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sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Saiba como transformar um hobby em um negócio

PEGN
21/07/2014
 
Você tem um hobby, um passatempo, e quer transformá-lo em uma atividade remunerada e lucrativa? Tem dúvidas de como levar seus produtos ao mercado, com um preço adequado? Existem muitas maneiras de tornar sua paixão um negócio. O consultor Michael Kaleikini, fundador da empresa americana Business Refinement, mostrou algumas perguntas – e respostas – para fazer essa empreitada deslanchar. Confira.

1. Quem deseja aquilo que eu faço? Eles pagarão por isso?

Pergunte aos seus amigos se eles querem pagar uma quantia para aquilo que você oferece. Depois, fale com alguém que você não conheça e ofereça o mesmo item por aquele preço. Observe a reação dele. Você também pode fazer uma rápida pesquisa online (em ferramentas como o Survey Monkey) entre seus amigos e perguntar se eles pagariam um determinado valor por um tipo de produto ou serviço. Isso vai ajudar no seu modelo de precificação.

2. Eu estou no lugar e na época certa para oferecer isso? (Em outras palavras: precisarei de muito ou pouco marketing?)

O marketing depende de quanto você quer investir. Uma vez que você tome essa decisão, vai precisar acompanhar o retorno que está obtendo por anúncios online, por exemplo. Você deverá pesquisar essas opções, já que não são tão simples. É necessário ter uma dose de conhecimento para fazer o marketing online funcionar. Alguns sites permitem que você mantenha uma loja online e compartilhe seus produtos nas mídias sociais. Não se esqueça de tuitar algumas promoções – mas não com muita frequência, para que não pareça spam.

3. Eu quero transformar isso em um negócio em período integral? A iniciativa consegue me sustentar?

Se é realmente só um hobby, comece com uma loja virtual e construa uma reputação devagar nas mídias sociais. Não se esqueça de fazer pequenos vídeos e postá-los no YouTube. Use uma webcam ou uma pequena câmera digital e compartilhe suas experiências – muitas pessoas prestam atenção nisso.

O resumo é: se você vai levar o seu hobby para o mundo do e-commerce, o processo deve ser razoavelmente simples, já que você terá todo o trabalho. Comece com os passos acima e desenvolva algo que seja confortável para você.


Disponível em http://revistapegn.globo.com/Noticias/noticia/2014/07/saiba-como-transformar-um-hobby-em-um-negocio.html. Acesso em 01 ago 2014.

domingo, 16 de março de 2014

A importância dos cuidados com a imagem profissional

Gustavo Coltri
3 de março de 2014 
 
Para muitos brasileiros, o bom comportamento parece receber uma folga em tempos de exageros carnavalescos, na maioria das vezes sem grandes consequências. Se o descuido com a boa imagem ganha um passe livre nesses quatro dias de feriadão, durante o expediente nas organizações, há bem menos espaço para os escorregões.

A construção da imagem profissional não depende de episódios isolados. De acordo com diz a gerente de orientação de carreira da empresa Cia de Talentos e DMRH, Bruna Tokunaga Dias, as reputações de carreira são baseadas em um conjunto de ações e posturas consideradas pelo mercado a partir do momento em que a pessoa se direciona para o mundo do trabalho por meio de cursos de qualificação e graduações. “O seu colega de faculdade pode trabalhar com você no futuro.”

É no dia a dia, porém, que as marcas mais fortes das percepções se determinam. Segundo o coach Homero Reis, as imagens profissionais são construídas sobre três pilares de conduta: responsabilidade, competência e ética. “Você mantém uma reputação ilibada pelo que se compromete, atendendo requisitos de qualidade. Por ter uma vontade imensa de agradar, muitos prometem o que não podem cumprir e acabam trocando os pés pelas mãos”, diz.

A vice-presidente da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH-Nacional), Elaine Saad, destaca os erros recorrentes durante o exercício das atividades como as principais fontes de problemas na esfera técnica, mais importantes até do que o grau de eficiência.

Quando o assunto vai para a esfera comportamental, há uma complexidade maior, na opinião de Elaine. “Nesse sentido, é preciso fazer uma separação por cultura organizacional. Algumas, por exemplo, aceitam melhor os comportamentos rudes do que outras”, diz. A dica para evitar gafes é observar as escolhas dos profissionais mais valorizados pela organização.

Ainda que tenham efeitos relativos, algumas ações costumam não ser bem-vindas nas companhias, de acordo com os especialistas. Usar sem moderação impressoras e telefones, falar alto e vestir-se de maneira inadequada ante o contexto são alguns dos principais erros cometidos pelos profissionais. Outras falhas crescentes seriam a utilização indevida dos celulares no expediente, inclusive reuniões, e as críticas nas redes sociais envolvendo o trabalho, além das descuidadas reclamações nos elevadores, cafés e bares nos happy hours.

Fatores externos também podem interferir na imagem profissional. “Muitas vezes, pessoas trabalham em organizações conhecidas por alguma característica forte e acabam sendo associadas às empresas”, diz a responsável pela Coordenadoria de Estágios e Colocação Profissional da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGV-EAESP), Beatriz Braga.

Por outro lado, ela ressalta que nem sempre a imagem cultivada pelos indivíduos corresponde à que colegas, chefes e subordinados fazem sobre elas. “Não deveríamos ter surpresas em relação aos que os outros pensam sobre nós. E não adianta tentar parecer um executivo supereficiente se não houver substância”, explica.

Estabelecer pontos de verificação entre a autoimagem e a reputação externa pode ajudar na correção de rotas quando necessário. As estratégias podem incluir de feedbacks a questionamentos ítimos: “Pergunte para si: qual é a primeira impressão que os outros geralmente têm de mim? O que as pessoas que não vejo há muito tempo sabem sobre a minha vida pelas redes sociais?”, diz a gerente de orientação de carreira da Cia de Talentos e DMRH.

Se ruins, as reputações podem ser recuperadas, mas o processo de mudança de entendimento é lento e difícil segundo especialistas, porque depende do esforço dos indivíduos e da compreensão dos seus pares. “Tudo o que faz parte integrante de uma conduta adequada não é lembrada porque é pressuposto. Mas o contrario é lembrado”, diz Homero Reis.


Disponível em http://blogs.estadao.com.br/radar-do-emprego/a-importancia-dos-cuidados-com-a-imagem-profissional/. Acesso em 15 mar 2014.

sábado, 15 de março de 2014

As 50 universidades com melhor reputação acadêmica do mundo

Camila Pati
06/03/2014
Formandos em Harvard
Na avaliação de pesquisadores do mundo inteiro, a elite mundial do ensino acadêmico está mesmo concentrada nos Estados Unidos e Europa. É o que revela o ranking de reputação divulgado ontem pela revista britânica Times Higher Education.

A lista é elaborada a partir da indicação de 15 instituições de destaque por cerca de 10,5 mil acadêmicos entrevistados.

Harvard ficou no topo, seguida pelo Instituto de Tecnologia de Massachussetts (MIT) , Universidade Stanford, Universidade de Cambridge e Universidade de Oxford, deixando em destaque Estados Unidos e Reino Unido na produção de pesquisa científicas.

Apesar de ter caído 11 posições em relação à lista de 2013, a Universidade de São Paulo (USP) é a única instituição da América Latina que entra no top 100.

A USP ficou entre as posições 81 e 90. No ano passado, a instituição paulista estava entre a 61ª e a 70ª posições.

Confira as 50 universidades mais bem avaliadas pelos cientistas entrevistados pela revista britânica:

RankingInstituiçãoPaísNota
1Harvard UniversityEstados Unidos100.0
2Massachusetts Institute of Technology (MIT)Estados Unidos90.4
3Stanford UniversityEstados Unidos74.9
4University of CambridgeReino Unido74.3
5University of OxfordReino Unido67.8
6University of California, BerkeleyEstados Unidos63.1
7Princeton UniversityEstados Unidos35.7
8Yale UniversityEstados Unidos30.9
9California Institute of Technology (Caltech)Estados Unidos29.2
10University of California, Los Angeles (UCLA)Estados Unidos28.8
11The University of TokyoJapão27.7
12Columbia UniversityEstados Unidos21.6
13Imperial College LondonReino Unido20.9
14University of ChicagoEstados Unidos20.8
15University of MichiganEstados Unidos18.9
16ETH Zürich ? Swiss Federal Institute of Technology ZürichSuíça17.4
17Cornell UniversityEstados Unidos16.9
18Johns Hopkins UniversityEstados Unidos16.8
19Kyoto UniversityJapão15.1

RankingInstituiçãoPaísNota
20University of TorontoCanadá14.9
21National University of Cingapura (NUS)Cingapura13.5
22University of PennsylvaniaEstados Unidos12.8
23University of Illinois at Urbana ChampaignEstados Unidos12.7
24London School of Economics and Political Science (LSE)Reino Unido11.8
25University College London (UCL)Reino Unido11.5
26Seoul National UniversityCoreia do Sul10.9
27New York University (NYU)Estados Unidos10.3
28University of Wisconsin-MadisonEstados Unidos10.2
29Carnegie Mellon UniversityEstados Unidos9.6
30Duke UniversityEstados Unidos9.4
31University of WashingtonEstados Unidos9.0
32University of California, San FranciscoEstados Unidos8.7
33University of British ColumbiaCanadá8.6
33McGill UniversityCanadá8.6
33University of Texas at AustinEstados Unidos8.6
36Tsinghua UniversityChina8.4
37Northwestern UniversityEstados Unidos8.3
38Georgia Institute of Technology (Georgia Tech)Estados Unidos7.6
39Pennsylvania State UniversityEstados Unidos7.5
40University of California, San DiegoEstados Unidos7.2
41Peking UniversityChina7.0
42Delft University of TechnologyHolanda6.3
43The University of Hong KongHong Kong6.2
43King's College LondonReino Unido6.2
43University of MelbourneAustrália6.2
46University of EdinburghReino Unido6.1
46Ludwig-Maximilians-Universität MünchenAlemanha6.1
48Purdue UniversityEstados Unidos6.0
49École Polytechnique Fédérale de LausanneSuíça5.8
50Osaka UniversityJapão


Disponível em http://exame.abril.com.br/carreira/noticias/as-50-universidades-com-melhor-reputacao-academica-do-mundo?page=1&utm_campaign=news-diaria.html&utm_medium=e-mail&utm_source=newsletter. Acesso em 10 mar 2014.

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Sete erros que matam o seu poder de influência profissional

Camila Pati
24/12/2013
Executivos conversando
Em muitos momentos da vida profissional o resultado final de um projeto ou de uma tarefa depende da ação de várias pessoas. A falta de engajamento de um funcionário pode colocar todo o esforço em equipe a perder.

É neste momento que, mesmo sem ser chefe, o poder de influência vai fazer toda a diferença. O problema é que muitas pessoas, na tentativa de influenciar seus pares, acabam cometendo erros que têm o efeito contrário: criam ainda mais conflitos profissionais.

Confira quais são os equívocos e as atitudes recomendadas por Rubens Pimentel Neto, sócio da Ynner Treinamentos, reverter o cenário:

1 - Usar poder inexistente

Uma tática comum para influenciar uma pessoa é apostar no nome de alguém poderoso. Não é mais você quem está pedindo o relatório, é o diretor geral, é o presidente, é aquele cliente temido por todos.

“A pessoa acaba usando um poder que não existe”, diz Neto. Essa estratégia, diz ele, é bem sucedida por tempo limitado. “Até o outro perceber e usar como antídoto o nome de uma terceira pessoa”, diz o sócio da Ynner.

2 - Encarar o outro como inimigo

Se o atraso no trabalho de uma pessoa vai prejudicar o resultado de todos, não é difícil imaginá-la como “inimiga”. E para piorar o cenário ela não tem a menor obrigação de colaborar com você ou com a sua demanda e, mesmo assim você precisa dela para cumprir a meta.

De acordo com Neto, o viés negativo é o caminho mais rápido para criar conflitos. “É melhor ver o outro como aliado em potencial e não como inimigo”, diz.

3 - Não ser objetivo na comunicação

Usar o jargão técnico da sua área de atuação na hora comunicar as prioridades do projeto para a equipe de outro departamento é um tiro no pé. “Muitas vezes a forma com que a pessoa aborda o tema pode não deixar claro qual é a importância daquela atividade”, diz Neto.

Segundo ele, há que se fazer ajustes para que todos entendam. Da mesma forma, dizer que tudo é prioritário, tudo é urgente na tentativa de forçar o rápido engajamento pode ter o efeito inverso. Objetivos e prioridades devem ser definidos claramente e a distinção entre o que seria ideal conseguir e o que é absolutamente necessário também.

4 - Empatia zero

Não levar em conta a motivação, os interesses, os comportamentos e as possíveis reações do outro compromete o seu poder de influência. De acordo com Neto, a falta de empatia colabora para um clima de desconfiança.

A necessidade de influenciar alguém passa necessariamente pela compreensão do universo desta pessoa, segundo o especialista. É isso que servirá de base na hora de se preparar para fazer uma abordagem.

5 - Não cuidar da própria reputação

Como cobrar atitudes dos outros quando as suas não são as mais adequadas? Nunca atender às solicitações dos colegas, ficar de mau humor quando alguém pede uma informação ou faz uma pergunta são comportamentos que levam ao isolamento, diz Neto.

6 - Só pedir sem oferecer nada em troca

“Se a moeda de troca para a pessoa é a disponibilidade, mas eu nunca estou disponível naturalmente vou ter dificuldade em conseguir uma colaboração”, diz Neto. Identificar a moeda de troca é a regra de ouro na hora de influenciar.

“Saber que tipo de moeda de troca o outro valoriza é o caminho mais eficaz para conseguir atingir os resultados que precisa”, explica o especialista.

7 - Não investir no relacionamento interpessoal

O egoísmo é o vilão do relacionamento interpessoal. Usar o estilo de comunicação sem pensar nas preferências do outro é um dos erros de quem não desenvolve um comportamento colaborativo.

Há os que gostam de entender o sentido do trabalho e aqueles que querem sair logo executando algo. “Entender os diferentes estilos é melhor a forma de ajustar sua comunicação e evitar inseguranças e resistência”, diz Neto.


Disponível em http://exame.abril.com.br/carreira/noticias/7-erros-que-matam-o-seu-poder-de-influencia-profissional?page=1&utm_campaign=news-diaria.html&utm_medium=e-mail&utm_source=newsletter. Acesso em 24 dez 2013.

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Oito erros fatais ao escolher o nome da sua empresa

Camila Lam
22/05/2012
Às vezes, um nome pode ser determinante para que sua empresa seja um sucesso. Para André Urdan, professor de marketing da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV-EAESP), é como escolher o nome de seus filhos: é preciso dedicação e tempo.

A consequência de um nome mal escolhido pode render dores de cabeça se você não verificar se sua marca está de acordo com especificações da Junta Comercial, por exemplo. Ao se arrepender da escolha, é preciso dinheiro e tempo para promover outro nome. Confira abaixo, oito erros que empreendedores cometem ao nomear sua empresa.

1. Não se planejar

“É preciso tomar o tempo necessário para escolher o nome. Toda a reputação vai estar em volta do nome e da marca escolhida”, afirma Giancarlo Greco, professor de marketing do Insper. Ele ainda recomenda que, se tiver condições, o ideal é buscar ajuda de um profissional que possa auxiliar no ponto de vista da criatividade e levantar as marcas existentes no mercado.

De acordo com o Frederico Mafra, professor de marketing estratégico do Ibmec-MG, para facilitar, o empreendedor pode pensar também no posicionamento que a empresa quer ter no mercado. “Um erro é ignorar que o nome da marca é um identificador fundamental que merece estudo e reflexão. É o que vai chegar aos consumidores, fornecedores e a vários públicos, não pode ser somente uma preferência pessoal do empreendedor”, afirma Urdan.

2. Escolher nomes longos

“O nome tem que ser fácil de gravar como Nike, Twitter e Apple”, diz Mafra. Para ele, nomes longos e difíceis de serem escritos podem ser inconvenientes durante uma reunião de negócios, por exemplo, em que os prováveis fornecedores ficam com medo de pronunciar o nome de maneira incorreta.

3. Ter nome muito parecido com o do concorrente

Para Greco, o nome é que ajudará sua empresa a se destacar no mercado, por isso, um nome muito similar ao do concorrente pode ser uma estratégia de querer se aproximar do líder, mas não é vantajoso. “Você acaba confundindo os clientes”, explica.

Urdan alerta que o empreendedor pode se atrapalhar judicialmente se outra empresa se sentir imitada. "Ele está aproveitando da confusão das marcas e pegando “carona” nas vendas. Mas sua empresa não se sobressai”, diz.

“Às vezes funciona, o problema é que em médio prazo você será visto como uma cópia e uma empresa sem identidade própria”, alerta Mafra.

4. Recorrer a palavras muito genéricas ou específicas

Urdan explica que nomes muito óbvios, que sintetizam o serviço ou produto da empresa, podem ser uma saída fácil inicialmente. Afinal, esta estratégia ajuda a definir melhor o que a empresa faz através do nome. Escolher palavras muito genéricas ou muito específicas e regionais pode ser um erro, já que sua empresa fica sem uma marca bem definida.

Para Mafra, nomes regionais podem limitar o crescimento da marca, já que um termo típico do Nordeste pode não fazer sentido no Sul do país.

5. Associar ao próprio nome

“Isso é uma faca de dois gumes, quando você associa seu nome à empresa, fica para sempre. E, se amanhã o empreendedor abrir outro negócio, corre o risco de ser associado ao anterior”, afirma Mafra.

Ele explica que a exceção existe para alguns nichos como escritórios de advocacia, que aproveitam o nome já reconhecido no mercado.

6. Recorrer a palavras de outros idiomas

Neste caso, o erro não é usar termos em inglês ou de outras línguas estrangeiras, e sim, não se preocupar com o sentido da palavra e se será de fácil entendimento e pronúncia do público. “Se as palavras já foram incorporadas no nosso vocabulário, não tem problema. Mas se a recepcionista de sua empresa tem problema em pronunciar o nome, é preciso cuidado”, afirma Greco.

7. Ignorar a sonoridade

“Há propriedades fonéticas que são bem apropriadas para determinados segmentos”, afirma Urdan. Por isso, antes de nomear sua empresa, ele recomenda que empreendedores pesquisem sobre quais vogais e consoantes são recomendadas para determinados mercados. Para Greco, um nome com sonoridade ruim não associa simpatia aos clientes e fornecedores.

8. Abusar de siglas

Para os professores, as siglas podem ser mais fáceis, mas é importante que signifiquem algo. “De alguma forma, você tem que saber qual o serviço ou produto que esta sigla traduz”, explica Greco.


Disponível em http://exame.abril.com.br/pme/noticias/8-erros-fatais-ao-escolher-o-nome-da-sua-empresa?page=1&utm_campaign=news-diaria.html&utm_medium=e-mail&utm_source=newsletter. Acesso em 18 set 2013.

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Gerenciar a reputação on-line é vital. Saiba como

Shane O'Neill
No sábado (28/1) foi comemorado o Data Privacy Day (Dia de Privacidade de Dados, ou DPD, como é mais conhecido). Um dia para "aumentar a conscientização sobre questões de privacidade e proteção de dados entre os consumidores, organizações e autoridades do governo e ajudar a indústria, a academia e os advogados a destacarem os esforços feitos para garantir a privacidade do consumidor".

Ouça. Privacidade de dados é importante. Ninguém, desde o adolescente que compartilha as fotos da festa no Facebook até os CIOs de cada uma das 500 maiores da lista da Fortune, quer a sua informação comprometida.

Para honrar o DPD, a Microsoft encomendou uma pesquisa [realizada pela Blueocean Market Intelligence] com 5 mil pessoas, incluindo crianças entre as idades de 8 anos a 17 anos e adultos entre 18 anos e 74 anos no Canadá, Alemanha, Irlanda, Espanha e Estados Unidos. Os resultados indicam que a maioria não está vigilante o suficiente para proteger os perfis e a reputações on-line.

O seu "perfil on-line", segundo a pesquisa da Microsoft, é a soma de conteúdos na web sobre você (compras de cartão de crédito, registros médicos etc), de conteúdos que você criou (e-mails, vídeos, publicações em redes sociais) e de conteúdos sobre você criados por outros (alguém que publica uma foto ou comentários sobre você em uma rede social ou site).

Já a sua "reputação on-line" é a imagem criada por meio de informações que você ou outros compartilharam na interner em blogs, posts, fotos, tweets e vídeos.

A pesquisa da Microsoft indica que 67% dos entrevistados acreditam que estão no controle de suas reputações na web, mas apenas 44% pensam sobre as conseqüências a longo prazo de nossas atividades on-line.

Não deveríamos todos - e não apenas 44% - pensar mais sobre as consequências de nossos rastros pela internet? Com os sites de mídia social como Facebook e Twitter abrindo o mundo, para melhor ou pior, e as pessoasl efetuando cada vez mais pagamentos de contas on-line, a gestão da reputação on-line nunca foi tão importante. Afinal, muitos empregadores usam o Facebook para avaliar candidatos a emprego, faculdades e companhias de seguros podem procurar fotos na web para avaliar os riscos de candidatos a seus serviços etc.

Então como é que nos tornamos melhores cidadãos digitais? Aqui estão alguns passos que você pode tomar, de acordo com um post no blog da Microsoft, escrito pelo diretor de privacidade da empresa, Brendon Lynch.

Monitore as redes

- Pesquise todas as variações de seu nome nos motores de busca, e avalie se os resultados refletem a reputação que você gostaria de compartilhar com o mundo, incluindo os empregadores atuais ou futuros, colegas, amigos e familiares. A pesquisa encomendada pela Microsoft descobriu que 37% dos adultos nunca fazem isso.

- Se você encontrar informações imprecisas ou menos favoráveis sobre si, respeitosamente, solicite que a pessoa que a postou corrija os erros ou remova as informações.

Considere separar os perfis profissionais e pessoais

- Ao procurar por um trabalho, uma vaga na escola, a contratação de um novo seguro ou um empréstimo, lembre-se de que sua imagem on-line pode ser fator determinante para a avaliação do seu perfil. Tenha certeza de usar diferentes endereços de correio eletrônico, preferindo blogs e sites para cada perfil, evitando o cruzamento de sites pessoais e profissionais.

- Cerca de 57% dos adultos pensam em tomar medidas para manter seus perfis pessoais e profissionais resguardados. No entanto, 17% disseram que já tiveram informações destinadas a permanecerem particulares inadvertidamente divulgadas publicamente.

- Seja criterioso sobre a adição de informações pessoais no perfil profissional. Apenas inclua informações adequadas ao contexto profissional.

Ajuste as configurações de privacidade

- Em navegadores de internet, sites de redes sociais, blogs pessoais e outros locais onde há necessidade de manter dados pessoais, use as configurações de privacidade para ajudar a gerenciar quem pode ver seu perfil ou fotos, como as pessoas podem procurar por você, que pode comentar e como bloquear o acesso indesejado. De acordo com a pesquisa da Microsoft, 49% dos adultos não usam as configurações de privacidade em sites de redes sociais.

- Se você usar o Internet Explorer 9, use a proteção de rastreamento oferecida pelo navegador. Ajuda a bloquear o rastreamento indesejado. Também é possível usar o Internet Explorer no modo de navegação "InPrivate".

- Revise periodicamente quem tem acesso ao seu conteúdo. É aconselhável remover pessoas que você não necessita mais ter acesso tão próximo.

Pense antes de agir

- Pense no que você vai publicar (fotos e vídeos pessoais em particular), na informação que vai compartilhar e como ela reflete em sua reputação. Informe aos amigos o que você faz e não deseja que seja compartilhado, e peça a eles que removam qualquer coisa que você não quer divulgar.

- A pesquisa mostrou que apenas 38% dos adultos e 39% das crianças pensa sobre o impacto a longo prazo que as suas atividades on-line podem ter sobre a reputação de outra pessoa.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Estupro no BBB: Ibope despenca e anunciantes da Globo temem prejuízo ainda maior

Correio do Brasil
estupro
Se o estupro na casa do Big Brother Brasil 12 existiu e seria uma jogada de marketing, o tiro errou o alvo. Nem a audiência melhorou e os patrocinadores do reality show estão preocupados com o estrago causado às suas marcas, após a divulgação de um possível crime, debaixo do edredom. Pesquisa do Ibope, divulgada na manhã desta terça-feira, após o paredão deste fim de semana, revela que o BBB 12 atingiu a pior cotação junto aos telespectadores, com 20 pontos, em média, enquanto a versão anterior, já em declínio, rendeu 22 pontos. Na Grande São Paulo, cada ponto equivale a 58 mil domicílios ligados no programa.

No caixa da TV Globo, a história mal contada também está prestes a gerar um rombo milionário. Nas agências, que representam os anunciantes AmBev (Guaraná Antarctica), Fiat, Niely, Schincariol (Devassa) e Unilever (Omo), cada um com uma cota de R$ 20,6 milhões para o patrocínio desta temporada, o ambiente é fúnebre. Ninguém confirma ou nega, ainda, o cancelamento dos contratos, mas um graduado publicitário, falando em condição de anonimato ao Correio do Brasil, antevê mais problemas à frente.

– Se o estupro for realmente confirmado e isso se transformar em um processo criminal, ficará muito difícil manter o programa no ar com o apoio dos atuais patrocinadores. O desgaste para estas marcas seria incalculável – afirmou.
Os R$ 103 milhões arrecadados pelal TV Globo, neste caso, passariam a custar infinitamente mais às indústrias, que já começaram a calcular o impacto negativo do noticiário sobre as marcas de seus produtos.

– As empresas devem estar preocupadas para saber o que aconteceu de fato e avaliar como isso pode repercutir sobre as marcas envolvidas – disse o professor Júlio Moreira a jornalistas. Ele é professor de branding (marcas) do curso de pós-graduação em Comunicação da ESPM.

Investigação em curso

Daniel teria se aproveitado do momento em que a colega de cama estava desacordada para manter relações sexuais com ela, debaixo do edredom

Além de demitir, sumariamente, o ator Daniel – que teria estuprado a colega de espetáculo Monique – a TV Globo colocou o esquadrão de advogados em prontidão máxima, para o caso de o delegado Antônio Ricardo, da 32ª DP, seguir adiante com o inquérito aberto na véspera, logo após divulgadas as imagens do casal sob o cobertor. O caso tomou um vulto ainda maior quando a ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Iriny Lopes, encaminhou um ofício ao Ministério Público Estadual do Rio de Janeiro pedindo “providências” contra um suposto estupro programa.

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

CRM social ajuda as empresas nas redes sociais

Por José Jarbas
Algumas empresas no Brasil têm receio sobre como e quando agir nas redes sociais. A verdade é uma só: ou você age ou remedia as consequências. E remediar, neste caso, pode custar bem caro. Segundo uma pesquisa realizada pelo IBOPE Zogby, o prejuízo anual causado pelo mau atendimento chega a U$ 338.5 bilhões nos principais países do mundo. E o valor médio do prejuízo com cada relação de negócio perdida nos EUA é de US$ 289.

E o que o mau atendimento tem a ver com o CRM social? Tudo. O mau atendimento leva à má reputação nas redes sociais e o CRM social é a estratégia de gerenciamento da relação de uma empresa com seus consumidores nestas redes. Se quiser saber mais sobre o CRM e o consumidor social e entender as principais diferenças com o CRM tradicional, este infográfico ilustra bem o conceito.

As mídias sociais são levadas pela comunidade e elas são orgânicas. Os consumidores não irão esperar pela sua ação nas redes sociais para depois difundirem ideias, reclamações ou elogios sobre sua companhia. Eles irão fazer, mesmo sem sua permissão ou conhecimento. E em tempos de redes sociais, um call center mal treinado, um site mal feito ou um funcionário no PDV mal humorado podem ser o estopim para milhares de consumidores com uma impressão negativa e às vezes distorcidas de todo o seu negócio.

Vale lembrar: no Brasil 60 % da população está nas redes sociais e cada brasileiro tem, em média, 273 contatos nestas redes. Faça a matemática da força que um post sobre sua marca/produto pode ter. A boa notícia é que sua empresa pode e deve utilizar as redes sociais como um termômetro e como um canal direto com seu consumidor. Para tanto, é necessário ter a estratégia e a filosofia do CRM social implementadas e utilizar a ferramenta adequada. Com isso, a menor suspeita de insatisfação com a marca ou produto pode ser localizada e iniciado então um plano para reverter a situação, sanar o problema e melhorar aquele ponto negativo.

Na EX Design utilizamos o eCRM123. Um software web brasileiro simples e fácil de operar. Ele permite monitorar via gráficos diversos canais de redes sociais e ainda interagir com ele em um mesmo ambiente via cloud computing. Se sua empresa ainda não tem algo parecido, precisa ter, pois monitoramento é uma das chaves do CRM Social. O objetivo deste tipo de ferramenta é facilitar a interação da empresa com os diversos canais de redes sociais. Ao integrar um software como este em seu website, e-mail marketing, SAC, rede social e PDV por exemplo, cria-se um ambiente propício e amigável para que o consumidor interaja imediatamente com a empresa na menor necessidade. 

Porém, não basta apenas ter a ferramenta adequada. A empresa toda (não apenas um departamento) deve estar engajada e alinhada para receber a interação dos consumidores e tomar medidas quase que imediatas, uma das premissas do CRM social. A Coca Cola Company, por exemplo, tem uma página web intitulada Os princípios online das mídias sociais, com a qual, de maneira transparente, tenta explicitar seu comprometimento total com as redes sociais.

Por fim, devemos aceitar que a comunicação não é mais só B2C. Também é C2C e C2P (Customer to Prospect). Então por meio do CRM social façamos o B2C proporcionar um ambiente favorável às boas indicações no C2C (customer to customer) para não queimar o C2P. 

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Cinco sites que ajudam a preservar sua reputação online

IDG Now
Basta entrar com seu nome no Google para conferir: todo mundo tem uma reputação online. Se é assim, é melhor que você tome conta dela, sob risco de ter seus dados bisbilhotados e julgados por professores, empregadores, parentes e quem mais se interessar.

Conferir o que há publicado sobre você por aí parece trabalhoso. Mas a boa notícia é que não existe apenas o Google. Diversos sites especializados permitem que a pessoa avalie o que existe sobre ela em blogs, listas de discussão, redes sociais como o Facebook e microblogs como o Twitter.
Com tais informações, o internauta pode reconsiderar as informações que mantêm publicadas nesses serviços, ou talvez alterá-las para que reflitam melhor a postura que deseja ter diante das pessoas com quem se importa.
De tão badalada, a reputação online rendeu até uma carreira: a de gerente de reputação online – ORM, na sigla em inglês. Sua função é lidar com conteúdo gerado por amadores na internet, seja em blogs particulares ou em fóruns e redes sociais.
Quer se manter atualizado sobre o que blogueiros, tuiteiros e outros estão dizendo sobre você online? Conheça cinco ferramentas gratuitas que fazem mais para ajudá-lo a defender sua reputação na internet.
Addict-o-matic: digite seu nome no site, e você verá as citações mais recentes, organizadas em caixas, a partir dos sites Bing, Google Blog Search, Twitter, YouTube, Digg, Flickr, FriendFeed, Bloglinks e outros. O Addict-o-matic também deixa que você personalize sua página de resultados adicionando, eliminando ou rearranjando as caixas na tela.

SocialMention: O SocialMention é uma plataforma de análise e busca em redes sociais que reúne e apresenta conteúdo gerado por usuários. Ele permite acompanhar e medir o que as pessoas estão dizendo sobre você, sua empresa, seu produto, etc, em tempo real. O site combina informações de mais de 100 sites de mídia social, incluindo Twitter, Facebook, FriendFeed, YouTube, Digg e Google. Você também pode programar alertas para uma palavra-chave – o SocialMention vai entregar os resultados diariamente em sua caixa postal.

Technorati: É uma ferramenta de busca para blogs. Você tem duas opções de busca: por menção do nome de alguém, ou por blogs que pertencem a alguém em específico. Outros sites para busca em blogs são o BlogPulse e o BackType.
TweetBeep: é como um Alerta Google para o Twitter. O site manda um e-mail a você sempre que alguém tuitar seu nome, empresa ou produto (você também pode rastrear quem está tuitando seu site ou blog, mesmo se estiver usando uma URL como ow.ly ou bit.ly). Experimente também o Twitter Search.

Yasni: o Yasni é um motor de busca de pessoas que oferece uma visão das redes associadas de alguém, incluindo contatos, fotos e outras informações publicamente disponíveis. Na busca por um nome, o Yasni agrega citações de sites como o LinkedIn, o Google, a Amazon, o Technorati e outros.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Anota aí 25: Virtual; Perdas; Familiar; Textil; Crise


GHIURGHI, Flavia. Interação total Empresas aderem às comunidades virtuais para garantir proximidade com o público e otimizar produtos e serviços. Gestão & Negócios, nº 23, pp. 64-67.


BRUNO, Adriana. Perdas mínimas Em um setor onde as margens são apertadas, investir em um programa de redução de desperdício é uma questão de sobrevivência e de melhoria da eficiência no varejo. Abastecimento, ano 4, nº 22, julho/agosto de 2010, pp. 42-45.


NAJJAR, Eduardo Rienzo et all. Berço de empreendedores: a verdade sobre a empresa familiar O tema Sucessão e Governança está sendo analisado pelo mundo corporativo com mais atenção, nós últimos anos, com especial interesse no segmento das empresas familiares. Revista da ESPM, ano 16, volume 17, nº 3, maio-junho de 2010, pp. 84-89.


ROSA, André. Por trás de cada peça de roupa, diversas oficinas de costura Cadeira produtiva das confecções envolve o trabalho de várias pequenas empresas prestadoras de serviço. Diário de S. Paulo, 27 de junho de 2010, Caderno Negócios, p. 6.


MURAD, Fernando. Crise, desafio da comunicação Apesar de mais atentas à questão, companhias ainda sofrem prejuízos financeiros e de reputação por falta de estrutura e transparência para lidar com situações adversas. Meio & Mensagem, ano XXXII, nº 1.421, 09 de agosto de 2010, pp. 38-39.