O
potencial de consumo dos 47,1 milhões de solteiros existentes hoje no Brasil é
de R$ 418 milhões e 60% desse valor está concentrado nas classes emergentes. De
acordo com uma análise feita pelo Data Popular com base em informações da
Pesquisa Nacional de Amostras de Domicílios (Pnad), realizada pelo Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os solteiros correspondem a 36%
da população do País, têm em média 32 anos e 3,7 milhões deles, o equivalente a
8%, moram sozinhos. Os dados do novo estudo do Data Popular foram retrabalhados
e revelam uma projeção para o ano de 2011.
A
pesquisa investigou o perfil dos solteiros conforme a distribuição social. Nas
classes A e B, por exemplo, 51% dos 8,1 milhões de pessoas solteiras são
homens. Com 23,6 milhões de solteiros, a classe B também tem os homens entre a
maioria dos solteiros, com 53% do total. Já nas classes D e E, dos 15,4 milhões
de solteiros, 52% são mulheres. A metade da população da região Norte do País
está solteira atualmente. A proporção cai para 41,2% no Nordeste, 40,1% no
Centro Oeste, 33,5% no Sudeste e 31,9% no Sul.
O estado
civil do brasileiro
Entre os anos de 2008 e 2009, a Pnad realizou o primeiro levantamento do estado civil da população brasileira, que desde 1992 era feito Censo. O estudo entrevistou 145 milhões de pessoas acima de 15 anos de idade. A partir dessa amostra, a pesquisa encontrou 66,6 milhões de casados, 62,2 milhões de solteiros, 7,8 milhões de divorciados e 8,6 mil viúvos.
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