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quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Home office cresce no Brasil, mas ainda enfrenta obstáculos

Gabriel Ferreira
17/07/2014

Teleconferência na Dell, em São Paulo: investimento tecnológico é essencial para o trabalho remoto

Desde fevereiro deste ano, os funcionários da sede da Michelin no Brasil podem trabalhar uma vez por semana de casa. Com sede na avenida das Américas, uma das vias de trânsito mais intenso do Rio de Janeiro, a empresa descobriu, em 2012, ao realizar uma pesquisa de clima, que esse tipo de política era uma demanda importante entre seus funcionários.

Desde então, esforçou-se para desenvolver um programa de trabalho remoto que atendesse tanto as necessidades da empresa quanto as dos funcionários. “Foi feito um projeto-piloto que superou muito nossas expectativas, e resolvemos estender o benefício aos demais funcionários da sede”, afirma Priscilla Zanatelli, gerente de política de diversidade e qualidade de vida da Michelin para a América Latina.

Segundo Priscilla, dos 302 funcionários que participaram da fase de testes da política de home office, 97% ficaram muito satisfeitos com os resultados. Uma das que aprovaram a iniciativa foi a especialista em certificação de produtos Jacqueline Silveira, de 32 anos. “Foi uma experiência completamente nova, e adorei”, afirma.

Há oito anos na Michelin, ela começou a testar o trabalho remoto em setembro do ano passado, dentro do projeto-piloto. Desde que conquistou o direito de trabalhar uma vez por semana em casa, Jacqueline tem se sentido mais produtiva. “Até prefiro deixar as atividades que exigem mais atenção para fazer fora do escritório.”

Para isso, ela procurou deixar a rotina em casa o mais parecida possível com a que tem na empresa. Segundo Jacqueline, a maior diferença é que, livre do desgaste do trânsito, ela consegue acordar um pouco mais tarde e, com isso, trabalhar bem mais descansada.

A iniciativa da Michelin reflete uma tendência de mercado no Brasil. De acordo com a consultoria Top Employers Institute, 14% das empresas brasileiras têm programas formais de home office. Parece pouco, mas corresponde a mais do que o dobro dos 6% registrados no ano anterior.

Por trás desse aumento, há uma série de fatores. Além de uma melhora na aprovação junto aos funcionários, as empresas conseguem realizar cortes de custos significativos ao permitir que os empregados trabalhem em casa. Na Ticket, por exemplo, o home office permitiu fechar 24 filiais espalhadas pelo Brasil e economizar 3,5 milhões de reais que eram gastos com aluguel e manutenção de equipamentos.

As companhias também ganham com o aumento da produtividade. Um levantamento da Fundação Getulio Vargas estima em 26 bilhões de reais as perdas anuais da cidade de São Paulo por causa do tempo gasto no trânsito.

Em alguns casos, os ganhos trazidos pelo home office são tão significativos que as empresas começam a criar funções em que trabalhar em casa seja a regra, e não a exceção — um sistema que ficou conhecido como home based.

É o caso da Gol. Desde 2008, a companhia aérea vem investindo nesse esquema de trabalho em um dos setores mais sensíveis de sua operação: o atendimento ao cliente. Em vez de manter grandes estruturas de call center, a empresa tem contratado funcionários para desempenhar essa função diretamente de casa.

“Notamos aumento até na satisfação dos clientes com o serviço prestado”, afirma Rogério Pereira Nunes, diretor de relacionamento com o cliente da Gol. Atualmente, dos cerca de 1 500 atendentes, dois terços trabalham no sistema home based.

Estruturar esses novos modelos de trabalho, porém, envolve desafios.

Especificamente no caso brasileiro, a legislação é vista pelos empregadores como um dos principais entraves — o que ajuda a entender por que o índice brasileiro de empresas que adotam o home office é tão mais baixo do que o de outros países, como a Holanda, onde 67% das empresas têm políticas formais de trabalho remoto, segundo a Top Employers.

“A percepção de que a legislação brasileira é contra o home office não é totalmente certa”, diz Mônica Carvalho, da Brasil Labore, consultoria especializada em trabalho remoto. “O próprio Tribunal Superior do Trabalho já adota essa política para seus servidores”, afirma.

Para evitar problemas, o ideal é que a política de home office seja formalizada, com direitos e deveres da empresa e do empregado bem definidos, e não um acordo informal entre gestores e subordinados — prática ainda comum no Brasil, mas que abre brechas para contestações.

Fatores culturais também podem desestimular a adoção do sistema. Em muitas companhias, ainda impera uma maior valorização do esforço do que do resultado. Assim, o profissional que aparece todos os dias no escritório acaba sendo mais valorizado do que aquele que trabalha em casa — mesmo que o último seja mais produtivo e entregue mais resultados.

Um estudo conduzido pelos pesquisadores Kimberly Elsbach e Daniel Cable, da Universidade da Califórnia e da London Business School, mostrou que o praticante de home office tem até 25% menos chance de ser promovido do que quem trabalha presencialmente.

Para contornar essa situação, as companhias que adotam o home office têm buscado conscientizar seus gestores. “É um processo importante de adaptação. Temos de mostrar para eles que isso é importante para o empregado e para a empresa”, diz Priscilla, da Michelin.

No caso da Gol, foi necessário até substituir alguns executivos. “Era uma mentalidade muito nova e precisávamos de gente que estivesse aberta a isso”, conta Rogério. Como resultado, a empresa diz que, hoje, a maior parte das promoções se dá entre os funcionários que trabalham em casa. “Em geral, eles apresentam melhores resultados e são recompensados por isso”, diz o diretor da Gol.

Para que o empregado possa produzir em casa tanto quanto no escritório, também é preciso investir em sistemas e equipamentos que facilitem a conectividade. Foi o que fizeram Dell e Philips, que também contam com políticas de trabalho remoto. “Precisamos trocar desktops por laptops, investir em celulares e em equipamentos para reuniões a distância”, afirma Cristiane José, gerente de RH da Philips.

Segundo Daniela Wajman, gerente de marketing e produtos da Voitel, empresa de produtos e serviços de conectividade, a busca dessas soluções tecnológicas tem crescido no Brasil, mas não resolve por si só os desafios do teletrabalho.

“Por incrível que pareça, em dias de caos urbano, como greves e protestos, em vez de mandar os empregados trabalhar em casa, as empresas simplesmente dispensam a equipe”, diz Daniela. “Parece incoerente, mas está ligado à falta de cultura de trabalho remoto.”


Disponível em http://exame.abril.com.br/revista-voce-sa/noticias/pegando-no-batente-sem-sair-de-casa. Acesso em 29 out 2014.

sábado, 12 de abril de 2014

Cinco negócios para montar com apenas um computador

PEGN
25/11/2013
 
Se você está procurando uma forma de fazer dinheiro com um negócio em casa, talvez a solução esteja no seu computador. Segundo pesquisa da Fundação Getulio Vargas, haverá um PC para cada pessoa no Brasil nos próximos três anos. E com essa estatística, surgem opções de negócios. As opções abaixo podem ajudar empreendedores com experiência ou formação tecnológica ou em design a atingir esse crescente público e a começar uma empresa de apenas uma pessoa.

Confiram:

1. Tutor de informática

Pode parecer que com o maior número de computadores, as pessoas estariam mais acostumadas com todas as possibilidades e utilidades dessas máquinas. Mas a verdade é que novos programas crescem na mesma medida e muitos usuários não conseguem acompanhar com a mesma velocidade. Tornar-se um tutor particular, trazendo “macetes”, segredos, facilidades de usar da melhor forma um computador pode ser uma boa fonte de renda. Criar pacotes com sugestões de programas ideais para, por exemplo, empresários, professores ou médicos, pode ser uma forma de se diferenciar.

2. Técnico de informática

Se você já tem uma formação na área, pode começar como um empreendedor individual atendendo como técnico na própria casa das pessoas. Para se diferenciar, seja profissional, crie um cartão de visitas, site ou forma para as pessoas te conhecerem e contatarem facilmente. O atendimento também será algo que facilitará uma boa divulgação boca a boca.

3. Diagramação e design

Se sua especialidade é diagramar publicações como panfletos, cartões de visita, revistas ou até mesmo criar logos e outros desenhos, essa pode ser uma boa opção. Fazer alguns trabalhos freelancer pode ser o primeiro passo para você criar sua própria agência e trazer novos parceiros. Manter prazos, boas habilidade com comunicação e criatividade são pontos importantes.

4. Marketing digital

Trabalhar com mídias sociais e produção de conteúdo para marcas é outra opção para quem quer começar sozinho para, quem sabe, se expandir para uma empresa do setor. Entender sobre esses assuntos, claro, é essencial, assim como ter bons conhecimentos de comunicação e excelente domínio língua portuguesa. Lembre-se de fazer e manter o maior número de contatos possíveis para trazer bons parceiros na hora de dar o passo para se tornar um empreendimento maior.

5. Webdesigner e programador

Quase nenhuma empresa vive sem um site e muitas não têm um capital grande suficiente para pagar grandes nomes do setor para realizar o serviço. Comece conquistando esses clientes e fazendo sua marca se tornar conhecida. Sempre ofereça criatividade e modernidade. Não é só porque você é uma empresa de uma pessoa que você vai oferecer como produto final algo padronizado ou um site com cara de anos 1990.


Disponível em http://revistapegn.globo.com/Noticias/noticia/2013/11/5-negocios-para-montar-com-apenas-um-computador.html. Acesso em 8 abr 2014.

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Home office: cinco dicas para manter a produtividade

Computerworld
12 de agosto de 2013
 
Com o avanço da internet e surgimento de tantas ferramentas de comunicação, muitos profissionais de TI já estão exercendo atividades remotamente, pelo menos um ou dois dias por semana. O Brasil regulamentou esse modelo de trabalho, considerado uma tendência no mundo para redução de custos e melhora da qualidade de vida de seus colaboradores.

Assim o home office tem se tornado uma alternativa cada vez mais frequente e viável no mercado de trabalho atual, principalmente com a dificuldade de locomoção nas grandes cidades. Pelo menos é o que aponta uma pesquisa realizada pela Robert Half com 1.876 diretores de recursos humanos em 16 países.

De acordo com 47% dos entrevistados brasileiros, aumentou o número de pessoas que adotaram o home office, enquanto apenas 8% observaram a diminuição e outros 37% não perceberam mudança.

Porém, algumas pessoas ainda têm dificuldades em saber como agir nesse tipo de emprego. Para melhorar o rendimento e facilitar a adaptação daqueles que buscam trabalhar do lar, a Universia Brasil, rede ibero-americana de colaboração universitária no mercado de trabalho, dá cinco 5 dicas importantes. Veja a seguir quais são:

1. Tenha disciplina
Ter disciplina é a tarefa mais difícil e mais necessária para quem decide trabalhar em casa. É muito fácil se distrair por não estar em um ambiente de trabalho com outras pessoas. Por isso, concentre-se nas suas atividades e aja como se estivesse em um escritório exatamente com as mesmas obrigações.

2. Programe sua agenda
Não pense que por trabalhar em casa você não precisa ter horários marcados. Programar-se também é essencial. Estipule prazos e tenha uma agenda para anotar todos os seus compromissos.

3. Escolha local adequado para trabalhar
Se possível, encontre um cômodo em sua casa que você possa dedicar exclusivamente ao trabalho. Organize o ambiente de maneira séria, como um escritório, para que você se sinta motivado a realizar seus deveres.

4. Adote postura profissional
Divida suas tarefas. Não misture as atividades de casa com os deveres do trabalho. Fazer diversas coisas ao mesmo tempo impede que você foque completamente em apenas uma tarefa, deixando-a, muitas vezes, incompleta ou mal realizada.

5. Mantenha-se conectado
Sair do escritório para trabalhar em casa não significa que você precisa se afastar do restante do mundo. Manter contato com seus colegas de trabalho é de extrema importância. Seu chefe precisa localizá-lo quando precisar. Procure saber também quais as ferramentas sua companhia adota para acompanhar seu trabalho e medir sua produtividade quando estiver em home office.


Disponível em http://computerworld.uol.com.br/carreira/2013/08/12/home-office-cinco-dicas-para-manter-a-produtividade/. Acesso em 12  ago 2013.

domingo, 1 de julho de 2012

Trabalho em casa: separando home de office

Alexandre Bobeda
Só porque você trabalha para você mesmo, em seu confortável home office, não significa que tenha que ter um estilo informal, anti–profissional, de segunda categoria ou de pouco valor! Pior ainda: deixar que seu home office seja sinônimo de tempo disponível para tudo e para todos é uma afronta à sua competência.

Dito isto, o importante é saber que em seu home office você está no comando de sua pequena empresa, real ou virtual, e tem que pensar e cuidar de todos os detalhes. Por trás de tudo, é o seu nome que fica na frente, em evidência, e disso você não pode esquecer.

Então, que tal pensar um pouco em coisas que poderão dar um certo sentido profissional a seu trabalho em casa?

Aqui vamos nós:

Invista em você mesmo. Trabalhar em casa significa cuidar de seus (próprios) negócios em tempo integral. Assim, não hesite em se aperfeiçoar estudando muito, lendo muito (livros, revistas de negócios, semanários e jornais todos os dias!), fazendo cursos ou especializações, indo a feiras e eventos e buscando informar–se sobre cada detalhe de sua área de atuação.

Pense em dinheiro sim. E com atenção, pois em um home office você provavelmente não terá garantias salariais por mês nem benefícios. Assim, faça as contas e descubra de quanto por mês você necessita para se manter – custos fixos e variáveis – e trabalhe para isso. Caso seja por RPA, defina com a empresa que pagará por seus serviços um valor que já inclua os gastos com esse recibo (11% de INSS + alíquota de IR).

Pesquise sobre o mercado. Vale tudo para saber mais sobre seus competidores: conversar com outras pessoas que trabalham por home office, ler revistas, navegar na internet e até mesmo participar de comunidades profissionais no Orkut. Visitas a livrarias de vez em quando são recomendáveis.

Fale com sua família. Converse com as pessoas que moram com você, sejam pais, irmãos, esposas, maridos etc. Mesmo que você more só, é bom também se comunicar. Conte sobre o seu trabalho em sua casa da forma mais profissional possível, como tem que ser. Afinal, a valorização começa mesmo por você.

Formate seu home office. Para isso, basta arrumar um canto em sua casa. Mas, se é para começar, seja simples e realista. Invista apenas no básico e necessário, seja em móveis ou equipamentos. À medida que as coisas forem melhorando e se desenvolvendo, seu home office poderá seguir o mesmo caminho, não o inverso!

Abra uma conta apenas para seus negócios. Caso não consiga separar as finanças pessoais das de seu trabalho, essa é uma boa opção. O importante é não cair no cheque–especial ou ficar no vermelho.

Faça cartões de visita. Para começar, uns 100 cartões bastam. Mas que seja algo bem feito, profissional, com o logotipo de seu site ou empresa. E se livre deles! Porque, afinal, nunca se sabe se um encontro informal qualquer poderá ser seu próximo grande negócio. Mais: os clientes gostam disso.

Tenha seus conselheiros. Ou seja, algumas pessoas de sua inteira confiança que possam dar uma ajuda informal em questões relativas à forma de atuar nos negócios, sua apresentação, formas de abordagem, tratamento aos clientes, dicas diversas etc. Uma visão externa sempre ajuda, mesmo que não seja (e muitas vezes é melhor mesmo que não seja) de especialistas no assunto.

Envie um release. Ou um simples e–mail, bem feito e bem escrito, falando de sua empresa, seus negócios ou seus serviços. Consiga e–mails de gente que trabalha em áreas relacionadas a sua e faça uma apresentação convincente. Seja seu melhor vendedor.

Escreva sua proposta. E defina quais são os objetivos e a atuação de seu trabalho. Você também poderá decidir qual é sua missão, a sua visão e quais são os seus valores. Se preferir algo mais detalhado, escreva um plano de negócios (os conhecidos business plans). Profissionalização é isso aí!

Tenha um website. De preferência, com seu próprio domínio. É a grande diferença entre uma apresentação mais atraente e profissional e uma simples página na internet. Ou seja, é sua casa virtual, e deve ser a melhor possível. Existem no mercado hoje provedores que cobram bem pouco – abaixo de R$ 10 por mês – para hospedar sites.

Networking. Sempre conte às pessoas onde está você e o que está fazendo. Apareça para ser sempre lembrado. Vale participar também de listas de discussão na internet, dentro de sua área de atuação. E se lembre sempre de assinar seus e–mails com: seu e–mail, home page e/ou telefone.

Promova você mesmo. Dedique alguns minutos por dia a divulgar seu trabalho. Se não der para pagar por anúncios, ao menos faça questão de ter seus dados em sites de organizações ou empresas que participam ou ajudam a regulamentar sua profissão. Muitas têm áreas destinadas a revelar quem são os profissionais no mercado, uma espécie de “quem é quem”.

Use sua marca. Para começar a conscientizar as pessoas/empresas de contato, ainda que de forma tácita, que você tem uma – mesmo que em home office. Então, faça isso, por exemplo, criando documentos com cabeçalho e rodapé que levem o logotipo, website e e–mail. Assim você contribui para dar mais charme e valor ao seu trabalho.

Evite interrupções sucessivas. Assim, você se concentra no que faz e obedece bem aos prazos e metas. Ou você acha que só porque está em home office não precisa delas? Faça por você mesmo e defina o momento certo para ler e responder e–mails e atender ou fazer ligações. O caminho para uma rotina estressada é atender a todos os telefonemas a cada instante (claro, você precisará de uma secretária eletrônica ou de um celular com voice mail) e ficar patrulhando a sua caixa de entrada no seu programa de correio eletrônico preferido. Pense nisso. E em seu trabalho também.

Diga não. Às pessoas que pensam que seu tempo em home office é pura diversão. Fazer tarefas domésticas, ser motorista de alguém ou servir de ouvidor para as mágoas alheias durante seu momento de trabalho não dá. Diga, com educação e gentileza que, quando você está trabalhando, você trabalha. E se perguntarem a você o que faz em casa, diga simplesmente que está trabalhando.

Tenha pensamento positivo. Não deixe emoções negativas – como culpa, ansiedade, medo e preocupação – invadirem sua mente, principalmente quando você está trabalhando. Pare, olhe para o lado e pense no que poderá aprender de determinada situação quando as coisas não vão tão bem como deveriam. Identifique seus erros e saiba como fazer diferente e melhor da próxima vez, gerando pensamentos proativos e positivos.

Celebre sempre!. Faça de seu trabalho em home office sua verdadeira realização profissional, sua paixão, não uma saída para a falta de empregos ou para não fazer nada. Crie um verdadeiro lema de qualidade total para você mesmo, procure fazer sempre melhor, busque novos clientes e pense a cada dia em maneiras de crescer e se desenvolver profissionalmente, melhorando seus negócios.



domingo, 27 de novembro de 2011

Anote ai 65: Avós; Imagem; Home office; Transparência; Geração Y

MILLWARD BROWN. Os avós de hoje O que os maiores de 50 anos representam para as marcas e para os meios de comunicação? Meio & Mensagem, ano XXXIII, nº 1485, 14 de novembro de 2011, p. 28.

OLIVETTE, Cris. Os 30 segundos fatais para salvar sua imagem e tentar conquistar um cliente O mundo dos negócios tem suas próprias regras de etiqueta. Não adotá-las pode condenar o futuro de jovens empreendedores. O Estado de S. Paulo, 23 de outubro de 2011, Caderno Oportunidades, p. 3.   

BASILIO, Patricia. ‘Home office’ exige cooperação familiar Desafios do trabalho em casa consistem em separar a vida pessoal da profissional e evitar o isolamento social. Folha de S. Paulo, 18 de setembro de 2011, Caderno Empregos, p. 4.

CARVALHO, Edmir Lopes de. Quando pequenas e médias pensam grande Uma administração mais transparente pode ser a chave para a expansão de seus negócios. Gestão & Negócios, nº 34, pp. 92-93.

HAUSSER, Fernando. Quem somos nós? Os 140 caracteres. Milênio, Perfil Neymar. Consumidor 3.0. Geração Y... Muitas são as denominações utilizadas para definir o jovem do século XXI. Escolha uma delas e embarque conosco nesta viagem ao mundo das pessoas nascidas entre as décadas de 1980 e 1990. Nas próximas páginas, você vai descobrir como e por que essa nova geração está transformando a forma como as empresas praticam o marketing. Marketing, ano 44, nº 462, julho de 2011, pp. 18-25.

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Anote aí 63: Fisco; Infantil; Beleza; Home Office; Mídia

TAUHATA, Sergio. O Fisco aperta mais o cerco O sistema público de escrituração digital exige atenção: erros na nota fiscal eletrônica são identificados facilmente pela Receita e podem gerar multas de até 100% do faturamento. Pequenas Empresas Grandes Negócios, nº 272, setembro de 2011, pp. 98-100.


BOTTONI, Fernanda. Impróprias para maiores Marcas que querem garantir presença nas redes sociais infantis devem respeitar os limites do bom senso para não incentivar o consumo de maneira abusiva e nem perder pontos valiosos com os pais (vigilantes) da garotada. Próxxima, nº 32, setembro de 2011, pp. 56-60.


GUTIERREZ, Felipe. Estudo diz que trabalhador bonito tem melhor salário Economista norte-americano relaciona remuneração a aparência pessoal. Folha de S. Paulo, 11 de setembro de 2011, Caderno Empregos, pp. 1-3.


QUINTANILHA, Leandro. Trabalho em casa tem glamour e rotinas São cerca de 58 milhões de pessoas no mundo que usam o lar para sua atividade profissional. Mas é preciso ter disciplina e concentração. O Estado de S. Paulo, 18 de setembro de 2011, Caderno Empregos, p. 3.   


PARENTE, Edianez et al. Ciclo virtuoso Com maior assertividade e entrega, mídia se valorizou acima da inflação nos últimos dez anos, enquanto investimentos por parte dos anunciantes quase triplicaram. Meio & Mensagem, ano XXXIII, nº 1469, 25 de julho de 2011, pp. 40-41.

terça-feira, 17 de maio de 2011

Anote aí 49: Consumo; Estratégia; Parcelamento; Diferenças; Home-Office

CHIARA, Marcia De. Sudeste perde fatia no consumo nacional Maior mobilidade social da classe D para a C e da C para a B em outras regiões do País provoca migração das compras, aponta estudo.  O Estado de S. Paulo, 01 de maio de 2011, Caderno Economia, pp. B8-B9.   


BELLO, Wlamir. A importância da estratégia nas empresas Valor agregado é muito mais importante do que preço baixo. Conheça as dicas do consultor do Sebrae e não erre ao definir o caminho de sua empresa. Gestão & Negócios, nº 30, p. 59.  


MOREIRA, Denis. 12 parcelas sem juros. Você acredita nisso? Lojistas não dão descontos para pagamentos à vista no cartão de crédito e prometem supostas prestações com juro zero. Especialistas garantem: isso é propaganda enganosa. Consumidor Moderno, ano 15, nº 156, março de 2011, pp. 92-98.  


GIL, Marisa Adán. Estudo internacional revela diferenças entre homens e mulheres empreendedores Levantamento da Fundação Kauffman mostra que empresárias dão mais valor aos mentores, às redes de contatos e ao capital intelectual do negócio. Pequenas Empresas Grandes Negócios, nº 268, maio de 2011, pp. 22-24.   


GHIURGHI, Flavia. Ao estilo home-office Franquia home based, ou doméstica, torna-se um negócio promissor para quem quer investir pouco. Gestão & Negócios, nº 30, pp. 38-40.  

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Anote aí 46: Feminino; Home Office; Nicho; Marca; Páscoa

ALONSO, Viviana. Radiografia das consumidoras Especialista em comportamento do consumidor, Paco Underhill analisa, em entrevista exclusiva, as particularidades do perfil feminino: quando elas compram e por quê. HSM Management, ano 14, volume 1, nº 84, janeiro/fevereiro de 2011, pp. 74-77.


DALPICOLO, Silvia. A arte de trabalhar em casa Essa prática tem se tornado uma modalidade vantajosa tanto para novos empreendedores quanto para colaboradores de empresas. Será que o home Office se tornará uma tendência? Gestão & Negócios, nº 29, pp. 30-32.  


ABASTECIMENTO. Nicho promissor O Brasil está posicionado entre os dez países do mundo onde mais se consome azeite, com vendas de aproximadamente 32.000 toneladas por ano. Abastecimento, ano 4, nº 25, janeiro/fevereiro de 2011, pp. 26-28.  


CHIARA, Márcia De. Contra inflação, cliente troca de marca Pesquisa do Data Popular mostra que classe C substitui supérfluos, como, refrigerante e iogurte, e classe A busca alternativas nos básicos. O Estado de S. Paulo, 06 de março de 2011, Caderno Economia, p. B6.


MENEZES, Jamille. Páscoa rentável Aposte na comunicação visual e na criatividade a fim de atrair os clientes para as compras no período que antecede a data festiva. Abastecimento, ano 4, nº 25, janeiro/fevereiro de 2011, pp. 62-63.