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quinta-feira, 13 de março de 2014

O que fazer para ser uma mulher de sucesso?

Administradores
5 de março de 2014
 
Só pela história de luta pela igualdade de direitos entre gêneros, as mulheres já poderiam ser consideradas como bem-sucedidas. No entanto as conquistas devem ser contínuas, principalmente diante de um mercado de trabalho cada vez mais acirrado para ambos os sexos.

Madalena Feliciano, diretora de projetos da empresa Outliers Careers, uma mulher de sucesso, comenta que existem alguns passos que podem ser seguidos a fim da conquista de um melhor espaço no trabalho, um salário melhor e o respeito de todos – sem que seja necessário um grande esforço para isso.

“Não é difícil perceber que a maioria das mulheres de sucesso são apaixonadas pelo que fazem – e isso não é coincidência. Quando você não ama o que faz, é difícil manter-se motivado para progredir, inovar e se destacar no mercado de trabalho” comenta a especialista.

Outra atitude importante é não se iludir com a gratidão. Segundo pesquisa recente, realizada pela economista Linda Babcock, 57% dos homens negociam seus salários iniciais, enquanto apenas 7% das mulheres fazem isso. “O que isso significa? Que os homens iniciam com salários 7,6% mais alto do que as mulheres. Aplicando o princípio ao longo da carreira, os homens se aposentam meio milhão de dólares mais ricos”, diz Madalena. Por isso, ao receber uma boa proposta de emprego, não se iluda. Pesquise a média salarial para aquele emprego, pense em outros trabalhos que você possa querer e assuma a sua ‘cara de negociante’.

Saber lidar com o nervosismo também é uma arma poderosa. “Sinais que demonstram que a mulher está nervosa, como uma vermelhidão na face ou risadas forçadas, podem trai-la durante reuniões. O ideal é aprender a disfarçar esses pontos fracos ou a lidar com eles”, recomenda a especialista.

Para mulheres que almejam – ou assumem – um cargo de chefia, já é comprovado que o modelo de líder atual que faz mais sucesso com a equipe não é o antigo modelo “general” e sim uma espécie de “técnico de futebol”, ou seja, uma pessoa que inspira o time, ajuda, e conhece cada um de seus integrantes – assim como seus pontos fortes.

Existem muitas mulheres hoje que não se casam, porém, para aquelas que possuem um parceiro, - ou parceira, - é importante que exista uma boa parceria entre eles, que ela se sinta apoiada e confiante também na carreira profissional.

Assumir riscos, acreditar no ‘seu taco’ e ser grata as pessoas ao seu redor também fazem parte de uma personalidade de sucesso. “As mulheres bem sucedidas, que obtêm o que desejam, antes de tudo, acreditam em si mesmas e nas suas metas. Manter o foco no objetivo e não desistir depois de ouvir um (ou vários) ‘não’(s) são capacidades necessárias para quem deseja subir na vida”, conclui Madalena.

Disponível em http://administradores.com.br/noticias/carreira/o-que-fazer-para-ser-uma-mulher-de-sucesso/85293/. Acesso em 10 mar 2014.

quinta-feira, 29 de março de 2012

Quatro sinais de que sua ideia de negócio é ruim

Priscila Zuini
 
Quase todo empreendedor acredita mesmo que a sua ideia de negócio é perfeita, não tem como ser melhorada e está destinada ao sucesso absoluto. A ilusão empreendedora está também ligada à capacidade destas pessoas de enxergarem projetos e se entusiasmarem tanto a ponto de investirem o próprio dinheiro e tempo nele.

Geralmente, no entanto, as ideias sempre podem ser melhoradas e algumas nem devem sair do papel. Seja por falta de clareza ou mesmo de pesquisa, existem pequenas empresas que não vão adiante e saber disto a tempo pode ajudar a evitar uma decepção e um rombo na conta bancária.

Para David Kallás, professor de Estratégia do Insper, existem quatro perguntas essenciais para medir o quanto a sua ideia é boa. “A primeira é se sua ideia é realmente útil. A segunda é se o seu preço é facilmente acessível para a massa de compradores. A terceira é se você é capaz de cumprir sua meta de custo para lucrar com o preço que definiu e, por fim, como vai fazer para entregar a um custo adequado e ainda ter lucro. Para ser comercialmente viável, precisa ter as quatro coisas”, explica.

Veja a seguir quatro sinais de que uma ideia não tem potencial para virar um negócio de fato.

1. O mercado consumidor é imenso
Se você acha que seu negócio tem um mercado consumidor enorme, já começou mal. O primeiro passo a fazer uma pesquisa séria e não ficar só perguntado o que seus amigos acham sobre o produto. “Precisa testar de uma forma mais objetiva do que simplesmente consultar algumas pessoas”, diz Kallas.

O ideal é que o empreendedor converse com clientes potenciais assim que tiver a ideia, mas profissionalize na hora de investir. “O que vai mostrar se é boa ou não é conseguir vender aquilo. Precisa vender ou não tem dinheiro para nada”, ensina Marcos Simões, diretor de seleção e serviços a empreendedores da Endeavor.

Outro sinal comum de problemas na ideia é quando o seu mercado é muito generalizado. “Coloque como perfil quem realmente enxerga o valor do produto. Precisa pensar qual o tamanho do mercado, para quantos clientes pode vender e é importante que o empreendedor seja muito crítico e específico”, diz Simões.

2. A ideia é tão inovadora que as pessoas nem acreditam
Quando uma ideia é muito inovadora, o empreendedor precisa pensar em mais coisas além de abrir uma empresa. “Ele pode enfrentar resistência das pessoas, de achar que não funciona ou não vai dar certo. São barreiras cognitivas”, explica Kallas. Não conhecer as barreiras de adoção para realizar sua ideia é um sinal grave de que o empresário não está pronto. “A adoção não deve ser só pelo cliente, mas pela equipe. O grande cemitério de derrota de ideias é a própria equipe. Tem que ser bom não só para vender fora, mas dentro de casa”, conclui o professor do Insper.

Outro tipo de barreira diz respeito ao posicionamento da sua empresa no mercado. “Tem outros players com uma proposta e capacidade de execução muito semelhante à sua? Precisa pensar porque o cliente compraria de você e não dele”, diz Simões.

3. O projeto é ótimo, mas precisa de muito capital
Uma boa ideia de negócio precisa também ser projetada para fazer a empresa crescer. É isso o que os especialistas chamam de ideia escalável. “Não basta ter um mercado grande, precisa saber o quão rápido consegue crescer”, explica Simões. Geralmente, uma ideia de negócio é pouco escalável quando o crescimento da empresa está atrelado a um alto investimento em capital ou mão de obra extremamente qualificada. “Se precisa de muita capital para crescer, desacelera o crescimento”, diz o diretor da Endeavor.

4. Ainda não há um modelo de negócio definido
Você já sabe como vai ganhar dinheiro com a sua ideia? Pois o modelo de negócios é parte essencial de um projeto bem sucedido. “Potenciais empreendedores veem todo mundo ganhando com algo e querem entrar também. Não precisa ser a Nasa para construir um negócio que vai dar certo, mas tem que ter certeza que não está fazendo mais do mesmo”, explica Simões.

O modelo de negócioé também a chave para ter sucesso na empresa. O diretor da Endeavor cita o exemplo dos serviços de software na nuvem. “Eles têm o mesmo produto que os concorrentes, mas têm forma diferente de precificar. Ao invés de cobrar um valor enorme para comprar a licença, cobram um valor mensal. Isso se dilui na mensalidade e mais gente fica disposta a comprar”, conta.

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Permitir tocar nas mercadorias aumenta as vendas

Juliana Belda
A frase “não toque nos produtos” pode ser uma das piores estratégias de venda para sua loja. Se você deseja aumentar seus lucros, a melhor saída é convidar seu cliente a sentir o produto, segundo pesquisa feita nos Estados Unidos. Consumidores que tocam nas mercadorias estão mais dispostos a comprá-las e por um preço mais alto.

De acordo com pesquisadores, isso acontece porque, ao pegar, as pessoas criam uma relação de posse com o objeto e acabam se sentindo na obrigação moral de levá-lo para casa. “Quando você toca em alguma coisa, instantaneamente você sente uma conexão maior com ela”, diz Suzanne Shu, professora de marketing e co-autora do estudo.

Para comprovar a teoria, os pesquisadores colocaram um brinquedo e uma caneca em frente a 231 estudantes universitários. Metade deles poderia tocar os objetos e a outra parte não. Ao questionar ambos os grupos sobre a sensação de posse em relação aos produtos e quanto eles pagariam por eles, aqueles que puderam sentir os dois objetos criaram um vínculo de posse maior que os demais e gastariam mais para tê-los.

E-commerce

Para os donos de lojas online também há uma solução. Durante o estudo, os pesquisadores pediram que os estudantes imaginassem os produtos detalhadamente. Aqueles que já haviam pego o brinquedo e a caneca em suas mãos não elevaram o preço a que haviam se proposto pagar, enquanto os universitários que não sentiram tais objetos, depois da experiência, aumentaram consideravelmente a oferta.

Este resultado mostrou que a ilusão pode elevar os efeitos de sensação de posse nas decisões de compra. Por isso, os autores do estudo sugerem que as mercadorias à venda na web sejam bem detalhadas, com fotos e descrição de textura.