GONZALES, Jennifer. Currículo abre porta, comportamento fecha –
Se o profissional não tiver atitudes
adequadas ao perfil exigido pela empresa, alta capacitação não garante a
permanência no emprego. O Estado de S. Paulo, 19 de junho de 2011, Caderno
Empregos, p. 5.
PEREIRA, Claudia. Cheiro de bons negócios – Empresas de diversos setores buscam cada vez
mais desenvolver contato afetivo com os consumidores com o objetivo de
trabalhar e despertar algo que a cada dia está mais difícil de se conquistar: a
fidelidade do cliente. Marketing, ano 44, nº 461, junho de 2011, pp. 62-65.
ROCHA, Roseani. A febre dos dedos multicoloridos – Brasil é líder mundial na categoria
esmaltes, especialmente os de cores fortes, levando as indústrias do setor a
crescer até 45% ao ano. Meio & Mensagem, ano XXXIII, nº 1460, 23 de maio
de 2011, p. 22.
FRIZON, Jaqueline. Invista alto nas idéias – Empresários mostram que o maior capital de
um negócio pode estar bem longe do caixa da empresa. Gestão & Negócios,
nº 31, pp. 30-32.
MIRANDA, Melissa de. Dona de casa ...digital – Entre as tarefas domésticas e o cuidado com
os filhos, elas acessam redes sociais, utilizam serviços online e atualizam
blogs. Próxxima, nº 29, junho de 2011, pp. 56-61.
O Consultor é o profissional que diagnostica e formula soluções para problemas empresariais, que podem ter origem em qualquer área da empresa, seja ela de caráter eminentemente técnico ou operacional e administrativo. Estando a par de modelos consagrados de análise e de gestão e em consonância com as prioridades estabelecidas pelo mercado, o Consultor pode ajudar estas empresas a se posicionarem adequadamente frente à concorrência.
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quinta-feira, 23 de junho de 2011
Anota aí 55: Comportamento; Olfativo; Mercado; Ideias; Mulheres
sábado, 18 de junho de 2011
Mulheres investem melhor que homens, diz pesquisa
Julia Wiltgen
Um estudo publicado pela Barclays Capital em parceria com a Ledbury Research concluiu que mulheres que investem tendem a ganhar mais dinheiro do que os homens no mercado financeiro. Os motivos: mulheres correm menos riscos, seguram as ações de uma empresa por mais tempo e, com isso, tomam menos decisões erradas.
A pesquisa foi notícia na imprensa americana. Em sua coluna no MarketWatch.com, de David Weidner chama a atenção para outras pesquisas já realizadas que demonstram o mesmo sucesso feminino por conta da estratégia menos arriscada. É o caso do estudo acadêmico que descobriu que elas ganham 1% ao ano a mais que os investidores do sexo masculino.
Um estudo publicado pela Barclays Capital em parceria com a Ledbury Research concluiu que mulheres que investem tendem a ganhar mais dinheiro do que os homens no mercado financeiro. Os motivos: mulheres correm menos riscos, seguram as ações de uma empresa por mais tempo e, com isso, tomam menos decisões erradas.
A pesquisa foi notícia na imprensa americana. Em sua coluna no MarketWatch.com, de David Weidner chama a atenção para outras pesquisas já realizadas que demonstram o mesmo sucesso feminino por conta da estratégia menos arriscada. É o caso do estudo acadêmico que descobriu que elas ganham 1% ao ano a mais que os investidores do sexo masculino.
Apesar de oscilar entre o machismo e bajulação em relação
às mulheres, o comentarista lembra que muitas vezes faltam aos homens as
características preciosas que a maioria das investidoras tem. Diz a coluna que
Chun Xia, um professor de finanças de Hong Kong envolvido nas pesquisas do
Barclays, escreveu que as mulheres relataram grande desejo de autocontrole ao
lidar com as finanças. Elas ficariam inclusive mais estressadas, em razão de um
maior desejo por disciplina financeira.
Outro motivo do bom desempenho feminino é o pé no
freio quando o assunto é autoconfiança. Elas acreditam em suas estratégias e
permanecem por mais tempo com seus investimentos; por outro lado, não têm o
excesso de confiança demonstrado por muitos homens, fazendo trades com menos
frequência.
A coluna de Weidner chega a sugerir que as mulheres
são melhores em tudo. É reducionista pensar que o gênero pode determinar se
alguém é bom ou não em desempenhar certa atividade. Fato é, porém, que as
mulheres geralmente têm qualidades que faltam à maioria dos homens: disciplina,
autoconfiança na medida certa, aversão a riscos excessivos (instinto de
preservação mesmo) e estratégias de longo prazo.
Essas qualidades podem ser desenvolvidas por
homens e mulheres que desejarem ter sucesso nos investimentos. LouAnn Lofton,
editora do site americano de finanças “The Motley Fool”, já mostrou como o
sucesso do megainvestidor Warren Buffet decorre da sua forma “feminina” de
investir. Lofton está prestes a lançar um livro em que sugere,
com humor, que “Buffet investe como uma garota” e que todos
devem fazer o mesmo.
quinta-feira, 2 de junho de 2011
Anota aí 51: Shopper Marketing; Personagens; Mulheres; Facebook; Fidelização
PEREIRA, Claudia. Lei da atração e da conversão – Embora novo no mundo e mais ainda no Brasil,
o conceito shopper marketing apresenta-se como uma das mais fortes tendências
do marketing para os próximos anos. Marketing, ano 44, nº 459, abril de
2011, pp. 34-38.
LANGSDORFF, Janaina. O poder dos personagens – Em alta, o mercado põe um olho nas crianças e outro nos públicos mais maduros. Meio & Mensagem, ano XXXIII, nº 1456, 25 de abril de 2011, p. 31.
PECHI, Daniele. Afinal, o que elas querem? – As consumidoras da base da pirâmide consomem mais produtos de beleza e as indústrias buscam a melhor maneira de lhes vender esses produtos. Distribuição, ano 19, nº 218, março de 2011, p. 54.
ANCHIETA, Isabelle. Facebook, o novo espelho de Narciso – As mulheres estão se tornando maioria nas redes interativas; a vaidade e a necessidade de afirmação da identidade podem explicar o interesse feminino por esse recurso tecnológico – afinal, do ponto de vista social e histórico, elas passaram de consumidoras de imagens que lhes eram impostas a ‘autoras’ virtuais. Mente & Cérebro, ano XVIII, nº 219, abril de 2011, pp. 38-41.
GUIRALDELLI, Daniela. Fiel ou infiel? – Ganhar a confiança do consumidor é uma tarefa difícil, mas não impossível, e pode ser adquirida pelo pequeno varejista por meio de ações que antecipem as necessidades do cliente no ponto de venda. Abastecimento, ano 4, nº 26, março/abril de 2011, pp. 58-61.
LANGSDORFF, Janaina. O poder dos personagens – Em alta, o mercado põe um olho nas crianças e outro nos públicos mais maduros. Meio & Mensagem, ano XXXIII, nº 1456, 25 de abril de 2011, p. 31.
PECHI, Daniele. Afinal, o que elas querem? – As consumidoras da base da pirâmide consomem mais produtos de beleza e as indústrias buscam a melhor maneira de lhes vender esses produtos. Distribuição, ano 19, nº 218, março de 2011, p. 54.
ANCHIETA, Isabelle. Facebook, o novo espelho de Narciso – As mulheres estão se tornando maioria nas redes interativas; a vaidade e a necessidade de afirmação da identidade podem explicar o interesse feminino por esse recurso tecnológico – afinal, do ponto de vista social e histórico, elas passaram de consumidoras de imagens que lhes eram impostas a ‘autoras’ virtuais. Mente & Cérebro, ano XVIII, nº 219, abril de 2011, pp. 38-41.
GUIRALDELLI, Daniela. Fiel ou infiel? – Ganhar a confiança do consumidor é uma tarefa difícil, mas não impossível, e pode ser adquirida pelo pequeno varejista por meio de ações que antecipem as necessidades do cliente no ponto de venda. Abastecimento, ano 4, nº 26, março/abril de 2011, pp. 58-61.
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terça-feira, 10 de maio de 2011
Mulheres mudam consumo quando se tornam mães e passam hábitos para os filhos
Camila
F. de Mendonça
Quando se torna mãe, a mulher muda sua rotina e muitos aspectos do seu comportamento, inclusive o de consumo. E essa mudança, na avaliação dos especialistas, influencia, em maior ou menor grau, a formação do perfil dos filhos, futuros consumidores.
Para Maletta, a principal mudança que ocorre no comportamento das mães é com relação ao tipo de consumo. “Elas passam a consumir outros tipos de produtos, principalmente da categoria alimentos. Ela se torna mais consciente, pois prioriza alimentos mais saudáveis”, avalia o especialista.
Quando se torna mãe, a mulher muda sua rotina e muitos aspectos do seu comportamento, inclusive o de consumo. E essa mudança, na avaliação dos especialistas, influencia, em maior ou menor grau, a formação do perfil dos filhos, futuros consumidores.
Como
mães, as mulheres direcionam mais os seus gastos. “O instinto de responsabilidade é
mais forte e o consumo é mais direcionado aos filhos”, explica o especialista
em educação financeira, Álvaro Modernell.
Ao longo
da vida ocorrem mudanças cujos impactos financeiros são mais intensos. “O
primeiro momento é o primeiro emprego, depois o casamento e depois o nascimento
dos filhos. E esse fato é o que gera a mudança mais positiva”, acredita
Modernell. Isso porque, de maneira geral, as mães ficam mais responsáveis com o
consumo doméstico.
As
mudanças no perfil de consumo das mulheres quando se tornam mães vão mais além.
“Elas não param de consumir para elas, o que ocorre é que a preocupação desse
consumo é outra”, acredita o sócio da Sophia Mind, empresa de pesquisas especializada no
universo feminino, Bruno Maletta.
Comportamento
da mãe para os filhos
Para Maletta, a principal mudança que ocorre no comportamento das mães é com relação ao tipo de consumo. “Elas passam a consumir outros tipos de produtos, principalmente da categoria alimentos. Ela se torna mais consciente, pois prioriza alimentos mais saudáveis”, avalia o especialista.
“Ao se tornarem mães, essas consumidoras passam a
analisar prazos de validade dos produtos e incluem nos itens de consumo
alimentos funcionais, que possuem benefícios nutricionais”, considerou em nota
a presidente do Shopper Experience, Stella Kochen Susskind. Para ela, as mães
começam a se preocupar mais com o consumo consciente, ditam novos padrões de
consumo e repassam esses novos hábitos e valores para os filhos.
“Essas consumidoras – constantemente insatisfeitas
com produtos e serviços – têm características definidas e claramente femininas,
ou seja, valorizam atributos como honestidade, bem-estar emocional, praticidade
e responsabilidade socioambiental”, afirma Stella. “Há uma articulação feminina
silenciosa que tem impacto direto na educação das crianças e no comportamento
dos adolescentes”.
Essas mudanças, na avaliação de Maletta, da Sophia
Mind, são consequências ampliadas da preocupação que as mulheres passam a ter
com a família quando se tornam mães. “Quando ela se preocupa em ter um
comportamento de consumo mais consciente e de responsabilidade socioambiental,
no fundo, ela está pensando na família, só que de uma forma mais ampla”,
explica.
Sem
exageros
Gastar
menos consigo mesma, se preocupar mais com os filhos e mudar hábitos são
características das mães. Mas que também levam elas a cometerem exageros. “Se
as mães deixam de gastar muito com elas, as de primeira viagem, principalmente,
gastam em excesso com os filhos”, reforça Modernell. O resultado é a
desorganização em dobro no orçamento.
Para evitar isso, segundo o educador financeiro, o
ideal é manter o lado emocional sob controle. “A regra é bastante simples: não
deixar o emocional ultrapassar o racional”, alerta. “E principalmente pensar no
futuro dos filhos, na educação financeira deles e em se preocupar desde cedo
com a previdência privada”.
terça-feira, 12 de abril de 2011
Mulheres representam 45% dos empreendedores individuais
Mariana Flores
Historicamente uma das mais
empreendedoras do mundo, as mulheres brasileiras também ocupam espaço
importante entre os trabalhadores por conta própria formalizados. De cada 100
empreendedores individuais, 45 são mulheres, segundo um levantamento feito pelo
Sebrae com dados do Serviço Federal de Processamento de dados (Serpro). No
total, somam 450 mil formalizados.
E a tendência é que esse número
aumente, uma vez que as brasileiras são mais empreendedoras que os homens – dos
empreendedores no mercado nacional – incluindo micro e pequenos empresários -,
53% são mulheres, segundo a Pesquisa Empreendedorismo no Brasil 2009, dado mais
recente do levantamento anual feito pela Global Entrepreneurship Monitor (GEM).
No Piauí a participação das mulheres
se igualou à dos homens. Algumas pela necessidade, mas também há muitas que
enxergam uma oportunidade no empreendedorismo, caso da cabeleireira Maria da
Guia do Carmo Santos, de 35 anos. Após cinco anos trabalhando como funcionária
de salões de beleza de Teresina, ela pediu demissão para trabalhar por conta
própria em 2008. No ano passado, Maria da Guia se formalizou como Empreendedora
Individual. Agora se prepara para atender seus clientes em um espaço próprio, e
não mais em sua casa, e contratar um funcionário.
A cabeleireira atende, em média, 30
pessoas por semana. Desde que passou a trabalhar por conta própria, sua renda
mensal saltou de um salário mínimo para R$ 3 mil. A renda maior lhe permite não
só se capacitar, já que vem fazendo cursos, como melhorar a qualidade do
serviço oferecido. "Mas o mais importante é que estou conseguindo realizar
meu grande sonho, que é comprar minha casa própria. Já dei a entrada e em breve
finalmente vou sair do aluguel", comemora.
Em outros oito estados, a igualdade
entre homens e mulheres no universo de empreendedores também está próxima.
Segundo o levantamento, no Acre, Alagoas, Amapá, Ceará, Espírito Santo,
Maranhão, Roraima e Sergipe a participação feminina está acima de 48% do total
de empreendedores por conta própria. A menor participação de mulheres no
mercado total está na Bahia, Goiás, Pará, Paraíba, Pernambuco, Paraná e
Tocantins, que possuem um percentual de mulheres inferior à média nacional –
oscila entre 43% e 44%.
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
Anote aí 44: Softwares; Cosméticos; Mulheres; Varejo; Periferia
CASAGRANDE, Marcelo. Controle total – Softwares compactos que reúnem ferramentas de controle fiscal,
financeiro e administrativo podem ser aliados dos empresários, além de gerarem
economia para as empresas. Gestão & Negócios, nº 27, pp. 36-37.
AGUILHAR, Ligia. Um setor de ganhos limpos e perfumados – Cosméticos não sabem o que é crise e são bom nicho para empreender. Indústria de higiene pessoal do Brasil é a terceira do mundo. O Estado de S. Paulo, 16 de janeiro de 2011, Caderno Oportunidades, p. 3.
LAFUENTE, Florencia. Muito mais que rostinhos bonitos – As mulheres representam o grupo econômico mais importante do planeta. Uma força de trabalho de 1 bilhão de pessoas, responsável pela maior parte do gasto mundical anual em bens e serviços. Sofisticadas e exigentes, as consumidoras lideram as decisões de compra em praticamente todos os setores, segundo esta reportagem. HSM Management, ano 14, volume 1, nº 84, janeiro/fevereiro de 2011, pp. 64-71.
TAUHATA, Sergio. Varejo fora da caixa – Você não vai mais vender. É o consumidor quem vai comprar. A tecnologia coloca o poder nas mãos do cliente. Seja ágil, maleável, honesto, útil, interativo, cooperativo, encantador, lúdico, altruísta. Ufa” É bom ir se acostumando com as tendências que despontaram no principal evento mundial sobre o assunto, o NRF Retail’s Big Show. Pequenas Empresas & Grandes Negócios, nº 265, fevereiro de 2011, pp. 34-39.
VIEIRA, Marcia. Mulheres são mais satisfeitas com o corpo na periferia – Estudo feito no Rio mostra que, enquanto nas classes mais altas o objetivo é ser magra, nas favelas o modelo é bem mais curvilíneo. O Estado de S. Paulo, 13 de fevereiro de 2011, Caderno Cidades/Metrópole, p. C8.
AGUILHAR, Ligia. Um setor de ganhos limpos e perfumados – Cosméticos não sabem o que é crise e são bom nicho para empreender. Indústria de higiene pessoal do Brasil é a terceira do mundo. O Estado de S. Paulo, 16 de janeiro de 2011, Caderno Oportunidades, p. 3.
LAFUENTE, Florencia. Muito mais que rostinhos bonitos – As mulheres representam o grupo econômico mais importante do planeta. Uma força de trabalho de 1 bilhão de pessoas, responsável pela maior parte do gasto mundical anual em bens e serviços. Sofisticadas e exigentes, as consumidoras lideram as decisões de compra em praticamente todos os setores, segundo esta reportagem. HSM Management, ano 14, volume 1, nº 84, janeiro/fevereiro de 2011, pp. 64-71.
TAUHATA, Sergio. Varejo fora da caixa – Você não vai mais vender. É o consumidor quem vai comprar. A tecnologia coloca o poder nas mãos do cliente. Seja ágil, maleável, honesto, útil, interativo, cooperativo, encantador, lúdico, altruísta. Ufa” É bom ir se acostumando com as tendências que despontaram no principal evento mundial sobre o assunto, o NRF Retail’s Big Show. Pequenas Empresas & Grandes Negócios, nº 265, fevereiro de 2011, pp. 34-39.
VIEIRA, Marcia. Mulheres são mais satisfeitas com o corpo na periferia – Estudo feito no Rio mostra que, enquanto nas classes mais altas o objetivo é ser magra, nas favelas o modelo é bem mais curvilíneo. O Estado de S. Paulo, 13 de fevereiro de 2011, Caderno Cidades/Metrópole, p. C8.
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quinta-feira, 18 de novembro de 2010
Brasil é número 81 no ranking global de desigualdade entre homens e mulheres
InfoMoney
Homens e
mulheres no Brasil ainda vivem de forma distinta no que diz respeito à
carreira, educação, política e saúde. Enquanto a igualdade entre os sexos
está aumentando na maioria dos países, no Brasil, ela só piora.
De acordo
com o Gender Gap 2010 (Relatório Global de Desigualdade de
Gêneros), do Fórum Econômico Mundial, o Brasil caiu
do 81° lugar, em 2009, para a 85ª posição, este ano. Ao todo, o fórum analisou
134 países do mundo.
A queda,
explica o estudo, é consequência de pequenas perdas em educação e capacitação
política, mas também dos ganhos de outros países nos rankings relativos.
Ao
comparar a remuneração entre homens e mulheres, o
Brasil despenca para a 123ª posição. Segundo o estudo, a estimativa de ganhos salariais para a mulher é dois terços menor do que
para os homens - US$ 7.190 anuais, em média, para mulheres, contra US$ 12 mil
pagos aos homens. As mulheres que trabalham representam
64% da população feminina no Brasil, ante 85% entre os homens.
Educação
e política
A
matrícula no ensino primário para as meninas, embora elevada, continua pouco
abaixo da dos meninos (93% contra 95%). Por outro lado, as mulheres
brasileiras já são maioria nas ocupações com formação técnica ou universitária
(52%).
Outro
ponto que chama a atenção são os números relacionados à participação política
das mulheres no País: 9% de presença no Congresso e apenas 7%
dos cargos de nível ministerial.
Desde que
o estudo começou a ser feito, em 2006, 86% dos países aproximaram as condições
de vida e de renda entre mulheres e homens. O
Brasil, porém, ficou no mesmo lugar, com uma melhora insignificante, de apenas 1%.
Na
América Latina e Caribe, por exemplo, o Brasil fica atrás de países como
Trinidad e Tobago (21ª posição), Cuba (24ª posição), Argentina (29ª posição) e
Chile (48ª posição).
Primeiros
da lista
Quatro
países nórdicos se mantiveram no topo da lista: Islândia, Noruega, Finlândia e
Suécia. De acordo com o estudo, estes países chegaram a reduzir a
desigualdade entre gêneros em mais de 80%. "Os países nórdicos ainda
estão na vanguarda na eliminação da desigualdade de gêneros", afirma Klaus
Schwab, fundador e presidente executivo do World Economic
Forum.
Segundo
ele, desigualdades menores entre os gêneros são diretamente ligadas a altos
níveis de competitividade econômica. "As mulheres e as jovens devem
ser tratadas com igualdade para garantir o crescimento e a prosperidade de um
país. Ainda precisamos de uma verdadeira revolução na igualdade de gêneros, não
somente para mobilizar um conjunto maior de talentos, mas também para criar um
sistema de valores mais justo em todas as nossas instituições", completa.
Vai e vem
Os
Estados Unidos subiram no ranking, chegando à 19ª colocação, devido à nomeação
de um grande número de mulheres para cargos importantes no governo do
presidente Barack Obama. Esta é a primeira vez que o país aparece entre os 20
primeiros lugares.
A França,
por sua vez, com a redução do número de mulheres em cargos ministeriais nos
últimos 12 meses, caiu para a 46ª posição na tabela - o país perdeu 28 posições
frente ao ano passado. Confira, abaixo, quais foram os dez países mais bem
colocados no Gender Gap 2010:
Ranking Global 2010 de Desigualdade entre
Gêneros
|
|
País
|
Pontuação*
|
Islândia
|
85%
|
Noruega
|
84%
|
Finlândia
|
82,6%
|
Suécia
|
80,2%
|
Nova Zelândia
|
78,1%
|
Irlanda
|
77,7%
|
Dinamarca
|
77,2%
|
Lesoto
|
76,8%
|
Filipinas
|
76,5%
|
Suiça
|
75,6%
|
Fonte: Fórum Econômico Mundial
|
*As
pontuações são produzidas numa escala de zero a um, e podem ser aproximadamente
interpretadas como a porcentagem da desigualdade entre gêneros que foi
reduzida.
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Anote aí 30: Mobile Marketing; Novela; Contabilidade; Classe D; Mulheres
BOTTONI, Fernanda. O tempo todo e em qualquer lugar – Com Mobile Marketing é fácil chegar às mãos
do consumidor. O desafio mesmo é obter relevância. Próxxima, nº 23, outubro
de 2010, pp. 46-51.
GRILLO, Cristina. ‘Novela é feita para vender sabonete’ – Gilberto Braga defende dramaturgia da televisão como gênero literário. Folha de S. Paulo, 31 de outubro de 2010, Caderno Ilustrada, p. E3.
CASAGRANDE, Marcelo. Jogando a favor da empresa – Saiba como o contexto econômico e o controle contábil e financeiro podem ajudar nos seus negócios. Gestão & Negócios, nº 25, pp. 36-38.
MARTINS, Andrea. O Natal da classe D – Consumidor com renda entre 1 e 3 mínimos vai comprar mais TVs de plasma e computadores. Meio & Mensagem, ano XXXII, nº 1434, 08 de novembro de 2010, p. 40.
VALLERIO, Ciça. Mulheres revelam as contas – Pesquisa exclusiva da Sophia Mind coloca em xeque alguns mitos sobre o comportamento financeiro feminino. O Estado de S. Paulo, 14 de novembro de 2010, Caderno Feminino, pp. 8-9.
GRILLO, Cristina. ‘Novela é feita para vender sabonete’ – Gilberto Braga defende dramaturgia da televisão como gênero literário. Folha de S. Paulo, 31 de outubro de 2010, Caderno Ilustrada, p. E3.
CASAGRANDE, Marcelo. Jogando a favor da empresa – Saiba como o contexto econômico e o controle contábil e financeiro podem ajudar nos seus negócios. Gestão & Negócios, nº 25, pp. 36-38.
MARTINS, Andrea. O Natal da classe D – Consumidor com renda entre 1 e 3 mínimos vai comprar mais TVs de plasma e computadores. Meio & Mensagem, ano XXXII, nº 1434, 08 de novembro de 2010, p. 40.
VALLERIO, Ciça. Mulheres revelam as contas – Pesquisa exclusiva da Sophia Mind coloca em xeque alguns mitos sobre o comportamento financeiro feminino. O Estado de S. Paulo, 14 de novembro de 2010, Caderno Feminino, pp. 8-9.
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sábado, 13 de novembro de 2010
Características intrínsecas das mulheres as tornam excelentes vendedoras
Flávia
Furlan Nunes
Características
intrínsecas das mulheres fazem com que elas sejam mais eficazes como
vendedoras. Ao menos esta é a opinião do professor de MBA (Master Business
Administration) da FGV e especialista em Vendas e Marketing, Cláudio Tomanini.
Como
herança pré-histórica, as mulheres são biologicamente programadas para proteger
os filhos e, por isso, desenvolvem uma visão periférica, o que é uma arma
nas vendas.
“Com mais
pessoas em um ambiente ou em eventos sociais, as mulheres são capazes de
identificar oportunidades em todo o seu redor, dosando conversas e otimizando o
tempo de contato com cada interlocutor. Por isso, elas são excelentes na
ampliação do networking”, afirmou.
Características
As
mulheres são mais sensíveis, característica que nasceu do instinto feminino de
cuidar e que se torna extremamente importante na hora de lidar com diferentes
perfis de clientes. A emoção que está ligada às
mulheres, enquanto a razão é relacionada ao homem, também ajuda na área de
vendas.
“Atender
a um cliente com emoção aumenta as chances do vendedor de proporcionar uma
verdadeira experiência de compra e não uma simples transação comercial”, disse
Tomanini, para quem a emoção ajuda na geração de um relacionamento, fundamental
para manter a fidelidade do cliente.
Por
estarem condicionadas a compreender as necessidades da família, as mulheres
desenvolveram a capacidade de ler nas entrelinhas as atitudes e linguagem
corporal das pessoas. Assim, durante uma venda, ela pode se alinhar mais
rapidamente ao cliente, atendendo às suas necessidades.
Isso é
importante porque, segundo o professor da FGV, vender apenas pelas
características do produto não é suficiente, sendo que o foco deve ser nas
necessidades do consumidor. Para isso, é preciso saber ouvir, o que as mulheres
sabem fazer. “Ouvir é uma condição básica nas vendas”.
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Mulheres dominam 66% do consumo no Brasil e movimentam R$ 1,3 trilhão
Evelin
Ribeiro
As
mulheres já são o maior mercado consumidor do mundo. Em volume, os US$ 20 trilhões anuais
ultrapassam o dobro do consumo anual da Índia e China juntos. No Brasil, elas
representam nada menos que 66% de tudo o que é consumido pelas famílias.
Um estudo feito pela Sophia Mind, empresa de pesquisa do grupo Bolsa de Mulher, mostrou que, dos R$ 1,972 trilhão de gastos anuais com bens e serviços no País, R$ 1,3 trilhão são decididos por elas, valor que transforma o Brasil em um dos maiores mercados femininos do mundo.
A pesquisa faz parte do livro “Poderosas Consumidoras – o que quer e pensa a nova mulher brasileira”, com lançamento previsto para julho, e foi realizada com 1.917 mulheres das cinco regiões brasileiras no primeiro trimestre do ano.
“Administrando um montante superior à sua massa salarial, as brasileiras não apenas decidem e compram diretamente, mas também influenciam e controlam os gastos masculinos”, declara a presidente do grupo Bolsa de Mulher, Andiara Petterle. “E, mais do que a própria renda, elas gerenciam o orçamento familiar como um todo”.
Mais responsáveis pelas decisões
Um estudo feito pela Sophia Mind, empresa de pesquisa do grupo Bolsa de Mulher, mostrou que, dos R$ 1,972 trilhão de gastos anuais com bens e serviços no País, R$ 1,3 trilhão são decididos por elas, valor que transforma o Brasil em um dos maiores mercados femininos do mundo.
A pesquisa faz parte do livro “Poderosas Consumidoras – o que quer e pensa a nova mulher brasileira”, com lançamento previsto para julho, e foi realizada com 1.917 mulheres das cinco regiões brasileiras no primeiro trimestre do ano.
“Administrando um montante superior à sua massa salarial, as brasileiras não apenas decidem e compram diretamente, mas também influenciam e controlam os gastos masculinos”, declara a presidente do grupo Bolsa de Mulher, Andiara Petterle. “E, mais do que a própria renda, elas gerenciam o orçamento familiar como um todo”.
Mais responsáveis pelas decisões
O estudo
mostrou ainda que as mulheres têm ganho cada vez mais espaço nos setores
antes dominados pelos homens, como a compra de automóveis e a escolha dos
serviços financeiros. No entanto, os poucos mercados onde o homem ainda tem o
maior domínio nas decisões de compra são aqueles onde as despesas familiares
são significativas – como o mercado automobilístico.
A pesquisa mostrou que os três primeiros lugares no ranking dos principais gastos familiares são a compra de alimentos, a manutenção de veículos e a alimentação fora de casa.
A pesquisa mostrou que os três primeiros lugares no ranking dos principais gastos familiares são a compra de alimentos, a manutenção de veículos e a alimentação fora de casa.
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
Mulheres da classe C têm mais autonomia socioeconômica, revela Ibope
Camila
F. de Mendonça
Há
tempos, as mulheres vêm se destacando na economia doméstica. E continuam
ocupando mais espaço na liderança do orçamento familiar. Pesquisa mostra que
entre as classes econômicas, as mulheres que pertencem
à classe C são as que centralizam mais as decisões da
família.
O Ibope,
juntamente com o Target Group Index, constatou que as mulheres da classe C
exercem mais responsabilidade sobre a família. “Elas têm, portanto, mais
autonomia socioeconômica e, consequentemente, de consumo”, apontam os
pesquisadores.
Ao todo,
considerando a classe C1, 31% das mulheres são chefes de família. Entre as que
pertencem à classe C2, o percentual sobe para 32%.
De acordo
com a pesquisa, a classe C é uma das que mais cresce no País e já representa
praticamente 50% da população com renda entre R$ 600 e R$ 2.099. Esse
segmento é dividido em dois grupos, o C1 e o C2. O primeiro se identifica mais
com a classe B, ao passo que a C2 tende mais aos índices das classes D e E.
Para a
pesquisa, o Ibope Mídia e o Target Group Index realizaram 20 mil
entrevistas.
Outros
segmentos
Segundo o
levantamento, as mulheres das classes mais abastadas têm menos autonomia
nas finanças da família do que aquelas que
estão na base da pirâmide socioeconômica. Na classe AB1, 23% das mulheres
chefiam a família e na B2 o percentual alcança os 26%.
Já entre
aquelas que pertencem à classe DE, 41% das mulheres chefiam suas famílias. Ao
todo, 32% das mulheres são chefes de família.
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segunda-feira, 6 de setembro de 2010
Anote aí 16: Casa própria; Internet; Permutas; Sucesso; Commodity
IBOPE/M&M. Sonho de mãe – Brasileiras desejam a casa própria, mas também gosta de ir às compras. Meio
& Mensagem, ano XXXII, nº 1410, 24 de maio de 2010, pp. 36-37.
PRIMI, Lilian. Empresário ainda usa pouco a internet – Pesquisa da Associação Comercial aponta que apenas 17% das empresas paulistanas têm algum tipo de cadastro na rede mundial. O Estado de S. Paulo, 18 de abril de 2010, Caderno Oportunidades, pp. Co4-Co6.
LOBATO, André et al. Pequenos e médios empresários vão às trocas – Permutas entre várias firmas possibilitam girar o estoque e receber itens de valor agregado sem desembolso. Folha de S. Paulo, 16 de maio de 2010, Caderno Negócios, p. 2-3.
HUECK, Karin. Sucesso – Pela primeira vez, começamos a entender quais são os fatores que levam ao sucesso. Treino tem a ver. Fracasso também. Descubra por que algumas pessoas se dão bem na vida, e veja o que você pode fazer para chegar lá. Superinteressante, nº 280, julho de 2010, pp. 58-67.
GOMES, Adriana Salles. Modelos de negócio Beta – Como evitar que seu marketing vire commodity? O consultor Ricardo Cavallini, especializado em comunicação interativa, sugere um processo que responde ao avanço digital e à internet integradora. HSM Management, ano 15, volume 1, nº 78, janeiro-fevereiro de 2010, pp. 28-35.
PRIMI, Lilian. Empresário ainda usa pouco a internet – Pesquisa da Associação Comercial aponta que apenas 17% das empresas paulistanas têm algum tipo de cadastro na rede mundial. O Estado de S. Paulo, 18 de abril de 2010, Caderno Oportunidades, pp. Co4-Co6.
LOBATO, André et al. Pequenos e médios empresários vão às trocas – Permutas entre várias firmas possibilitam girar o estoque e receber itens de valor agregado sem desembolso. Folha de S. Paulo, 16 de maio de 2010, Caderno Negócios, p. 2-3.
HUECK, Karin. Sucesso – Pela primeira vez, começamos a entender quais são os fatores que levam ao sucesso. Treino tem a ver. Fracasso também. Descubra por que algumas pessoas se dão bem na vida, e veja o que você pode fazer para chegar lá. Superinteressante, nº 280, julho de 2010, pp. 58-67.
GOMES, Adriana Salles. Modelos de negócio Beta – Como evitar que seu marketing vire commodity? O consultor Ricardo Cavallini, especializado em comunicação interativa, sugere um processo que responde ao avanço digital e à internet integradora. HSM Management, ano 15, volume 1, nº 78, janeiro-fevereiro de 2010, pp. 28-35.
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