ou iniciadas na Internet e terminadas em qualquer ponto-de-venda físico.
Com o apoio da pesquisa Ludoviko, The Lateen
Project, realizada pela Enfoque e sua associada, a norte-americana Kitelab,
4.800 adolescentes de seis países latino-americanos, entre eles o Brasil,
mostraram como se comportam e o que querem. Os resultados, impressionantes,
servem como base para irmos a fundo na cabeça desses jovens e apontar para as
marcas o jeito certo de abordá-los, com que produto e em que momento.
Algumas conclusões são: o público adolescente está
cada vez mais consumista. Isso porque o consumo é uma das formas de expressão e
construção de identidade. Entre os itens que mais o seduzem estão roupas,
tênis, maquiagem, esmaltes de unhas com cores da moda, games e gadgets
eletrônicos. Aqui vale a pena detalhar um pouco mais o fator equipamentos
eletrônicos por um viés psicológico.
Você já entrou no perfil de um adolescente de 13 a
18 anos em uma rede social? Não? Então acesse o Orkut, Facebook, Twitter e
Flickr e veja que eles amam se autofotografar. Com poses variadíssimas, formam
verdadeiras egotecas virtuais. Por isso é que, nas lojas de artigos
eletrônicos, são os computadores, celulares e câmeras fotográficas – quando não
já integradas ao celular – os itens mais vendidos para o público jovem. Eles
precisam que suas fotos e vídeos estejam nesses locais para se sentirem
integrados ao grupo. E eles querem produzir este conteúdo visual.
Outro ponto importante para as marcas é que, além
de serem apaixonados por imagens, os jovens não conseguem ficar sem ouvir
músicas. Mas se você pensa que eles vão até uma loja e compram um CD ou um DVD
de show, está enganado. Usufruem da música online na hora, de graça. Então, se
você quer fazer a cabeça de um adolescente, colocar um produto em uma
prateleira musical pode não ser a melhor estratégia.
E com relação às marcas, eles as usam? Sim e não.
Sim porque ter um tênis ou um celular da “marca da moda” faz com que eles se
sintam parte de um grupo maior, evitando – inclusive – uma exclusão. E não
porque eles não querem só usar uma marca pela própria marca. Para que aquela
empresa faça parte de sua vida, ela precisa fornecer um produto da moda, com qualidade,
interagir pelas redes sociais, oferecer brindes, conteúdo, games e até mesmo
uma oportunidade de melhorias no produto. É o que chamamos de co-criação, ou
seja, o jovem compra um produto e é incentivado a melhorá-lo, passando do
estágio de simples consumidor para parceiro criativo.
Aqui sim é que está o Y ou o @ da questão: no
entendimento da necessidade do cliente. Muitas empresas ainda não estão
preparadas para o novo consumidor. Para ter um resultado positivo, seu produto
precisa ser bom (evidente) e capaz de engajar esse consumidor hiper-conectado.
Ao ouvir o que seu público-alvo deseja é possível criar uma estratégia para
fornecer a ele exatamente o que quer. Pode parecer “lugar-comum” ou estratégia
batida de marketing, mas é a pura verdade. Vemos milhares de empresas que ainda
não sabem como fazer isso.
Nós sabemos. E a cada dia mais aprendemos com estes
jovens ao pesquisar suas expectativas, anseios e entender o seu “idioma”. As
pesquisas podem ser o caminho que você tanto está precisando. Com elas é
possível entender claramente como está o mercado e de que forma o seu produto
pode se destacar, dando oportunidade e voz para os consumidores.
É uma equação simples: produto bom + oportunidade
de mercado + conhecimento de comportamento + ações efetivas = lucro. E se
levarmos em consideração o hiper-consumidor moderno, por que não pensar em
hiper-lucros? Fica a dica!
Anota aí 57: Feminino; Inadimplência; Reclamações; Religião; Auditoria
LANGSDORFF, Janaina. No coração das superpopulares – A explosão do consumo C e D revigora as
redes com foco no público feminino das classes emergentes. Meio &
Mensagem, ano XXXIII, nº 1459, 16 de maio de 2011, pp. 28-29.
PECHI, Daniele. Quando o cliente não paga – Conheça as principais ferramentas de combate à inadimplência e algumas soluções adotadas pelas empresas para negociar as dívidas dos maus pagadores. Distribuição, ano 19, nº 220, maio de 2011, pp. 78-80.
IWAKURA, Mariana. Como evitar reclamações de consumidores? – Atenção à qualidade das informações e extremo cuidado no atendimento ao consumidor são condições fundamentais para evitar queixas ou processos movidos por clientes. Pequenas Empresas Grandes Negócios, nº 269, junho de 2011, pp. 94-95.
SOARES, Pedro. Turismo religioso aquece setor de viagens – Ministério do Turismo calcula que anualmente cerca de 8 milhões de brasileiros viajam motivados pela fé. Folha de S. Paulo, 19 de junho de 2011, Caderno Mercado, p. B6.
CASAGRANDE, Marcelo. Hora da checagem – Passar pela análise de um auditor pode revelar falhas em sua empresa e ajudar a encontrar soluções que serão o caminho para a qualidade. Especialistas explicam como funcionam as auditorias e esclarecem alguns mitos. Gestão & Negócios, nº 31, pp. 68-70.
PECHI, Daniele. Quando o cliente não paga – Conheça as principais ferramentas de combate à inadimplência e algumas soluções adotadas pelas empresas para negociar as dívidas dos maus pagadores. Distribuição, ano 19, nº 220, maio de 2011, pp. 78-80.
IWAKURA, Mariana. Como evitar reclamações de consumidores? – Atenção à qualidade das informações e extremo cuidado no atendimento ao consumidor são condições fundamentais para evitar queixas ou processos movidos por clientes. Pequenas Empresas Grandes Negócios, nº 269, junho de 2011, pp. 94-95.
SOARES, Pedro. Turismo religioso aquece setor de viagens – Ministério do Turismo calcula que anualmente cerca de 8 milhões de brasileiros viajam motivados pela fé. Folha de S. Paulo, 19 de junho de 2011, Caderno Mercado, p. B6.
CASAGRANDE, Marcelo. Hora da checagem – Passar pela análise de um auditor pode revelar falhas em sua empresa e ajudar a encontrar soluções que serão o caminho para a qualidade. Especialistas explicam como funcionam as auditorias e esclarecem alguns mitos. Gestão & Negócios, nº 31, pp. 68-70.
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Onze itens para formar uma equipe completa
Daniela Maimone
Você pertence a uma equipe no sentido mais amplo?
Estar em uma equipe é um resultado de se sentir parte de algo maior do que você
e tem muito a ver com a sua compreensão sobre missão e objetivos da sua
organização.
Em um ambiente de trabalho, você não apenas
contribui para o sucesso global da organização, como também atua com outros
membros e estes geram resultados.
Mesmo que
você tenha uma função de trabalho específico ou trabalhe em um determinado
departamento, o qual está unificado com outros membros para alcançar os
objetivos globais, sua função existe para criar algo maior.
Desenvolver um time é diferente de construir uma
efetiva equipe de trabalho focado; é preciso considerar algumas abordagens que
possam superar expectativas e acima de tudo corresponder às ações que
destinamos.
Executivos,
gerentes e membros da organização universalmente exploram formas de melhorar os
resultados do negócio e de rentabilidade. Muitos vêem o time de forma
horizontal e esquecem dos colaboradores na criação que estão por trás.
Não importa o que vocês chamam de esforço: a
melhoria contínua está diretamente ligada aos resultados para os clientes.
Poucas organizações, porém, estão totalmente
satisfeitas com os resultados de seus esforços. Se estes não estão à altura das
expectativas, seguramente você estará nesta lista de auto-diagnóstico por assim
dizer. Para formar uma equipe completa, é primordial dar atenção a cada um dos
itens abaixo:
1.
Expectativas
·
Existe uma liderança claramente unificada com o
desempenho da equipe?
·
Os membros da equipe entendem porque as metas foram
criadas?
2.
Contexto
·
Os membros da equipe compreendem porque estão lá?
·
Será que eles entendem como a estratégia de usar
equipes ajudará a organização atingir os seus objetivos?
·
Membros da equipe podem definir a importância para
o cumprimento das metas?
3.
Compromisso
·
Os integrantes da equipe desejam estar nela?
·
Eles sentem como a missão é importante?
·
Estão aptos a cumprir com os resultados esperados?
·
Até que ponto eles percebem o quão valiosa é sua
atuação não só para a organização, mas com suas próprias carreiras?
·
A equipe espera que suas habilidades cresçam e se
desenvolvam no decorrer do percurso?
·
Os membros da equipe se sentem estimulados e
desafiados pela oportunidade do próprio time?
4.
Controle
·
A equipe possui liberdade e autonomia para desenvolver
suas habilidades, mas ao mesmo tempo os integrantes compreendem claramente os
seus limites?
·
Até onde podem ir em busca de soluções? Ou
seja, recursos monetários e tempo, definidas no início do projeto antes que a equipe encontre
barreiras e refaça as tarefas?
·
Existe um processo de análise definida e estas
alinhadas na direção e propósito corretos?
·
Existe respeito sobre o cronogramas de projetos, compromissos e resultados?
·
A organização possui um plano para aumentar as
oportunidades de auto-gestão entre os membros presentes?
6.
Colaboração
·
Existe uma compreensão a respeito do processo
criativo do grupo?
·
Todos os membros estão de acordo com as funções e
responsabilidades atribuídas?
·
Foi denominado alguém para gerenciar crises e
regras de conduta em áreas como a resolução de conflitos, decisão por consenso
e a reunião de gestão?
7.
Comunicação
·
Existe um método estabelecido a respeito do
feedback?
·
Será que a organização fornece informações
importantes regularmente?
·
Os membros se comunicam de forma clara e honesta
com os outros?
·
A equipe traz a diversidade de opiniões para a
mesa?
8.
Inovação criativa
·
A organização está realmente interessada em mudar o
atual cenário da empresa?
·
Existe o pensamento mútuo de criar e trazer
soluções originais?
·
A empresa está apta a proporcionar formação
complementar e viagens de campo quando necessárias para estimular a equipe?
9.
Consequências
·
Os membros da equipe se sentem responsáveis e
responsabilizados pelas realizações obtidas?
·
De que forma é reconhecida quando as equipes são
bem sucedidas?
·
O risco é razoável, respeitado e incentivado na
organização?
·
Os membros da equipe gastam o seu tempo apontando o
dedo ao invés de resolver os problemas?
10.
Coordenação
·
Existe um organograma central que ajuda os grupos
no que precisam para obter sucesso?
11.
Mudança cultural
·
A organização visualiza que a equipe de colaboração
pode de fato mudar o cenário comercial da empresa?
·
A organização reconhece que, quanto mais ela mudar
o clima para apoiar as equipes, mais modificará positivamente o cenário
comercial da empresa?
Nem sempre é fácil fazer parte de processos de
decisão na empresa, pois haverá sempre alguém pouco ou nada disposto a
cooperar. Porém, querendo ou não, somos parte integrante de um conjunto e com
isso somamos as decisões ao invés de concentrá-la em nós mesmos.
O imprescindível neste cenário é dedicar tempo e
habilidade para gerenciar nossas atitudes como membros de equipe e acima de
tudo doarmos tempo e atenção em cada uma dessas dicas para garantir que a
equipe de trabalho contribua de forma mais eficaz para o sucesso da empresa.
Não se esqueça: seja parte de um processo e não
de uma decisão final.
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