quarta-feira, 23 de junho de 2010

Conquista do cliente requer investimento

Lia Nara Bau

O cartão fidelidade é muito utilizado no varejo. Muitos pensam que ele é a única ou a melhor maneira de fidelizar, porém há diversas ferramentas que também podem ser utilizadas. "Na verdade, para fidelizar não é necessário ter cartão. É como um romance: quem ama precisa ter cartão para ser fiel? O relacionamento comercial é um caso de amor. Se não criamos coisas novas, geramos desgastes", ensina o consultor e instrutor da GM Projetos e Assessoria (Armazém/SC), José Mello Junior.

O especialista em Gestão Estratégica de Marketing, Bruno Bolzam (Campinas/SP), fala que o cartão fidelidade não é a única forma, muito menos a mais eficiente: ele é apenas uma ferramenta que muitas vezes funciona, mas em outras não. Basta entender que nem todo consumidor está em busca de barganhar sua fidelidade em troca de prêmios, bônus ou descontos em compras futuras. "Cada vez mais os clientes se tornam exigentes e ferramentas como estas se tornam menos eficientes quando o todo não atende suas necessidades", ressalta.

Um exemplo disso, explica Bolzam, é que se você tem necessidade de se divertir e relaxar para diminuir seu estresse e para isso em sua mente foi despertado o desejo de alugar um filme de comédia, você vai até a locadora mais próxima e se depara com inúmeros filmes. Mas, no caixa, descobre que não estão aceitando cartão e que você terá que sacar dinheiro para poder levar o filme. Então você se dirige até um banco próximo, saca a quantia necessária e retorna para levar seu filme. Você paga e recebe um cartão fidelidade através do qual você participará de promoções futuras. Já em casa, você assiste ao filme e descobre que ele é péssimo e que não atendeu sua expectativa, que era simplesmente se divertir e relaxar. Pelo contrário, todo o acontecido só aumentou ainda mais seu estresse. "Se isso tivesse acontecido com a maioria das pessoas, independente do produto em questão, a grande maioria não iria pensar em cartão fidelidade, simplesmente retiraria da lista de suas opções a locadora em questão, e é importante entender que isso também se aplica ao setor de calçados", frisa.

Muitos elementos e ferramentas podem funcionar como fidelizadores, tais como embalagens, brindes e ações de marketing, entre outros. Todos esses itens, segundo Mello, são importantes, mas se o varejo fizer algo personalizado com certeza o resultado será melhor. "Brindes são iguais para clientes homens e mulheres, calendários então, nem se fala. Porém, nada disso fideliza sem estar acompanhado por uma emoção perfeita no atendimento. Deve-se tratar o cliente com único", salienta. Bolzam diz que tudo isso e muito mais fazem parte da estratégia de marketing que tem por objetivo sempre suprir as necessidades do consumidor oferecendo o maior número de benefícios dentro do menor custo. E não se trata de custo monetário, mas sim de tempo, emocional, social, físico e mental. "Basicamente o cliente se torna fiel a uma marca quando a análise entre os valores nela inseridos, que são os benefícios percebidos pelo consumidor, são maiores que os custos contidos ao adquirir um produto em relação às marcas concorrentes", explica.

O uso de embalagens tem como objetivo, além de proteger os produtos no transporte, a conservação, o armazenamento e a transmissão de todos os valoresde uma empresa, por isso, pacotes diferenciados atraem mais consumidores. Já os brindes, segundo Bolzam, são interessantes para se fazer lembrar, exatamente como todas as outras formas de promoção e publicidade, que são apenas uma parte do composto de marketing, ou seja, na busca das opções de compra serve para lembrar o cliente que aquela marca está disposta a atender as necessidades dos consumidores. "Além disso, brindes são importantes para sensibilizar os clientes na hora da compra e reduzir os custos emocional e mental que toda compra gera", afirma.

Dicas

- O atendimento perfeito é a melhor forma de fidelizar clientes
- O vendedor deve entender de cultura geral, perfil de clientes, produtos, mercado, forncedores, marketing, relações humanas
- O vendedor não deve somente atender, mas satisfazer as necessidades do cliente
- O atendimento tem um grande peso no julgamento do consumidor

Motivação eleva produtividade em 50%, diz estudo

Carlos Dias

Todo empreendedor sabe que, quando o negócio começa a crescer, e o número de funcionários passa a aumentar, uma das maiores preocupações é o capital humano. Um dos principais desafios é fazer com que cada um deles dê o melhor de si. Foi-se o tempo (felizmente) em que a pressão do medo de perder o emprego era considerada uma boa estratégia para aumentar a eficiência do trabalhador. Hoje, a pessoa precisa é estar motivada. Segundo estudo divulgado nesta sexta-feira pelo site InfoMoney, uma equipe motivada é 50% mais produtiva. A pesquisa foi realizada pela Right Management, consultoria norte-americana especializada em Recursos Humanos, com escritórios em mais de 40 países, entre eles o Brasil.

Conheça 26 fatores de motivação   

Uma das conclusões do estudo é que dinheiro, realmente, não é tudo. Aumentos de salário e gratificações estão longe de ser o que os funcionários de uma empresa mais desejam. “É interessante notar que as afirmações relacionadas com recompensa e reconhecimento mostram relações significativas com a motivação, mas não foram as que apresentaram maior correlação”, afirma a diretora comercial da Right Management, Márcia Palmeira. “Funcionários motivados esperam mais do que incentivos materiais.”

Conheça a seguir o que mais motivas as pessoas, segundo o levantamento:
- Comprometimento com os valores básicos da organização em que trabalha;
- Valorização dos produtos e serviços pelos clientes;
- Opiniões levadas em consideração;
- Entendimento perfeito sobre o trabalho esperado;
- Contribuição para atender às necessidades dos clientes;
- Recompensa com justiça;
- Valorização dos colaboradores por parte dos líderes;
- Todos são tratados com respeito;
- Concentração na atividade desenvolvida no local de trabalho;
- Objetivos pessoais relacionados com o plano de negócios da área;
- Compreensão clara da missão da organização;
- Capacidade dos líderes em fazer da empresa um sucesso;
- Incentivo para assumir novas responsabilidades;
- Envolvimento da empresa no suporte à comunidade;
- Oportunidades de carreira na organização;
- Equilibro entre trabalho e interesses pessoais;
- A empresa permitir o equilíbrio razoável entre família e trabalho;
- Pressão razoável na função exercida;
- Investimento suficiente para bom desempenho da organização;
- Salário competitivo comparado como cargos semelhantes dentro da empresa;
- Apoio necessário do gerente imediato para realização do trabalho;
- Capacidade das pessoas em realizar seu trabalho com eficácia;
- Empresa eficaz em atrair e reter talentos;
- Autoridade necessária para realizar bem o trabalho;
- A empresa promover a saúde e o bem-estar;
- Investimento na aprendizagem e desenvolvimento das pessoas

A pesquisa

O levantamento foi realizado com cerca de 30 mil funcionários em 15 países e pediu aos entrevistados que indicassem o nível de concordância ou discordância com 90 afirmações específicas envolvendo a eficácia organizacional. As respostas foram correlacionadas com os relatórios de autoavaliação dos entrevistados sobre seu nível de motivação.

Como definir o preço da prestação de serviços

Amanda Camasmie

O empreendedor do setor de serviços fica às vezes perdido na hora de definir o preço do seu produto. Afinal, o que ele faz não é palpável. Uma coisa é fabricar e/ou vender um computador. Outra é consertá-lo. As pessoas têm mais facilidade para entender, por exemplo, o custo de um chip do que o da eliminação de um vírus. Por isso, muitos empreendedores tendem a escolher um preço “porque sim”. Só que isso é perigoso. A definição de preço de um serviço deve ser tão bem calculada quanto a de qualquer outro produto. Segundo o Sebrae, o preço está diretamente relacionado com todo o planejamento da empresa.

Mas o que se deve, então, considerar no planejamento? Aspectos que vão desde o segmento de atuação e perfil de clientes até a estrutura da empresa, o ponto, o atendimento e a garantia dos serviços. Também devem ser levados em conta certos fatores, como relacionamento pós-venda, prazo de recebimento e volume de serviços que se pode prestar. Em material elaborado pelo Sebrae, descubra como deve ser feito o cálculo do valor de venda e reflita sobre algumas questões. Mas caso sua dúvida seja sobre como definir o preço ideal para o seu produto no varejo, veja reportagem publicada pelo Empreendedores.

É possível estabelecer para os serviços o valor de preço que o empresário desejar?
Normalmente não. Existe uma grande quantidade de empresas atuando, o que permite aos clientes procurar várias opções de orçamentos.

Então deve-se seguir sempre os preços da concorrência?
O principal é saber quem é de fato o concorrente direto, ou seja, as empresas que atuam no mesmo segmento e oferecem os serviços nas mesmas condições e para o mesmo perfil de clientes (hábitos de compra e poder aquisitivo). Após a análise, é preciso praticar preços equivalentes e estabelecer outros diferenciais em relação à concorrência.

Qual é o preço de venda ideal para os serviços prestados?
É aquele que oferece para a empresa competitividade em relação à concorrência direta. Ter competitividade significa que a empresa dispõe de condições, forças, para competir em determinado segmento comercial. O preço de venda ideal também deve ser um valor que cubra todos os custos e as despesas e ainda permita, é claro, que gere lucro.

Todas os serviços devem ter as mesmas estratégias em relação ao preço de venda?
É melhor que não. Os serviços normalmente apresentam algumas características diferentes cliente a cliente. Muitos podem ser os motivos dessas diferenças no orçamento, como maior complexidade na hora da execução, padrões exigidos de qualidade e exclusividades da empresa, por exemplo.

Qual é o custo de um serviço?
São os valores gastos especificamente na realização do serviço. São as despesas com mão-de-obra (interna e externa, se for o caso) e o material aplicado (peças, produtos e componentes). Apresente sempre orçamento para determinar o custo e também para comprovar os valores após a execução do serviço.

E as despesas variáveis?
São os valores gastos somente quando se realizam as vendas. Normalmente são considerados como despesas variáveis os impostos sobre a venda e a comissão de vendedores.
Impostos federais calculados sobre o valor da venda
• PIS (Programa de Integração Social),
• Cofins (Contribuição para Financiamento da Seguridade Social),
• CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido) e
• IRPJ (Imposto de Renda Pessoa Jurídica).
Quanto à forma de pagar esses impostos, o que chamamos de regime tributário, existem três opções:
• Simples Federal, Lucro Presumido e Apuração de Lucro Real (Confira com o seu contador qual é o melhor regime para sua empresa e esclareça dúvidas emreportagem do Empreendedores)

Taxa de Administração
Para o caso de vendas recebidas por meio de cartão de crédito e financeiras. Como podem existir vendas sujeitas a essas taxas e outras não, é preciso tratar no preço o percentual médio dessas taxas. Como?
Exemplo:
1º) Valor anual das taxas de administração de cartões de crédito, tíquetes e financeiras = R$ 6.000
2º) Valor total das vendas em um ano = R$ 240.000
3º) R$ 6.000 dividido por R$ 240.000 vezes 100 = 2,5%
Neste exemplo 2,5% é o percentual médio das taxas de administração em relação a todas as vendas realizadas.

Frete ou despesas de locomoção
O valor relativo a esses gastos dependerá de cada serviço e pode ser incluído no preço a ser cobrado ou ainda cobrado à parte do cliente, mas em ambos os casos é preciso que você apure esses gastos e os leve em conta na hora de apresentar o orçamento total do serviço solicitado. Ele pode estar embutido no preço total ou pode ser discriminado para o cliente, mas não pode ser esquecido.

Despesas fixas
São assim tratados todos os gastos que acontecem independentemente de ocorrer ou não vendas na empresa. São valores gastos com o funcionamento da empresa, ou seja, a administração e a estrutura montada para prestar os serviços (aluguel, luz, IPTU, salários, etc.). Essas despesas também precisam estar contempladas no preço de venda de cada serviço. Uma forma bastante comum no segmento de serviços é a de aplicar as despesas fixas proporcionalmente à quantidade de horas gastas em cada serviço prestado. Para encontrar o valor proporcional das despesas fixas nos serviços faça assim:
Exemplo:
1º) Valor anual das despesas fixas = R$ 42.406.
2º) Quantidade anual de horas efetivas (capacidade produtiva) = 1.820 horas.
3º) R$ 42.406 dividido por 1.820 horas = R$ 23,30 a hora.
Para saber em cada serviço o valor das despesas fixas a ser considerado é só multiplicar o valor da hora (item 3) pela quantidade de horas trabalhadas em cada serviço. Exemplo: supondo que um determinado serviço necessite de 5 horas de
trabalho efetivo, temos para este serviço um total de R$ 116,50 de despesas fixas, ou seja, R$ 23,30 multiplicado por 5 horas.
Os valores relativos aos salários e respectivos encargos trabalhistas dos funcionários que executam os serviços, se já foram contemplados no cálculo do valor da hora de mão-de-obra, não devem estar novamente no cálculo das despesas fixas.
Das despesas fixas, o pró-labore deve receber atenção muito especial. Pró-labore é o salário mensal do sócio que trabalha na empresa. O valor desse salário deve ser estabelecido em função do que a empresa pode pagar, não em função do que o sócio precisa ou queira ganhar.

Lucro líquido
É o ganho que se espera ter com a venda de serviços. Sendo assim, é preciso vender o suficiente para ter lucro. Quanto mais suficiente, mais lucro se pode ter. Alguns possibilitam mais lucro, outros menos, isso depende da expectativa e do volume de venda de cada tipo de serviço que são prestados em sua empresa.
Fazendo a conta do preço de venda acertadamente:
Para demonstrar como fazer o cálculo, utilizaremos valores hipotéticos
Imposto federal – Simples 6,863% +
Comissão dos Vendedores 3,0% +
Taxa de administração – cartões de crédito 2,5% +
Frete 3,0% +
Juros para venda a prazo 3,500% +
Lucro 15,0% +
Total dos percentuais 34,243% =
Compreendida a importância dessas informações, o valor do preço de venda pode ser calculado assim:
Exemplo, considerando as informações do quadro acima:
1) Somando as informações em percentuais (%):
2) Subtraindo esse total encontrado (34,243%) de 100% temos 65,757%, que é o fator de formação do preço de venda, ou seja, 100% menos 34,243% = 65,757%
3) Somando todas as informações em R$ (reais): R$ 253,20
4) Dividindo o valor em R$ pelo percentual do 2º passo, que é o fator de formação do preço, temos para este serviço o valor de R$ 385,05, ou seja, R$ 253,20 divido por 65,757%.
Neste exemplo, R$ 385,05 representa o valor do preço de venda para o serviço.
Agora avalie se o o preço definido é competitivo em relação à concorrência. Em caso afirmativo, o Sebrae aponta que correrá tudo bem. Se o valor estiver acima, reveja todas as informações e avalie como e o que será preciso para ter preço competitivo.

Brasil fica em 113º em ranking de liberdade econômica

BBC Brasil

O Brasil ficou em 113º lugar em um ranking sobre liberdade econômica publicado pelo Wall Street Journal e pela Heritage Foundation. O estudo afirma que a corrupção é um dos principais obstáculos para o desempenho do país, que sofre também com a dificuldade para se começar um negócio.

No relatório, feito com 179 países, o Brasil está atrás de nações como Mali, Azerbaijão, Moçambique e Filipinas em termos de liberdade econômica.

O Índice de Liberdade Econômica é publicado desde 1995. Na edição de 2010, a pontuação geral do Brasil foi de 55,6 (o índice varia de zero a cem), o que representa uma queda de 1,1 ponto em relação ao ano passado.

De acordo com os realizadores do estudo, a queda se deve a um declínio na liberdade de investimento e em obstáculos no campo das leis trabalhistas. Desde 1995, a média de pontos brasileira variou pouco. A mais baixa pontuação - de 48,1 - foi registrada em 1996 e, a mais alta, em 2003 (63,4 pontos).

O primeiro lugar no ranking foi ocupado por Hong Kong, seguido de Cingapura e Austrália. Os Estados Unidos ocupam a oitava posição, e o Chile, a décima. Dos 29 países analisados em América Latina e Caribe, o Brasil ocupa o 21º lugar.

Barreiras

O estudo afirma que entre os obstáculos enfrentados pela liberdade econômica no Brasil estão o custo relativamente alto para o crédito e a rigidez no mercado de trabalho. Já no campo de liberdade de negócios, o Brasil enfrenta um ambiente regulatório limitado, segundo a pesquisa.
O relatório ressalta que para se começar um negócio no país é necessário mais do que três vezes a média mundial, de 35 dias.

O relatório afirma ainda que o Brasil tem um sistema judiciário vulnerável à influência política e à corrupção.

Na análise de direitos de propriedade, o estudo ressalta que normalmente os contratos são considerados seguros no Brasil, mas a ineficiência do sistema judiciário pode fazer com que uma decisão leve anos para ser tomada.

A presença estatal na economia é considerada pelo relatório como alta em muitas áreas e os serviços oferecidos pelo Estado fracos, apesar do alto gasto público.
A liberdade monetária é a mais alta de todas as áreas analisadas e está acima da média mundial, com 75,8 pontos. O maior ou menor controle de preços é a base usada para este campo do estudo.

A análise ressalta ainda que o impacto da crise financeira mundial no Brasil foi moderado em grande parte pela continuidade de uma política fiscal e monetária prudente.

Quatro dicas para usar um blog como marketing

Debora Carrari

Até pouco tempo atrás, blog era assunto para os internautas mais experientes. Agora, a blogosfera é um dos ambientes mais populares da rede, e a sua utilização por micro e pequenas empresas tem se provado uma estratégia de marketing que pode trazer bons resultados. Os blogs podem ser internos, promovendo um canal extra de comunicação entre funcionários e departamentos, ao mesmo tempo em que estimula a participação; ou externos, comunicando-se diretamente com os consumidores. Um blog bem feito pode ser uma excelente vitrine da sua empresa e tem grandes chances de atrair a atenção de consumidores em potencial.

Um dos maiores obstáculos para a criação e manutenção de um blog é a falta de tempo e a inexperiência no assunto. O blogueiro profissional Ben Yoskovitz, criador do Instigator Blog, tem algumas dicas interessantes para os iniciantes.

1. Se você já possui um website, mantenha um design parecido ou idêntico no blog. Isso garante a continuidade da marca e facilita a identificação por parte do público. Se sua empresa ainda não tem um website, desenvolva um blog com um design caprichado, que se diferencie dos demais. Promova o blog através de e-mail marketing e insira um link para ele na assinatura de seus emails.

2. Escolha um nome simples, que pode ser facilmente localizado nas ferramentas de busca da internet. O nome de sua empresa deve constar, logicamente, no endereço. Faça uma pesquisa sobre os provedores disponíveis e compare os recursos que oferecem.

3. Evite as publicidades em excesso, e os recursos visuais exagerados. Seja elegante, mas ao mesmo tempo rico em informação. O conteúdo é crítico para o sucesso de um blog, e no caso de uma empresa, alguns temas específicos podem ser explorados, como inovações na empresa, notícias do setor, histórias de sucesso de consumidores, e atendimento ao cliente.

4. Ofereça ao visitante uma maneira de se cadastrar no blog e receber notícias. Apesar do blog ser um ferramenta de marketing para sua empresa, não se limite a falar somente de seu negócio. É importante ouvir o público e estimular a participação dos leitores.