CASAGRANDE, Marcelo. Controle total – Softwares compactos que reúnem ferramentas de controle fiscal,
financeiro e administrativo podem ser aliados dos empresários, além de gerarem
economia para as empresas. Gestão & Negócios, nº 27, pp. 36-37.
AGUILHAR, Ligia. Um setor de ganhos limpos e perfumados –
Cosméticos não sabem o que é crise e são
bom nicho para empreender. Indústria de higiene pessoal do Brasil é a terceira
do mundo. O Estado de S. Paulo, 16 de janeiro de 2011, Caderno
Oportunidades, p. 3.
LAFUENTE, Florencia. Muito mais que rostinhos bonitos – As mulheres representam o grupo econômico
mais importante do planeta. Uma força de trabalho de 1 bilhão de pessoas,
responsável pela maior parte do gasto mundical anual em bens e serviços. Sofisticadas
e exigentes, as consumidoras lideram as decisões de compra em praticamente
todos os setores, segundo esta reportagem. HSM Management, ano 14, volume 1,
nº 84, janeiro/fevereiro de 2011, pp. 64-71.
TAUHATA, Sergio. Varejo fora da caixa – Você não vai mais vender. É o consumidor
quem vai comprar. A tecnologia coloca o poder nas mãos do cliente. Seja ágil,
maleável, honesto, útil, interativo, cooperativo, encantador, lúdico,
altruísta. Ufa” É bom ir se acostumando com as tendências que despontaram no
principal evento mundial sobre o assunto, o NRF Retail’s Big Show. Pequenas
Empresas & Grandes Negócios, nº 265, fevereiro de 2011, pp. 34-39.
VIEIRA, Marcia. Mulheres são mais satisfeitas com o corpo
na periferia – Estudo feito no Rio
mostra que, enquanto nas classes mais altas o objetivo é ser magra, nas favelas
o modelo é bem mais curvilíneo. O Estado de S. Paulo, 13 de fevereiro de
2011, Caderno Cidades/Metrópole, p. C8.
O Consultor é o profissional que diagnostica e formula soluções para problemas empresariais, que podem ter origem em qualquer área da empresa, seja ela de caráter eminentemente técnico ou operacional e administrativo. Estando a par de modelos consagrados de análise e de gestão e em consonância com as prioridades estabelecidas pelo mercado, o Consultor pode ajudar estas empresas a se posicionarem adequadamente frente à concorrência.
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sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
Anote aí 44: Softwares; Cosméticos; Mulheres; Varejo; Periferia
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sábado, 25 de dezembro de 2010
Anote 36: Web; Cosméticos; Email Marketing; Formalização; Leitura Digital
RIBEIRO, Maria
Fernanda. Brasil versus o mundo – Comparativo da audiência da web brasileira
com 40 países. Próxxima, Especial 2010, pp. 60-63.
GUEGUEN, Nicolas. Truques da maquiagem – Mulheres usam cosméticos para ficar mais
bonitas, mas seus efeitos não são apenas estéticos: um rosto feminino bem
pintado, com bom gosto e sem exagero, pode tornar os homens mais generosos,
propensos a se deixar seduzir, e até mesmo alterar as capacidades cognitivas
masculinas. Mente & Cérebro Especial, A ciência da Sedução, n. 25, pp.
32-39.
HAGE, Kamila El. E-mail marketing: gaste pouco e tenha
resultados – Especialista dá dicas de
como usar a ferramenta para conquistar mais clientes. Meu Próprio Negócio,
Ano 9, n.º 94, p. 16.
VIOTTO, Jordana. Formalização impulsiona crescimento de
empresas – Com acesso ao crédito,
empreendedores individuais planejam melhorias. Folha de S. Paulo, 12 de
dezembro de 2010, Caderno Negócios, pp. 1-3.
MANDELLI, Mariana. Jovens trocam livros por ‘leitura digital’ -
Gerações anteriores só liam as obras
cobradas pela escola; agora, a prática é diferente: são sites, redes sociais,
SMS e e-mails. O Estado de S. Paulo, 12 de dezembro de 2010, Caderno Vida,
p. A26.
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segunda-feira, 5 de julho de 2010
Marcas de beleza sobem em ranking Interbrand
Cosmética News
As marcas globais de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos tiveram uma excelente performance no ranking "Best Global Brands 2009". Organizado pela consultoria Interbrand, a lista elege as 100 mais valiosas marcas globais do mundo.
Entre a sete marcas presentes na edição de 2008, todas ganharam posições no ranking. Além disso, a marca de cosmético de luxo francesa Lancôme (L´Oréal), fez o seu debut no seleto grupo.
Na 13a. posição, a marca Gillette (Procter & Gamble), continua a ser a marca mais valorizada do segmento, avaliada em US$22,84 bilhões, crescimento de 4% em relação à última pesquisa.
A marca alemã Nivea galgou 12 posições do ranlking, saltando da posição No. 98 para a posição No. 86. O valor da marca do pote azul foi estimado pela Interbrand em US$ 3,56 bilhões, 5% acima em relação ao ano anterior.
A marca que mais ganhou valor no ranking de 2009 foi a Johnson & Johnson United States Personal Care, com um crescimento de 7%. Apesar da excelente performace, duas marcas perderam valor em relação à ultima edição da lista. A empresa de venda direta Avon viu a sua marca perder 7% de valor, sendo avaliado em US$ 4,92 bilhões. A marca de lenços descartáveis Kleenex (Kimberly-Clark),foi avaliada em US$ 4,4 bilhões, 5% a menos que em 2008.
Confira abaixo a posição no ranking das empresas de perfumaria e cosméticos:
09 / 08 Marca / Valor(US$) / Var(%)
13 / 14 Gillette / 22,841 / 4%
44 / 51 L´Oréal / 7,748 / 3%
52 / 57 Colgate / 6,550 / 2%
67 / 69 Avon / 4,917 / -7%
71 / 74 Kleenex / 4,404 / -5%
80 / 92 Johnson&Johnson / 3,847 / 7%;
86 / 98 Nivea / 3,557 / 5%
91 / -- Lancôme / 3,235 / --
As marcas globais de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos tiveram uma excelente performance no ranking "Best Global Brands 2009". Organizado pela consultoria Interbrand, a lista elege as 100 mais valiosas marcas globais do mundo.
Entre a sete marcas presentes na edição de 2008, todas ganharam posições no ranking. Além disso, a marca de cosmético de luxo francesa Lancôme (L´Oréal), fez o seu debut no seleto grupo.
Na 13a. posição, a marca Gillette (Procter & Gamble), continua a ser a marca mais valorizada do segmento, avaliada em US$22,84 bilhões, crescimento de 4% em relação à última pesquisa.
A marca alemã Nivea galgou 12 posições do ranlking, saltando da posição No. 98 para a posição No. 86. O valor da marca do pote azul foi estimado pela Interbrand em US$ 3,56 bilhões, 5% acima em relação ao ano anterior.
A marca que mais ganhou valor no ranking de 2009 foi a Johnson & Johnson United States Personal Care, com um crescimento de 7%. Apesar da excelente performace, duas marcas perderam valor em relação à ultima edição da lista. A empresa de venda direta Avon viu a sua marca perder 7% de valor, sendo avaliado em US$ 4,92 bilhões. A marca de lenços descartáveis Kleenex (Kimberly-Clark),foi avaliada em US$ 4,4 bilhões, 5% a menos que em 2008.
Confira abaixo a posição no ranking das empresas de perfumaria e cosméticos:
09 / 08 Marca / Valor(US$) / Var(%)
13 / 14 Gillette / 22,841 / 4%
44 / 51 L´Oréal / 7,748 / 3%
52 / 57 Colgate / 6,550 / 2%
67 / 69 Avon / 4,917 / -7%
71 / 74 Kleenex / 4,404 / -5%
80 / 92 Johnson&Johnson / 3,847 / 7%;
86 / 98 Nivea / 3,557 / 5%
91 / -- Lancôme / 3,235 / --
terça-feira, 1 de junho de 2010
Homens alavancam a indústria da beleza
Vera Saavedra Durão
O crescimento da participação masculina no mercado de produtos de beleza, desde a década de 90, vem aumentando a participação da indústria de produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumaria na economia. Nos últimos cinco anos, as vendas desse segmento dobraram de R$ 6,6 bilhões para R$ 13,1 bilhões.
A novidade é o público alvo: homens entre 25 e 34 anos, de alto poder aquisitivo, estão consumindo cerca de 17 produtos regularmente, com destaque para tinturas de cabelo, xampus e cremes para o rosto, mãos e corpo. Também são mais sensíveis, do que o sexo oposto, às ofertas desses produtos. Essa mudança de comportamento está levando a uma expansão de sofisticados salões "unisex" em detrimento das barbearias.
De acordo com a pesquisa Adonis Report, realizada pela 2B Brasil Marketing em agosto do ano passado, "os homens não são mais os mesmos", eles pintam os cabelos, depilam os pêlos, cuidam das unhas e usam cremes para retardar o envelhecimento e estão dispostos a todo tipo de tratamento estético, na crença de que uma boa aparência traz prosperidade nos negócios. Hoje, um em cada 50 brasileiros usa algum tipo de cosmético para retardar o envelhecimento. Há cinco anos atrás a média era de um a cada 500.
No ambiente de narcisos emergentes, competem na frequência aos salões de beleza mulheres entre 35 e 54 anos. Curiosamente, as mulheres de renda mais baixa comprometem proporcionalmente uma parcela maior de sua renda com cosméticos do que as mulheres de poder aquisitivo mais elevado. A Pesquisa de Orçamento Familiar (POF) do IBGE revela que as mulheres com renda média de R$ 400 gastam até 4% de sua renda só com produtos de beleza. Quem ganha acima de R$ 6 mil, dedica menos de 3%.
Os dados constam da pesquisa sobre "O impacto sócio-econômico da beleza - 1995 a 2004", coordenada por Ruth Helena Dweck, diretora de economia da Universidade Federal Fluminense. O professor Alberto Di Sabbato e o estagiário Frederico Teófilo de Souza participaram do estudo, divulgado ontem. Ele foi encomendado pela Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos.
O estudo mostra que o Brasil ocupa hoje o sétimo lugar entre os países mais vaidosos do mundo. Segundo o ranking mundial de pesquisa de opinião Vanity, realizada em 30 países no início da década, o campeã da vaidade é a Venezuela, seguida da Turquia. O critério para a classificação é o percentual da população que se ocupa com o espelho. Aqui, 30% dos brasileiros pensam na beleza o tempo todo. Na Venezuela, 57%.
Em entrevista ao Valor, Ruth contou que fez uma primeira pesquisa desse tipo em 1998, por encomenda do Ministério da Indústria e Comércio. Na ocasião, soube de trabalho semelhante feito no Canadá e nos Estados Unidos, onde foi concluído que "beleza era fundamental" para as pessoas galgarem melhores postos de trabalho. "Na pesquisa americana, intitulada 'Beautiful and Labor Market' chegava-se a medir que as pessoas de melhor aparência tinham um ganho salarial 5% acima no mínimo do que as que tinham má aparência. Estas, perdiam pelo menos 10% por conta disso."
Nos anos 80, a busca da beleza tornou-se uma verdadeira febre nos países desenvolvidos. Nos países emergentes a corrida pela boa aparência chegou 10 anos depois. Nessa época, começaram a se instalar no país as grandes redes de salões de beleza sofisticados, como Jacques Janine, hoje com cinco unidades próprias e 51 franquias, a Jean Louis David, com 27 lojas locais, a Model Hair Pelles e a rede nacional Werner Coiffeur, com 12 unidades próprias e 14 franquias.
Na área de cosméticos o Brasil emerge como o quinto maior mercado do mundo. Só da Avon, onde o país ocupava o 18º lugar no ranking mundial da multinacional, passou, a partir de 1996, ao segundo lugar em posição de vendas. Os produtos mais vendidos no mercado doméstico fazem parte deste setor de cosméticos, com destaque para os destinados a cabelos, como tinturas, alisantes, fixadores e modeladores. Em 2004, o setor de cosméticos faturou R$ 3,9 bilhões.
O setor de higiene pessoal e perfumaria também não ficou atrás. Nos últimos 10 anos, cresceu a uma taxa média de 5% ao ano, bem acima do PIB, de 2,4% ao ano na média, neste período, como revela a pesquisa da UFF. A vaidade estimula também a indústria farmacêutica. Hoje, o país surge como o segundo maior mercado para o Botox e o quarto para o Roacutan, remédio para combater a acne.
Essas atividades se concentram principalmente na região Sudeste, mas começam a se espalhar por outras regiões. A economista destacou que o impacto desses serviços no mercado de trabalho e no comércio de bens e serviços foi enorme. O pessoal ocupado no setor mais do que dobrou entre 1995 e 2003, passando de 679 mil pessoas , em 1995, para 1,4 milhão em 2003, segundo dados da PNAD. As mulheres representam 80% dessa mão-de-obra.
O crescimento da participação masculina no mercado de produtos de beleza, desde a década de 90, vem aumentando a participação da indústria de produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumaria na economia. Nos últimos cinco anos, as vendas desse segmento dobraram de R$ 6,6 bilhões para R$ 13,1 bilhões.
A novidade é o público alvo: homens entre 25 e 34 anos, de alto poder aquisitivo, estão consumindo cerca de 17 produtos regularmente, com destaque para tinturas de cabelo, xampus e cremes para o rosto, mãos e corpo. Também são mais sensíveis, do que o sexo oposto, às ofertas desses produtos. Essa mudança de comportamento está levando a uma expansão de sofisticados salões "unisex" em detrimento das barbearias.
De acordo com a pesquisa Adonis Report, realizada pela 2B Brasil Marketing em agosto do ano passado, "os homens não são mais os mesmos", eles pintam os cabelos, depilam os pêlos, cuidam das unhas e usam cremes para retardar o envelhecimento e estão dispostos a todo tipo de tratamento estético, na crença de que uma boa aparência traz prosperidade nos negócios. Hoje, um em cada 50 brasileiros usa algum tipo de cosmético para retardar o envelhecimento. Há cinco anos atrás a média era de um a cada 500.
No ambiente de narcisos emergentes, competem na frequência aos salões de beleza mulheres entre 35 e 54 anos. Curiosamente, as mulheres de renda mais baixa comprometem proporcionalmente uma parcela maior de sua renda com cosméticos do que as mulheres de poder aquisitivo mais elevado. A Pesquisa de Orçamento Familiar (POF) do IBGE revela que as mulheres com renda média de R$ 400 gastam até 4% de sua renda só com produtos de beleza. Quem ganha acima de R$ 6 mil, dedica menos de 3%.
Os dados constam da pesquisa sobre "O impacto sócio-econômico da beleza - 1995 a 2004", coordenada por Ruth Helena Dweck, diretora de economia da Universidade Federal Fluminense. O professor Alberto Di Sabbato e o estagiário Frederico Teófilo de Souza participaram do estudo, divulgado ontem. Ele foi encomendado pela Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos.
O estudo mostra que o Brasil ocupa hoje o sétimo lugar entre os países mais vaidosos do mundo. Segundo o ranking mundial de pesquisa de opinião Vanity, realizada em 30 países no início da década, o campeã da vaidade é a Venezuela, seguida da Turquia. O critério para a classificação é o percentual da população que se ocupa com o espelho. Aqui, 30% dos brasileiros pensam na beleza o tempo todo. Na Venezuela, 57%.
Em entrevista ao Valor, Ruth contou que fez uma primeira pesquisa desse tipo em 1998, por encomenda do Ministério da Indústria e Comércio. Na ocasião, soube de trabalho semelhante feito no Canadá e nos Estados Unidos, onde foi concluído que "beleza era fundamental" para as pessoas galgarem melhores postos de trabalho. "Na pesquisa americana, intitulada 'Beautiful and Labor Market' chegava-se a medir que as pessoas de melhor aparência tinham um ganho salarial 5% acima no mínimo do que as que tinham má aparência. Estas, perdiam pelo menos 10% por conta disso."
Nos anos 80, a busca da beleza tornou-se uma verdadeira febre nos países desenvolvidos. Nos países emergentes a corrida pela boa aparência chegou 10 anos depois. Nessa época, começaram a se instalar no país as grandes redes de salões de beleza sofisticados, como Jacques Janine, hoje com cinco unidades próprias e 51 franquias, a Jean Louis David, com 27 lojas locais, a Model Hair Pelles e a rede nacional Werner Coiffeur, com 12 unidades próprias e 14 franquias.
Na área de cosméticos o Brasil emerge como o quinto maior mercado do mundo. Só da Avon, onde o país ocupava o 18º lugar no ranking mundial da multinacional, passou, a partir de 1996, ao segundo lugar em posição de vendas. Os produtos mais vendidos no mercado doméstico fazem parte deste setor de cosméticos, com destaque para os destinados a cabelos, como tinturas, alisantes, fixadores e modeladores. Em 2004, o setor de cosméticos faturou R$ 3,9 bilhões.
O setor de higiene pessoal e perfumaria também não ficou atrás. Nos últimos 10 anos, cresceu a uma taxa média de 5% ao ano, bem acima do PIB, de 2,4% ao ano na média, neste período, como revela a pesquisa da UFF. A vaidade estimula também a indústria farmacêutica. Hoje, o país surge como o segundo maior mercado para o Botox e o quarto para o Roacutan, remédio para combater a acne.
Essas atividades se concentram principalmente na região Sudeste, mas começam a se espalhar por outras regiões. A economista destacou que o impacto desses serviços no mercado de trabalho e no comércio de bens e serviços foi enorme. O pessoal ocupado no setor mais do que dobrou entre 1995 e 2003, passando de 679 mil pessoas , em 1995, para 1,4 milhão em 2003, segundo dados da PNAD. As mulheres representam 80% dessa mão-de-obra.
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