A
qualidade dos produtos supera o desejo por consumo de marcas renomadas, segundo
pesquisa da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) que envolveu 800
entrevistados. Deles, metade não se preocupa com marcas conhecidas. A maioria
dos entrevistados (82,8%), no entanto, concorda que os produtos com melhor
qualidade têm preços mais elevados.
Na análise por classes, o resultado apontou que 40% dos consumidores A e B são os mais atentos às marcas. Em contrapartida, os das classes D e E são os mais desinteressados no assunto (66,3%). Segundo Sandra Turchi, superintendente de marketing da ACSP, a taxa de consumo mais elevada nas classes A e B apresenta uma forte ligação com o status que as grandes marcas conferem a quem as consome.
A grande diferença é a forma como as classes analisam o produto no ato da compra. Os consumidores mais pobres prezam muito a escolha acertada, pois não dispõem de tanto capital. "Eles consomem produtos de qualidade, sim, desde que sejam beneficiados pelo crédito, mas não necessariamente a escolha vai estar ligada à marca. Ele se permite pagar mais caro, mas não quer arriscar", explica.
A pesquisa mostra também que 76,3% dos consumidores preferem qualidade a preço, sendo os das classes A e B os que mais concordaram com a assertiva: "Prefiro um produto de qualidade a um de bom preço", (81,1%). São os consumidores com este perfil os que mais realizaram compras na internet (39,1%) e os que mais compraram produtos com divulgação através de propaganda por e-mail (32,1%).
Entre as classes D e E apenas 7,1% fizeram compras pela internet e 3,1% através de e-mail marketing. O destaque, porém, é que os consumidores destes segmentos são os que mais fizeram compras pela web nos últimos 30 dias (28,6%), reflexo do movimento vivido pela economia nacional e do acesso de novos públicos a opções antes restritas a uma minoria.
Na análise por classes, o resultado apontou que 40% dos consumidores A e B são os mais atentos às marcas. Em contrapartida, os das classes D e E são os mais desinteressados no assunto (66,3%). Segundo Sandra Turchi, superintendente de marketing da ACSP, a taxa de consumo mais elevada nas classes A e B apresenta uma forte ligação com o status que as grandes marcas conferem a quem as consome.
A grande diferença é a forma como as classes analisam o produto no ato da compra. Os consumidores mais pobres prezam muito a escolha acertada, pois não dispõem de tanto capital. "Eles consomem produtos de qualidade, sim, desde que sejam beneficiados pelo crédito, mas não necessariamente a escolha vai estar ligada à marca. Ele se permite pagar mais caro, mas não quer arriscar", explica.
A pesquisa mostra também que 76,3% dos consumidores preferem qualidade a preço, sendo os das classes A e B os que mais concordaram com a assertiva: "Prefiro um produto de qualidade a um de bom preço", (81,1%). São os consumidores com este perfil os que mais realizaram compras na internet (39,1%) e os que mais compraram produtos com divulgação através de propaganda por e-mail (32,1%).
Entre as classes D e E apenas 7,1% fizeram compras pela internet e 3,1% através de e-mail marketing. O destaque, porém, é que os consumidores destes segmentos são os que mais fizeram compras pela web nos últimos 30 dias (28,6%), reflexo do movimento vivido pela economia nacional e do acesso de novos públicos a opções antes restritas a uma minoria.
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