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terça-feira, 15 de outubro de 2013

Tweets podem revelar sua personalidade

Olhar Digital
14/10/2013              
A IBM desenvolveu um sistema capaz de traçar a personalidade de uma pessoa com base em um punhado de tweets enviados por ela. Com isso, anunciantes poderiam economizar muito dinheiro e ainda conseguir informações mais precisas de possíveis clientes.

Só no ano passado foram investidos US$ 170 bilhões com envio de e-mails marketing que apresentaram apenas 0,1% de efetividade. A maioria não acertou o alvo porque empresas estão tentando entender os consumidores estudando demografia (sexo, idade, local, classe social etc.)

Em entrevista ao VentureBeat, a pesquisadora Michelle Zhou, da IBM, explicou que há muita diferença entre estudar o perfil de uma pessoa e entender quem ela é. A Amazon é um bom exemplo, pois entendeu que um internauta lê algo ou compra algo; uma coisa não precisa estar ligada à outra. O Google também faz um bom trabalho nesse sentido.

"Essas características intrínsecas incluem o que te motiva, em que você acredita, suas necessidades fundamentais", disse ela. Pensando assim, é difícil conhecer uma pessoa sem fazer um teste psicológico. Ela comenta que você não pode abordar um cliente e pedir permissão para estudá-lo na porta da loja, mas com seus tweets públicos isso é possível.

A combinação de palavras é o que faz com que se saiba mais sobre a pessoa. Um idealista, por exemplo, está mais propenso a comprar comida orgânica. A felicidade e a depressão geram palavras diferentes, mostrando que a pessoa varia em cada situação, então não adiantaria tratá-la sempre da mesma forma.

Mesmo com a descoberta da IBM, a precisão é de apenas 10%, mas eles só precisam de 200 tweets - algo entre 2,5 mil e 3 mil palavras - para chegar a perfis mais fiéis dos internautas do que os métodos atuais.


Disponível em http://olhardigital.uol.com.br/noticia/tweets-podem-revelar-sua-personalidade/38231. Acesso em 15 out 2013.

terça-feira, 10 de setembro de 2013

Brasileiros ainda aprendem a lucrar com as redes sociais

Portal Terra
26 de Junho de 2013
Embora esteja em crescimento, o comércio eletrônico ainda é fraco no País Foto: Tomislav Pinter, Shutterstock
Uma nova forma de negócio vem se mostrando popular no universo das redes sociais. Embora também se encaixem na ideia de comércio eletrônico, as transações feitas pelo Facebook ou pelo Twitter, por exemplo, ainda são um mercado muito fraco no Brasil. Em 2012, o desempenho foi um pouco acima do esperado pela Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), lucrando cerca de R$ 24 bilhões. Ainda segundo a ABComm, 9 milhões de brasileiros efetuaram suas primeiras compras via internet no ano passado.

“Os brasileiros não têm a cultura de compra nas redes sociais. Esse processo ainda caminha lentamente. Não vejo isso acontecendo, pelo menos nos próximos anos”, afirma a coordenadora do curso de pós-graduação em Gestão da Comunicação da Mídias Digitais do Senac, Ivone Rocha. As redes sociais, cujo intuito inicial é ampliar as relações e a comunicação entre as pessoas, agora têm outras funções. Mais do que um comércio efetivo, esses sites conseguem promover marcas, gerando lucros indiretos para as empresas. “As redes ajudam porque possibilitam a divulgação de produtos. Além disso, também criam comunidades virtuais, essenciais para estabelecer uma marca no mercado”, explica Rocha.

Quando o assunto é obter rendimento nas redes, broadcasting é o termo mais popular, ligado à transmissão de informação. Com o objetivo de alcançar o máximo de pessoas, as empresas apostam em curtidas e compartilhamentos. “Essas postagens esperam sempre a maior audiência. A internet dá a possibilidade de interagir com os clientes”, diz o superintendente de Comunicação e Marketing e professor do curso de Marketing da FGV, Marcos Facó.

Postagens lucrativas

Criada no mês passado, a rede social Teckler promete pagar 70% dos lucros com anúncios aos usuários que tiverem posts com boa repercussão. O valor de cada visualização varia de acordo com o anunciante, que pode pagar de US$ 0,40 a US$ 15 a cada mil visualizações. O serviço permite ganhar dinheiro com comentários, fotos e todo o conteúdo que normalmente é postado de graça em outras redes. Na opinião de especialistas, porém, esse site gera uma certa desconfiança. “Deixa de ser uma postagem autêntica e passa a ser uma participação falsa, apenas com o objetivo de ganhar dinheiro. Perde-se o sentido de comunicação e expressão”, afirma Facó.

A rede que mais vem crescendo no mercado de lucros indiretos é o LinkedIn. Pesquisa feita pelo próprio site em 2012, mostra que 42% dos recrutadores buscam profissionais nessa rede. Neste site, os usuários conseguem obter perfis mais detalhados do que no Facebook. Segundo Facó, a grande diferença entre os dois é que, no primeiro, investe-se tempo; no segundo, gasta-se. “As empresas também estão investindo tempo e dinheiro no LinkedIn para tentar se relacionar, o que gera negócios, contratações e parcerias. É uma rede que está crescendo bastante no Brasil”, diz.

Outra possibilidade de lucrar nas redes é o Google. Com serviços como o Google AdSense e o YouTube, é possível vender um post para empresas, servindo, assim, como publicidade para elas. Segundo a empresa, o valor pago por cada clique pode variar entre R$ 0,05 e R$ 20, dependendo do anunciante. “Essa é uma solução muito boa porque é uma permissão e não um objetivo. Algumas empresas descobrem que esse pode ser um modelo de negócio muito interessante”, comenta Facó.


Disponível em http://economia.terra.com.br/operacoes-cambiais/pessoa-fisica/brasileiros-ainda-aprendem-a-lucrar-com-as-redes-sociais,5d08e7d169b7f310VgnVCM20000099cceb0aRCRD.html. Acesso em 10 set 2013.

terça-feira, 23 de julho de 2013

Divulgar a empresa: abrir um perfil é a parte mais fácil no Facebook

Marc Cortes
3 de abril de 2012
A parte visível de um iceberg é aquela que emerge e que representa entre 1/8 e 1/9 do seu tamanho total. Entretanto, para que isso aconteça, ela precisa da massa submersa. Quando concebemos uma estratégia para redes sociais de uma marca ou empresa, podemos utilizar esse exemplo como analogia de funcionamento. Dispor de um perfil no Facebook, uma conta no Twitter ou um canal no Youtube seria apenas a parte visível do investimento em redes sociais.

Genis Roca publicou um artigo há algum tempo em que afirmava que "social media não é marketing, mas reformulação de processos". De fato, projetar a presença da sua marca nas redes sociais deveria implicar em um planejamento dos processos que as mesmas afetam e de como redesenhá-los para converter essa marca em um bloco estável, capaz de emergir.

Há duas visões que começam a ser clássicas quando se fala, nas empresas, de redes sociais: "isso vai dar muito trabalho" ou "Facebook só me serve para conversar com os clientes". No fundo, a afirmação deveria refletir que a web muda a realidade pouco a pouco, e que as marcas deverão projetar-se - bem como adaptar-se - à nova realidade digital.

Devemos entender que o relevante são os objetivos dessa marca (vender mais, ser mais notória ou entender melhor seus clientes) e que as mídias sociais são um instrumento (e não um objetivo em si mesmo) para alcançá-los. Portanto, não estamos diante de novas tarefas nem de novas formas de fazer publicidade, mas de um redesenho de processos (que deveríamos estar fazendo desde sempre) ante os novos (e nem tão novos) ambientes digitais.

A web deveria nos fazer mudar a análise e o acompanhamento do que faz a competência (novas ferramentas, espaços mais transparentes, informação mais próxima) ou o desenvolvimento de forma distinta da investigação de mercados - ainda que, às vezes, como diz Cristóbal Zamora, "as empresas sejam mais 'socialmediacêntricas' do que 'clientecêntricas'". Isso nos permitirá desenvolver negócios ou produtos de acordo com as necessidades dos nossos clientes (por meio de espaços e técnicas de crowdsourcing) e redesenharmos o acompanhamento de ações e campanhas (porque até agora já fazíamos isso, não é?) utilizando ferramentas que nos possibilitem acessar dados e obter respostas em tempo real.

Pensar que estar nas redes sociais é apenas ter um perfil no Facebook ou no Twitter é só uma pequena parte do planejamento. As organizações devem estar enfocadas e capacitadas (sempre nos ensinaram a usar o Word e o Excel, mas não como fazer buscas eficientes no Google ou seguir um tema específico por meio de um RSS), preparadas internamente para gerir a presença ativa ou passiva de uma marca (através da reformulação dos processos e da formação dos empregados), além de ter uma estratégia e um plano de ação pensados para evitar que se fique à deriva.

A presença de uma marca nas redes sociais (tanto ativa como passivamente, baseada em seguir e monitorar) deve ser comparada a um iceberg: só uma parte é visível; mas sem o todo não pode existir.


Disponível em http://www.administradores.com.br/noticias/marketing/divulgar-a-empresa-abrir-um-perfil-e-a-parte-mais-facil-no-facebook/53941/. Acesso em 11 jul 2013.

domingo, 14 de julho de 2013

Veja sete maneiras para empreender melhor nas redes sociais

Olhar Digital
08 de Julho de 2013
Alguns empreendedores têm dúvidas de como promover sua empresa nas redes sociais. O Facebook, Twitter, Google+ e outros sites similares são excelentes para alavancar negócios, mas, é preciso ter foco e objetivo definidos para alcançar resultados. A maneira como os clientes se relacionam com uma marca nas redes merece atenção e cuidado. Confira abaixo sete dicas valiosas, fornecida por especialistas à Exame, que vão te ajudar a obter sucesso nos canais de comunicação.

Não ignore comentários

As redes sociais são espaços de diálogos, por isso é importante estimular a participação e, obviamente, responder aos questionamentos dos usuários. A principal vantagem é ter acesso às críticas e elogios sobre a empresa que não chegariam de forma tão sincera por outros meios. Para Alexandre Suguimoto, presidente da APADi (Associação Paulista das Agências Digitais), se abrir um canal de comunicação esteja preparado para atendê-lo. Caso contrário é melhor nem criar uma conta.

Defina onde quer estar

Para Grazielle Mendes Rangel, consultora de inovação digital e coordenadora do curso de Inovação Digital, Planejamento e Estratégia em Redes Sociais do Ibmec/MG, o perfil do consumidor da marca é que vai ajudar o empreendedor a escolher a melhor rede para atuar. O Pinterest, por exemplo, pode ser interessante para empresas que tenham boas fotos de produtos. O presidente da APADi ainda sugere avaliar os sites como se fossem vitrines, e criar contas com nome da empresa para garantir a conta, mesmo que não sejam usadas no futuro.

Produza conteúdo correto

As redes sociais são espaços para conteúdos diferentes e não campanhas tradicionais de marketing. O ideal, segundo a coordenadora da Ibmec/MG, é produzir conteúdos que tenham a ver com a marca. Saiba quem é o publico, que tipo de informação é relevante para ele e quais são os valores da empresa. Com estes aspectos definidos, publique temas de interesse do consumidor, e se certifique de que as imagens e textos usados não tenham direitos autorais. Caso contrário, o post pode ser removido da página.

Foco no planejamento

Para um dono de uma pequena empresa, montar uma equipe para se dedicar ao gerenciamento das redes sociais pode não ser viável. Mas, ter planejamento e acompanhamento é indispensável. "É um espaço para desenvolver os produtos e monitorar a concorrência. O que acontece nas redes tem que fazer parte da reunião de pauta das decisões estratégicas", afirma Grazielle.

Tenha consistência

Muitas vezes as empresas começam empolgadas nas redes sociais e depois perdem a freqüência de posts. Isso é muito ruim, pois limita a criação de um relacionamento contínuo com os consumidores. Os posts precisam de consistência: nem o excesso e muito menos a escassez são permitidos.

Crie regras de conduta

Mensagens desrespeitosas, xingamentos e palavrões são comuns em reclamações de consumidores. O recomendável é criar uma política de utilização da página, informando aos usuários que mensagens com esse tipo de conteúdo não serão aceitas.

Integre as redes com os outros canais da empresa

Ter bastante conteúdo nas redes sociais pode ser bom e valorizar a marca, mas não deve ser o único foco do empresário. Não é bom apostar tudo nas redes sociais e substituir até mesmo o site da empresa por uma página no Facebook, por exemplo. De acordo com Grazielle, é importante que exista um alinhamento entre os canais e que cada um tenha um planejamento e papel diferentes, porém, complementares.


Disponível em http://olhardigital.uol.com.br/negocios/digital_news/noticias/7-dicas-para-empreender-melhor-nas-redes-sociais. Acesso em 10 jul 2013.

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Dez dicas para sua empresa se dar bem nas redes sociais e não dar um tiro no pé

Carla de Gragnani; Claudia Assencio
08 de julho de 2013
Que as redes sociais são ferramentas importantes para iniciar um negócio ou reforçar a marca de uma empresa não é mais novidade. Estar em ambientes digitais, principalmente em páginas de relacionamento como Facebook e Twitter, pode ser uma poderosa forma das empresas criarem um novo ponto de contato e de diálogo com seu público. Em contrapartida, o mau uso das plataformas pode causar sérios danos à imagem de sua marca.

Para evitar o "tiro no pé", consultores e especialistas dão dicas para empresas que querem entrar na rede, mas ainda não sabem como:

1. Saber o que realmente deseja com a rede: Gustavo Arjones, sócio e CTO (sigla em inglês para Chefe do Departamento de Tecnologia) da Socialmetrix, afirma que é preciso entender que as mídias sociais são um apoio aos negócios. "Criar objetivos claros é a chave para não perder tempo e recursos. Muitas empresas criam seus perfis na rede e começam a conversar com seus clientes sem objetivos claros. A quantidade de energia necessária para atender bem nesse meio é altíssima e uma PME não pode se dar o luxo de gastar essa energia sem um plano claro."

2. Capacitação: Segundo Marcos Hiller, coordenador do curso de MBA em Marketing, Consumo e Mídia Online da Trevisan Escola de Negócios e do curso de Mídias Digitais da Escola São Paulo, para gerar conteúdo nas redes sociais, a empresa deve estar preparada para entrar de forma profissional, caso contrário, a imagem da marca pode ser prejudicada. "A empresa deve capacitar-se, fazer cursos e ler livros sérios sobre o tema. Hoje temos inúmeros cursos sobre o assunto ao alcance de todos", diz o consultor.

3. Agregue valor à conversa: Gustavo Arjones alerta que para ser relevante nas mídias sociais, como na vida real, é preciso expressar ideias interessantes. "Não fale apenas sobre a maravilha que é sua empresa, aproveite para conectar o seu negócio ao dia a dia do cliente. É mais interessante seguir um restaurante que ensina como fazer pratos rápidos, que dá dicas de nutrição do que aquele restaurante que só manda o cardápio do dia ou uma eventual promoção".

4. Real x Virtual: A empresa deve ter histórias relevantes para contar e nunca tentar passar para o mundo virtual um conceito que não pratica no mundo real. "As histórias contadas na rede devem estar alinhadas à marca. Deve ter uma narrativa envolvente que harmonize com seus princípios", diz Hiller.

5. Medir e acompanhar os resultados: Arjones adverte para um perigo comum: o de se perder na "guerra dos números, de quem tem mais amigos ou seguidores. "Ter muita gente fora do público-alvo não irá trazer mais negócios à empresa. O recomendável é mensurar aquilo que é importante para a organização como o número de atendimentos num SAC (Serviço de Atendimento ao Consumidor) virtual, o número de inscrições ou downloads em uma promoção e o número de visitantes quando se está divulgando conteúdo".

6. Estar preparado para as críticas: Mesmo grandes empresas se veem despreparadas para responder perguntas, porque muitas vezes imaginam que nesse canal irão receber elogios e não tem um plano para as reclamações. Entenda que irá receber ambos e esteja preparado para as críticas. Os departamentos de vendas ou pós-vendas devem conhecer as críticas comuns.

7. Saber que existem detratores e aprender a conviver com eles: Sobre isso, Gustavo Arjones diz que é importante saber reconhecer se é um cliente que tem razão e que ele precisa de atenção, nesse caso, ignorá-lo pode ser desastroso.

8. As pessoas buscam respostas, não apenas um bate-papo: Se a intenção é fazer SAC virtual, os operadores devem resolver problemas, as respostas rápidas são importantes, mas ainda mais fundamental é sanar o problema.

9. Não reproduzir casos de sucesso na rede: É bom ter em mente que os casos de sucesso não acontecem da mesma forma. "Tente analisar o que deseja e use a estratégia adequada ao sentimento da rede no momento, não existem fórmulas, nem gurus", afirma Walter Teixeira Lima, docente do Programa de Pós-graduação em Comunicação Social da Universidade Metodista de São Paulo.

10. Custos: Ter noção de que há custo financeiro para se movimentar gerenciar a rede. "Não adianta contratar um analista de mídias sociais por R$ 3 mil, por exemplo, para monitorar a marca nas redes sociais e responder os consumidores em questões conflituosas. Isso é paliativo e não funciona em longo prazo. Também não adianta contratar um guru de mídias sociais por 100 mil para mostrar o que dá certo na rede naquele momento porque a rede é dinâmica, em um segundo muda a sua configuração social", diz Lima.


Disponível em http://pme.estadao.com.br/noticias/noticias,dez-dicas-para-sua-empresa-se-dar-bem-nas-redes-sociais-e-nao-dar-um-tiro-no-pe,3027,0.htm. Acesso em 10 jul 2013.

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Consumidores usam Twitter para reclamar de produtos e serviços prestados

Viviam Klanfer Nunes
 
Os órgãos de defesa do consumidor  não são mais os únicos a serem bombardeados com reclamações contra empresas. Os consumidores também resolveram anunciar seu descontentamento pelas redes sociais.

A moda agora é reclamar dos serviços e produtos pelo Twitter. Segundo pesquisa realizada pela consultoria E.life, o número de mensagens na rede social com a hashtag #fail, que significa “falha” em inglês, cresceu 379% entre 2010 e 2011, passando de 56.778 para 272.181.

Um software utilizado pela empresa varreu toda a "twitosfera" e coletou todos os depoimentos referentes a dado assunto, marca ou produto. Desses depoimentos, a empresa separou todos aqueles que continham o #fail.

Mais reclamados

Na categoria de alimentos, que considera restaurantes e marcas de alimentos e bebidas, houve 119.524 citações. Foi a categoria que teve mais citações com o #fail, refletindo o grande descontentamento dos consumidores. Em seguida, vieram as operadoras de telefonia, fixa e móvel, com 56.740 ocorrências.

As demais posições foram ocupadas por eletroeletrônicos (3°), com 18.182 ocorrências, bancos, seguradoras e cartões (4°), com 16.252 ocorrências, e provedores de internet (5°), com 14.838 ocorrências.

Motivos de insatisfação

Ao analisar o conteúdo das mensagens, a consultoria descobriu quais os principais motivos de descontentamento e insatisfação, por categoria. No caso dos alimentos, os usuários dessa rede social criticaram a conservação dos produtos, citaram campanhas consideradas ofensivas e criticaram produtos cujo conteúdo ou aspecto não condiziam com o rótulo.

Sobre as operadoras de telefonia, são motivos de descontentamento a cobertura insuficiente, falhas no sinal e atendimento que não corresponde com a necessidade. Também houve muita reclamação referente ao momento pós-compra, com decepção referente à queda na qualidade do serviço.

Sobre os eletroeletrônicos, os consumidores reclamam, entre outros pontos, da dificuldade em obter troca de aparelhos com defeito e do atendimento insuficiente. Sobre as instituições financeiras, o problema foram os produtos e serviços prestados. O atendimento também foi apontado como um dos principais fatores de insatisfação.

domingo, 20 de novembro de 2011

Anote aí 64: Filhos; Mulher; Classe; Twitter; Golpes

MURAD, Fernando. O poder é dos filhos Levantamento da Viacom realizado em 11 países, incluindo o Brasil, aponta que 51% dos pais tomam decisão de compra ouvindo a opinião dos filhos e 49% decidem juntos. Meio & Mensagem, ano XXXIII, nº 1485, 14 de novembro de 2011, p. 39.

SOUZA, Marcelle. Mulher solteira procura Num país com 77 milhões de internautas e 52 milhões de solteiros, é natural que muita gente recorra à rede de computadores para encontrar sua cara-metade. Conheça o perfil das brasileiras que integram esse time. O Estado de S. Paulo, 16 de outubro de 2011, Caderno Feminino, pp. 6-8.   

NERI, Marcelo. Símbolos de classe 59,8 mi de brasileiros (uma França) chegaram à nova classe média. Quem são, o que fazem e o que pensam? Folha de S. Paulo, 02 de outubro de 2011, Caderno Mercado, p. B8.

YURI, Debora. A cartilha do marketing nos tempos do Twitter Quais são as regras para gerenciamento de marcas? Como obter o melhor relacionamento? Branded content, promoções ou perfis patrocinados? O que está por vir? Confira o bê-á-bá para dar certo na rede social que hoje pauta os meios de massa. Próxxima, nº 32, setembro de 2011, pp. 28-37.

TAUHATA, Sergio. Perigo: alguém pode estar tramando uma armadilha para sua empresa Golpes provocam perdas de dezenas de milhões de reais aos negócios e ficam cada vez mais sofisticados. Saiba quais são as principais ameaças e descubra como blindar seu empreendimento contra estelionatários. Pequenas Empresas Grandes Negócios, nº 272, setembro de 2011, pp. 76-84.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Twitter cria ferramenta de marketing de localização


Proxxima
Divulgado durante a Ad Age Digital Conference, o novo painel do Twitter - chamado de painel do seguidor - ajuda as marcas a conhecerem seus clientes que, no todo, enviam 140 milhões de tweets diariamente na plataforma que tem apenas cinco anos de existência. “A geo-relevância para tweets e contas patrocinados permite que o anunciante atinja sua audiência na área geográfica correta”, diz o presidente de receitas do Twitter, Adam Bain. “Uma empresa regional que está disponível somente em uma determinada parte do país pode, agora, promover sua conta ou tweets em áreas metropolitanas apropriadas. 

Se você quiser anunciar o termo “jeans” apenas para o público de Cleveland, agora você pode fazer isso. Tweet por tweet, para cada tweet orgânico ou pago, nós somos capazes de dizer o que é relevante, inclusive por seguidores e não-seguidores, e lhe dizer se você tem perdido seus seguidores”, afirma Bain.

A ferramenta geo-alvo do Twitter está disponível para 210 cidades nos Estados Unidos e mais 100 países, disse o executivo, que também contou que o microblog adicionará mais cidades e países ao longo de 2012. Os tweets geo-alvo são fundamentais para captar o alto volume de dinheiro que os analistas garantem que está disponível no mercado publicitário regional, com a calda longa formado por pequenas empresas e anunciantes vinculados a uma determinada região geográfica. No Brasil, o McDonald´s já tem testado os tweets geo-alvo. No Canadá, tweets enviados do país mencionam produtos típicos como torta de pêssego e milk-shake de chocolate e café.

O geo-alvo do Twitter é baseado em um agregador de dados que os próprios usuários fornecem através do comportamento ao tuitar. Por exemplo, se um usuário aparece como baseado em São Francisco, mas envia a maior parte de seus tweets a partir de Los Angeles, uma empresa de Los Angeles seria capaz de orientar o usuário no Twitter.

Painel do seguidor

A segunda funcionalidade anunciada pelo Twitter é o painel do seguidor. A ideia de painel não é nova quando se trata de lançamentos do Twitter. Para cada um de seus produtos de publicidade existentes, o Twitter oferece ao anunciante painéis individuais que mostram o desempenho da campanha bem como os tweets individuais que mais têm repercussão entre os clientes. O novo painel de instrumentos fornece uma análise mais profunda da audiência de seguidores que a marca construiu no Twitter - onde estão, como cresceram ao longo do tempo, nível de engajamento - e mostram um vislumbre de outros interesses.

"Este produto é projetado para responder a pergunta que mais temos ouvido do anunciante: Quem são meus seguidores?", afirma Bain. "Agora, profissionais de marketing podem entender o seu público e reagir melhor a este público através da melhoria das suas campanhas." O Twitter permite que os anunciantes conheçam seus clientes com base em vários sinais públicos como, por exemplo, as bios (biografias) do usuário, o tipo de lista em que estão e, claro, na sua localização. O painel do seguidor está disponível para todos os anunciantes que trabalham com o Twitter na promoção de produtos, o que inclui tweets patrocinados, trend topics e contas patrocinadas. O painel permite que os anunciantes vejam o que seus anúncios e conteúdo realizam em termos de re-tweets, seguidores, unfollows, cliques e outras ações.

Taxa alta

Um dos primeiros clientes de publicidade do Twitter foi a Radio Shack, e o CMO, Lee Applbaum, comentou o uso do painel de instrumentos de análise. Em dezembro, a Radio Shack lançou um trend topic patrocinado sob a hashtag #ineedanewphone. O painel analytics da Radio Shack mostrou que, em 24 horas após o lançamento, o trend topic patrocinado - que havia sido retuitado pelo porta-voz da Radio Shack - gerou 65 milhões de impressões e teve uma taxa de participação de 8,8% (a taxa média de participação no Twitter é de 3%-5%). Adicionalmente, a empresa pode medir o sucesso do Twitter com o gasto de marketing porque a Radio Shack viu as vendas da plataforma wireless aumentarem em dois dígitos nos três dias que se seguiram aos trend topics patrocinados. "O ROI dessa iniciativa de mídia social foi estratosférico para nós", afirmou Applbaum.

As novas funcionalidades do Twitter chegam um ano depois dos produtos lançados pelo Twitter no mesmo evento do ano passado, quando o microblog tinha apenas seis anunciantes. Agora, o Twitter tem mais de 600 anunciantes e 80% deles são anunciantes que repetem negócios, o que totaliza 6 mil campanhas. O presidente de receita explica que a ferramenta de autoatendimento colabora na construção para a cauda longa do Twitter e que a empresa espera expandir o número de anunciantes de 600 para 60 mil.

US$ 120 mil/dia

O difícil é descobrir o preço de um tweet patrocinado - baseado parcialmente nos leilões de palavras-chave com um custo de participação - ou conta patrocinada, que também tem o preço fixado com base no custo por engajamento, mas, nesse caso, medida conforme o número de seguidores. Já um dos outros produtos patrocinados, os trend topics, custam US$ 120 mil por dia.

As ferramentas de autoatendimento para publicidade do Twitter e os produtos patrocinados estarão disponíveis para quaisquer anunciantes ainda este ano. Claramente, esse produto é destinado a concorrer com a ferramenta de autoatendimento do Facebook, que é extremamente popular entre as empresas de pequeno e médio porte.

De acordo com dados do eMarketer, o Facebook faturou US$ 1,86 bilhão com receita publicitária em todo o mundo no ano passado, enquanto o Twitter arrecadou US$ 45 milhões. A maior parte da receita do Facebook, US$ 1,12 bilhão (60%), foi gerada a partir de pequenas empresas, mais propensas a usar as ferramentas de autoatendimento. Agora que os anunciantes podem acompanhar o que acontece no Twitter, como resultado de seus tweets orgânicos ou patrocinados, as marcas poderão entender sobre o que os seguidores gostam e do que não gostam e também saberão o que podem e o que não podem pedir aos consumidores.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Anote aí 43: Vendas; Twitter; Locação; Mercado; União

YURI, Debora. Magazines turbinam vendas na web As mulheres da nova classe C são as responsáveis pelo aumento das vendas de roupas pela internet. Meio & Mensagem, ano XXXII, nº 1444, 31 de janeiro de 2011, p. 18. 


CIMINO, James. Tudo que tuitar pode ser usado contra você, até no tribunal Postagens consideradas ofensivas acabam na Justiça ou em boa dor de cabeça para internautas falastrões. Folha de S. Paulo, 30 de janeiro de 2011, Caderno Cotidiano, p. C10.


CASAGRANDE, Marcelo. Sob medida Locação de escritórios customizados tornou-se uma saída para empresários que querem economizar tempo e dinheiro, sem se preocupar com burocracias de um espaço próprio. Gestão & Negócios, nº 27, pp. 26-27.


SANTIAGO, Renata. Sede de mercado Com expectativa de crescimento em torno de 10% neste ano, águas engarrafadas movimentaram 1,2 bilhões de reais em 2009, valor correspondente à comercialização de 8,4 bilhões de litros. Distribuição, ano 18, nº 215, dezembro de 2010, pp. 70-71.


CORREIA JUNIOR, Milton. A união faz a força A união é uma boa maneira para empresários que estejam à frente de pequenos negócios crescerem. Conheça algumas boas experiências. Meu Próprio Negócio, ano 9, nº 94, pp. 38-43.     

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Para a marca obter respeito e relevância no Twitter

Marco Gomes


O Twitter é a rede social do momento. No Brasil, cresceu mais de 450% em um ano e ganha cada vez mais espaço na mídia e nas estratégias de comunicação corporativa. Mas, como uma empresa deve se comportar no microblog? Como conseguir relevância e respeito na meritocracia informal da Internet?

O bar
A comparação com um bar é a mais comum entre os brasileiros que são usuários freqüentes de microblogs. O Twitter é como um bar: você precisa chegar, escolher uma mesa, conversar com quem está ali perto de você e mudar de mesa se quiser conversar com outro grupo. Se ficar gritando pro bar todo ouvir, será ignorado e até ridicularizado.
Coffee break de conferência
Como numa roda de conversa em um coffee break, você precisa ser educado – não adianta chegar falando, isso pode ser interpretado como arrogância. A melhor estratégia é ouvir antes de se pronunciar: chegue, observe sobre o que é o assunto da vez e contribua de maneira construtiva.
Uma falha muito comum das empresas e celebridades que entram no Twitter é se comportar como se o veículo fosse de mão única, onde só eles falam e as respostas não importam. As redes sociais são vias de mão dupla, cada ação feita por uma entidade é analisada pela comunidade, que dá feedbacks instantâneos. Essas respostas devem ser levadas em consideração pela marca, gerando um diálogo com seus seguidores.

Escreva conteúdo relevante
Após escutar bastante e começar a entender qual é o assunto que está sendo comentado, a empresa deve contribuir para a discussão, não ficar fazendo propaganda cega de seus produtos.
Discutir as últimas novidades do seu mercado, inclusive citando outros players, é uma boa maneira de começar com segurança. Fazendo isso, a empresa fala de um assunto que entende, sua própria área, e pode contribuir construtivamente, fomentando a discussão entre seus seguidores.
Saiba lidar com pessoas grosseiras

Muitas pessoas se apoiam na falta de espaço do meio para deixarem de ser educadas. Com 140 caracteres mal dá para escrever uma frase elaborada, por isso, cortesia e moderação são as primeiras coisas a serem esquecidas em um meio tão limitado.
Se um produto, serviço ou mesmo uma afirmação da empresa não estiver de acordo com as expectativas de um consumidor, ele tende a ser muito mais grosseiro do que seria pessoalmente.
A empresa precisa estar preparada para lidar com esse tipo de usuário, pedindo maiores detalhes da queixa, explicando a situação e sabendo pedir desculpas quando necessário. O Twitter é um meio em que empresas e pessoas comuns têm o mesmo espaço: 140 caracteres.
Personalize o porta-voz
Indivíduos querem falar com outros indivíduos, não deixe seu Twitter ser uma extensão dos famigerados e indesejados atendimentos telefônicos dos anos 90.
Dê um nome e um rosto à pessoa que cuida do twitter da empresa. Uma boa maneira é usar o nome do CEO ou do responsável pelo atendimento a clientes.
@comscorecares, o twitter da Comscore, usa o nome de Frank Eliason, Senior Director da corporação, para se comunicar com seus clientes.

Evite famosos
Como todos nós, famosos também erram, e, num meio de alta exposição como o twitter, há mais probabilidade dos erros serem públicos. Esses equívocos podem ser associados à sua marca.
Se você associa sua marca a uma personalidade e ele posta no Twitter uma opinião polêmica, sua marca pode ser impactada pela repercussão negativa. É muito comum vermos celebridades se atrapalhando ao fazer declarações homofóbicas, racistas, xenofóbicas, de cunho político ou religioso.
Não filtre seguidores
Aumente as chances de receber feedback abrindo canais de comunicação direta com quem te segue e siga-os de volta. Esse tipo de comportamento não é recomendado para perfis pessoais, por demonstrar uma necessidade de popularidade. Porém, para empresas e outras instituições, essa conduta é aceitável.
Ferramentas como o SocialToo te ajudam a manter a reciprocidade no Twitter: sempre que alguém começar a te seguir ele vai seguir a pessoa de volta.
Um perfil não deve seguir muito mais gente do que é seguido – uma diferença muito grande entre o número de pessoas que o perfil segue versus seus seguidores alerta o sistema antispam do Twitter que pode, inclusive, suspender a conta.
Saiba usar hashtags

Para centralizar assuntos, a comunidade criou as hashtags (palavras precedidas pelo símbolo #). Essa “regra” ou notação foi inspirada em outros meios, como IRC e chats. O uso de hashtags ajuda a comunidade a discutir assuntos de interesse comum e agrega temáticas aos twitts, como#forasarney#fail#followfriday.
As hashtags são um recurso muito importante no Twitter e outros ambientes sociais. É importante saber usá-las a seu favor, tomando cuidado para ser relevante sem parecer ridículo.
Uma das atitudes mais rejeitadas pela comunidade é a criação excessiva de hashtags. “#umapracadatwitt” , é como pedir desesperadamente pra ter atenção, é patético, você não vai querer isso para a sua empresa.
Mais uma vez, vale a regra do início: antes de escrever, observe e aprenda como a comunidade se comporta. Usar um recurso poderoso com as hashtags de maneira errada pode gerar atrito com seu círculo social, queimando o capital social que poderia ser adquirido.
Por muitas vezes, nos deparamos com o uso inadequado das hashtags, em mensagens que usam # no início de cada twitt, sem designar assunto ou agregar valor na discussão sobre os temas apresentados.
Recebi por e-mail um exemplo de uso inadequado das hashtags, veja o início do texto:
#Olá, MARCO GOMES, tudo bem?
#Sabemos que o brasileiro é o povo que passa mais tempo conectado à web, chegando à média de 24 horas mensais. [...]
O texto acima usa # no início de cada frase, sem designar assunto ou agregar valor na discussão sobre os temas apresentados, deixando claro que se trata de uma tentativa desesperada do redator em parecer moderno e antenado. Deu errado. Seria muito mias digno escrever normalmente e usar as hashtags apenas após entender como elas funcionam.
Consiga respeito e relevância

O Twitter, assim como outras redes sociais, tirou o controle da informação das instituições mais poderosas. A informação deixa de estar em um monopólio, tornando-se social. Como em toda relação social, você deve escutar antes de se pronunciar, responder educadamente seus pares, entender a meritocracia informal da Internet, ser interessante e relevante.

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Empresas do Brasil lideram no uso de redes sociais para negócios, diz estudo


BBC BRASIL
O Brasil está entre os países que mais adotaram aplicativos de rede social da Internet -- como Facebook e Twitter -- como ferramentas de negócios, segundo um estudo feito pela fabricante de softwares McAfee em 17 países, empresas do Brasil, Índia e Espanha estão entre as que mais adotaram as tecnologias conhecidas genericamente como Web 2.0, que incluem redes sociais como Facebook e Twitter.

Nos 17 países, mais de 75% das empresas pesquisadas utilizam algum tipo de software como Facebook ou Twitter nos seus negócios. Em Brasil, Espanha e Índia, o índice superou 90%.
Três entre quatro empresas que utilizam ferramentas Web 2.0 afirmam que estão conseguindo ganhar dinheiro com os aplicativos. No Brasil, nove em cada dez empresas afirmam que estão lucrando com as ferramentas. O mesmo índice foi registrado na Índia, Emirados Árabes Unidos e México.

Segundo o estudo da McAfee, o Brasil e a Índia foram os únicos países do estudo onde as empresas disseram receber pressão do mercado para adotar ferramentas como Facebook e Twitter nos seus negócios. No Brasil, 58% das empresas pesquisadas afirmam que seus consumidores ou clientes exigem aplicativos Web 2.0.

De acordo com a consultora brasileira em informática Vanda Scartezini, citada no relatório da McAfee, o fato de os brasileiros "amarem novidades e se adaptarem rapidamente a novas tecnologias" explica o sucesso da Web 2.0 no país.

A analista de tecnologia Charlene Li, também citada no relatório, destaca que o uso empresarial das ferramentas Web 2.0 reflete a penetração das redes sociais nos países. Uma grande parcela de internautas no Brasil e na Coreia do Sul, por exemplo, participam de redes sociais.

Facebook

Apesar de funcionarem como plataformas importantes de negócios, o estudo sugere que os empresários não veem com bons olhos o uso de redes como Facebook pelos seus empregados durante o horário de trabalho.

O Facebook é bloqueado por quase metade das empresas pesquisadas. Na Itália e na Espanha, mais de 60% das empresas restringem o uso do Facebook. Já no Brasil, Japão e Alemanha, menos de um terço das empresas impõe restrições ao site.

A pesquisa afirma que as empresas de Índia e Brasil também estão entre as mais preocupadas com os riscos de segurança e golpes na internet através de aplicativos.
Segundo o estudo da McAfee, cada empresa brasileira perde, em média, US$ 2,5 milhões devido a problemas de segurança relativo à Internet. O valor é superado apenas pelo Japão, onde cada empresa perde em média US$ 3 milhões.

O estudo foi encomendado pela McAfee à universidade americana de Purdue. Os pesquisadores ouviram 1.055 empresários em 17 países diferentes, dos setores público e privado.

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Coloque sua empresa em uma rede social

Pegn

As redes sociais servem como um instrumento para interagir com seus parceiros e clientes. Em alguns casos, é possível criar ações de marketing específicas para esse público. Conheça alguns sites que permitem que você entre na era das redes sociais. 

Emprelink  
Ao se cadastrar, cada empresa cria a sua página e pode colocar vários funcionários para fazer o papel de interlocutor com parceiros, fornecedores e seus contatos com outras empresas. As empresas podem receber notas que atestem sua competência no mercado pelos integrantes da sua rede. Além disso, pode criar ou participar de comunidades on-line para troca de experiência e solução de dúvidas. Há ainda a possibilidade de se cadastrar para vender produtos, mas não há transação pela rede. 
Preço: há três categorias: o básico (gratuito), o premium (R$ 78 por semestre) e o golden (R$ 148 por semestre) 

Facebook 
É uma das maiores redes sociais do mundo, com cerca de 200 milhões de usuários. Você se cadastra como pessoa física, mas o site tem uma área dedicada a negócios. Ali dá para fazer enquetes junto à comunidade ou para mandar mensagens específicas, divididas por sexo, idade, etc. O Facebook permite receber retorno direto de seus clientes quanto a serviços ou produtos. O site gera estatísticas completas de audiência na página da empresa. 
Preço: gratuito 

LinkedIn  
Em inglês, a rede cria uma conexão entre profissionais de diversos ramos de atividade. Em geral, o site é usado como um canal para promover trabalhos autônomos ou contratar profissionais. Ao criar a página, o usuário coloca uma espécie de currículo. No caso do empresário, dá para explicar o que a empresa faz, quais são seus produtos, entre outras características. 
Preço: gratuito 


Twitter  
É uma rede social bem diferente das tradicionais. Você cria uma página pessoal ou para a sua empresa. A partir daí, monta sua rede de relacionamentos anexando perfis. Ao contrário das outras redes sociais, o Twitter não cria comunidades nem exige a aprovação de amizades. Quando você escrever um texto – mensagens de até 140 toques são aceitas -, ele aparecerá na sua página e na de todos os seus seguidores. A ferramenta pode ser usada na divulgação de novos produtos, em ofertas de preço e até para conhecer parceiros e fornecedores. 
Preço: gratuito 

Via 6  
Comparado a uma versão nacional do LinkedIn, o site conta com mais de 440.000 usuários e cerca de 53.000 empresas, que se espalham por mais de 7.500 comunidades. O portal agrupa os usuários com interesses compatíveis para estimular o relacionamento entre eles. Se o seu negócio é vender flores, pode entrar para uma comunidade de eventos, por exemplo. Mas você não fecha negócios via internet. Cada empresa possui um perfil com informações e responsáveis pelos grupos, que podem ser contatados diretamente a partir de seus perfis. 
Preço: gratuito 

Xing  
Concorrente direto do LinkedIn, o site tem, além das comunidades, que integram profissionais de diversos setores e empresários, uma área de transações comerciais. Mediante o pagamento de uma tarifa, permite anunciar vagas de emprego e encontrar profissionais de diferentes especificações. 
Preço: básico (gratuito) e pacote a partir de U$ 71 por ano.