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sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Investimento em boa comunicação traz retorno

Daniela Maimone


Para uma comunicação de retorno, é preciso antes de mais nada investir tempo e saber criar boas possibilidades. Afinal, como disse Goethe: “As coisas mais importantes nunca devem ficar a mercê das menos importantes”.

É chegada a hora de gerenciar nossos argumentos para um melhor desempenho pessoal e profissional. Você poderia parar por alguns instantes e redigir uma resposta curta para a questão que levanto:
- O que, em sua vida profissional ou empresarial, teria o mesmo efeito?
Certamente a boa comunicação se faz presente, seja ela inserida no contexto ou pela própria razão final da ideia.
Para criarmos boas possibilidades de investimento é preciso focar nossos objetivos e estabelecer metas reais, as quais podemos de fato concretizar sem deixar de lado o bom relacionamento interpessoal.
Avaliar-se é sem dúvida uma alternativa que reduz índices e baixa a margem de erro tanto na elaboração como na concretização de projetos.
As maiores oportunidades de investimento interpessoal para ganhos imediatos estão em ações com visibilidade. Como por exemplo realizar um networking eficaz, onde estarão empregadas não apenas regras de conduta, mas uma variedade de situações que contribuirão para uma melhora da performance corporativa e sem dúvida pessoal.
Afinal, existem três tipos de pessoas: as que fazem acontecer, as que assistem aos acontecimentos e as que estranham o que aconteceu. Em qual categoria você se encaixa? Se você é do tipo que gosta de se relacionar, certamente estará acostumado a ser o líder da sua vida e conhece quem faz o mesmo.
Não esquecendo que o bom relacionamento pressupõe atender aos seus interesses e ajudar os outros a satisfazerem os deles. Reputação e confiança são e serão sempre essenciais para consolidar boas parcerias futuras.
Desta forma, desenvolvendo o hábito de ampliar seus contatos, você estará diversificando seu vocabulário e aprendendo uma nova forma de continuar idealizando com contexto.
O networking estratégico nos prepara para os acasos felizes. Quanto mais nos sentimos confiantes em nossa capacidade de estar com pessoas, maior será a nossa predisposição para encontros casuais e para a possibilidade de convertê-los em relacionamentos vantajosos e eficazes. 

sábado, 2 de outubro de 2010

Entenda a importância de um consultor especializado na rotina das empresas

Administradores


Toda a empresa quer atingir as metas planejadas, ter um modelo de gestão eficiente e tomar as decisões certas para seu negócio. Geralmente, o rendimento dessas competências está associado ao planejamento com qualidade.

Nesse processo, contar com o apoio de profissionais qualificados para dar suporte organizacional é fundamental para o alcance de bons resultados e objetivos nos negócios. Com o mercado cada vez mais competitivo, empresas estão procurando os serviços de consultores para dar apoio especializado e diferenciado nas questões administrativas, pessoais e empresariais.

De acordo com Ana Carolina Verdi Braga, diretora do Cegente (escola especializada na formação de consultores em gestão estratégica de negócios e treinamento empresarial), o papel do consultor está em diagnosticar e formular soluções para problemas empresariais, que podem ter origem em qualquer área da empresa.

"Esses profissionais conseguem trazem resultados rapidamente para empresa com a aplicação de metas objetivas. Os consultores, em primeiro lugar, levam para empresas conhecimentos específicos de áreas e ajudam na elaboração de novos projetos, além de apagar incêndios em momentos de crise", relata a diretora da Cegente.

Atualmente, não são apenas as grandes corporações que procuram profissionais com esse perfil. As pequenas e médias empresas, cada vez mais, estão contratando consultores para orientar e melhor dinamizar seus serviços.

Ana Carolina revela que o mercado para quem opta seguir pela carreira de consultor está crescendo aceleradamente. "O mercado de trabalho para consultor está muito aquecido. As empresas estão percebendo que uma das soluções para redução de custos é contratar esses consultores temporários, em vez de efetivar profissionais em longo prazo".

Uma das opções para aqueles que querem seguir essa carreira é oferecida pela própria Cegente, que apresenta cursos especializados na formação desses profissionais e, a partir de agosto, inicia turmas de "Formação de Consultores" em três municípios brasileiros: São Paulo, Porto Alegre e São José do Rio Preto (SP). 

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Anote aí 18: Metas; Plano de marketing; Sites; Publicidade; Prospecção

VIDOTTO, Hugo. Falta quanto para chegar lá? Por que ter metas é essencial para qualquer pequena ou média empresa crescer de forma sustentável – e o que fazer para não se perder ao tentar cumpri-las. Exame PME, nº 27, julho de 2010, pp. 22-30.

MASSOTE, Clara. Estratégias para não cair no esquecimento Investir em um plano de marketing pode significar a diferença entre deixar o mercado ou se consolidar. Saiba o que fazer. O Estado de S. Paulo, 08 de agosto de 2010, Caderno Oportunidades, p. 3.

NOMURA, Maria Carolina. Sites de compra coletiva atraem pela divulgação Novo modelo turbina estratégia de marketing com oferta de desconto agressivo. Folha de S. Paulo, 22 de agosto de 2010, Caderno Negócios, pp. 1-3.

ADVERTISING AGE. Publicidade para avós e netos Crescimento na quantidade de lares com três gerações traz implicações para o mercado publicitário. Meio & Mensagem, ano XXXII, nº 1.424, 30 de agosto de 2010, p. 53.

RADOU, Monise. A arte de prospectarConstruir e manter ativa a carteira de clientes é o desafio de qualquer empreendedor, e no início a tarefa pesa em dobro. Conheça algumas boas experiências na conquista dos primeiros clientes rumo à consolidação do negócio. Meu Próprio Negócio, ano 8, nº 91, pp. 36-41.

terça-feira, 15 de junho de 2010

Tenha uma estratégia antes de agir

Carlos Cruz
O mercado está cada vez mais concorrido. As empresas estão investindo na qualificação dos profissionais, em pesquisa, desenvolvimento e tecnologia para empregar os recursos em busca de melhores resultados. Além disso, por conta das oscilações econômicas que acabam por influenciar a realização de planos e cumprimento de metas, concluímos que o mundo dos negócios está instável.

Por essas razões, torna-se imprescindível encontrar alternativas estratégicas para alcançar soluções satisfatórias e viáveis, que tragam resultados a curto, médio e longo prazo. Mas de que forma trabalhar para conseguir esses objetivos? Será que a busca por informações estratégicas e seu processamento de forma inteligente pode ser uma boa saída?

Uma ferramenta de gestão empresarial bastante utilizada é a análise S.W.O.T., que consiste no estudo do cenário externo e da realidade interna de uma organização. Esse tipo de medida é de fundamental importância para se iniciar um projeto importante e, principalmente, para criar ações estratégicas em momentos de incerteza, porque nos permite conhecer os fatores favoráveis e desfavoráveis que o mercado apresenta, além de situar a organização dentro do seu real contexto.

É preciso tomar decisões com qualidade e colocar em prática as boas ideias, no entanto, tudo deve ser feito com cautela e com a estratégia adequada. Falo isso porque é muito comum encontrarmos casos de empresas com produtos e serviços inovadores, mas que acabam pecando nas estratégias de atuação frente ao mercado em que atuam.

O termo S.W.O.T. é uma sigla em inglês, que representa um acrônimo de:
• Forças (Strenghts),
• Fraquezas (Weaknesses),
• Oportunidades (Opportunities) e
• Ameaças (Threats).
A técnica é creditada a Albert Humphrey, que liderou um projeto de pesquisa na Universidade de Stanford nas décadas de 1960 e 1970, usando dados da revista Fortune sobre as 500 maiores corporações.

A análise S.W.O.T. é um sistema simples que tem por objetivo verificar a posição estratégica da empresa no ambiente em questão. A análise se divide em ‘ambiente interno’, composto pelos itens: forças e fraquezas. Já o ‘externo’, está relacionado às oportunidades e ameaças. A partir dessa divisão é possível estabelecer aquilo que é de responsabilidade da empresa, e o que é uma antecipação do futuro, ou seja, o que se pode traçar a respeito de possibilidades positivas ou negativas do macro ambiente econômico.

Depois de fazer o levantamento de dados é chegada a hora de cruzar as informações, para que, dessa maneira, seja possível encontrar alternativas para a sua operação de negócios. Combinando fatores externos e internos, você terá a chance de saber como suas forças podem servir como impulso para aproveitar as oportunidades já existentes no mercado, ou, ainda, saber como deve se reposicionar em relação às fraquezas para não sofrer as conseqüências das ameaças encontradas.

Há mais de três mil anos, Sun Tzu, considerado um dos maiores estrategistas militares de todos os tempos e autor do livro "A Arte da Guerra" já dizia: "Concentre-se nos pontos fortes, reconheça as fraquezas, agarre as oportunidades e proteja-se contra as ameaças".

Essa ferramenta pode ajudar você na avaliação de empresas, projetos, produtos, serviços e equipes. Para isso, faça as perguntas relacionadas abaixo.
Pontos Fortes:
• O que você, sua empresa e equipe fazem bem?
• Que recursos especiais você possui e pode aproveitar?
• Quais os seus diferenciais?
• O que a concorrência, a equipe,os clientes e os fornecedores acham que você faz bem?
Pontos Fracos:
• No que você precisa ficar atento?
• O que precisa melhorar?
• Onde deve se blindar?
• Onde possui menos recursos que os demais?
• Quais são suas fraquezas identificadas pelos outros?
Ameaças:
• Que ameaças (leis, regulamentos, concorrentes) podem lhe prejudicar?
• Qual o ponto forte do seu concorrente que pode ser uma ameaça para você?
• Quais as estratégias e diferenciais dos seus concorrentes?
Oportunidades:
• Quais são as oportunidades externas que você pode identificar?
• O que seu cliente deseja e precisa que pode servir como oportunidade de negócio?
• Como agregar valor ao seu produto e ao seu serviço?
• Que tendências você pode aproveitar ao seu favor?

Após responder essas perguntas, crie planos de ações estratégicos e alcance melhores resultados.

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Como atingir seus objetivos

Raúl Candeloro
Imagine o campeão mundial de tiro ao alvo. Alguém que acerta 100 tiros seguidos quase idênticos no mesmo lugar. Um exemplo de foco e concentração. Uma pessoa que literalmente atinge seus objetivos (o alvo) com uma regularidade tão impressionante que chega a ser assustador.

Agora imagine esse mesmo campeão vendado. Será que ele acertaria o alvo? E se além de vendá-lo também lhe déssemos duas ou três voltas, só para deixá-lo perdido e meio tonto - quantas vezes será que acertaria o alvo? Provavelmente quase nunca.

É justamente por isso que precisamos de metas em nossas vidas. Metas têm o poder de fazer com que nosso cérebro, o computador mais poderoso que existe, coloque todo seu foco em alcançar esse objetivo. Entretanto, uma meta, para ser considerada meta, tem que seguir algumas regras, senão não passa de um simples desejo otimista.

Uma fórmula para atingir objetivos

Primeiro, uma meta tem que ser colocada no papel. Pode ser uma frase ou uma foto, mas ela tem que ser colocada no papel para que você possa pegá-la e sentir que é real. O mundo está cheio de gente que fala, fala e não faz nada.

Depois ela tem que ter um prazo, uma data limite (em inglês se usa a expressão 'deadline' - literalmente 'a linha da morte'). Uma coisa é você dizer que quer emagrecer 5 quilos. Outra coisa é dizer que quer emagrecer 5 quilos em 3 meses.

Mesma coisa com resultados financeiros. Uma coisa é dizer que você quer ter economias de R$ 25.000 numa caderneta em caso de emergência. Outra coisa é dizer que vai fazer isso até dezembro de 2006.

Veja como colocar uma data limite já começa a fazer com que você se obrigue a pensar nos passos a serem dados. A pergunta que surge naturalmente é "E agora, como é que eu faço isso?". Mas note também que as respostas também surgem naturalmente, junto com as dificuldades que devem ser superadas.

O especialista Zig Ziglar é da opinião que temos que listar as dificuldades que temos em alcançar nossos objetivos, para já começarmos a nos preparar mentalmente para superá-las. Francamente, concordo 100% com ele. A maioria das pessoas desiste justamente por não prever as dificuldades que podem surgir ao definirmos um objetivo a ser alcançado. Logo, o sucesso depende de estarmos preparados para as dificuldades que inevitavelmente surgirão. Baseado nisso você já tem o quarto passo, que é um plano de ação.

Em quinto lugar temos que fazer uma lista das pessoas, livros, organizações, etc., que podem nos ajudar a atingir esses objetivos. Você não precisa reinventar a roda quando decidir alcançar uma meta. Provavelmente muitas outras pessoas poderão ter passado pela mesma situação, e um pouco de pesquisa pode fazer com que você descubra algumas informações que eram justamente o que faltava para chegar lá.

Finalmente, Ziglar também defende a idéia de que devemos terminar todo esse planejamento com um benefício claro, simples e direto para nós mesmos por termos atingido esse objetivo. Por exemplo, 'vou perder 5 quilos e pesar ... (o peso que você quer) porque vai melhorar muito minha auto estima e vou ter muito mais prazer de me olhar no espelho'. Ou 'vou guardar os R$ 25.000 na caderneta pois assim dormirei mais tranqüilo sabendo que, em caso de emergência, terei dinheiro para os gastos necessário'. Este passo final é muito importante porque, como todo bom vendedor sabe, benefícios atraem e vendem muito mais do que características. Para atingir um objetivo precisamos de um bom incentivo - é ele quem vai nos ajudar e motivar a superar as dificuldades.

Veja que esta fórmula pode ser aplicada a qualquer tipo de objetivo, seja ele pessoal ou profissional:

1) 'Materializar' o objetivo, colocando-o no papel da forma mais específica possível.

2) Colocar uma data limite.

3) Listar as dificuldades.

4) Montar um plano de ação.

5) Listar onde e com quem podemos buscar ajuda.

6) Definir o maior benefício possível ao atingir o objetivo.

Pablo Neruda disse que o caminho se faz ao caminhar. Agora você já tem uma fórmula de fazer com que o caminho o leve para onde você quer ir.