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sábado, 15 de fevereiro de 2014

São Paulo aprova publicidade nos pontos

Barbara Sacchitiello
16 de Dezembro de 2013
Campanha da empresa usava uma suposta declaração de amor para provar o potencial do meio 
O primeiro ano de retorno do mobiliário urbano à cidade de São Paulo teve uma repercussão positiva, de acordo com avaliação da Ótima, empresa responsável pela instalação e administração dos novos abrigos de ônibus da cidade.

Uma pesquisa encomendada pela empresa ao Instituto Datafolha aponta que 89% das pessoas admitem que a propaganda exposta nos pontos e ônibus chama a atenção e que 85% dos entrevistados aprovam que tais espaços urbanos exibam publicidade. Ainda de acordo com a pesquisa, 30% das pessoas declarou lembrar-se de pelo menos alguma das campanhas exibidas nos abrigos durante este ano. O Datafolha ouviu 540 pessoas na cidade de São Paulo, entre os dias 8 e 10 de novembro de 2013.

Para fortalecer a imagem do mobiliário como mídia, a ótima fez uma campanha misteriosa, espalhando cartazes com uma suposta declaração de amor assinados com o apelido de “Môzi”. A ideia da campanha era justamente provar o quão forte o mobiliário urbano é para a difusão de mensagens. “A pesquisa mostra que a campanha “Volta Mari” obteve 8% de lembrança espontânea das pessoas que conhecem os abrigos, valor maior que a média de recall das top 10 campanhas de TV , segundo parâmetros Datafolha. Esse resultado é muito expressivo em apenas uma semana de exposição”, comenta Alessandra Caramico, diretora de Marketing da Otima. 



Disponível em http://www.meioemensagem.com.br/home/midia/noticias/2013/12/16/Sao-Paulo-aprova-publicidade-nos-pontos.html?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=mmbymail-geral&utm_content=S%E3o+Paulo+aprova+publicidade+nos+pontos. Acesso em 09 fev 2014.

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

O rolezinho, na visão de uma agência

Barbara Sacchitiello
23 de Janeiro de 2014
Agência analisou o movimento e seu impacto para as marcas e a comunicação 
O assunto mais comentado deste início de ano na imprensa e por boa parte da população de São Paulo despertou também o interesse do mercado publicitário. Para tentar compreender quais são os reais objetivos e intenções dos jovens que têm protagonizado os “rolezinhos” nos shoppings da capital paulista, a F.biz tentou mapear o fenômeno sob a perspectiva do comportamento, das marcas e da comunicação.

Segundo a agência, a proposta não foi tirar conclusões definitivas acerca do movimento dos jovens paulistanos, mas sim de fazer um retrato diferente dos rolezinhos, a fim de compartilhar com os clientes, marcas e parceiros da F.biz os tópicos que, de alguma forma, possam relacionar os acontecimentos ao universo da comunicação e dos anunciantes. Algumas pessoas da equipe da agência acompanharam os rolezinhos e, com base nessa experiência e na cobertura da imprensa acerca do assunto, desenvolveram algumas premissas.

Os resultados da pesquisa será postado na fanpage da F.biz no Facebook. Para retratar os rolezinhos, a agência criou dez diferentes cards. Veja:

As 13 marcas e produtos mais usados e amados pela galera do rolezinho

As 13 marcas e produtos mais usados e amados pela galera do rolezinho

Disponível em http://www.meioemensagem.com.br/home/comunicacao/noticias/2014/01/23/O-rolezinho-na-visao-de-uma-agencia.html?utm_source=Facebook&utm_medium=Social&utm_content=&utm_campaign=foto

sábado, 1 de fevereiro de 2014

Amor à Vida - e às marcas

Barbara Sacchitiello
31 de Janeiro de 2014
O casal formado pelos personagens Niko (Thiago Fragoso) e Félix (Mateus Solano) ganhou a torcida do público
A redenção do vilão Félix, o acerto de contas entre César e sua mulher, Aline, a vida feliz em família de Paloma, Bruno e Paulinha. Esses são alguns dos desfechos que o público deverá acompanhar nesta sexta-feira, 31, no último capítulo de Amor à Vida.

A trama de Walcyr Carrasco, que entrou no ar em maio de 2013, conseguiu manter um bom índice de audiência, sobretudo em seus últimos capítulos. Nessa segunda-feira, 27, a revelação dos reais planos da vilã Aline fez com que a trama desses picos de 50 pontos de audiência na Grande São Paulo, consolidando uma média de 45 pontos.

Com grande repercussão nas redes sociais, a trama foi, por diversas semanas, o programa de TV mais comentado do TTV, ranking semanal elaborado pela empresa Tuilux. Os comentários, no entanto, dividiam-se entre as pessoas que elogiavam as cenas e o desempenho de alguns atores e os que criticavam algumas cenas aparentemente incoerentes e fora de propósito.

A boa audiência e a forte repercussão renderam à novela, também, um bom desempenho comercial. Diversos anunciantes inseriram seus produtos nos capítulos da trama, como o Itaú, Kia, e Nextel e muitas outras. O fictício hospital San Magno, onde se passaram várias das cenas mais importantes da novela, tinha a Casa do Pão de Queijo em sua área de alimentação. No mesmo ambiente hospitalar a Natura fez uma de suas ações da trama, promovendo uma oficina de maquiagem para pacientes em tratamento contra câncer.

Outras ações da trama também tiveram destaque. Para exibir os modelos de sua linha da Grendene, a cantora Anitta fez uma participação especial na novela, fazendo um mini-show no bar frequentado pelos médicos e funcionários do hospital. O corretor de imóveis Bruno, interpretado por Malvino Salvador, utilizou o Zap Imóveis para aprimorar seu fluxo de trabalho e facilitar os contatos com os clientes. E o advogado Rafael (vivido pelo ator Rainer Cadete), em uma tentativa de estimular a personagem Linda (Bruna Linzmeyer) no contato com as pessoas, tirou sua barba fazendo uso de um aparelho da marca Gillette (P&G).

Amor à Vida também abriu espaço para o merchandising de filmes – Wolverine - Imortal e Flores Raras são alguns exemplos e dos próprios programas da grade da Globo. Eram comuns as cenas em que os personagens estavam sentados no sofá, comentando sobre alguma novela, telejornal ou atração da emissora.

“Estou lendo este livro”

Uma outra campanha chamou bastante a atenção do público espectador de Amor à Vida. Na tentativa de estimular a leitura no País, o autor Walcyr Carrasco escreveu diversas cenas nas quais os personagens apareciam lendo diversos livros. As recomendações de obras e a quantidade de livros citadas nos capítulos renderam diversos comentários – e também algumas críticas – nas redes sociais.

Valdirene no BBB

A maior ação de conteúdo cruzado dentro da novela, no entanto, foi a participação da personagem Valdirene (Tatá Werneck) no Big Brother Brasil.

Em um cross content que durou diversos capítulos, a personagem batalhou para entrar na casa, foi confinada em uma casa de vidro até, finalmente, entrar no reality show.

Valdirene permaneceu na casa por apenas 12 horas, onde interagiu com todos os participantes, provocando discussões e momentos hilários, que foram exibidos tanto na novela como no próprio BBB. Para a saída da atriz da casa, a Globo inventou uma prova-surpresa fictícia, na qual a personagem de Tatá foi eliminada.


Disponível em http://www.meioemensagem.com.br/home/midia/noticias/2014/01/31/Amor-a-Vida-e-as-marcas.html?utm_source=Facebook&utm_medium=Social&utm_content=&utm_campaign=links. Acesso em 31 jan 2014.

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Enredo de Amor à Vida cruza com BBB

Barbara Sacchitiello
13 de Janeiro de 2014
Na trama, personagem Valdirene  tenta uma vaga no reality na casa de vidro 
Ao lado de 20 participantes selecionados de forma tradicional para a edição de 2014 do Big Brother Brasil, estará também uma figura bem conhecida do espectador da Globo, pelo menos em seus primeiros episódios. Originando a primeira grande ação de cross content entre o reality show e a área de dramaturgia da emissora, o programa terá a participação especial de Valdirene, uma das mais divertidas personagens da novela Amor à Vida, interpretada pela atriz Tatá Werneck. Assim que os “brothers” entrarem no confinamento, que estreia sua 14a temporada nesta terça-feira, 14, o apresentador Pedro Bial anunciará a participação de Valdirene, que deverá repetir no reality o mesmo comportamento que marcou seu papel na trama de Walcyr Carrasco: a periguete que faz de tudo para conseguir fama e dinheiro.

Esta é a primeira vez que ficção e realidade se misturam e influenciam no conteúdo de duas atrações da casa. Há mais de um mês, os espectadores de Amor à Vida vêm acompanhando as peripécias de Valdirene para entrar no Big Brother Brasil — reality cujo nome ela nem consegue pronunciar de forma correta. Para perseguir seu objetivo, a personagem produziu vídeos e invadiu diversas vezes o Projac, com direito a assédio ao próprio Boninho, para tentar garantir seu lugar no programa.

Para ligar a narrativa da novela ao reality, a direção de Amor à Vida reproduziu de maneira ficcional um elemento que fez parte das últimas edições do BBB: a casa de vidro. Por alguns dias, Valdirene e outros personagens da novela apareceram num cenário que recriava o aquário dentro de shopping center, como já aconteceu de verdade. O dia a dia dos personagens foram registrados na página Amor à Vida no BBB, hospedada no GShow, novo portal da empresa. No dia da estreia do programa, o capítulo da novela mostrará Bial anunciando à personagem que ela foi escolhida para entrar na casa.

Disponível em http://www.meioemensagem.com.br/home/midia/noticias/2014/01/13/Enredo-de-Amor-a-Vida-cruza-com-BBB.html?utm_campaign=amor_bbb&utm_source=facebook&utm_medium=facebook. Acesso em 13 jan 2014.

domingo, 29 de dezembro de 2013

Três lições para salvar os jornais

Barbara Sacchitiello
07 de Novembro de 2013
Assunto debatido à exaustão em eventos da indústria da mídia, a sobrevivência dos jornais diante da diária transformação da tecnologia e dos hábitos de consumo de informação ainda não conseguiu elaborar uma cartilha definitiva a ser seguida.

Representantes de quatro dos maiores jornais do Brasil, contudo, demonstraram não estar mais totalmente à deriva no mar revolto da mídia impressa e pontuaram estratégias claras que vêm adotando como parâmetro para garantir um futuro promissor para seus veículos.

O primeiro dia de seminários da International News Media Association (Inma), nos dias 6 e 7 de novembro, em São Paulo, reuniu no mesmo palco os responsáveis pelas redações dos jornais Zero Hora, O Globo, Folha de S.Paulo e O Estado de S.Paulo. Concorrentes – e ao mesmo tempo parceiros nesse desafio de conservar a importância do meio jornal – eles falaram sobre o dia a dia em suas redações e usaram cases próprios para mostrar os caminhos que parecem ser mais promissores.

Em suma, pode-se considerar que os tradicionais jornais do País vêm trabalhando com três premissas:

1- Não fazer apenas um jornal

“Jornal não é só um produto impresso, mas um conjunto de interfaces informativas”. A frase, dita por Ascânio Seleme, editor executivo da Infoglobo Comunicações, expressa bem a intenção de tratar os veículos como uma marca, geradora de diversos produtos. Isso, segundo eles, é importante não apenas para diversificar as fontes de receitas, como também para oferecer um cardápio mais atrativo aos leitores.

Defensora dessas estratégias, a diretora de redação do Zero Hora, do Grupo RBS, Marta Gleich, usou um caderno feminino do jornal para exemplificar essa diversificação de produtos. Segundo ela, há alguns meses a redação do supletivo dominical Donna foi separada fisicamente do restante do título gaúcho. Também foram contratados gerentes de produtos e especialistas no desenvolvimento de novos negócios para fazer do caderno uma estrutura multiplataforma. Atualmente, além do caderno aos domingos, o Donna também realiza eventos ao público feminino, publica edições pocket (que podem ser customizadas por marcas), promove cursos de maquiagem e está prestes a lançar sua primeira linha de cosméticos, em parceria com a rede de farmácias Panvel. “Estamos com vários outros projetos para o próximo ano e estudamos maneiras de replicar essa estratégia do Donna em outras áreas do Zero Hora”, explicou Marta.

2- Pensar como marca e não como diferentes canais

Se as novas tecnologias alteraram completamente o modo de operação dos jornais, é preciso aproveitá-las da forma mais inteligente possível. Ascânio Seleme deu vários exemplos de como O Globo tenta utilizar a tecnologia em prol de seu conteúdo informativo, como as reportagens especiais – que originam cadernos independentes e plataformas interativas com fotos e vídeos –, o uso de drones para captar imagens durante as manifestações do Rio de Janeiro, etc.

Ricardo Gandour, diretor de conteúdo do Estado de S.Paulo, é defensor da mesma estratégia, mas acredita que os veículos nacionais ainda não alcançaram o ponto exato. “Ainda usamos o sistema multimídia como enfeite; não o incorporamos na concepção da pauta e acabamos pecando pelo anseio de fazer um monte de coisas. Acredito que, em breve, perceberemos que, para o uso dos recursos multimídia nos jornais, também vale a máxima de que o menos é mais”, opinou.

3- Tratar a informação como algo valioso (e caro)

Ao narrar o passo a passo de toda a implementação do sistema de paywall na Folha de S.Paulo, o editor executivo do jornal, Sérgio Dávila, usou uma explicação simples para justificar o motivo que levou o veículo a fechar seu conteúdo. “Embora muita gente falasse que a informação na internet precisa ser livre, os nossos jornalistas precisavam ser pagos. E chegou um momento em que essa equação não mais se equilibrava”, contou. Segundo ele, mais de um ano depois da adoção do modelo, o número de page views e de assinantes digitais da Folha cresceu, bem como a publicidade digital. “Conteúdo jornalístico de qualidade é caro e, por enquanto, essa é a forma com que os grandes jornais do mundo vêm lidando com suas contas”, afirmou.

Gandour endossou a opinião de Dávila e ressaltou a necessidade dos jornais brasileiros superarem a era da gratuidade. Assim que a internet se disseminou, nos anos 1990, os jornais quiserem copiar o modelo da TV aberta, fornecendo tudo gratuitamente. Com isso, criamos um problema. Precisamos valorizar nossas marcas, nossos profissionais e a nossa informação”, pontuou o representante do Estadão. 



Disponível em http://www.meioemensagem.com.br/home/midia/noticias/2013/11/07/Tres-licoes-para-salvar-os-jornais.html?utm_campaign=licoes_jornais&utm_source=facebook&utm_medium=facebook. Acesso em 29 dez 2013.

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Mercado cresce 4,1% até setembro

Bárbara Sacchitiello
29 de Novembro de 2013
Em comparação com meses anteriores, mercado ampliou seu faturamento em setembro
Após alguns meses de crescimento tímido, o mercado publicitário brasileiro deu uma reaquecida no mês de setembro. Dados mais recentes do Projeto Inter-Meios revelam que os investimentos feitos em publicidade no País cresceram 4,13% no acumulado de janeiro a setembro de 2013. O relatório anterior, que abrangia o período de janeiro a agosto, apontava um aumento bem menor: 2,65%.

Ao todo, foi investido nos veículos nacionais um montante de R$ 22,695 bilhões até setembro de 2013. Entre os meios que tiveram melhor desempenho, o grande destaque continua sendo a Mídia Exterior, cujo faturamento aumentou 16,24% em comparação com os nove primeiros meses de 2012.

Depois de Mídia Exterior, o meio com maior ampliação no faturamento foi TV por assinatura (crescimento de 11,62%). Rádio também vivencia uma boa fase em 2013, tendo acumulado uma expansão de 9,67% em seu faturamento. A TV Aberta também continua registrando índices positivos (com crescimento de 7,11%), enquanto o Cinema cresceu 2,11%.

Outros meios, no entanto, continuam registrando recuo em seu faturamento publicitário. Guias e Listas teve um desempenho 29% inferior ao registrado no mesmo período de 2012. Também caiu o faturamento publicitário do meio Internet (- 10%); das Revistas (-8,5%) e dos Jornais (-4,67%).

Em termos de participação, a TV aberta continua abocanhando uma generosa fatia do bolo publicitário: 66,6%. Na sequência, o meio com maior participação nesse faturamento é o Jornal, detentor de 10,45% da fatia e as Revistas, com 5,46% do bolo. Veja gráfico:

Crédito: Projeto Inter-Meios


Disponível em http://www.meioemensagem.com.br/home/midia/noticias/2013/11/29/Mercado-reanima-e-cresce-4-1-porc-ate-setembro. Acesso em 01 dez 2013.

terça-feira, 14 de junho de 2011

Anote aí 53: Conteúdo; Pet Shop; Delegação; Feminino; Cliente

SACCHITIELLO, Barbara. Conteúdo vale mais Pesquisa F/Radar mostra hábitos do internauta a partir dos 12 anos de idade. Meio & Mensagem, ano XXXIII, nº 1459, 16 de maio de 2011, p. 45.


ARAUJO, Anna Gabriela. Marketing bom pra cachorro! Os melhores amigos do homem representam uma população de 29 milhões de cães e 10 milhões de gatos no Brasil. Juntos, esses bichinhos de estimação já movimentam um mercado de R$ 9 bilhões por ano, que engloba desde marcas de rações e vacinas até aqueles lucrativos serviços de luxo, como salão de beleza, SPA, fisioterapia ou ainda moda animal! Marketing, ano 44, nº 460, maio de 2011, pp. 26-29.


PECHI, Daniele. Hora de delegar Concentrar a operação na figura de um líder pode representar sérios riscos ao crescimento das empresas. Conheça as principais medidas a serem tomadas no processo de distribuição de funções. Distribuição, ano 19, nº 220, maio de 2011, pp. 40-42.


MACHADO, Patrícia et al. Olhar feminino Eventos, palestras e pesquisas analisam as conquistas recentes das mulheres empreendedoras no Brasil, além de identificar as principais características que as diferem dos empresários do sexo masculino. Pequenas Empresas Grandes Negócios, nº 269, junho de 2011, pp. 28-29.


SANT’IAGO, Marcelo. Como perder um cliente antes mesmo de conquistá-lo Não adianta investir em campanhas, embalagem e exposição do produto, se suas operadoras de telemarketing não sabem como tratar, vender e resolver. Próxxima, nº 29, junho de 2011, p. 84.