BORGES, Bruna. Novos shoppings abrem oportunidade para
MPEs – Fluxo de pessoas, segurança e
propaganda do local atraem empresários. Folha de S. Paulo, 19 de setembro
de 2010, Caderno Negócios, pp. 1-3.
OSCAR, Naiana. Brasileiro faz curso até de madrugada para
subir na vida – Renda mensal das
famílias que têm alguém com ensino superior é até 158% maior do que as de que
têm no máximo o ensino médio. O Estado de S. Paulo, 10 de outubro de 2010,
Caderno Economia, p. B6.
GUIRALDELLI, Daniela.
Diversificação rentável – A fim de se manterem atuantes em um cenário
cada vez mais competitivo, empresas do atacado distribuidor abrem novas frentes
de negócio para atenderem as necessidades de um novo perfil de consumidor. Revista
Distribuição, ano 18, nº 183, outubro de 2010, pp. 84-87.
SUSSKIND, Stella
Kochen. O consumidor invisível – Por que as empresas não enxergam o potencial
de consumo da terceira idade?. Marketing, ano 44, nº 453, outubro de 2010,
p. 22.
STELLA, Michele. A arte de atender bem – O atendimento ao cliente pode ser um
diferencial no seu negócio como comprometê-lo. Especialistas garantem que este
é um ponto estratégico para qualquer empreendimento e dão dicas para evitar
erros e marcar pontos a favor da empresa. Meu Próprio Negócio, ano 9, nº
92, p. 42-46.
O Consultor é o profissional que diagnostica e formula soluções para problemas empresariais, que podem ter origem em qualquer área da empresa, seja ela de caráter eminentemente técnico ou operacional e administrativo. Estando a par de modelos consagrados de análise e de gestão e em consonância com as prioridades estabelecidas pelo mercado, o Consultor pode ajudar estas empresas a se posicionarem adequadamente frente à concorrência.
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quinta-feira, 21 de outubro de 2010
Anota aí 26: Shoppings; Curso; Rentabilidade; Consumidor; Atendimento
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sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Comércio eletrônico nas pequenas e médias empresas: o que fazer para não quebrar?
Natan
Sztamfater
Mais uma vez, o comércio
eletrônico encerrou o ano com resultados otimistas e cumpriu as
perspectivas apontadas pela e-bit. Em 2009, o comércio eletrônico brasileiro
somou um faturamento de R$ 10,5 bilhões, sendo R$ 1,6 bi contabilizado apenas
no período do Natal, uma das épocas mais movimentadas do ano no varejo.
De olho nesses dados, empresas
investem cada vez mais em um mar de oportunidades proporcionado pelos recursos infindáveis
da venda online. A internet é um mundo sem limites, isso virou
jargão, mas é fato consumado. E, como todo negócio, seja físico ou disposto no
ambiente virtual, se não for bem planejado e acompanhar as tendências para
ganho de competitividade, pode morrer ou, naturalmente, ficar para trás. Ter
uma loja virtual não é a mesma coisa que manter uma loja física. As mudanças no
universo online são mais rápidas que as do “mundo real”.
Este artigo tem o propósito de
ilustrar porque alguns dos pequenos varejistas virtuais quebram no início e o
que fazer para mudar esse cenário, com ideias para fazer valer o investimento.
O primeiro passo é o planejamento, enriquecido de pesquisas de mercado, análise
de concorrência e planos de expansão alinhados com metas bem definidas, além de
muito, muito trabalho e dedicação.
Fatores do fracasso no comércio
eletrônico
Alguns dos fatores que contribuem
para os problemas vivenciados no e-commerce são:
- Ideia de que o negócio virtual é mais barato, que surge da falta de um plano de marketing e da ausência de pesquisas fundamentadas com profissionais do mercado;
- Investimento em plataformas de tecnologia de baixa qualidade, principalmente pelo preço;
- Pouca análise de concorrência e falta de pesquisa sobre a viabilidade de venda pela web de determinada linha de produtos. As perguntas aqui são: Esse produto vai vender na web? Este produto já está saturado na web? Mesmo que a resposta seja não, o produto é próprio para venda na internet?
- Atendimento falho, que contribui para a insatisfação dos clientes. Dessa forma, eles não são fidelizados;
- Falta de conhecimento e profissionalismo para atuar com a internet.
- Ideia de que o negócio virtual é mais barato, que surge da falta de um plano de marketing e da ausência de pesquisas fundamentadas com profissionais do mercado;
- Investimento em plataformas de tecnologia de baixa qualidade, principalmente pelo preço;
- Pouca análise de concorrência e falta de pesquisa sobre a viabilidade de venda pela web de determinada linha de produtos. As perguntas aqui são: Esse produto vai vender na web? Este produto já está saturado na web? Mesmo que a resposta seja não, o produto é próprio para venda na internet?
- Atendimento falho, que contribui para a insatisfação dos clientes. Dessa forma, eles não são fidelizados;
- Falta de conhecimento e profissionalismo para atuar com a internet.
Abaixo, listo os principais
pontos para superar os desafios, mencionados nos itens anteriores.
Dicas para se manter e
crescer no comércio eletrônico
Marketing Digital e Redes Sociais
O plano de marketing deve ser
muito bem definido e grande parte do investimento feito nele deve ser voltada
às mídias digitais e sociais, principalmente quando a marca ainda não é
fortemente conhecida entre os consumidores. Aproveite o cliente quando ele está
perto do momento de decisão de compra.
Os mecanismos de busca e sites
comparadores de preços estão no topo do ranking. Em seguida, boas ações
de e-mail marketing, personalizadas e
segmentadas, contribuem para uma maior taxa de conversão em vendas no
e-commerce. Porém, isso não é regra, há uma necessidade eminente de testar qual
ou quais ferramentas de marketing digital são mais adequadas à realidade de
cada e-commerce e, a partir daí, então aplicar o que traz mais ROI (Return On
Investiment).
Nesse caso, também é preciso
contar com a ajuda de profissionais da área para que todo investimento não seja
em vão. Ele pode criar ações ainda mais inteligentes para conseguir o melhor
retorno sobre o investimento. E, não se esqueça: na internet, tudo pode ser
mensurado.
Tecnologia adequada
Em relação ao investimento em
tecnologias de comércio eletrônico, mesmo no início, pense em ferramentas que,
acima de tudo, sejam completas. Verifique se possuem todas as funcionalidades
que o seu negócio demanda. Tenha como base modelos de e-commerce que atuam no
mesmo mercado que o seu e já possuem sistemas adequados para o giro do negócio.
A plataforma deve estar preparada para integrar-se com ferramentas de análise
de resultados na web, como o Google Analytics, por exemplo.
Concorrência, atendimento e fidelização
Na análise de concorrência, veja
como as lojas virtuais do mesmo segmento se comportam fora do país. Para isso,
faça pesquisas em sites internacionais.
Para fidelizar o cliente, o atendimento é um dos fatores fundamentais. A partir dessa conquista, a probabilidade de viralização (boca a boca) aumenta consideravelmente. O ideal é igualar o atendimento de excelência baseado nos grandes lojistas virtuais. Se a estrutura de atendimento for pequena no início, gerencie a expectativa de seu cliente. Se você já possui um negócio no ambiente físico e quer abrir um comércio eletrônico do mesmo ramo, tem tudo da mão, principalmente a sabedoria de como ter e manter um empreendimento.
Para fidelizar o cliente, o atendimento é um dos fatores fundamentais. A partir dessa conquista, a probabilidade de viralização (boca a boca) aumenta consideravelmente. O ideal é igualar o atendimento de excelência baseado nos grandes lojistas virtuais. Se a estrutura de atendimento for pequena no início, gerencie a expectativa de seu cliente. Se você já possui um negócio no ambiente físico e quer abrir um comércio eletrônico do mesmo ramo, tem tudo da mão, principalmente a sabedoria de como ter e manter um empreendimento.
Antes de tomar qualquer decisão
relacionada à abertura de uma empresa no e-commerce - ou mesmo tomar novas
atitudes para alavancar as vendas se você já está presente na internet -, é
essencial conversar com pessoas experientes do mercado.
O
comércio eletrônico exige tecnologia, agilidade, inovação, parcerias
diferenciadas e acompanhamento do perfil do público-alvo. A internet é rápida
demais para atuar sozinho. O empreendedor do comércio eletrônico precisa de
ajuda profissional para não errar no começo.
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