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quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Seis problemas entre sócios que podem atrapalhar um negócio

Camila Lam
19/07/2012
A falta de empenho de um sócio ou a falta de comunicação entre sócios são problemas comuns quando uma pequena ou média empresa tem mais de um dono. Paulo Melchor, consultor jurídico do Sebrae-SP, diz que a maioria dos empresários começa uma sociedade entusiasmada, mas a escolha da parceria tem que ser feita com cuidado. “A convivência é muito grande e é preciso que eles entendam que passarão por dificuldades”, afirma.

Segundo Antônio Lage Terassovich, professor da FIA, o principal problema é quando a escolha do parceiro de negócio acontece por causa de uma amizade ou porque o outro é membro da família. “Alguns se arrependem porque depois percebem que o amigo não tem a atitude necessária para tocar o negócio”, conta. Ele recomenda que um sócio deve ser escolhido pelas competências que o empreendedor não tem.

Na prática, quando as discussões se tornam constantes, o negócio passa a ficar no segundo plano. “Algumas sociedades permanecem, mas já não existe paixão nenhuma pelo empreendimento. É como quando o casamento acaba, mas o casal fica pelos filhos”, explica Rubens Vinha Junior, professor de gestão de riscos da pós-graduação da FAAP.

Com a ajuda de especialistas Exame.com listou os principais problemas entre sócios que podem acabar com uma empresa.

1. Ausência de comunicação

Antes de ser tomada, qualquer decisão tem que ser analisada por todos os envolvidos no negócio, não é recomendável agir precipitadamente. “Às vezes, por confiar e achar que conhece bastante o outro, um sócio decide primeiro e deixa para falar depois”, explica Junior.
Neste caso, para evitar conflitos o diálogo constante é essencial. “Se você não escuta o seu sócio, a relação passa por questões de controle de poder. Tem que ter respeito e amizade”, afirma Terassovich.

2. Visão de negócios diferente

Para que uma sociedade seja bem resolvida é preciso que exista um alinhamento desde o começo. Segundo Terassovich, quando os empreendedores começam um negócio com visões diferentes como em relação a divisão de lucro, dos critérios que envolvem a empresa, até uma amizade pode chegar ao fim. “É fundamental que os sócios tenham a mesma visão: queremos lucro ou longevidade?”, diz.

E, quando há uma disparidade econômica entre os sócios, decisões que envolvem investimento financeiro, por exemplo, também podem resultar em discussões. “Quando uma quantia para uma parte é um mero investimento e para a outra é metade de seu patrimônio pessoal, isso pode acabar desmontando uma sociedade”, explica Junior.

3. Excesso de desconfiança

Para que o desgaste por conta do negócio seja evitado, é preciso persistência e confiança. Dificuldades financeiras acontecem, pois o retorno do negócio, em determinadas situações não chega no tempo planejado. “Um ficará cuidando da parte financeira mais que o outro, e é preciso ficar confortável com isso”, explica Junior.

Ao se deparar com problemas na empresa, reflita antes de acusar o sócio. “Não ataque a pessoa e sim o problema”, diz Terassovich.

4. Falta de engajamento

Se um sócio está na zona de conforto e não se esforça para que a empresa cresça, o outro pode se sentir sobrecarregado e desmotivado. “Se não tem empenho dos sócios, a empresa perde espaço no mercado e acaba entrando na rotina”, diz Junior.

Uma empresa precisa ser movida por paixão, se um gosta é do dinheiro do empreendimento, as chances dos envolvidos brigarem aumentam.

5. Cobrança excessiva

A dedicação ao negócio tem que ser igual. Quando uma parte sente que está dedicando mais que a outra, a cobrança não é uma solução. “Como os sócios são os donos do negócio e não há chefe para resolver a questão, às vezes é preciso do auxilio de uma terceira pessoa”, recomenda Terassovich.

Para ele, é preciso encarar o seu parceiro de negócio como um patrão e ao mesmo tempo como funcionário. É recomendável que a cobrança seja equilibrada, para que um não fique rotulado como “mandão” resultando em uma situação de conflito na empresa.

6. Não preparar um contrato

Um bom contrato prevê o que acontecerá com as partes caso a sociedade seja desfeita. Além de evitar discussões de quem adquiriu os equipamentos e quais bens ficarão com quem, por exemplo, o documento é uma proteção para as partes envolvidas e para a empresa. De acordo com Junior, essa atitude pode evitar uma briga judicial posterior.


Disponível em http://exame.abril.com.br/pme/noticias/6-problemas-entre-socios-que-podem-atrapalhar-um-negocio?page=1&utm_campaign=news-diaria.html&utm_medium=e-mail&utm_source=newsletter. Acesso em 25 set 2013.

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Como funciona a entrada de um novo sócio no seu negócio

Camila Lam
04/06/2013 

Como funciona a entrada de um novo sócio depois que a empresa já está consolidada?

A entrada de um novo sócio numa empresa já consolidada é normalmente motivada pela necessidade de agregar um novo talento ou um novo investimento.

Nesses casos, sua entrada se dá com a alteração do contrato social, o que se faz de comum acordo entre todos os sócios participantes.

Via de regra, o ingresso do novo sócio acarretará no aumento do capital social, ou na transferência de quotas do sócio que sai.

Nessa segunda hipótese, o sócio que sair da sociedade tem a obrigação de, antes de vender sua participação para terceiros, oferecê-la aos demais sócios, em igualdade de condições.

Disponível em http://exame.abril.com.br/pme/dicas-de-especialista/noticias/como-funciona-a-entrada-de-um-novo-socio-no-seu-negocio?utm_source=twitterfeed&utm_medium=twitter. Acesso em 10 jun 2013.

domingo, 28 de agosto de 2011

Anote aí 60: E-commerce; Investidor; Preços; Gays; Tecnologia

HAUSSER, Fernando. Aberto 24 horas, sete dias por semana! E-commerce atravessa uma de suas melhores fases no Brasil, com um crescimento anual de 30% e previsão de faturar R$ 20 bilhões em 2011. Marketing, ano 44, nº 462, julho de 2011, pp. 60-64.


ROVANI, Andressa. Uma idéia na cabeça, um projeto na mão e a bênção de um anjo Novas empresas ganham vida com o apoio de um tipo especial de investidor, que se torna sócio enquanto o negócio se consolida. O Estado de S. Paulo, 17 de julho de 2011, Caderno Oportunidades, p. 3.


DEURSEN, Felipe Van. A ciência dos preços Todo mundo sabe que promoções são truques para nos fazer gastar mais e que preços terminados em “99” são tática manjada. Mas a verdade é que elas – e tantas outras – funcionam e nos fazem comprar mais, consumir mais. E nos deixam mais felizes. Saia por quê. Superinteressante, n.º 294, agosto de 2011, pp. 66-71.


NAVARRO, José Gabriel. Sensibilidade para sair do armário A despeito da maior tolerância na sociedade, poucas marcas falam abertamente com gays, lésbicas e transexuais, que juntos consomem R$ 150 bilhões ao ano. Meio & Mensagem, ano XXXIII, nº 1464, 20 de junho de 2011, pp. 30-31.


PARENTE, Milena. Otimize o trabalho e reduza os custos - A dica é pesquisar aplicativos que auxiliem nas atividades de sua empresa. Com o avanço tecnológico, o número de programas cresce a cada dia e há opções que se adaptam a todo tipo de negócio. Gestão & Negócios, nº 33, pp. 76-80.

sábado, 23 de abril de 2011

Anote aí 47: Nome; Gestor; Estratégia; Estudantes; Sócios

SEBASTIANY, Guilherme. Como batizar sua empresa? Vários mitos envolvem a criação do nome de um negócio. Não existem fórmulas prontas. Mas fica bem mais fácil acertar na decisão – e cair no gosto do consumidor – quando você sabe o que não deve fazer. Pequenas Empresas & Grandes Negócios, nº 265, fevereiro de 2011, p. 66. 


CASAGRANDE, Marcelo. Operação temporária Contratar um gestor interno pode ser uma saída para momentos de crise ou crescimento acelerado. Conheça mais sobre essa modalidade de consultoria. Gestão & Negócios, nº 27, pp. 22-23.


FURTADO, Jonas et al. No centro da estratégia Com relevância ampliada, a mídia social ganha corpo como instrumento para fazer diagnóstico da marca e avança para além do marketing, exigindo mudança de cultura da corporação. Meio & Mensagem, ano XXXIII, nº 1446, 14 de fevereiro de 2011, pp. 30-31.  


MANDELLI, Mariana. Estudantes brasileiros são os que têm menos livros em casa, aponta pesquisa Levantamento baseado nos dados do Pisa mostra que 39% dos estudantes do País possuem no máximo dez obras literárias e apenas 1,9% é dono de mais de 200 volumes; baixa escolaridade dos pais e situação socioeconômica ruim são motivos. O Estado de S. Paulo, 06 de março de 2011, Caderno Vida, p. A14.


KAYO, Grazziella Mosareli. Acordo de quotistas Esse tipo de iniciativa é muito útil e serve para regular os interesses particulares e impedir futuros impasses entre os sócios, impasses esses que poderiam prejudicar a imagem da empresa junto aos fornecedores e aos clientes. Distribuição, ano 19, nº 218, março de 2011, p. 62.