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sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Reconhecer ideas falhas estimula a inovação, aponta pesquisa

Luísa Melo
07/01/2014
Ser destaque no mercado sem inovação é tarefa ingrata - se não impossível - e as grandes empresas já sabem disso. Muitas delas, porém, ainda se perdem na hora de escolher a melhor forma de estimular suas equipes a pensar fora da caixa.

Recompensar as ideias de sucesso parece um bom caminho para incentivar projetos empreendedores. Mas, se inovar requer correr riscos, também é importante reconhecer tentativas fracassadas. E não é isso o que a maioria das companhias tem feito, segundo uma pesquisa da consultoria Accenture.

O estudo ouviu 600 funcionários de empresas, 200 executivos tomadores de decisões e 200 trabalhadores autônomos.

Enquanto quase metade (49%) dos funcionários pesquisados acredita que o suporte dos gestores é importante para o surgimento de ideias inovadoras, apenas 1 em cada 5 (20%) afirma que sua empresa oferece esse apoio.

Além disso, apesar de 42% deles dizerem que a tolerância aos erros é crucial para o empreendedorismo, só 12% afirmam que o comando de suas companhias lida bem com as falhas da equipe.

Na mesma linha, três em cada quatro funcionários (77%) dizem que novas ideias são recompensadas somente quando são implementadas ou quando fica comprovado que elas realmente funcionam. Em consequência disso, mais de um em cada quatro trabalhadores (27%) afirmam evitar sugerir ideias com medo de consequências negativas.

Incentivar a inovação também ajuda a reter talentos

A pesquisa aponta que não incentivar a inovação, o empreendedorismo e o surgimento de novas ideias pode não só atrasar o desenvolvimento de uma empresa, como também espantar os funcionários mais criativos. Eles podem ser atraídos por outras companhias que estimulem esses processos, ou investir em seu próprio negócio.

Entre os 200 autônomos ouvidos, 93% dos que trabalharam em organizações no passado disseram ter proposto uma ideia empreendedora em seus antigos empregos. Porém, 57% deles afirmaram que não receberam o devido apoio de seus empregadores. 

Além disso, 30% disseram ter começado seu negócio para poder ter liberdade de ter novas ideias sem ter que se dedicar a projetos paralelos.

O lado bom e os desafios

A boa notícia trazida pela pesquisa é que, mesmo com todas as dificuldades de reconhecimento apontadas, a maioria dos funcionários (55%) afirma que suas empresas apoiam mais os processos de inovação do que o faziam há cinco anos.

Porém, ainda há obstáculos. Entre os empregados, 36% acreditam que seu trabalho os deixam ocupados demais para propor novas ideias. Trita por cento dos executivos tomadores de decisões têm a mesma opinião.

A falta de suporte da liderança para as tentativas de inovação foi também foi apontada como um dos problemas por 20% dos empregados e 21% dos executivos.

Além disso, 13% dos funcionários dizem que suas companhias não dão incentivos para novas ideias - como bônus ou recompensas monetárias. Entre os executivos, o número é de 7%.


Disponível em http://exame.abril.com.br/negocios/noticias/reconhecer-ideas-falhas-estimula-a-inovacao-aponta-pesquisa?page=1&utm_campaign=news-diaria.html&utm_medium=e-mail&utm_source=newsletter. Acesso em 07 jan 2014.

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Logotipo: importante para o negócio?

Abraham Shapiro
10/05/2013

A Dako é uma importante e antiga fabricante de eletrodomésticos brasileira que decidiu recentemente mudar o logotipo da empresa. Desenvolvido por sua equipe de marketing em parceria com uma agência, o logotipo atual mudou de cor – do vermelho para o roxo – e traz agora um “sorriso”.
 A nova marca Dako

Segundo a empresa, esta nova identidade visual busca deixar a marca mais jovem e próxima da nova geração de consumidoras: a mulher moderna, jovem e que leva a vida de uma forma leve.

A empresa investiu algo em torno de R$ 4 milhões no projeto de rejuvenescimento da marca, incluindo o desenvolvimento de novos produtos e ações de marketing.

Um logotipo não é apenas um desenho. Ele é, antes de qualquer coisa, uma ideia transmitida através de uma imagem.

Em poucos dias faremos a repaginação do nosso blog Profissão Atitude (emprofissaoatitude.com.br). O  logotipo que foi desenvolvido pela designer Beatriz Boock para esta página – veja figura –  é composto pela imagem estilizada de um homem caminhando, parcialmente limitado a um quadrado de bordas arredondadas na cor amarelo-ouro.

Logotipo do blog Profissão Atitude

A ideia transmitida é a de que ele está “saindo do quadrado”, caminhando para fora das limitações, em busca de um propósito que só poderá ser realizado com atitude e impulso à ação.  O nosso logo fala sobre superação de limites atuais. Sua mensagem é: levante-se, saia em busca, caminhe, invista em si, faça da atitude a sua profissão… que é exatamente o conceito que utilizamos neste boletim diário.

O logotipo da sua empresa é importante demais. Não deve ser apenas um desenho, forma ou cores. Tem de haver um conceito a ser comunicado por meio dele.

Mas só isso não basta.

Sabe aqueles pássaros estilizados que se veem em todos os tênis, shorts e camisetas da Nike? Eles relativamente dão muito pouco valor à marca. Na verdade é a Nike que dá sentido ao símbolo do pássaro. Boa propaganda, produtos ótimos, bonitos e maravilhosamente colocados no ponto de venda.

Entrega do que se vende! Ser o que se promete ser… Isto é a força de um logotipo. Isto é a força de uma marca!


Disponível em http://www.hsm.com.br/blog/2013/05/logotipo-importante-para-o-negocio/. Acesso em 02 jun 2013.

domingo, 27 de maio de 2012

Observe cinco elementos para ter uma comunicação altamente eficaz

Viviam Klanfer Nunes
Um dos principais problemas em qualquer equipe e em qualquer área é a comunicação. Saber se expressar e passar corretamente suas ideias, muitas vezes, é ainda mais importante do que o próprio conhecimento técnico dos profissionais.

Pensando nisso, a Equipe InfoMoney elaborou, em parceria com a consultora organizacional, Meiry Kamia, 5 elementos a serem observados para que os ruídos na comunicação não atrapalhe o desenvolvimento das atividade e dos projetos.

Antes de mais nada, Meiry destaca que quando estamos nos comunicando com alguém, apenas 7% do que nós dizemos são palavras. Isso mesmo, 38% da comunicação é o tom de voz e 55% é a expressão corporal. Dito isso, entramos na primeira dica:

1.Observar os demais aspectos da comunicação - isso quer dizer, simplesmente, que os profissionais que querem se comunicar da melhor maneira possível deve trabalhar sua expressão facial e corporal. “Esses elementos são mais importantes do que o que você está falando”, diz Meiry.

2.Certifique-se de que o outro entendeu - muitos chefes reclamam de suas equipes enquanto muitas equipes reclamam dos seus chefes. Essa insatisfação, normalmente, é motivada pelo fato de que uma ou outra parte não realizou a tarefa da forma como o outro estava esperando.

Isso, porém, nem sempre acontece porque a equipe é ruim ou o chefe é ruim. Pode estar acontecendo por um motivo muito mais simples, problemas na comunicação. A ideia, portanto, é se certificar de que passou a mensagem corretamente.

“Quando o chefe, por exemplo, termina de passar alguma orientação, ele deve perguntar se a equipe entendeu. Ele tem que pensar em uma maneira de se certificar que a equipe está alinhada, para evitar qualquer desentendimento”, diz Meiry.

3.Delegação de tarefas - na mesma linha do item anterior, quando estiver estabelecendo as diretrizes do projeto, o chefe tem que deixar bem claro quais são as responsabilidades de cada um. “É importante deixar claro quem tem a responsabilidade de quê”, diz Meiry.
Além disso, outro ponto importante é envolver todos os membros da equipe no projeto. “É interessante deixar que todos expressem suas ideias e opiniões, pois, assim, se tornam mais comprometidos com o projeto”.

4.Separar ideias de pessoas - na hora do feedback, é importante deixar claro que as críticas são em relação ao trabalho da pessoas e não em relação a ela. De acordo com Meiry, o ser humano é muito mais emocional do que se pensa. Para evitar problemas pessoais, portanto, deve-se separar pessoal do profissional.

5.Faça reuniões - segundo a consultora, é importante criar um ambiente onde os profissionais saibam que podem falar sobre seus problemas. Através das reuniões, as pessoas vão se tornando mais próximas e mais a vontade para falar.

quinta-feira, 29 de março de 2012

Quatro sinais de que sua ideia de negócio é ruim

Priscila Zuini
 
Quase todo empreendedor acredita mesmo que a sua ideia de negócio é perfeita, não tem como ser melhorada e está destinada ao sucesso absoluto. A ilusão empreendedora está também ligada à capacidade destas pessoas de enxergarem projetos e se entusiasmarem tanto a ponto de investirem o próprio dinheiro e tempo nele.

Geralmente, no entanto, as ideias sempre podem ser melhoradas e algumas nem devem sair do papel. Seja por falta de clareza ou mesmo de pesquisa, existem pequenas empresas que não vão adiante e saber disto a tempo pode ajudar a evitar uma decepção e um rombo na conta bancária.

Para David Kallás, professor de Estratégia do Insper, existem quatro perguntas essenciais para medir o quanto a sua ideia é boa. “A primeira é se sua ideia é realmente útil. A segunda é se o seu preço é facilmente acessível para a massa de compradores. A terceira é se você é capaz de cumprir sua meta de custo para lucrar com o preço que definiu e, por fim, como vai fazer para entregar a um custo adequado e ainda ter lucro. Para ser comercialmente viável, precisa ter as quatro coisas”, explica.

Veja a seguir quatro sinais de que uma ideia não tem potencial para virar um negócio de fato.

1. O mercado consumidor é imenso
Se você acha que seu negócio tem um mercado consumidor enorme, já começou mal. O primeiro passo a fazer uma pesquisa séria e não ficar só perguntado o que seus amigos acham sobre o produto. “Precisa testar de uma forma mais objetiva do que simplesmente consultar algumas pessoas”, diz Kallas.

O ideal é que o empreendedor converse com clientes potenciais assim que tiver a ideia, mas profissionalize na hora de investir. “O que vai mostrar se é boa ou não é conseguir vender aquilo. Precisa vender ou não tem dinheiro para nada”, ensina Marcos Simões, diretor de seleção e serviços a empreendedores da Endeavor.

Outro sinal comum de problemas na ideia é quando o seu mercado é muito generalizado. “Coloque como perfil quem realmente enxerga o valor do produto. Precisa pensar qual o tamanho do mercado, para quantos clientes pode vender e é importante que o empreendedor seja muito crítico e específico”, diz Simões.

2. A ideia é tão inovadora que as pessoas nem acreditam
Quando uma ideia é muito inovadora, o empreendedor precisa pensar em mais coisas além de abrir uma empresa. “Ele pode enfrentar resistência das pessoas, de achar que não funciona ou não vai dar certo. São barreiras cognitivas”, explica Kallas. Não conhecer as barreiras de adoção para realizar sua ideia é um sinal grave de que o empresário não está pronto. “A adoção não deve ser só pelo cliente, mas pela equipe. O grande cemitério de derrota de ideias é a própria equipe. Tem que ser bom não só para vender fora, mas dentro de casa”, conclui o professor do Insper.

Outro tipo de barreira diz respeito ao posicionamento da sua empresa no mercado. “Tem outros players com uma proposta e capacidade de execução muito semelhante à sua? Precisa pensar porque o cliente compraria de você e não dele”, diz Simões.

3. O projeto é ótimo, mas precisa de muito capital
Uma boa ideia de negócio precisa também ser projetada para fazer a empresa crescer. É isso o que os especialistas chamam de ideia escalável. “Não basta ter um mercado grande, precisa saber o quão rápido consegue crescer”, explica Simões. Geralmente, uma ideia de negócio é pouco escalável quando o crescimento da empresa está atrelado a um alto investimento em capital ou mão de obra extremamente qualificada. “Se precisa de muita capital para crescer, desacelera o crescimento”, diz o diretor da Endeavor.

4. Ainda não há um modelo de negócio definido
Você já sabe como vai ganhar dinheiro com a sua ideia? Pois o modelo de negócios é parte essencial de um projeto bem sucedido. “Potenciais empreendedores veem todo mundo ganhando com algo e querem entrar também. Não precisa ser a Nasa para construir um negócio que vai dar certo, mas tem que ter certeza que não está fazendo mais do mesmo”, explica Simões.

O modelo de negócioé também a chave para ter sucesso na empresa. O diretor da Endeavor cita o exemplo dos serviços de software na nuvem. “Eles têm o mesmo produto que os concorrentes, mas têm forma diferente de precificar. Ao invés de cobrar um valor enorme para comprar a licença, cobram um valor mensal. Isso se dilui na mensalidade e mais gente fica disposta a comprar”, conta.

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Anota aí 55: Comportamento; Olfativo; Mercado; Ideias; Mulheres

GONZALES, Jennifer. Currículo abre porta, comportamento fecha Se o profissional não tiver atitudes adequadas ao perfil exigido pela empresa, alta capacitação não garante a permanência no emprego. O Estado de S. Paulo, 19 de junho de 2011, Caderno Empregos, p. 5.   


PEREIRA, Claudia. Cheiro de bons negócios Empresas de diversos setores buscam cada vez mais desenvolver contato afetivo com os consumidores com o objetivo de trabalhar e despertar algo que a cada dia está mais difícil de se conquistar: a fidelidade do cliente. Marketing, ano 44, nº 461, junho de 2011, pp. 62-65.


ROCHA, Roseani. A febre dos dedos multicoloridos Brasil é líder mundial na categoria esmaltes, especialmente os de cores fortes, levando as indústrias do setor a crescer até 45% ao ano. Meio & Mensagem, ano XXXIII, nº 1460, 23 de maio de 2011, p. 22.


FRIZON, Jaqueline. Invista alto nas idéias Empresários mostram que o maior capital de um negócio pode estar bem longe do caixa da empresa. Gestão & Negócios, nº 31, pp. 30-32.


MIRANDA, Melissa de. Dona de casa ...digital Entre as tarefas domésticas e o cuidado com os filhos, elas acessam redes sociais, utilizam serviços online e atualizam blogs. Próxxima, nº 29, junho de 2011, pp. 56-61.