Os jovens representam o futuro e estão tomando as primeiras decisões de consumo com seu próprio dinheiro. Isso já é motivo para prestar atenção neste público.
Uma pesquisa feita pela ox1824, uma empresa de
pesquisa de mercado que se especializou em conhecer o jovem de 18 a 24 anos,
mostrou que esse grupo é um centro primário de influência, sendo aspiracional
para crianças e adolescente de 10 a 17 anos e inspiracional para adultos de 25
a 40 anos. Eles são, portanto, os verdadeiros “formadores de opinião”.
Os resultados indicam também que mais da metade dos entrevistados sonham com formação profissional e emprego, mas eles dão um novo sentido ao trabalho, procurando conjugá-lo com realização profissional. Para eles, trabalho é felicidade.
Os resultados indicam também que mais da metade dos entrevistados sonham com formação profissional e emprego, mas eles dão um novo sentido ao trabalho, procurando conjugá-lo com realização profissional. Para eles, trabalho é felicidade.
Os jovens brasileiros se consideram sonhadores,
comunicativos, consumistas, responsáveis, batalhadores, curiosos e criativos.
Eles buscam a realização pessoal sem esquecer a coletividade. Eles são plurais,
multidisciplinares e engajados em diversas causas. Eles são hiperconectados,
mobilizados, otimistas e pragmáticos. Muitos deles são heróis reais e acreditam
em sonhos possíveis.
O grande problema de muitas empresas que procuram
vender bens e serviços para esses jovens é utilizar uma linguagem do século XX
enquanto esse público já tem os dois pés no século XXI. Ainda que sua empresa
comercialize um produto muito “sério”, use um tom lúdico e divertido.
Convide esse jovem a participar, dando sugestões
para sua empresa. Procure aguçar sua criatividade e incentivar o diálogo.
Aceite a diversidade e reconheça a pluralidade do jovem de hoje, que consegue
ter vários focos sem que isso tenha um efeito paralisante mas, sim, transformador.
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