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segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Como impressionar de cara em networking

Lucas Rossi
31/10/2013
Há dois anos e meio, a paulistana Marina Ramiro, de 32 anos, analista de comunicação da Ericsson, fabricante de equipamentos de telecomunicações, queria mudar de emprego.

Após dois anos e sete meses na chinesa Huawei, do mesmo ramo, Marina almejava novos desafios. resolveu, então, planejar uma mudança de emprego e mapeou quais seriam as alternativas. A primeira da lista era a Ericsson.

Como não conseguiu o e-mail do principal executivo de sua área, resolveu arriscar. Marina sabia que endereços de e-mail corporativos costumam conter o nome e o sobrenome da pessoa separados por um ponto ou a inicial do nome junto do sobrenome.

Numa mensagem, digitou o nome do possível chefe das duas maneiras, convidou-o para tomar um café e enviou. "Arrisquei", diz Marina. A tática funcionou. Depois de 2 horas, Marina recebeu uma resposta dizendo que a área de recursos humanos da Ericsson entraria em contato.

Quando enviou o e-mail, ela não sabia, mas naquele momento um processo seletivo estava em andamento e eles precisavam justamente do perfl e da experiência que ela tinha. A estratégia de Marina contou com uma pitada de sorte, afinal nem sempre existe uma vaga aberta, mas deu certo principalmente porque ela atendeu a uma regra básica do networking: tinha algo a oferecer em troca.

"No primeiro contato, você tem de fazer com que a outra pessoa perceba que você é ou tem a solução que ela precisa", afirma Gilberto Guimarães, professor da HSM Educação, de São Paulo.

Uma rede de contatos, de fato, demora a ser construída. Só o tempo consegue criar laços eficazes. No entanto, o primeiro contato é essencial para o sucesso dessa tarefa. "É a partir dele que você conseguirá um segundo encontro, e então poderá construir uma história", diz Paulo Campos, consultor e professor em instituições como Insper, LabSSJ e Sustentare.

Segundo uma pesquisa feita com 650 executivos e conduzida pelo Instituto de Desenvolvimento de Conteúdo para Executivos (IDCE), do Rio de Janeiro, 88% dos profissionais brasileiros, apesar de considerar o networking importante, não o fazem de maneira eficiente.

"O que é um erro, porque a rede de contatos serve para você ser promovido, mudar de emprego, fechar negócios e conseguir favores", diz Fabrício Barbirato, diretor do IDCE e responsável pela pesquisa.

Alguns culpam a falta de tempo e outros simplesmente se esquecem de cultivar a rede. Sem vínculos fortes, o profissional perde chances de crescer mais rapidamente e tem mais dificuldades na carreira.

A consultoria de recursos humanos De Bernt Entschev Human Capital, com sede em Curitiba, acompanhou a carreira de 100 executivos durante um ano. Chegou à conclusão de que 85% deles conseguiram uma recolocação a partir de sua rede de relacionamentos.

Para criar laços é preciso, acima de tudo, saber construir pontes com bases sólidas. Por isso o primeiro contato é essencial. "Não é ir direto ao ponto, mas criar empatia", diz Campos. Ou seja, a missão é estabele cer de cara um ponto em comum que não seja explicitamente o trabalho.

Pode ser um assunto que ambos gostem ou uma referência que o outro também tem, como a faculdade ou o setor em que atuam. Isso cria uma aproximação menos impositiva. Depois, com o tempo, é possível incluir troca de favores na relação. Mas Paulo recomenda que esse objetivo não fque explícito no início.

O risco de já pedir algo no primeiro contato é ser considerado um profissional interesseiro. O primeiro encontro pode acontecer naturalmente, em um evento ou em um convite para um café.

Caso você não conheça a pessoa, pode pedir para que alguém em comum a apresente. Se não houver nenhuma relação entre vocês, o melhor é enviar uma mensagem e pedir um contato pessoal. "O melhor é o olho no olho", diz Gilberto Guimarães. Com o vínculo, você
consegue navegar na relação e ter sucesso na sua estratégia. Com o tempo, a relação se fortalece e sua rede de contatos cresce.

Para não errar no primeiro encontro

Saiba o que fazer para acertar na primeira vez que encontrar um contato

Pesquise antes

Saber sobre a história da pessoa, suas referências e quais assuntos pode abordar em uma conversa é a base. Vale usar as redes sociais, amigos em comum e pesquisar na rede sobre quem é a pessoa. Com essas informações, você saberá qual é a melhor forma de entrar em contato.

Tiro ao alvo

Ao enviar uma mensagem, use o método da IMD, escola de MBA Suíça. Faça uma introdução sobre quem você é. Se tiver algum ponto em comum, deixe isso explícito. Essas coincidências ajudam a criar empatia. Depois, fale sobre a empresa da pessoa e o mercado. 

Ao fazer isso, você mostra conhecimento e convence o destinatário de que há uma boa razão para a mensagem. Por fim, peça um encontro e mostre como pode ser útil.

Escute e tenha o que dizer

Em um encontro pessoal, crie um clima de descontração. Fale sobre você, mas, principalmente, demonstre interesse. A regra é: ser interessado vale mais do que ser interessante. "A maioria dos executivos é tão egoísta que não ouve o que o outro fala", diz Gilberto Guimarães. Sem entender o problema do outro, você não consegue trazer soluções, não cria laços e sua rede não tem funções.

Não pare por aí

Depois do primeiro contato, cultive a rede. E isso exige tempo. Responda às mensagens, conte suas novidades à pessoa e pergunte o que está acontecendo com ela.

"Mantenha contato com as pessoas de sua rede regularmente", diz Osvaldo Barbosa, diretor-geral do LinkedIn Brasil. Com as redes sociais, fica mais fácil gerir os contatos. Mas nada substitui a conversa pessoal. Sempre que puder, marque um almoço ou um café.


Disponível em http://exame.abril.com.br/revista-voce-sa/edicoes/185/noticias/contatos-de-primeiro-grau?page=1. Acesso em 19 dez 2013.

domingo, 30 de junho de 2013

Sete dicas para ser um bom negociador

Kristin Burnham
05 de abril de 2012
Talvez seja o medo da rejeição ou a perspectiva assustadora de um embate direto com o chefe direto, mas uma coisa é clara: as pessoas não gostam de negociar.

Um novo estudo da LinkedIn revela que quando se trata de negociação no local de trabalho, 42% dos profissionais norte-americanos se sentem desconfortáveis. Um quarto, de fato, admite que nunca negociou no local de trabalho.

"E a cultura ocidental é uma cultura onde a negociação não é a norma, um fator agravado pelo medo das pessoas por conta da crise econômica mundial e seus reflexos no mercado de trabalho", diz Selena Rezvani, autora do livro "Pushback: How Smart Women Ask-and Stand Up-for What They Want".

O estudo do LinkedIn entrevistou 2 mil profissionais em oito países. Globalmente, verificou-se que 35% deles se sentem ansiosos ou com medo de negociar, enquanto 34% disseram que se sentem confiantes. Apenas 10% consideram as negociações excitantes e 10% são indiferentes.

A LinkedIn descobriu que os profissionais da Alemanha e da Índia têm a visão mais positiva: 21% dos alemães relataram que se sentem entusiasmados com negociações, enquanto os indianos foram os mais confiantes com quase metade (47%) relatando que se sente confiante durante uma negociação.

"Em outras culturas, como a Índia, por exemplo, negocia-se de tudo, desde o preço de uma peça de tecido até os termos de um contrato de trabalho", diz Rezcani. "A cultura indiana permite ser mais agressiva durante uma negociação onde as pessoas realmente esperam que você ceda em sua oferta inicial."

Profissionais que não conseguem negociar bem, ou em tudo, prestam um desserviço financeiro grave, pessoal inclusive, pondera Rezcani. "Quando não negociamos os nossos salários, deixamos milhares, até milhões de dólares sobre a mesa, não reclamados. Isto não só nos afeta negativamente agora, mas supera drasticamente as economias da aposentadoria que trabalhamos tão duro para acumular."

Mas os inconvenientes não são apenas financeiros. Eles estão diretamente relacionados ao crescimento da carreira. "Em minhas entrevistas com altos executivos, as capacidades de negociação e resolução de conflitos de competências surgiram como uma necessidade de liderança", diz ela. "Então, se não negociarmos de forma eficaz a entrada na empresa e os níveis que almejamos e as metas que teremos, podemos ser marcados como trabalhadores não indicados para postos de liderança."

Para ajudá-lo a negociar melhor, Rezvani oferece sete dicas.

1. Consulte sua rede
Sua rede de contatos é geralmente a ferramenta mais subutilizada em uma negociação. Olhe para suas conexões no LinkedIn em busca de insights sobre as motivações, contrapartidas e estilo, e troque ideias com seus pares.

2. Defina expectativas
As pessoas sofrem de baixas expectativas mais do que qualquer outra coisa, diz Rezvani. Isso faz com que os negociadores mirem baixo e obtenham muito pouco. "Sempre comece com uma proposta ambiciosa capaz de encantá-lo e excitá-lo, não simplesmente satisfazê-lo", diz ela.

3. Feche a lacuna
Não subestime o poder da outra parte, sugere Rezvan. Em vez disso, encare a pessoa com a qual você está negociando como uma igual. "Isso pode fazer toda a diferença na obtenção dos resultados que queremos", diz ela.

4. Um "Não" pode significar um "Ainda não"
"Um grande erro é assumir que quando alguém diz 'não', o assunto está encerrado, e não caba mais discussão", diz Rezvani. O momento pode não ter sido o melhor, por isso peça uma segunda vez, em circunstâncias diferentes. "Se você nunca ouviu um 'não', você provavelmente não pediu o suficiente", diz ela.

5. Se não há precedente, negocie
Rezvani diz que é OK pedir uma exceção à regra. Seja o primeiro a perguntar se é possível fazer diferente.

6. Faça o dever de casa
A elaboração de um plano para o que você está propondo pode dejá-lo em posição vantajosa, afirma Rezvani. Ao destacar os detalhes-chave de sua proposta, você economiza o tempo do outro. Adicionando uma assinatura ou aprovação, também, fortalece a sua posição, diz ela.

7. Mantenha terreno
"Durante uma negociação, tente desenhar a conversa em vez de acabar com ela abruptamente ou concordar de pronto", diz ela. "Você pode experimentar ficar em silêncio por alguns segundos para nivelar o poder ou fazer perguntas que abram o diálogo e aprofunde a conversa."


Disponível em http://computerworld.uol.com.br/carreira/2012/04/05/sete-dicas-para-ser-um-bom-negociador/. Acesso em 27 jun 2013.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Para 72% dos universitários brasileiros, web é mais importante que namorar

IDG Now!
Sem dúvida, é mais difícil ficar sem casa do que sem Internet, mas, aos poucos, os jovens começam a enxergá-la como um recurso essencial à sua vida, tal qual o ar ou a água. Segundo o Relatório Mundial de Tecnologia Conectada, elaborado pela Cisco, quase dois terços (63%) dos jovens universitários e adultos em início de carreira consideram a rede mundial algo imprescindível, e mais da metade a descreve “como parte integrante de sua rotina” – em alguns casos, à frente do carro e da namorada.


“Sem sombra de dúvida, o mundo está se tornando um local onde a Internet é cada vez mais importante, e se torna ainda mais importante a cada nova geração”, afirmou Marie Hattar, vice-presidente de marketing da empresa.
Dois em cada cinco universitários disseram que a web é mais relevante para eles que namorar, sair com os amigos ou ouvir música. No Brasil, o índice sobre para 72%. O mesmo parâmetro se repete em relação às redes sociais: 27% dos jovens entrevistados preferem o contato via Facebook ao pessoal, enquanto que no País a taxa chega a 50%.
Dispositivos móveis e notícias
Dois terços dos estudantes universitários mencionaram um dispositivo móvel (notebook, smartphone, tablets) como a principal tecnologia que utilizam. No Brasil, o número cai para 35%, sendo derrotado pelo desktop (47%). Em termos globais, apenas 6% lembrou da TV.
Quanto aos jornais impressos, a popularidade deles entre os jovens é baixíssima: só 4% dos entrevistados os elegeram como principal fonte de informação. Por outro lado, nove em cada dez possuem uma conta no Facebook, e mais de 70% as acessam uma vez por dia pelo menos.
Por conta disso, inclusive, as interrupções durante trabalhos e projetos é constante. Em uma hora, afirmam 84% dos estudantes, pelo menos uma atividade online requer sua atenção, como mensagens instantâneas e atualizações nas redes sociais. Um em cada cinco disse que em apenas 60 minutos isso ocorre mais de cinco vezes.
“Os estilos de vida de “prossumidores” – a combinação de profissionais e consumidores no local de trabalho –, suas expectativas tecnológicas e seu comportamento com relação ao acesso à informação vem mudando a natureza das comunicações em escala global”, concluiu Dave Evans, futurista-chefe da Cisco.
A pesquisa abordou dois universos: uma com universitários e outra com jovens trabalhadores com até 30 anos de idade. Mais de cinco mil pessoas de 14 países – incluindo o Brasil – foram entrevistadas.

Profissional: veja dez dicas para potencializar sua rede de contatos

Viviam Klanfer Nunes

Sempre alguém conhece alguém, e é exatamente por isso que o networking é extremamente útil na esfera pessoal ou profissional. No entanto, mais do que entender a importância de se construir uma rede de contatos, os profissionais devem observar alguns pontos para melhor aproveitá-la.

Nesse sentido, a gerente-geral da empresa de recursos humanos e carreiras, Right Management no Brasil, Elaine Saad, elaborou 10 dicas que ajudam a direcionar as pessoas na construção de uma eficiente rede de contatos, observe:

1. Entenda o que é o networking - pode parecer simples, mas entender o objetivo e a extensão do networking é o primeiro passo tanto para aproveitar melhor sua rede de contatos quanto para potencializá-la. De acordo com Elaine, muitos profissionais pensam que a principal função do networking é auxiliá-lo na busca de uma nova colocação.

O networking, no entanto, é a construção de uma rede de relacionamento que poderá, em determinados momentos da vida, contribuir para solucionar questões tanto profissionais quanto pessoais. “É importante compreender o objetivo do networking, ele não serve apenas para busca de emprego, é uma ferramenta muito mais ampla”, analisa Elaine.

2. Organize sua vida para que o networking seja algo natural - uma boa rede de relacionamento não surge da noite para o dia. É preciso aproveitar cada ocasião, cada evento, cada encontro, cada oportunidade. Elaine explica que existem três esferas principais de relacionamentos: pessoal, profissional e espontânea.
Sua rede pessoal é composta por seu vizinho, seu médico, o gerente do banco, o dentista. A profissional é aquela composta por pessoas que trabalham com você. A espontâneo, por fim, é aquela que surge em eventos esporádicos. Entenda que o networking bem feito vem da capitalização de pessoas em todas essas esferas, não se restringindo apenas ao mundo corporativo. Em todas as ocasiões, portanto, tente se aproximar das pessoas.
3. Elaboração de uma base de dados - conhecer pessoas, mas não saber onde ou como contatá-las, não adianta nada. Preocupe-se em montar uma base de dados bem organizada, com informações relevantes e atualizadas. Com o advento das redes sociais, esse trabalho ficou muito mais simples. A sugestão é criar seu perfil em todas as redes sociais, desde as mais pessoais, como Facebook ou Orkut até as profissionais, como Linked In e Tumblr.

4. Vá aonde as pessoas estão - na mesma linha do item anterior, lembre-se de que boa parte dos usuários da internet já acessa as redes sociais. A lógica, portanto, é a mais simples possível: se todos estão na rede e sua estratégia é conhecer e contatar pessoas, vá para onde as pessoas estão.

5. Mantenha o círculo ativo - observe que você desenvolve basicamente três tipos de contato com as pessoas. O primeiro é aquele mais frequente, com pessoas com as quais você fala quase sempre e que, normalmente, são membros da família, amigos e algumas pessoas mais próximas do trabalho. Depois, há aquelas pessoas com as quais o contato é menos frequente ou que, apesar de ver todos os dias, no caso do seu chefe, você não estabelece uma relação muito próxima. O último caso é aquele tipo de contato com pessoas que você conhece, mas não convive.
Elaine lembra que não basta simplesmente conhecer e ter essas pessoas na sua rede de contatos: é preciso fazer com que elas lembrem de você. “É importante se fazer presente de alguma maneira”. A forma como você vai atrair essas pessoas vai depender de como você se sente melhor. Você pode chamar para um almoço, convidar para um evento, mandar e-mail, dar um telefonema, seja o quer for, o importante é não deixar que as pessoas se esqueçam de você.
6. Encontre a sua forma de fazer - muitos têm dúvidas a respeito de como fazer o networking, ou seja, qual estilo adotar. A resposta deve vir do próprio profissional. Elaine pontua que não existe regra para isso, as pessoas são diferentes e precisam descobrir como se sentem bem ao fazer o networking.
A sugestão então é: encontre a sua forma de fazer, desenvolva o seu estilo. Se você se sente bem telefonando para as pessoas, faça isso. Se prefere mandar e-mail, mande. O importante é não ficar parado nem achar que você precisa se encaixar em alguma regra ou modelo pré-elaborado.
7. Não recuse favores - a rede de contatos será muito útil no momento em que o profissional precisar de uma ajuda, de um favor ou de uma indicação. O erro é lembrar dela somente nesses momentos. Para ser ajudado, é preciso ajudar, não se esqueça disso. Lembre-se sempre de que você também faz parte da rede de contato de muitas pessoas e, se hoje elas precisam de você, um dia você precisará delas; então, nunca negue uma demanda.
Elaine explica que uma pessoa que atende à solicitação da sua rede de contatos, não só pode contar com o retorno desse favor, como pode se tornar “uma referência para situações futuras”. Na prática, isso quer dizer que aquele profissional que dá atenção para outros, pode ser citado e indicado por outros profissionais, aumentando ainda mais sua rede.
8. Envolva-se - o segredo para construir uma rede de contatos interessante é “ficar ligado e atento a tudo”, observa Elaine. Observe que, na área profissional em que você atua, existe uma infinidade de formas de aumentar seu envolvimento. Você pode fazer um curso de especialização, participar de sites focados na sua área, comunidades na internet, eventos, palestras, feiras, exposições, enfim, só depende de você se envolver e capitalizar os contatos.

9. Cuidado com quem você está falando - cuidados ao se relacionar com aqueles que fazem parte da rede de relacionamento também deve fazer parte das preocupações do profissional. A forma como você os trata é a primeira coisa que deve ser observada.
Elaine explica que é um erro, por exemplo, tratar de forma muito íntima aqueles que não fazem parte do seu círculo de conhecidos mais próximos.
10. E se acharem que eu estou me aproveitando? - Você conheceu um profissional que pode ajudá-lo exatamente naquele assunto que está tirando seu sono. Seu medo é que ele ache que você está se aproveitando da posição dele ou do fato dele conhecer pessoas que seriam muito úteis a você.
Elaine explica que o primeiro passo é não encarar dessa maneira. “As pessoas recebem esse tipo de demanda de forma muito mais tranquila do que antigamente”. Portanto, se você não entra em contato só quando precisa, não recorre à sua rede só para procurar emprego, não se preocupe, pois ninguém vai achar que você está se aproveitando e ainda vão ficar felizes por saberem que poderão contar com você no futuro.