Mostrando postagens com marcador Instagram. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Instagram. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 15 de abril de 2014

Quatorze erros de estratégia de marca nas redes sociais

Revista Proxxima
11/04/2014
14 erros de estratégia de marca nas redes sociais
Desde que as mídias sociais tornaram-se a atividade online mais popular, as empresas passaram a tentar ingressar nesse meio em busca de audiência. Mas, o fato de abrir uma conta e tuitar uma coisa ou outra não é o bastante para tornar essas plataformas parte de uma estratégia de marketing viável e lucrativa. Confira alguns erros básicos que você deve evitar para aumentar o ROI do seu negócio:

1. Não ter uma estratégia
Usuários de mídias sociais recebem milhares de informações e mensagens todos os dias. Caso você não tenha uma estratégia, seu conteúdo pode nem ao menos chegar ao público alvo. Portanto, é preciso ter objetivos distintos e mensuráveis, desenvolver uma política de mídia sociais clara, pensar através da voz da mídia social de uma marca, e planejar um calendário de conteúdo com propósitos finais definidos.

2. Não integrar com outros meio digitais
Um erro comum cometido por muitas empresas é isolar suas contas online, o que reduz o alcance de cada uma delas. Todas as redes sociais devem ser linkadas através dos perfis e integradas a sites, e-mails e anúncios pagos em ferramentas de busca.

Twitter

3. Não utilizar imagens
Tuítes com imagem têm engajamento duas vezes maior do que os tuítes com apenas texto. Nem sempre elas são apropriadas, mas é importante que a marca utilize uma vez ou outra para chamar atenção para sua mensagem.

4. Não aproveitar as hashtags
Hashtags são uma ótima maneira para as marcas se inserirem em conversas e trending topics, além de duplicar o engajamento. Utilizá-las da forma correta ajuda a encontrar o publico alvo, atingir não seguidores em grande número e aumentar a influência da marca.

5. Não ter uma voz consistente
Uma conta corporativa deve ser usada apenas para negócios, não para assuntos pessoais. Porém, isso não significa que você deve soar como um robô, enviando a mesma mensagem repetidas vezes.

Facebook

6. Não utilizar imagens ou postá-las com o tamanho errado
Estimulação visual é uma das chaves principais de engajamento. Para otimizar imagens no Facebook, você deve ajustar o tamanho para 1200 x 1200 pixels para posts comuns. Já nos posts de anúncio, as medidas devem ser diferentes.

7. Não interagir com seguidores
Responder postagens, agradecer comentários e encaminhar críticas fazem com que o consumidor se sinta mais conectado à marca. É importante ter uma estratégia pré-definida para lidar com comentários, sejam eles positivos ou negativos.

Google Plus

8. Não utilizar a plataforma
O Goolge Plus é integrado diretamente com resultados de busca do Google, tornando os perfis uma parte integral de qualquer estratégia de SEO ou marketing digital.

9. Não utilizar círculos ou comunidades
Os círculos do Google Plus permitem segmentar os seguidores em grupos e administrar cada um separadamente com conteúdo único. Assim, é possível criar posts específicos de acordo com cada comunidade.

Pinterest

10. Não incluir descrições ou preços
Apesar do fácil acesso, muitas empresas deixam de utilizar o Rich Pins, que inclui uma descrição detalhada do item e o seu preço. Essa descrição deve conter termos que as pessoas buscam frequentemente e o preço incentiva as pessoas a clicarem no link.

11. Não utilizar imagens ativas
Pinterest é uma plataforma totalmente visual. Portanto, é preciso utilizar imagens coloridas que mostrem o produto em ação.

12. Não linkar à página do produto
As empresas devem facilitar o máximo possível a transição de uma página do Pinterest para a compra do produto pelo usuário. Para isso, é importante postar o link direto da página do produto, em vez da home page da marca ou qualquer outro conteúdo que não esteja relacionado.

Instagram

13. Não utilizar hashtags de forma efetiva
As hashtags permitem que as pessoas filtrem o conteúdo e, por isso, elas não querem ver posts não relacionados ao que elas buscaram. Por esse motivo, as marcas devem utilizar essa ferramenta de forma moderada e em concordância com o conteúdo.

14. Não fornecer o conteúdo que os usuários desejam
Em vez de postar anúncios que podem ser divulgados em qualquer outra plataforma, utilize o Instagram para postar fotos dos bastidores, fornecendo um insight da marca. Assim, a empresa mantém a mensagem que quer transmitir e ainda faz com que os usuários sintam-se mais conectados pessoalmente, resultando em um maior engajamento.


Disponível em http://www.proxxima.com.br/home/social/2014/04/11/14-erros-de-estrategia-de-marca-nas-redes-sociais-que-voce-deve-evitar.html. Acesso em 14 abr 2014.

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

#CeiadaArvore engorda Natal da Sadia

Raissa Coppola
09 de Dezembro de 2013
#CeiadaArvore no Instagram: mais de 600 fotos postadas 
O Natal, historicamente uma das datas mais rentáveis para a Sadia, começou mais cedo em 2013. No final de novembro, a marca deu início à campanha #ceiadaarvore, que propôs que as pessoas reservassem o primeiro domingo de dezembro, quarto domingo antes do Natal e início do período cristão do Advento, para a montagem da árvore de Natal em família. Popularizada pela marca, a data caiu no gosto dos consumidores.

A hashtag #ceiadaarvore rendeu 609 fotos no Instagram. Segundo dados da Sadia, a campanha gerou 80% de buzz positivos e neutros no Facebook e 98% no Twitter. Mais de 30 milhões de perfis no microblog foram impactados pela campanha. Cerca de 27 mil pessoas confirmaram presença no evento criado pela marca no Facebook para a montagem da árvore. A Sadia também contabilizou a chegada de 70 mil novos fãs à sua fanpage na rede social desde o início da campanha.

O retorno nas vendas também foi sentido. A companhia registrou um aumento nas vendas superior a 120% em relação ao mesmo período no ano passado. “Notamos que o Natal ficava cada vez mais apertado, espremido entre a ceia dos dias 24 e 25. Com a campanha, queríamos resgatar a magia e possibilitar a reunião das famílias em uma comemoração que já existia, mas não era muito conhecida pelo público em geral. Deu certo”, explica Patricia Cattaruzzi, gerente executiva de marketing da BRF.

Surpreendida pela adesão ao projeto, a marca deu início à segunda fase da campanha, que deixa chesters e perus de lado para focar em outros produtos do portfólio. Nessa etapa, a Sadia propõe a realização de diversos “Natais”, pequenas reuniões com pessoas queridas que não poderão estar juntas na celebração oficial. “O brasileiro é muito ligado em reuniões e nossa intenção é lembrar que é possível fazer pequenas confraternizações com pessoas queridas até o Natal”. O filme e as ações digitais ficam novamente por conta de F/Nazca e AgênciaClick.

Disponível em http://www.meioemensagem.com.br/home/comunicacao/noticias/2013/12/09/-CeiadaArvore-engorda-Natal-da-Sadia.html. Acesso em 09 fev 2014.

terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Facebook está morto para adolescentes, revela pesquisa

André Fernandes
29/12/2013
A opção "dislike" para o Facebook
O Facebook está “morto e enterrado” para adolescentes, revela um estudo europeu ao qual o jornal The Guardian teve acesso. Segundo a pesquisa realizada em oito países , jovens entre 16 e 18 anos estão deixando o Facebook de lado e migrando para Twitter, Instagram, WhatsApp e Snapchat.

Daniel Miller, antropólogo europeu que liderou a equipe da pesquisa, observou em seu relatório que os jovens usam o Instagram e o Snapchat no período escolar, e que há uma evasão na rede por conta do uso intensivo do Facebook por parte dos pais.

“O Facebook não está apenas em decadência, está basicamente morto e enterrado. A maioria se sente envergonhada por ser associada à rede”, afirmou Miller ao The Guardian.

“Antes os pais se preocupavam com os adolescentes no Facebook, mas agora eles dizem que suas famílias querem que eles permaneçam lá, compartilhando coisas sobre suas vidas”, disse Miller.

Os entrevistados disseram ao pesquisador que nenhum dos aplicativos supera o Facebook em termos de integração, mas acham que o WhatsApp é mais prático para mandar mensagens, por exemplo.

“O momento crucial na decisão do jovem deixar o Facebook é certamente o dia em que sua mãe lhe envia um pedido de amizade”, aponta o pesquisador.

Por fim, os adolescentes não se importam com os serviços alternativos menos funcionais e sofisticados, e não se preocupam com questões de segurança e privacidade na web, conclui a pesquisa.


Disponível em http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/facebook-esta-morto-para-adolescentes-revela-pesquisa. Acesso em 31 dez 2013.

domingo, 1 de dezembro de 2013

Uma em cada cinco pessoas no mundo usa redes sociais, diz pesquisa

IDG Now
25 nov 2013
 
Uma em cada cinco pessoas no mundo usam um site de rede social pelo menos uma vez por mês, e esse número deve crescer significativamente nos próximos anos, de acordo com um estudo recente da consultoria eMarketer.

Cerca de 1,61 bilhão de pessoas vão usar uma rede social, como Facebook, Google+, Instagram, ou Twitter, neste mês, aponta o levantamento da empresa. Esse número significa um aumento de 14,2% em relação a 2012. Para o próximo ano, é esperado um aumento de dois dígitos.

Até 2017, é esperado que 2,33 bilhões de pessoas estejam usando redes sociais, segundo a companhia.

Segundo o World Bank, a população mundial era de 7,046 bilhões de pessoas. Isso significa que neste ano 22,8% da população usa redes sociais pelo menos uma vez por mês.

Até 2017, quando algumas pessoas estimam que a população mundial alcance 7,44 bilhões de pessoas, 31,3% da população do mundo estará usando redes sociais, aponta a eMarketer.

A companhia também destaca que, apesar de o número de usuários de redes sociais estar crescendo, essa taxa de aumento está diminuindo.

Por exemplo, 2012 registrou um crescimento de 17,6% em relação ao ano anterior, enquanto que 2013 viu esse aumento cair para 14,2%. Em 2017, é esperado que a taxa de crescimento caia para 7,6%.

Líderes

De acordo com a eMarketer, o Facebook, maior rede social do mundo, deve alcançar 1,026 bilhão de usuários mensais até o final deste ano. Os EUA lideram os acessos ao site, com 146,8 milhões de usuários.

Atualmente, a Holanda registra a maior penetração de usuários de redes sociais com 63,5%. A Noruega aparece em segundo, com 63,3%. Já os EUA, com população bem maior do que esses dois países, aparece apenas em sexto lugar, com 51,7%.

As áreas de maior crescimento no segmento ficam em países menos desenvolvidos, como a Índia, que teve aumento de 37,%, e a Indonésia, com crescimento de 28,7%.

Brasil

O Brasil ocupa atualmente o 17° lugar no ranking de penetração de redes sociais no mundo, com 34,4%, à frente de locais como Itália, México e China.

Disponível em http://www.wbibrasil.com.br/blog/uma-em-cada-cinco-pessoas-no-mundo-usa-redes-sociais-diz-pesquisa/2013/11/25/?utm_source=news&utm_medium=email&utm_content=blog-95&utm_campaign=newsWBI171. Acesso em 27 nov 2013.

sexta-feira, 5 de julho de 2013

Os anunciantes na era do Pinterest e Instagram

Chas Edwards
19 de Março de 2012 
Parece que todo este frenesi em torno das fotos é mais do que uma fase passageira. Talvez haja algo incontrolável na afeição humana por belas imagens e não há nada o que possamos fazer quanto a isso.

Como afirmou Antony Young, CEO da Mindshare North America, em uma coluna recente para o Ad Age, estamos vendo uma movimentação do consumidor rumo a uma cultura mais visual propiciada pela tecnologia e as mídias. Aparelhos modernos estão oferecendo mais oportunidades para as pessoas criarem e consumirem conteúdos visuais, enquanto as mídias sociais as encorajam a compartilhar tais conteúdos em plataformas múltiplas.

Pergunte aos executivos e fundadores do Facebook, e eles dirão a mesma coisa. Quando se conversa sobre a curvatura de crescimento da empresa, todos acabam por afirmar algo em torno de “são as fotos, estúpido”. A comunidade do Facebook faz upload de 250 milhões de fotos por dia, e um estudo de Harvard estimou que 70% de todas as atividades na rede social – dos “likes” e comentários sobre conteúdos de amigos às atividades no próprio perfil – se desenvolvem em torno de fotos.

Plataformas relativamente recentes como o Instagram e o Pinterest estão surfando na explosão do interesse pelas imagens, roubando a cena com um crescimento de audiência ainda maior do que o Facebook e o Twitter registraram em seus primórdios. O Instagram alcançou seu primeiro milhão de usuários em dois meses, chegando aos 15 milhões no final de 2011, com seus participantes fazendo o upload de 60 fotos por segundo. Este número teria chegado aos 27 milhões, de acordo com anúncio feito durante o SXSW, na semana passada.

Já o Pinterest saiu da obscuridade para os 10 milhões de pioneiros em seis meses. Há uma explicação implícita neste boom, de acordo com Shawn Graham, da revista Fast Company. “A rápida ascensão do Pinterest à nata das redes sociais realça algo que sabemos desde o dia em que a primeira máquina fotográfica foi inventada, no Século XIX: fotos são relevantes”, diz Graham.

Certamente as fotos são importantes, e, mais do que nunca, nós temos tirado e compartilhado fotos. Dez por cento de todas as fotos feitas pela humanidade foram tiradas nos últimos 12 meses. Os veículos estão notando. Galerias de fotos têm sido fundamentais na experiência de usuários em sites de entretenimento como o OMG, do Yahoo, e o Entertainment Tonight. Mas páginas como as da CBS News e de publicações de negócios, como o The New York Times e o The Business Insider, também aderiram. Os leitores processam melhor informações vindas de imagens do que de texto, e essas imagens também levam a um maior engajamento do que o conteúdo escrito. Hoje em dia, todo mundo tem um estratégia que envolva imagem. E, como em uma estratégia para celulares e tablets ou para mídias sociais, é preciso levar em conta três elementos:

1- Engajamento da audiência - Como as imagens podem aumentar o engajamento entre o meu público?
A maioria das publicações tem feito grandes progressos nessa frente – investindo em imagens grandes e de alta resolução em todas as páginas, e organizando conjuntos delas em galerias. A única “pegadinha” é que, às vezes, as melhores imagens são justamente aquelas que efetivamente despertam o interesse do consumidor, fazendo com que ele abandone a navegação no site da publicação e continue por outras páginas. Suas imagens mais inspiradoras levam os visitantes para o site da Fox Sports, atrás de estatísticas de atletas, para o Wikipedia, em busca de informações biográficas sobre um político, ou para a loja da Macy´s, a fim de comprar a roupa que ela viu certa celebridade usando. Se os seus mais fiéis leitores estão usando suas próprias imagens para abandonar suas páginas, fica difícil convencer que as imagens deveriam ter um papel mais importante na estratégia digital de sua publicação – ainda que seja o formato preferido de seus leitores.

2- Ganho de audiência – Como posso converter engajamento em compartilhamento?
Os botões de Twitter e Facebook são um começo. Alimentar o conteúdo de imagem com o Instagram (assim como o Facebook e o Twitter) é outra forma dos veículos amplificarem seus investimentos em imagens, já que tais plataformas inserem-nos dentro das redes sociais, onde o compartilhamento realmente acontece. De acordo com o Sharaholic, o Pinterest está gerando mais tráfego recomendado que a soma entre o G+, o YouTube, o LindedIn e o Reddit. O Pinterest facilita o armazenamento de imagens dos usuários e a integração com o Facebook acaba por levar novos olhos a estas imagens.

3 – Receitas – Como esta estratégia me ajudará a ganhar mais dinheiro?
Uma abordagem que tem ganhado espaço estre sites pequenos: coloque anúncios abaixo das imagens, criando um espaço equivalente à faixa que corre abaixo dos vídeos do YouTube. Contando que a mensagem publicitária seja condizente com o conteúdo da imagem, esses anúncios sobrepostos são uma abordagem válida. Uma estratégia ainda melhor, eu diria, é a entrega de publicidade atrelada à experiência de conteúdo do usuário. Se uma marca patrocina conteúdos e serviços relevantes que realçam a imagem, é mais provável que o leitor preste atenção neles.


Disponível em http://www.meioemensagem.com.br/home/midia/noticias/2012/03/19/Os-anunciantes-na-era-do-Pinterest-e-Instagram. Acesso em 03 jul 2013.