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sexta-feira, 31 de outubro de 2014

A vitrine como estratégia de comunicação visual e marketing de produtos

Marcelle Abrão de Carvalho
Especialize Revista on line IPOG
janeiro 2013


Resumo: O artigo apresenta os resultados obtidos a partir do estudo referente à influência da vitrine e do visual merchandising para o consumidor. Foram analisadas algumas lojas no Brasil e na Europa, no período de 2010 a 2011, onde foram feitos registros fotográficos. Em 2012, através da pesquisa realizada anteriormente, foram feitas análises técnicas explicando como determinados materiais foram expostos e como foram utilizados os espaços de cada vitrine. Os resultados encontrados indicam que a sociedade atual é extremamente consumista e busca constantemente a inovação, para isso, uma estratégia de marketing começa no interior de uma empresa, contando com a qualidade da exposição da sua vitrine a fim de criar um instrumento para tentar atrair a atenção do consumidor. Concluiu-se que a vitrine e o visual merchandising são muito importantes para as lojas porque atraem e criam uma identidade, fazendo assim um clima agradável e comercial.



segunda-feira, 14 de maio de 2012

Atenção ao vendedor silencioso

Carina Locks
Mesmo sem dar uma palavra, ela transfere conceitos, expõe produtos e atrai clientes. Assim é a vitrine. Ainda que em silêncio, ela fala bem da loja, convida o cliente a entrar e, claro, a comprar.

Apesar de ser difícil medir a quantidade de vendas vinculadas aos atrativos da vitrine, especialistas garantem que ela é responsável por fazer com que muitos clientes ingressem na loja, principalmente porque o consumidor atual compra pela emoção e não pela necessidade. “Considerando que a atração é o primeiro passo para um processo de venda, ela (vitrine) pode significar muito”, avalia o presidente e consultor do Grupo Friedman no Brasil (Rio de Janeiro/ RH), Fernando Lucena.

Sua importância é indiscutível em qualquer segmento do varejo, mas quando o que se vende é moda, a vitrine assume um papel ainda mais representativo. Para muitos, é considerada o marketing mais simples e eficaz do qual o lojista pode valerse. Não que construir uma vitrine que realmente funcione seja tarefa simples, muito pelo contrário.

Como defende a sócia-fundadora da Vimer Experience Merchandising (São Paulo/SP), Camila Salek, o uso de técnicas, assim como o estudo de visual merchandising, podem aprimorar muito o resultado final. Mesmo assim, ela diz que criar uma boa vitrine será sempre o resultado de um trabalho estético, que inclui bom gosto. “Mas é cada vez mais frequente vermos bons projetos de vitrines alavancando vendas através do uso de técnicas já consagradas no varejo, como repetição de elementos e manequins, a triangulação, o espelhamento, dentre outros”, pondera.

COMUNICAÇÃO DIRETA - O vitrinismo é uma forma de comunicação direta com o consumidor e, por isso, merece atenção especial do lojista. Na hora de planejar como a vitrine será construída é importante manter o foco no cliente e no produto. Isso inclui tomar cuidado para não colocar artigos demais, que acabem poluindo visualmente o espaço. Escolher poucos itens e destacá-los é a principal tendência. “Principalmente em artigos fashion e de maior valor agregado”, ensina Lucena. Para chamar a atenção de maneira atrativa e eficiente, a vitrine deve seduzir o consumidor. 

O objetivo é fazer com que ele se interesse pelos produtos oferecidos, mas o estímulo pode ser consciente ou não. Neste contexto, muitas marcas a utilizam para contar a história de suas coleções ou para informar promoções ou lançamentos. Se por bastante tempo ela foi encarada como secundária, hoje tem papel fundamental na decisão do cliente. “Muitas vezes eles se inspiram num look proposto pela grife para efetuar suas compras”, afirma Camila, acrescentando que algumas marcas chegam a investir praticamente toda a verba de marketing em vitrines e visual merchandising no interior da loja.

segunda-feira, 19 de março de 2012

Atenção ao vendedor silencioso

Carina Locks 
 
Mesmo sem dar uma palavra, ela transfere conceitos, expõe produtos e atrai clientes. Assim é a vitrine. Ainda que em silêncio, ela fala bem da loja, convida o cliente a entrar e, claro, a comprar.

Apesar de ser difícil medir a quantidade de vendas vinculadas aos atrativos da vitrine, especialistas garantem que ela é responsável por fazer com que muitos clientes ingressem na loja, principalmente porque o consumidor atual compra pela emoção e não pela necessidade. “Considerando que a atração é o primeiro passo para um processo de venda, ela (vitrine) pode significar muito”, avalia o presidente e consultor do Grupo Friedman no Brasil (Rio de Janeiro/ RH), Fernando Lucena.

Sua importância é indiscutível em qualquer segmento do varejo, mas quando o que se vende é moda, a vitrineassume um papel ainda mais representativo. Para muitos, é considerada o marketing mais simples e eficaz do qual o lojista pode valerse. Não que construir uma vitrine que realmente funcione seja tarefa simples, muito pelo contrário.

Como defende a sócia-fundadora da Vimer Experience Merchandising (São Paulo/SP), Camila Salek, o uso de técnicas, assim como o estudo de visual merchandising, podem aprimorar muito o resultado final. Mesmo assim, ela diz que criar uma boa vitrine será sempre o resultado de um trabalho estético, que inclui bom gosto. “Mas é cada vez mais frequente vermos bons projetos de vitrines alavancando vendas através do uso de técnicas já consagradas no varejo, como repetição de elementos e manequins, a triangulação, o espelhamento, dentre outros”, pondera.

Comunicação direta - O vitrinismo é uma forma de comunicação direta com o consumidor e, por isso, merece atenção especial do lojista. Na hora de planejar como a vitrine será construída é importante manter o foco no cliente e no produto. Isso inclui tomar cuidado para não colocar artigos demais, que acabem poluindo visualmente o espaço. Escolher poucos itens e destacá-los é a principal tendência. “Principalmente em artigos fashion e de maior valor agregado”, ensina Lucena. Para chamar a atenção de maneira atrativa e eficiente, a vitrine deve seduzir o consumidor. 

O objetivo é fazer com que ele se interesse pelos produtos oferecidos, mas o estímulo pode ser consciente ou não. Neste contexto, muitas marcas a utilizam para contar a história de suas coleções ou para informar promoções ou lançamentos. Se por bastante tempo ela foi encarada como secundária, hoje tem papel fundamental na decisão do cliente. “Muitas vezes eles se inspiram num look proposto pela grife para efetuar suas compras”, afirma Camila, acrescentando que algumas marcas chegam a investir praticamente toda a verba de marketing em vitrines e visual merchandising no interior da loja.

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Anote aí 27: Skype; Venda; Email Marketing; Copa 2014; Estratégia

SANCHEZ, Ligia. Simples, fácil e barato Confira a agilidade e a economia que a utilização do Skype pode trazer para rotina de sua empresa. Meu Próprio Negócio, ano 8, nº 90, pp. 34-37.


COSTA, Dani. A venda vem da vitrine Rotisserias com produtos bem apresentados conseguem aumentar o consumo de seu clientes e garantem retorno. Diário de S. Paulo, 01 de agosto de 2010, Caderno Negócios, p. 12.


DITOLVO, Mariana. Uma ferramenta em adaptação E-mail marketing conquista espaço nas estratégias de comunicação direta, mas ainda sofre com a má utilização. Meio & Mensagem, ano XXXII, nº 1.422, 16 de agosto de 2010, pp. 24-26.


FALCETA JUNIOR, Walter. O jogo começou Mercado se movimenta para explorar as oportunidades geradas desde já pela próxima Copa, a de 2014, e estender atuação até para depois das Olimpíadas de 2016, no Rio. Meio & Mensagem, ano XXXII, nº 1.424, 30 de agosto de 2010, pp. 37-48.


KLEINER, Art. Os 4 sistemas da organização viva Para mudar uma organização, é importante compreender quatro sistemas básicos, análogos a sistemas biológicos, afirma Art Kleiner, autor da área de estratégia. HSM Management, ano 14, nº 82, volume 5, setembro de 2010, pp. 120-124.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Maioria dos clientes decidem na hora da compra

Lia Nara Bau

Os brasileiros, em geral, costumam consumir por impulso. Prova disso é que 81% decide o que compra no ponto-de-venda, conforme pesquisa do Popai Instituto de Propaganda no Ponto-de-Venda). Desta forma, este contexto é extremamente interessante para se promover ações no interior das lojas. A gerente de marketing da Bical (Birigüi/SP), Eliza Brito, considera a utilização do ponto-de-venda para divulgação da marca como um ponto chave para bons resultados.

“Com estes materiais expostos nas vitrines, produto fica em evidência, com uma melhor exposição. E, estando saliente aos olhos do consumidor, este tem maior interesse pelo produto”, frisa. Hoje, o crescimento da qualidade dos materiais produzidos refere-se também ao conjunto de aspectos visuais e tecnológicos que os compõem. Vanessa Quevedo, responsável pelo Departamento de Marketing da Calçados Beira Rio (Novo Hamburgo/RS), acredita que destacar o produto entre os demais é a proposta dos materiais de ponto-de-venda e, por isso, diz que procuram sempre inovar. “Produzimos novos materiais a cada lançamento de coleção e estamos sempre buscando alternativas diferenciadas para que nossos produtos sejam vistos na loja’’, complementa.

Assim, percebe-se o uso cada vez mais intenso de sistema de displays que criam verdadeiros ambientes em torno do produto exposto, maior diversificação no uso de materiais, interatividade e outros recursos tecnológicos. Permitem, ainda, a presença institucional das marcas em todos os materiais expostos, demonstrando a importância do ponto-devenda como meio de comunicação do produto por parte dos fabricantes.