VASCONCELLOS, Marcos
de. Empresas se despedem da geração
‘baby boomers’ – Companhias se
redesenham com menos hierarquia e carreiras meteóricas. Folha de S. Paulo,
03 de abril de 2011, Caderno Empregos, pp. 1-3.
DITOLVO, Mariana. Abemd divulga números sobre e-mail
marketing – Há muito espaço para a
exploração da ferramenta, mas já é possível analisar o retorno trazido pelas
ações que a utilizam. Meio & Mensagem, ano XXXIII, nº 1448, 28 de
fevereiro de 2011, p. 28.
LONGO, Walter et al. Os nexialistas estão chegando – Nem geração Y nem Z: o mercado de marketing
e comunicação precisa mesmo é de um novo perfil profissional, integrador, como
escrevem os especialistas em marketing Walter Longo e Zé Luiz Tavares. Com 15
perguntas, é possível identificá-lo. HSM Management, ano 15, volume 2, nº
85, março/abril de 2011, pp. 128-133.
ALCADE, Tatiana. Como acertar o público-alvo – Estratégias de vendas e de comunicação
específicas para o consumidor emergente compensam: os clientes populares são
mais fiéis às marcas de empresas que adotam práticas diferenciadas. Confira
tudo o que o mercado sempre quis saber sobre como se comunicar com a classe C e
nunca perguntou. Consumidor Moderno, ano 15, nº 157, abril de 2011, pp.
52-54.
BRUNO, Adriana. O bem necessário – A tecnologia é uma aliada do empresário que pretende melhorar a gestão
de seu negócio e ser mais competitivo. Abastecimento, ano 4, nº 26,
março/abril de 2011, pp. 54-57.
O Consultor é o profissional que diagnostica e formula soluções para problemas empresariais, que podem ter origem em qualquer área da empresa, seja ela de caráter eminentemente técnico ou operacional e administrativo. Estando a par de modelos consagrados de análise e de gestão e em consonância com as prioridades estabelecidas pelo mercado, o Consultor pode ajudar estas empresas a se posicionarem adequadamente frente à concorrência.
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terça-feira, 7 de junho de 2011
sábado, 3 de julho de 2010
Dinheiro de plástico
Tatiana Alcalde
Atualmente, o cartão de crédito pode ser encontrado nas mãos de 22% dos brasileiros de baixa renda, com rendimentos mensais entre 151 e 499 reais, ou seja, 34,1 milhões de pessoas ou 32% da população economicamente ativa. Esse segmento da baixa renda possui 15% dos 79 milhões de cartões em circulação atualmente no país e em 2006 foram responsáveis por 5,6% de todo o volume movimentado por cartões de crédito, atingindo o patamar de 8,7 bilhões de reais.
De acordo com estudo de mercado "O cartão com instrumento de crédito na baixa renda", realizado pelo Banco Itaú, nos últimos dois anos, o volume de transações de cartões de crédito da baixa renda cresceu em ritmo mais acelerado que o mercado total, com avanço de 31,8% em 2005 e 23,6% em 2006.
A pesquisa, que é parte do estudo "Indicadores do mercado de meios eletrônicos de pagamento", realizada mensalmente pela organização financeira, reafirma que a familiaridade do brasileiro com o cartão de crédito ganha espaço.
"Os principais motivos são a substituição de outros meios de pagamento, aumento da rede de aceitação e principalmente as facilidades de prazo e parcelamento que o cartão oferece", explica Fernando Chacon, diretor de marketing de cartões do Itaú.
O cartão de crédito para essa população de baixa renda é o segundo meio de pagamento mais usado e o principal meio de financiamento da baixa renda. Nesse caso, o dinheiro de plástico é responsável por 54% das compras, enquanto o crediário representa 23% e o parcelamento da fatura do cartão, 11%. A baixa renda analisada parcela, em média, R$88,70.
"Poucos no segmento analisado tem mais de um cartão e geralmente o usam para si, para a família e amigos. É o mesmo uso que se fazia do cheque, a grande diferença é que no cartão, ele pode reordenar o pagamento da fatura, parcelando", comentou Chacon.
Sonhos de consumo
Segundo estudo da Latin Panel sobre "O Consumidor na Era Lula (2002–2006)", para a classe D/E, a reforma da casa é o primeiro sonho de consumo (29%), seguido por compras (23%), pagamento de dívidas (15%), poupança (11%) e construção (10%).
Entre os que iriam às compras, se tivessem maior renda, 64% comprariam móveis e 33% eletroeletrônicos. Uma surpresa: 29% comprariam mais comida.
Atualmente, o cartão de crédito pode ser encontrado nas mãos de 22% dos brasileiros de baixa renda, com rendimentos mensais entre 151 e 499 reais, ou seja, 34,1 milhões de pessoas ou 32% da população economicamente ativa. Esse segmento da baixa renda possui 15% dos 79 milhões de cartões em circulação atualmente no país e em 2006 foram responsáveis por 5,6% de todo o volume movimentado por cartões de crédito, atingindo o patamar de 8,7 bilhões de reais.
De acordo com estudo de mercado "O cartão com instrumento de crédito na baixa renda", realizado pelo Banco Itaú, nos últimos dois anos, o volume de transações de cartões de crédito da baixa renda cresceu em ritmo mais acelerado que o mercado total, com avanço de 31,8% em 2005 e 23,6% em 2006.
A pesquisa, que é parte do estudo "Indicadores do mercado de meios eletrônicos de pagamento", realizada mensalmente pela organização financeira, reafirma que a familiaridade do brasileiro com o cartão de crédito ganha espaço.
"Os principais motivos são a substituição de outros meios de pagamento, aumento da rede de aceitação e principalmente as facilidades de prazo e parcelamento que o cartão oferece", explica Fernando Chacon, diretor de marketing de cartões do Itaú.
O cartão de crédito para essa população de baixa renda é o segundo meio de pagamento mais usado e o principal meio de financiamento da baixa renda. Nesse caso, o dinheiro de plástico é responsável por 54% das compras, enquanto o crediário representa 23% e o parcelamento da fatura do cartão, 11%. A baixa renda analisada parcela, em média, R$88,70.
"Poucos no segmento analisado tem mais de um cartão e geralmente o usam para si, para a família e amigos. É o mesmo uso que se fazia do cheque, a grande diferença é que no cartão, ele pode reordenar o pagamento da fatura, parcelando", comentou Chacon.
Sonhos de consumo
Segundo estudo da Latin Panel sobre "O Consumidor na Era Lula (2002–2006)", para a classe D/E, a reforma da casa é o primeiro sonho de consumo (29%), seguido por compras (23%), pagamento de dívidas (15%), poupança (11%) e construção (10%).
Entre os que iriam às compras, se tivessem maior renda, 64% comprariam móveis e 33% eletroeletrônicos. Uma surpresa: 29% comprariam mais comida.
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