PAIONI, Marco. Diga-me: quantos são? – Medir audiência de sites é necessidade
urgente, mas a rápida evolução da web dificulta definição de metodologia. Negócios
da Comunicação, ano VII, nº 41, pp. 42-44.
FARIA, Juliana de. O vale-tudo da moda – Ninguém é de ninguém no mundo fashion. Vale
copiar roupa, roubar modelo de bolsa e até ganhar dinheiro com a idéia dos
outros. E é isso que faz da moda um dos negócios mais criativos do mundo. Superinteressante,
nº 284, novembro de 2010, pp. 82-87.
HAGE, Kamila El. O poder das redes sociais – As redes sociais on-line conquistaram um
papel determinante no mercado atual, que não deve ser ignorado pelos
empreendedores. Meu Próprio Negócio, ano 9. nº 93, pp. 20-22.
McKINSEY QUARTELY. A ameaça do baixo custo: reagir ou não? –
Todos os competidores Premium estão sob
ataque de concorrentes que oferecem preço inferior, mostra Adrian Ryans, do
IMD. Subestimá-los é o pior dos erros. HSM Management, ano 14, volume 6, nº
83, novembro/dezembro de 2010, pp. 118-122.
CASAGRANDE, Marcelo. A união que faz a força – Ações em conjunto dos departamentos de marketing
e recursos humanos podem trazer resultados que agradam colaboradores, clientes
e empresa. Gestão & Negócios, nº 26, pp. 64-65.
O Consultor é o profissional que diagnostica e formula soluções para problemas empresariais, que podem ter origem em qualquer área da empresa, seja ela de caráter eminentemente técnico ou operacional e administrativo. Estando a par de modelos consagrados de análise e de gestão e em consonância com as prioridades estabelecidas pelo mercado, o Consultor pode ajudar estas empresas a se posicionarem adequadamente frente à concorrência.
Mostrando postagens com marcador fashion. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador fashion. Mostrar todas as postagens
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
Anote aí 31: Medição; Moda; Redes Sociais; Preço; Ações
Marcadores:
ações,
Casagrande,
concorrentes,
Faria,
fashion,
Hage,
McKinsey Quartely,
medição,
métrica,
moda,
Paioni,
precificação,
preço,
redes sociais,
web
quinta-feira, 3 de junho de 2010
Kipling reposiciona marca para atrair público fashion
Beth Koike
"As parcerias são uma ótima forma de aumentar a presença de produtos com design diferenciado no mercado", explicou Gloria, que já fez acordos com a EMS Indústria Farmacêutica (desenhando uniformes para os funcionários), Rexona, Motorola e Arezzo.
Desde 2004, a Kipling pertence ao grupo americano VF Corporation, que na época pagou US$ 180 milhões pela marca de bolsas e acessórios. Além da Kipling, o grupo detém 45 marcas de moda lifestyle, jeans, malharia e lingerie. Entre elas estão Lee, Wrangler, Vans, 7 For All Makind, Lucy, Nautica, entre outras. No terceiro trimestre de 2007, o grupo VF registrou lucro líquido de US$ 207,2 milhões, um aumento de 153,7% quando comparado ao mesmo período de 2006.
Após a venda para o grupo VF, a marca vem apostando fortemente no desenvolvimento de produtos e designs modernos. "Nossas campanhas publicitárias tem um apelo de moda e não são mais focadas em crianças e animais como acontecia antes", afirmou Isabelle Cheron, vice-presidente e diretora de criação da Kipling. Com experiência de dez anos na área de bolsas e acessórios em empresas como o grupo de luxo LVMH, Isabelle é uma das responsáveis pelo trabalho de reposicionamento da Kipling.
A unidade brasileira ocupa uma posição de prestígio para a companhia. Em termos de faturamento, está posicionada como uma das três maiores do mundo, ficando atrás apenas dos Estados Unidos e da Itália. No Brasil, a marca está presente em 750 lojas multimarcas e possui 30 lojas próprias - de um total de 150 que a Kipling possui nos 55 países em que atua.
Toda a produção da companhia, cerca de 6 milhões de peças por ano, é feita em fábricas localizadas na China. O trabalho de criação dos modelos é realizado na sede da empresa, na Antuérpia. Os modelos de bolsas criados pela estilista Gloria Coelho levaram cerca de seis meses para serem desenvolvidos.
Assinar:
Postagens (Atom)