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domingo, 1 de dezembro de 2013

Uma em cada cinco pessoas no mundo usa redes sociais, diz pesquisa

IDG Now
25 nov 2013
 
Uma em cada cinco pessoas no mundo usam um site de rede social pelo menos uma vez por mês, e esse número deve crescer significativamente nos próximos anos, de acordo com um estudo recente da consultoria eMarketer.

Cerca de 1,61 bilhão de pessoas vão usar uma rede social, como Facebook, Google+, Instagram, ou Twitter, neste mês, aponta o levantamento da empresa. Esse número significa um aumento de 14,2% em relação a 2012. Para o próximo ano, é esperado um aumento de dois dígitos.

Até 2017, é esperado que 2,33 bilhões de pessoas estejam usando redes sociais, segundo a companhia.

Segundo o World Bank, a população mundial era de 7,046 bilhões de pessoas. Isso significa que neste ano 22,8% da população usa redes sociais pelo menos uma vez por mês.

Até 2017, quando algumas pessoas estimam que a população mundial alcance 7,44 bilhões de pessoas, 31,3% da população do mundo estará usando redes sociais, aponta a eMarketer.

A companhia também destaca que, apesar de o número de usuários de redes sociais estar crescendo, essa taxa de aumento está diminuindo.

Por exemplo, 2012 registrou um crescimento de 17,6% em relação ao ano anterior, enquanto que 2013 viu esse aumento cair para 14,2%. Em 2017, é esperado que a taxa de crescimento caia para 7,6%.

Líderes

De acordo com a eMarketer, o Facebook, maior rede social do mundo, deve alcançar 1,026 bilhão de usuários mensais até o final deste ano. Os EUA lideram os acessos ao site, com 146,8 milhões de usuários.

Atualmente, a Holanda registra a maior penetração de usuários de redes sociais com 63,5%. A Noruega aparece em segundo, com 63,3%. Já os EUA, com população bem maior do que esses dois países, aparece apenas em sexto lugar, com 51,7%.

As áreas de maior crescimento no segmento ficam em países menos desenvolvidos, como a Índia, que teve aumento de 37,%, e a Indonésia, com crescimento de 28,7%.

Brasil

O Brasil ocupa atualmente o 17° lugar no ranking de penetração de redes sociais no mundo, com 34,4%, à frente de locais como Itália, México e China.

Disponível em http://www.wbibrasil.com.br/blog/uma-em-cada-cinco-pessoas-no-mundo-usa-redes-sociais-diz-pesquisa/2013/11/25/?utm_source=news&utm_medium=email&utm_content=blog-95&utm_campaign=newsWBI171. Acesso em 27 nov 2013.

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Maioria dos brasileiros nunca ouviu falar em e-books, diz pesquisa

IDG Now
28/03/2012
Dados da pesquisa "Retratos da Leitura no Brasil", divulgada pelo Instituto Pró-Livro, mostram que 70% dos entrevistados nunca ouviram falar dos livros eletrônicos. Dos 30% que já ouviram falar em e-books, 82% nunca leram um livro eletrônico. Os livros digitais são mais populares entre o público de 18 a 24 anos. A maioria dos leitores de e-books pertence à classe A e tem nível superior completo. De acordo com a pesquisa, 52% dos leitores são mulheres e 48% homens.

De acordo com o levantamento, as pessoas que têm acesso aos livros digitais ou leram pelo computador (17%) ou pelo celular (1%). A maioria dos leitores (87%) baixou o livro gratuitamente pela internet, desses, 38% piratearam os livros digitais. Apenas 13% das pessoas pagou pelo download.

Ainda segundo a pesquisa, os leitores aprovam o formato eletrônico dos livros digitais, e os consideram uma tendência. A maior parte dos entrevistados lê de dois a cinco livros por ano. No entanto, mesmo que muitos sejam adeptos dos livros digitais, a maioria dos leitores acha difícil a extinção do livro de papel.

O estudo realizado entre junho e julho de 2011 entrevistou mais de 5 mil pessoas em 315 municípios.

De acordo com o levantamento, o Brasil tem hoje 50% de leitores ou 88,2 milhões de pessoas. Se encaixam nessa categoria aqueles que leram pelo menos um livro nos últimos três meses, inteiro ou em partes. O brasileiro lê em média quatro livros por ano. Entre as mulheres, 53% são leitoras, índice maior do que o verificado entre os entrevistados do sexo masculino (43%).

A Bíblia aparece em primeiro lugar entre os gêneros preferidos, seguido de livros didáticos, romances, livros religiosos, contos, literatura infantil, entre outros.


Disponível em http://idgnow.uol.com.br/internet/2012/03/28/maioria-dos-brasileiros-nunca-ouviu-falar-em-e-books-diz-pesquisa/. Acesso em 05 jun 2013.

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Maioria dos jovens brasileiros oculta comportamento na web, diz pesquisa

Tissiane Vicentin
13/11/2012
Um estudo divulgado pela empresa de antivírus McAfee  mostra que a maioria dos jovens entre 13 e 17 anos escondem dos pais o histórico de sua navegação - ocultando o que fazem enquanto estão utilizando a Internet. Dos jovens entrevistados, 47% não contam aos pais o que fazem e outros 57% admitem que os pais sabem apenas uma parte do que ocorre durante a sua navegação.

O objetivo da pesquisa "Jovens na Internet: muito além da visão dos pais", encomendada pela McAfee à empresa de pesquisa de mercado TNS, é entender como jovem se comporta quando monitorados pelos pais.

Ainda segundo o estudo, um dos motivos principais para os jovens ocultarem suas atividades é o receio: quase metade dos jovens acredita que os pais não aprovariam seu comportamento. A pesquisa revela ainda que 45% dos entrevistados mudariam o comportamento se soubessem que estão sendo monitorados.

Dos pais entrevistados, um terço  (33%) afirmou não ter tempo suficiente ou disposição para monitorar o filho. Mesmo assim, mais da metade das mães (65%) afirma estar nas redes sociais pela vontade de acompanhar os filhos.

Outro ponto que impediria 48% dos pais entrevistados de acompanharem o comportamento dos filhos na Web seria a falta de conhecimento sobre como funciona o mundo digital. "Atualmente, em via de regra, 70%, 80% dos lares têm ambos os pais que trabalham e os filhos ficam em casa sozinhos. Como o uso da Internet começa muito cedo, nao é incomum que crianças com 5 anos de idade já tenham acesso à rede sem a supervisão", diz o médico psiquiatra Jairo Bouer.

Ele ressalta a importância da utilização de recursos para o monitoramento da rede e, mais do que isso, o diálogo aberto entre pai e filho. "É óbvio que tem que ter o limite. Então é importante essa questão do diálogo para poder, de alguma forma, balizar o jovem. Do mesmo jeito que os pais orientam na vida real, há essa necessidade de impor limites na rede também."

"É importante esclarecer porque está bloqueando um site, por exemplo, ou porque está utilizando tal monitoramento para provar que nao é implicância dos pais. Proibir não adianta, só instiga mais a curiosidade. Além do mais, o jovem vai sair de casa e vai ter acesso à Internet em outros locais, como a casa de amigos ou lan houses", completa a psicopedagoga Angela Cristina Bocchile.

Rede social, cyberbulling e pornografia na rede

Por passarem muito tempo na Internet - segundo a pesquisa, 87% os jovens acessam à rede ao menos 6 dias da semana - os jovens estão expostos a diversos comportamentos de risco. Segundo o estudo, 28% das meninas entrevistadas já passaram de um bate-papo aberto para uma conversa particular com alguém que conheceram na Internet, enquanto que 45% dos meninos afirmaram conversar com desconhecidos.

Além disso, 27% dos meninos afirmaram já ter visto algum vídeo que os pais não aprovariam e 33% dos jovens disseram ter visto conteúdos sexuais na Internet que os deixaram pouco à vontade.

A questão do ciberbullying também foi abordada. A pesquisa mostra que entre os jovens que já sofreram ciberbullying, apenas 30% contaram aos pais e 20% dos pais não sabem dizer se os filhos já sofreram com essa questão. Além disso, 34% dos jovens já presenciaram comportamentos maldosos contra amigos ou colegas e apenas 20% dos pais afirmou que seus filhos presenciaram ciberbullying.

A pesquisa foi realizada durante os meses de junho e agosto desse ano, por meio de questionário online. Responderam às questões 401 jovens  de 13 a 17 anos e 414 pais de jovens da mesma faixa etária. Os entrevistados pertenciam às classes A, B e C e residiam nas cidades de São Paulo, Curitiba, Rio de Janeiro, Porto Alegre e Salvador. Foram considerados usuários ativos da Internet, que se conectam à rede de duas a três vezes por semana.

Produtos McAfee 2013

É com o cenário mostrado pela pesquisa que a McAfee apresentou o lançamento da Linha Consumer 2013 durante um evento que ocorreu no Grant Hotel Hyatt, em São Paulo.

Segundo a companhia, a nova versão do software para usuários domésticos apresenta, além da já conhecida proteção contra malwares e vírus e firewall, também dispõe de análise antivírus, antimalware e de vulnerabilidades (do sistema operacional e de aplicativos instalados). A atualização ainda conta com sistema em nuvem para possibilitar uma avaliação prévia de ameaça, para barrá-la mesmo quando o software estiver desatualizado.

Com o gancho da pesquisa, a empresa deu destaque ao McAfee All Access 2013, uma suíte que protege múltiplos dispositivos, dentre eles PCs, Macs, smartphones, tablets e netbooks. "A intenção principal desse produto é dar aos pais uma ferramenta para que eles possam monitorar o que os filhos fazem na Internet, não somente no computador de casa", afirma o gerente de suporte técnico para clientes corporativos da McAfee do Brasil, José Matias Neto. "Até porque, não adianta impedir o acesso do filho, porque o jovem tem a conexão no bolso - literalmente."

A apresentação também incluiu novas versões das suítes McAfee Total Protection 2013, McAfee Internet Security 2013 e McAfee Antivírus Plus apresentam nova interface, com visual mais limpo para facilitar a navegação e gerenciamento. Além disso, ele também apresenta suporte a dispositivos touchscreen, Windows 8 e o SiteAdvisor Social - uma ferramenta que classifica o risco de sites (incluindo redes sociais) contra vírus, malware, spam, e-mails maliciosos, roubo de identidade e perda de dados pessoais.

Disponível em http://idgnow.uol.com.br/internet/2012/11/12/maioria-dos-jovens-brasileiros-ocultam-comportamento-na-web-diz-pesquisa/. Acesso em 17 nov 2012.

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Microempresas ainda desconhecem os benefícios da Internet

IDGNow!
A Internet continua a ser uma ferramenta muito pouco, ou quase não usadas pelos microempresários brasileiros, segundo a pesquisa TIC Microempresas 2010, realizada pelo Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação (CETIC.br) e divulgada nesta quarta-feira (28/12) pelo Comitê Gestor da Informática (CGI.br).

Os dados do levantamento realizado entre setembro e novembro de 2010, com mais de 1.500 empresas brasileiras que empregam até 10 funcionários, atualizam o levantamento de 2007. Os resultados revelam estabilidade no número de microempresas informatizadas - em 2007, 69% tinham computadores com acesso à Internet e este patamar se manteve estável em 2010 - mas a presença na Web é muito baixa - 73% das microempresas pesquisadas não possuem site e 83% delas sequer figuram em canais online de parceiros ou terceiros. Pior, aquelas que têm página na Internet oferecem somente recursos básicos, como catálogos e listas de preços de produtos.

Na prática, a maioria dos microempresários entrevistados (64%) alega não necessitar da Internet para seus negócios. E mesmo aqueles que declaram usá-la, limitam-se a funções básicas, como envio de e-mail (97%) ou buscas online (88%). Atividades que exijam maior familiaridade com a Internet, como usar serviços bancários online, oferecer serviços ao consumidor, e o uso em treinamento, têm índices ainda relativamente baixos, principalmente quando comparados a empresas com mais de 10 funcionários: 58% das microempresas utilizam serviços bancários, 51% fazem uso de mensagens instantâneas, e apenas 40% oferecem serviços ao consumidor.

Outro indicador importante avaliado na consulta foi o uso que essas empresas fazem de sites governamentais. O índice, bastante significativo e similar ao que foi apresentado por empresas maiores, aponta que 71% das microempresas acessam páginas do governo. Entretanto, somente 7% das empresas com 1 a 9 funcionários adquirem bens ou serviços de organizações governamentais via Internet e apenas 37% fazem pagamentos pela rede a esses órgãos.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Para 72% dos universitários brasileiros, web é mais importante que namorar

IDG Now!
Sem dúvida, é mais difícil ficar sem casa do que sem Internet, mas, aos poucos, os jovens começam a enxergá-la como um recurso essencial à sua vida, tal qual o ar ou a água. Segundo o Relatório Mundial de Tecnologia Conectada, elaborado pela Cisco, quase dois terços (63%) dos jovens universitários e adultos em início de carreira consideram a rede mundial algo imprescindível, e mais da metade a descreve “como parte integrante de sua rotina” – em alguns casos, à frente do carro e da namorada.


“Sem sombra de dúvida, o mundo está se tornando um local onde a Internet é cada vez mais importante, e se torna ainda mais importante a cada nova geração”, afirmou Marie Hattar, vice-presidente de marketing da empresa.
Dois em cada cinco universitários disseram que a web é mais relevante para eles que namorar, sair com os amigos ou ouvir música. No Brasil, o índice sobre para 72%. O mesmo parâmetro se repete em relação às redes sociais: 27% dos jovens entrevistados preferem o contato via Facebook ao pessoal, enquanto que no País a taxa chega a 50%.
Dispositivos móveis e notícias
Dois terços dos estudantes universitários mencionaram um dispositivo móvel (notebook, smartphone, tablets) como a principal tecnologia que utilizam. No Brasil, o número cai para 35%, sendo derrotado pelo desktop (47%). Em termos globais, apenas 6% lembrou da TV.
Quanto aos jornais impressos, a popularidade deles entre os jovens é baixíssima: só 4% dos entrevistados os elegeram como principal fonte de informação. Por outro lado, nove em cada dez possuem uma conta no Facebook, e mais de 70% as acessam uma vez por dia pelo menos.
Por conta disso, inclusive, as interrupções durante trabalhos e projetos é constante. Em uma hora, afirmam 84% dos estudantes, pelo menos uma atividade online requer sua atenção, como mensagens instantâneas e atualizações nas redes sociais. Um em cada cinco disse que em apenas 60 minutos isso ocorre mais de cinco vezes.
“Os estilos de vida de “prossumidores” – a combinação de profissionais e consumidores no local de trabalho –, suas expectativas tecnológicas e seu comportamento com relação ao acesso à informação vem mudando a natureza das comunicações em escala global”, concluiu Dave Evans, futurista-chefe da Cisco.
A pesquisa abordou dois universos: uma com universitários e outra com jovens trabalhadores com até 30 anos de idade. Mais de cinco mil pessoas de 14 países – incluindo o Brasil – foram entrevistadas.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Cinco sites que ajudam a preservar sua reputação online

IDG Now
Basta entrar com seu nome no Google para conferir: todo mundo tem uma reputação online. Se é assim, é melhor que você tome conta dela, sob risco de ter seus dados bisbilhotados e julgados por professores, empregadores, parentes e quem mais se interessar.

Conferir o que há publicado sobre você por aí parece trabalhoso. Mas a boa notícia é que não existe apenas o Google. Diversos sites especializados permitem que a pessoa avalie o que existe sobre ela em blogs, listas de discussão, redes sociais como o Facebook e microblogs como o Twitter.
Com tais informações, o internauta pode reconsiderar as informações que mantêm publicadas nesses serviços, ou talvez alterá-las para que reflitam melhor a postura que deseja ter diante das pessoas com quem se importa.
De tão badalada, a reputação online rendeu até uma carreira: a de gerente de reputação online – ORM, na sigla em inglês. Sua função é lidar com conteúdo gerado por amadores na internet, seja em blogs particulares ou em fóruns e redes sociais.
Quer se manter atualizado sobre o que blogueiros, tuiteiros e outros estão dizendo sobre você online? Conheça cinco ferramentas gratuitas que fazem mais para ajudá-lo a defender sua reputação na internet.
Addict-o-matic: digite seu nome no site, e você verá as citações mais recentes, organizadas em caixas, a partir dos sites Bing, Google Blog Search, Twitter, YouTube, Digg, Flickr, FriendFeed, Bloglinks e outros. O Addict-o-matic também deixa que você personalize sua página de resultados adicionando, eliminando ou rearranjando as caixas na tela.

SocialMention: O SocialMention é uma plataforma de análise e busca em redes sociais que reúne e apresenta conteúdo gerado por usuários. Ele permite acompanhar e medir o que as pessoas estão dizendo sobre você, sua empresa, seu produto, etc, em tempo real. O site combina informações de mais de 100 sites de mídia social, incluindo Twitter, Facebook, FriendFeed, YouTube, Digg e Google. Você também pode programar alertas para uma palavra-chave – o SocialMention vai entregar os resultados diariamente em sua caixa postal.

Technorati: É uma ferramenta de busca para blogs. Você tem duas opções de busca: por menção do nome de alguém, ou por blogs que pertencem a alguém em específico. Outros sites para busca em blogs são o BlogPulse e o BackType.
TweetBeep: é como um Alerta Google para o Twitter. O site manda um e-mail a você sempre que alguém tuitar seu nome, empresa ou produto (você também pode rastrear quem está tuitando seu site ou blog, mesmo se estiver usando uma URL como ow.ly ou bit.ly). Experimente também o Twitter Search.

Yasni: o Yasni é um motor de busca de pessoas que oferece uma visão das redes associadas de alguém, incluindo contatos, fotos e outras informações publicamente disponíveis. Na busca por um nome, o Yasni agrega citações de sites como o LinkedIn, o Google, a Amazon, o Technorati e outros.