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quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Facebook tem acesso ao que você escreve mas desiste de postar

Olhar Digital
16/12/2013
 
O Facebook não está interessado apenas nas coisas que você posta; fotos, mensagens, comentários, vídeos, check-ins… tudo isso junto ainda não é o suficiente. A empresa quer saber também o que você não postou no site.

Um longo artigo escrito pela jornalista Jennifer Golbeck para a revista Slate analisa os motivos pelos quais o Facebook se importa com isso. Ela diz que a rede social fica sabendo sempre que alguém escreve algo mas desiste de publicar, e que isso é usado para entender melhor cada um dos usuários.

O Facebook consegue fazer isso graças ao navegador, que repassa as informações à rede. A atitude é bem semelhante à que o Google adotou com o Gmail, que salva os e-mails escritos mas não enviados - se seu navegador fechar inesperadamente, a mensagem estará salva.

O ato de escrever e não postar é chamado pela empresa de "auto-censura", assunto abordado recentemente em um estudo com 5 milhões de usuários e conduzido por dois funcionários do Facebook.

Eles explicam que por enquanto o site sempre sabe se alguém desistiu da postagem, mas não o que foi digitado. As políticas de privacidade do Facebook permitem esse tipo de coleta, pois um representante consultado pela Slate disse que mesmo o conteúdo não postado é visto como interação, mesmo que o internauta não tenha compartilhado com ninguém.

O Facebook justifica que é preciso entender por que houve desistência, afinal, o site vive de publicidade baseada no que as pessoas postam. A rede, dizem, "perde valor com a falta de geração de conteúdo".


Disponível em http://olhardigital.uol.com.br/noticia/facebook-tem-acesso-ao-que-voce-escreve-mas-desiste-de-postar/39440. Acesso em 19 fev 2014.

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Nove dicas para usar melhor o LinkedIn

Mayra Fragiacomo
07/02/2014 às 17h05
 
A maioria dos profissionais sabe que o Linkedin é a rede social profissional mais popular dos últimos tempos. Mesmo quem não está na rede, sabe que ela existe. Há quem diga que recebe vários contatos de headhunters e empresas por semana sem fazer o mínimo esforço, enquanto há muitos que dizem fazer diversas conexões e aplicações para vagas sem nenhum efeito.

Tudo depende do perfil do profissional e da disponibilidade das vagas, segundo as empresas, que cada vez mais utilizam a plataforma para divulgação de oportunidades e buscas de candidatos de TI nos eficientes mecanismos de hunting comercializados pelo Linkedin.

Mas a maior verdade dessa e de qualquer outra plataforma profissional é que quanto melhor estiver cadastrado o perfil, melhores serão os resultados. E quando falamos em Linkedin, um outro fator se mostra cada dia mais relevante: a etiqueta virtual associada ao velho bom senso.

Pensando nessa máxima, aí vão algumas dicas para a melhor utilização dessa rede social profissional. Boa sorte!

1) Foto do perfil: utilize fotos próprias e que dialoguem com o tema dos negócios. Com isso, saem fotos de família, personagens ou paisagens.

2) Perfil: cadastre seu perfil como se tivesse preenchendo o currículo, mesmo que não esteja buscando uma nova colocação. É importante para que conheçam o seu perfil profissional na totalidade (até mesmo os possíveis parceiros de negócios). Tome cuidado com erros de português.

3) Idioma:  mesmo que você fale inglês, espanhol ou qualquer outro idioma, tenha sempre um perfil cadastrado em português (língua nativa). O programa dá opções de várias línguas e todas podem ser cadastradas, mas só cadastre se realmente tiver conhecimento do idioma.

4) Pedidos de conexão: adicione pessoas conhecidas ou com quem você tenha pelo menos uma conexão. Se for adicionar pessoas desconhecidas, encontre motivos de aproximação (um headhunter potencial, um executivo que te entrevistou ou um profissional interessante que atue no seu segmento) e deixe exposto o motivo do convite.

5) Postagens: ao postar mensagens e opiniões, atenha-se à esfera profissional. Cuidado com temas polêmicos (política, futebol e religião) e de cunho pessoal, fotos e frases de efeito. O mesmo vale para debates nos grupos: cuidado com agressões e exposição autoritária de opiniões.

6) Interesses: os grupos são ótimos ambientes para networking e contato com potenciais contratantes. Existe uma vasta opção de temas técnicos e também para postagem de vagas específicas. Esteja sempre atento às regras de cada grupo e as respeite.

7) Empregos: só aplique para vagas (opção Empregos) que realmente estejam dentro do seu perfil. Evite ficar queimado como profissional sem foco, que se candidata a toda e qualquer opção, mesmo não sendo compatível com ela.

8) Recomendações: só peça recomendações para pessoas que já trabalharam com você ou que são parceiros de negócios, desde que possam falar de forma relevante do seu trabalho. Jamais peça recomendações para pessoas que não te conhecem. E seja solidário, retribuindo tais recomendações ou as fazendo de forma aleatória e verdadeira.

9) Atualizações: mantenha seu perfil sempre atualizado. Não adianta estar somente cadastrado, sem informações ou com dados desatualizados. Deixe seu e-mail pessoal e telefones de contato, assim poderá ser encontrado com muito mais facilidade (esse é um dos propósitos!).


Disponível em http://olhardigital.uol.com.br/pro/colunistas/mayra_fragiacomo/0/9. Acesso em 09 fev 2014.

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Facebook perde adolescentes e vê público envelhecer, diz estudo

Olhar Digital
16/01/2014
Uma pesquisa divulgada hoje pela consultoria iStrategy conclui o que muita gente já sabe: a chegada dos pais e familiares no Facebook tem causado o desinteresse crescente dos jovens pela rede social, que têm deixado a plataforma em busca de alternativas.

O número de internautas entre 13 e 17 anos que usam a rede social nos Estados Unidos diminuiu 3,3 milhões nos últimos três anos; passou de 13,1 milhões em 2011 para 9,8 milhões em 2014. Segundo consultoria, o objetivo da pesquisa é atestar o envelhecimento do público, e não necessariamente provar sua migração para outros sites de relacionamento.

Entre os usuários nos Estados Unidos, o público que mais cresceu tem idade acima de 55 anos. A categoria passou de 15,5 milhões de usuários para 28 milhões, o que significa crescimento de 80,5%. Em 2012, a faixa etária mais popular naquele país era formada por internautas entre 18 e 24 anos. Hoje, o posto é ocupado pelo público com idade entre 34 e 54 anos.

O outro lado

Mark Zuckerberg discorda da análise, que de tempos em tempos desponta na mídia especializada. Citando estatísticas próprias, o dono do Facebook negou em julho do ano passado que a rede tenha perdido apelo junto aos jovens, em especial por causa da ascensão do aplicativo Snapchat, utilizado em sua maioria por adolescentes.


Disponível em http://olhardigital.uol.com.br/noticia/facebook-perde-adolescentes-e-ve-publico-envelhecer-segundo-estudo/39804. Acesso em 16 jan 2014.

terça-feira, 15 de outubro de 2013

Tweets podem revelar sua personalidade

Olhar Digital
14/10/2013              
A IBM desenvolveu um sistema capaz de traçar a personalidade de uma pessoa com base em um punhado de tweets enviados por ela. Com isso, anunciantes poderiam economizar muito dinheiro e ainda conseguir informações mais precisas de possíveis clientes.

Só no ano passado foram investidos US$ 170 bilhões com envio de e-mails marketing que apresentaram apenas 0,1% de efetividade. A maioria não acertou o alvo porque empresas estão tentando entender os consumidores estudando demografia (sexo, idade, local, classe social etc.)

Em entrevista ao VentureBeat, a pesquisadora Michelle Zhou, da IBM, explicou que há muita diferença entre estudar o perfil de uma pessoa e entender quem ela é. A Amazon é um bom exemplo, pois entendeu que um internauta lê algo ou compra algo; uma coisa não precisa estar ligada à outra. O Google também faz um bom trabalho nesse sentido.

"Essas características intrínsecas incluem o que te motiva, em que você acredita, suas necessidades fundamentais", disse ela. Pensando assim, é difícil conhecer uma pessoa sem fazer um teste psicológico. Ela comenta que você não pode abordar um cliente e pedir permissão para estudá-lo na porta da loja, mas com seus tweets públicos isso é possível.

A combinação de palavras é o que faz com que se saiba mais sobre a pessoa. Um idealista, por exemplo, está mais propenso a comprar comida orgânica. A felicidade e a depressão geram palavras diferentes, mostrando que a pessoa varia em cada situação, então não adiantaria tratá-la sempre da mesma forma.

Mesmo com a descoberta da IBM, a precisão é de apenas 10%, mas eles só precisam de 200 tweets - algo entre 2,5 mil e 3 mil palavras - para chegar a perfis mais fiéis dos internautas do que os métodos atuais.


Disponível em http://olhardigital.uol.com.br/noticia/tweets-podem-revelar-sua-personalidade/38231. Acesso em 15 out 2013.

sábado, 28 de setembro de 2013

Seis tipos de posts que você deve evitar fazer no Facebook

Olhar Digital
24/09/2013
Um elefante incomoda muita gente; um post no Facebook pode incomodar muito mais. Todos têm em seu feed de notícias alguma pessoa especialista em atualizar as centenas de amigos sobre absolutamente nada.

Esta pessoa provavelmente incomoda por não contribuir para as conversas na rede social. O Wait But Why fez um longo post explicando que uma boa postagem no Facebook é relevante tanto para quem posta quanto para quem lê. Se ele for humorístico, informativo, divertido ou interessante de alguma forma, ele é válido.

Baseado nisso, o Youpix fez uma lista dos 6 tipos de posts que mais incomodam na rede social, que reproduzimos abaixo. Vale lembrar que não há modo correto de usar o Facebook e você pode continuar fazendo o que faz, caso se encaixe nos perfis abaixo, mas saiba que há pessoas incomodadas com isso.

A frase misteriosa

É aquele post feito sobre a vida pessoal do usuário, sem nenhum tipo de detalhamento, publicado de forma aleatória, de modo que absolutamente ninguém sabe do que se trata. É um desabafo misterioso e deixa vários com a pulga atrás da orelha. Pode ser uma indireta, uma celebração, ou apenas uma reclamação sobre alguma coisa que ninguém nunca vai saber qual é.

Quando o privado vira público

Evite expor momentos privados e pessoais para toda a sua timeline. Quando for chamar algum amigo para sair, converse com ele por Inbox. Quando for agradecer aos companheiros pela companhia em alguma festa, Inbox. Este tipo de informação não acrescenta em nada para quem não tem ligação com o post.

Querido diário

O Facebook não é seu diário. Você não precisa postar tudo o que faz para todos os seus contatos verem, principalmente porque a maioria deles não quer saber o que você fez durante o seu dia. Apenas faça suas coisas, você não precisa divulgar que foi ao banheiro.

Casais felizes

Você não precisa esfregar na cara de todos os seus contatos como você tem um relacionamento feliz com sua namorada ou seu namorado. A maioria, inclusive, preferia que você não fizesse isso. Curtam seus momentos, em vez de ficar publicando desnecessariamente no Facebook. Gabar-se do namoro é desnecessário.

Discurso desnecessário

Nem todos os seus contatos no Facebook são realmente seus amigos. Agradecer a todos por alguma meta atingida sem nem ao menos dizer qual ela é certamente pegará alguns de surpresa. Estas pessoas não te ajudaram, não fizeram questão de te ajudar e, possivelmente, se você pedisse ajuda, elas se recusariam a prestá-la. Guarde agradecimentos para quem realmente foi importante.

Capitão óbvio

Muito simples: se sua opinião é um consenso geral e já foi repetida milhões de vezes em todos os meios possíveis e estabelecida como uma verdade absoluta, por que divulgá-la para os seus contatos? Se for dar algum palpite sobre algum tema cuja opinião geral já é conhecida (corrupção atrasa o país, por exemplo), ao menos se aprofunde no assunto. A lógica é que acrescentar é bom, repetir é ruim.


Disponível em http://olhardigital.uol.com.br/noticia/6-tipos-de-posts-que-voce-deve-evitar-fazer-no-facebook/37801. Acesso em 25 set 2013.

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Descubra seu momento de criatividade

Olhar Digital
12/09/2013
Todo mundo tem um momento especial do dia em que se sente mais disposto e criativo. E alguns estudos, publicados pelo site Life Hacker, afirmam que é possível identificá-los. Segundo o site, em 1950 a Associação Americana de Psicologia JP Guilford sugeriu que o tema valeria alguns estudos. Desde então, a ciência criou algumas teorias sobre os momentos em que estamos mais criativos.

Uma delas sugere que a criatividade fica mais aguçada quando estamos sonolentos e cansados. A pesquisa aponta que o nosso cérebro gera soluções mais criativas para os problemas quando estamos com aquela sensação de moleza. Para alguns, isso acontece pela manhã, para outros durante a tarde ou a noite. Obviamente, o estudo afirma que cada organismo possui uma característica individual, portanto, o ideal é prestar atenção nestes três momentos e tentar identificar o seu.

Já outra pesquisa acredita que a bebida alcoólica explora a criatividade do ser humano. A ideia é a mesma da teoria anterior: quando o cérebro relaxa, a pessoa consegue obter respostas mais criativas. Em outras palavras: esta sensação de sonolência, causada pela bebida e pelo cansaço, deixa a mente mais leve e, consequentemente, mais criativa.

Na mesma linha, uma teoria afirma que o cérebro continua buscando por soluções criativas na ao dormir com um problema na cabeça. O estudo ainda diz que a criatividade entra em ação se, ao acordar, a pessoa retomar o assunto. O oposto também já foi considerado eficaz. A prática do exercício físico pode ajudar. A teoria diz que quando a pesssoa se foca no corpo, ela deixa a mente mais livre para gerar ideias.

Outra teoria diz que a criatividade está relacionada à rotina e tende a aparecer na hora certa. Basicamente, o estudo sugere que se uma pessoa for organizada, ela pode "decidir" o momento de ser criativa. Sendo assim, a primeira dica para conseguir gerar o próprio momento de criatividade é: seja organizado.

Outra sugestão é criar uma planilha para marcar os momentos e dias em que a criatividade esteve em alta. Assim, é possível começar a identificar como o cérebro funciona e quais os melhores momentos para contar com a imaginação.

Uma recomendação: use aplicativos que permitam inserir comentários em cada faixa de horário do dia, assim você terá ainda mais precisão. Com o tempo, analise as "eurekas" e tente identificar em qual momento do dia você esteve mais propenso à criatividade. O app para iOS e Android, chamado "Moment Diary", é ideal para isso.

A criatividade pode ser bastante irregular. Mas, com as dicas acima, dá para começar a entender como a cabeça funciona. Seja em uma corrida pela manhã, soneca à tarde ou uma bebedeira com os amigos, todo mundo tem um momento certo para criar e solucionar os problemas que, às vezes, parecem impossíveis.

Disponível em http://olhardigital.uol.com.br/pro/noticia/ciencia-descubra-quando-voce-esta-mais-criativo/27622. Acesso em 12 set 2013.

sábado, 17 de agosto de 2013

Pesquisa: do que as pessoas abririam mão para ter acesso à internet?

Olhar Digital
23/04/2012
Qual o seu nível de dependência da internet? Melhor: do que você abriria mão para ter acesso livre aos sites que você mais gosta? Foi esta a pergunta feita pelo grupo Boston Consulting a internautas em todo o planeta. Segundo o site MSNBC, os resultados revelaram dados curiosos sobre o que as pessoas trocariam por alguns minutos conectados na web.

A pesquisa constatou que o GPS seria o item mais dispensado em troca da internet, com 84% de rejeição. Afinal, se você está online, basta pedir e procurar as informações que mais deseja. Em segundo lugar vem o fast food, com 83% dos entrevistados afirmando que diriam adeus a alimentos não tão saudáveis assim. Isso mostra dois pontos preocupantes: se por um lado os casos de obesidade podem diminuir, por outro a obsessão em se manter conectado pode gerar doenças e outros distúrbios psicológicos.

77% das pessoas não comeriam mais chocolate e 73% nunca mais iriam sair com os amigos para beber. Nesse quesito, o relatório ainda revelou que quase três quartos dos americanos pesquisados parariam de consumir bebidas alcoólicas - tudo para acessar a internet.

Além disso, 43% dos entrevistados não fariam mais exercícios físicos, 10% jogariam fora as chaves de seus carros e 21% abandonariam o sexo. O pior resultado, por menor que seja, talvez é este: 7% dos indivíduos americanos não tomariam mais banho para estarem na web. Esse número sobe para 17% na população britânica.


Disponível em http://olhardigital.uol.com.br/noticia/pesquisa-do-que-as-pessoas-abririam-m-o-para-ter-acesso-internet/25687. Acesso em 15 ago 2013.

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Dicas de como as marcas podem aproveitar o novo layout do Facebook

Olhar Digital
06 de Abril de 2012
O site PR Daily fez um compilação de algumas informações essenciais que as marcas precisam saber em relação ao Facebook. Com a chegada da nova Timeline (já nem tão nova assim), é importante saber alguns detalhes para aproveitar ainda mais o layout da rede.

A primeira dica do site é que se a sua marca colocou uma seta na Fan Page apontando para o botão de curtir, é preciso retirá-la imediatamente. Com o novo design do Facebook, as páginas corporativas também tiveram mudanças visuais, que podem fazer com que a tal setinha indicativa esteja apontando para o lugar errado.

Alguns aplicativos já existentes também precisarão ser atualizados para garantir que as novas opções de tamanho e layout da rede social sejam aproveitados de maneira correta. Agora, as fotos de capa devem ter 851 X 315 pixels, as imagens do perfil precisam estar com 180 X 180 pixels e as miniaturas de fotos de aplicativos devem estar com 11 X 74 pixels.

Outra dica essencial é usar as fotos de capa para promover algo específico. Algumas marcas norte-americanas têm trocado as imagens de capa todos os dias, exibindo promoções e outras regalias. Algumas agências também aproveitam o espaço para captar leitores para seus blogs ou sites. As capas não são interativas, portanto, não possuem link direto para as páginas, mas existe a possibilidade do usuário clicar na foto e uma janela pop-up se abrir indicando o link do post.

Há um outro ponto que merece atenção. Com o novo design do Facebook, a Timeline prioriza ainda mais o conteúdo e cada vez menos os aplicativos, que ficam escondidos na parte superior do perfil (apenas três são mostrados por vez). Ou seja, se você quer ser popular, invista em conteúdos interessantes e relevantes. Para pequenas empresas esta pode ser uma chance de ouro, já que agora elas têm oportunidade de competir com grandes marcas de igual para igual. Com esta mudança de cenário, as companhias menores não precisam investir em aplicativos criativos e impactantes como as grandes empresas fazem, basta compartilhar bons conteúdos.

Para atrair os consumidores e criar certa intimidade, o site sugere publicar fotos dos animais de estimação dos funcionários, contar um pouco dos bastidores da empresa e anunciar promoções. Algumas marcas como a Coca-Cola, por exemplo, compartilham histórias da própria marca em sua Timeline e, com isso, conseguem chamar a atenção dos usuários e gerar empatia.

Por fim, o site indica acompanhar o painel do administrador da página, que agora traz informações valiosas às empresas. Naquele espaço é possível saber como andam os comentários e "likes" nos posts, quais novas pessoas curtiram a página e gráficos de como os usuários estão interagindo com sua página. Com esses dados em mãos, fica mais fácil de planejar estratégias.


Disponível em http://olhardigital.uol.com.br/negocios/digital_news/noticias/dicas-de-como-as-marcas-podem-aproveitar-o-novo-layout-do-facebook. Acesso em 11 jul 2013.

domingo, 14 de julho de 2013

Veja sete maneiras para empreender melhor nas redes sociais

Olhar Digital
08 de Julho de 2013
Alguns empreendedores têm dúvidas de como promover sua empresa nas redes sociais. O Facebook, Twitter, Google+ e outros sites similares são excelentes para alavancar negócios, mas, é preciso ter foco e objetivo definidos para alcançar resultados. A maneira como os clientes se relacionam com uma marca nas redes merece atenção e cuidado. Confira abaixo sete dicas valiosas, fornecida por especialistas à Exame, que vão te ajudar a obter sucesso nos canais de comunicação.

Não ignore comentários

As redes sociais são espaços de diálogos, por isso é importante estimular a participação e, obviamente, responder aos questionamentos dos usuários. A principal vantagem é ter acesso às críticas e elogios sobre a empresa que não chegariam de forma tão sincera por outros meios. Para Alexandre Suguimoto, presidente da APADi (Associação Paulista das Agências Digitais), se abrir um canal de comunicação esteja preparado para atendê-lo. Caso contrário é melhor nem criar uma conta.

Defina onde quer estar

Para Grazielle Mendes Rangel, consultora de inovação digital e coordenadora do curso de Inovação Digital, Planejamento e Estratégia em Redes Sociais do Ibmec/MG, o perfil do consumidor da marca é que vai ajudar o empreendedor a escolher a melhor rede para atuar. O Pinterest, por exemplo, pode ser interessante para empresas que tenham boas fotos de produtos. O presidente da APADi ainda sugere avaliar os sites como se fossem vitrines, e criar contas com nome da empresa para garantir a conta, mesmo que não sejam usadas no futuro.

Produza conteúdo correto

As redes sociais são espaços para conteúdos diferentes e não campanhas tradicionais de marketing. O ideal, segundo a coordenadora da Ibmec/MG, é produzir conteúdos que tenham a ver com a marca. Saiba quem é o publico, que tipo de informação é relevante para ele e quais são os valores da empresa. Com estes aspectos definidos, publique temas de interesse do consumidor, e se certifique de que as imagens e textos usados não tenham direitos autorais. Caso contrário, o post pode ser removido da página.

Foco no planejamento

Para um dono de uma pequena empresa, montar uma equipe para se dedicar ao gerenciamento das redes sociais pode não ser viável. Mas, ter planejamento e acompanhamento é indispensável. "É um espaço para desenvolver os produtos e monitorar a concorrência. O que acontece nas redes tem que fazer parte da reunião de pauta das decisões estratégicas", afirma Grazielle.

Tenha consistência

Muitas vezes as empresas começam empolgadas nas redes sociais e depois perdem a freqüência de posts. Isso é muito ruim, pois limita a criação de um relacionamento contínuo com os consumidores. Os posts precisam de consistência: nem o excesso e muito menos a escassez são permitidos.

Crie regras de conduta

Mensagens desrespeitosas, xingamentos e palavrões são comuns em reclamações de consumidores. O recomendável é criar uma política de utilização da página, informando aos usuários que mensagens com esse tipo de conteúdo não serão aceitas.

Integre as redes com os outros canais da empresa

Ter bastante conteúdo nas redes sociais pode ser bom e valorizar a marca, mas não deve ser o único foco do empresário. Não é bom apostar tudo nas redes sociais e substituir até mesmo o site da empresa por uma página no Facebook, por exemplo. De acordo com Grazielle, é importante que exista um alinhamento entre os canais e que cada um tenha um planejamento e papel diferentes, porém, complementares.


Disponível em http://olhardigital.uol.com.br/negocios/digital_news/noticias/7-dicas-para-empreender-melhor-nas-redes-sociais. Acesso em 10 jul 2013.

terça-feira, 9 de julho de 2013

CRM: como deixar seus clientes nas nuvens

Daniel Huallem
05 de Abril de 2012
Muitos ainda repetem a máxima "a propaganda é a alma do negócio". Mas, será que nos dias de hoje, isso ainda é verdade? Afinal, o cliente não é mais aquela pessoa passiva, que recebe a comunicação das empresas, sem questionamentos e base de comparação. Hoje, o consumidor – categoria na qual eu também me incluo – está presente nas mídias sociais e dialoga com as marcas, busca a interação e usa esse retorno como um termômetro para fazer suas escolhas. E mais: o cliente de hoje escolhe e alardeia as suas preferências e frustrações para quem quiser ouvir, criando uma massa crítica que está muito além do poder de manipulação das empresas.

Produto é commodity e todo mundo sabe, já que o consumidor tem sempre muitas outras opções. Os clientes já não escolhem mais apenas pela qualidade ou pelo preço, o diferencial agora é o relacionamento. Além dos tão conhecidos "mandamentos do bom atendimento" – só prometa o que puder cumprir e cumpra o que prometer, respeite prazos, retorne as solicitações – entre tantos outros, o cliente quer, e precisa, ser surpreendido. Um bom relacionamento é o verdadeiro valor agregado que uma empresa, no mundo atual, pode oferecer. O profundo conhecimento do cliente e a capacidade de antecipar suas necessidades fazem a diferença na conquista e na fidelização do cliente.

As empresas precisam ter em mente que é o consumidor quem define quanto valem suas ofertas, avaliando a qualidade a partir do seu ponto de vista. Mas, como fazer para conquistar um cliente definitivamente? Descomoditizar o que é vendido e entregar além do esperado? Essa é uma busca diária, mas que tem que começar com uma base de dados completa e inteligente, capaz de transformar as informações em conhecimento. Capaz de – quase – adivinhar desejos. O bombardeio de informações – e a facilidade com que elas se dissipam – e o maior nível de exigência dos consumidores, exige das empresas uma análise mais profunda, que chega ao "comportamento de consumo".  A tendência do chamado "customer experience" é o que tem ditado a regra do mercado recentemente: seduzir o cliente e permitir que ele experimente, teste e curta o momento é o que diferencia uma empresa das demais. E a tecnologia é uma das ferramentas indicadas para essa tarefa.

São as soluções de CRM (Customer Relationship Management) que oferecem as informações que as companhias precisam para criar essa atmosfera para seus clientes. O CRM coloca nas mãos dos gestores tudo o que eles precisam saber sobre o público com o qual dialoga. O cliente busca exclusividade, quer ser "lembrado". Portanto, o que quero dizer é que não podemos mais aceitar que, na décima vez em que fizermos contato com um call center, por exemplo, todas as informações pessoais precisem ser repetidas. Ou que, ainda, sejamos tratados como um "novo cliente" a cada compra que efetuarmos na agência de viagens que frequentamos há anos. É obrigação da empresa conhecer o seu cliente, assim como ter todo o histórico operacional em mãos para melhor atendê-lo. Esse é o mínimo de cuidado que precisam oferecer.

Assim, uma base completa e unificada, compartilhada entre todos os departamentos, é fundamental, pois o conhecimento precisa ser registrado e transmitido, para que todas as áreas trabalhem em prol de um único interesse – o cliente. A geração Y está ai, dentro das empresas, assumindo cargos de gerência e diretoria, logo a contenção de informações não poderá mais ser justificada. Para eles, a palavra de ordem é compartilhamento, cresceram acostumados com essa troca e isso não será modificado no ambiente de trabalho. Habituados como estão com o mundo web, nada mais natural que as informações que fazem parte do seu dia a dia também migrem para a nuvem.

Para acompanhar essa tendência, o CRM também mudou de endereço e aderiu ao cloud computing. Agora, toda a base de dados de uma companhia pode ser colocada na web, por meio de soluções especializadas, que garantem praticidade e segurança, permitindo o acesso por qualquer pessoa habilitada, de qualquer lugar e dispositivo, sempre que necessário. Afinal, se a premissa de um bom relacionamento é a troca interna de informações, é salutar que esses dados estejam concentrados ao alcance de todos – não importa onde, não importa quando. Seu cliente também é móvel e ele quer ser reconhecido na concessionária de carros da marca X em São Paulo ou na Bahia.

E não espere começar a perder clientes para buscar a melhor solução. O consumidor quer que sua empresa se antecipe, você se lembra? Assim, não transfira a ele a responsabilidade de ser fiel ou não à sua empresa. Seja proativo e mostre que é seu interesse que ele fique e que, sempre – mas sempre mesmo – é uma grande satisfação atendê-lo.


Disponível em http://olhardigital.uol.com.br/negocios/digital_news/noticias/crm-como-deixar-seus-clientes-nas-nuvens. Acesso em 03 jul 2013.

quarta-feira, 19 de junho de 2013

Seis formas de atrair mais clientes por meio das redes sociais

Rafael Arbulu
30 de Março de 2012

Redes sociais

Já faz muito tempo que as redes sociais deixaram de ser apenas um ponto de encontro entre amigos. Hoje, é muito comum ver empresas promovendo páginas e conteúdos oficiais em suas atualizações. Por isso, o Mashable separou algumas informações relevantes para que você, dono de empresa grande ou pequena, consiga ampliar a atenção que sua marca recebe na internet. São dicas simples, que exigem certo esforço, porém nada que ataque seus cofres. Confira a seguir:

Uma imagem vale mais que mil palavras

Esse ditado é bastante válido no universo das redes sociais. No próprio Facebook existem recursos que permitem tornar seu conteúdo mais "sedutor" aos olhos de quem passa por sua página. Por isso, comece a tirar fotos de elementos que sejam relacionados à sua marca. Não é incomum, por exemplo, grifes de vestuário surfista compartilharem artigos relacionados ao universo do esporte como um todo, como campeonatos e informações relevantes.

Aplicativos sociais como o Instagram facilitam bastante, além de disponibilizar ferramentas que tornam suas fotos mais atraentes aos olhos do consumidor. Sincronize suas contas de outras redes com a do Instagram e você terá uma única atualização atacando em várias frentes.

Buscas existem para serem usadas!

A melhor coisa que pode acontecer com a sua marca na internet é o usuário ir até você voluntariamente, mas quando a busca das redes sociais começam a relacionar seu nome nas primeiras páginas dos resultados, é um forte sinal de que você está no caminho certo.

Já pensou em programar buscas com termos relacionáveis à sua marca? Um festival de moda pode não ser diretamente atrelado à sua grife de roupas, mas não deixa de ser interessante para que você saiba o que os usuários estão dizendo do assunto. Se sua marca for forte ou tiver potencial para isso, é provável que você seja citado algumas vezes. Crie notícias, tweets e posts contendo o nome da sua marca associado ao evento, por exemplo. Assim, pessoas te encontrarão em meio ao assunto do momento.

Faça promoções

Uma saída interessante para que sua marca fique na cabeça das pessoas é fazer seus clientes cuidarem do seu marketing. Tudo o que você precisa é de alguma ação que os faça interagir com seus produtos de alguma forma. Em outras palavras: uma promoção.

Não é incomum vermos diversas marcas famosas fazerem promoções rápidas via Twitter (usando o recurso de retweet) ou o Facebook. Isso é o que pode ser chamado de "audiência de momento" - aquela que tem a sorte de estar online quando vem uma promoção interessante. Entretanto, existe uma forma de maximizar isso: agende previamente - e comunique - ações que contemplem consumidores com prêmios e mimos. Todo mundo gosta de ganhar um presentinho!

Não tente seguir o caminho fácil

Se existe desvantagem em marketing via redes sociais, é a volatilidade dos consumidores. Se algo irritar um cliente em potencial, ele pode e - provavelmente - vai desclassificar seu perfil oficial, além de deixar de lhe acompanhar. É fácil e ele só vai precisar de uns poucos cliques.

A dica aqui é: trabalhe de acordo com a rede em que você está logado naquele momento. De nada adianta citar diversos "arrobas" em uma atualização do Facebook. Outro cuidado é ao automatizar as postagens. Por mais cômodo que seja baixar um aplicativo e atualizar ao mesmo tempo o Facebook, o Twitter, o Instagram, Pinterest e qualquer outro, nada irrita mais um usuário que o excesso de mensagens promocionais. Tente promover seu conteúdo de forma relevante, engajando seus usuários em conversas e comentários - e respondendo a eles, sempre que puder.

Leve para o lado pessoal

Às vezes, é difícil para uma empresa responder a todos os comentários - nós sofremos com esse problema aqui no Olhar Digital, inclusive! Interação com quem compra ou aprecia seus serviços é, de longe, a sua melhor arma. A gente tenta fazer isso ao máximo, por mais que alguns fiquem sem resposta...

Dar um tom pessoal ao seu conteúdo - e mantê-lo um tema recorrente - bate aqueles recursos de mass messaging, onde você se limita a publicar várias mensagens, em vários lugares, sobre um determinado produto, e depois se esquece disso achando que o dever está cumprido. Trabalhe com seus consumidores - eles também merecem atenção. Por exemplo: usando os buscadores internos das redes sociais, sua sorveteria poderia convidar pessoas a conhecerem seu estabelecimento. Tenha sempre uma abordagem humana ao invés de marketeira: isso sempre funciona.

Promova quem te promove!

Uma consumidora está usando a bolsa da sua loja e enviou uma foto para mostrar? Deixe que o mundo saiba disso! Nada faz um cliente se sentir mais valorizado do que ver que ele próprio está figurando em sua página, sendo promovido por quem ele considera uma marca de qualidade. A grosso modo, isso pode ser entendido como uma forma de agradecer ao consumidor pelo acesso à página, pela compra de um produto. Isso faz com que as pessoas queiram se aproximar mais e mais de você.


Disponível em http://olhardigital.uol.com.br/negocios/digital_news/noticias/6-formas-de-atrair-mais-clientes-atraves-das-redes-sociais. Acesso em 05 jun 2013.

sábado, 15 de junho de 2013

Baby Boomers estão se aposentando, gerações X e Y estão assumindo chefias. E agora?

Stephanie Kohn
27 de Abril de 2012

geração y

Uma pesquisa recente, divulgada pela Metlife, apontou que os Baby Boomers, geração das pessoas nascidas entre 1946 e 1965, estão se aposentando em massa - pelo menos nos Estados Unidos. Com essa tendência surgindo na América do Norte, a previsão é que o mesmo comece a acontecer por aqui.

Mas, que mudanças estruturais isso pode gerar no mundo corporativo? Segundo Lauriane Mattos, consultora de RH da Catho Online, pode haver uma quebra de paradigmas e formalidades estipuladas por gerações mais velhas. Além disso, a consultora acredita que, pelo fato das gerações seguintes - X e Y - serem mais ligadas à tecnologia, pode haver mudanças drásticas na automatização dos processos dentro das companhias.

A empresária Zuleika Bittencourt, de 54 anos, que foi diretora geral de uma grande companhia durante 10 anos, aposentou-se recentemente e diz ter visto uma mudança de cenário dentro das empresas. Para ela, as vagas deixadas pelos profissionais mais velhos serão cobiçadas por jovens ansiosos e ávidos pelo sucesso, portanto, além de maior competitividade dentro do mundo corporativo poderia haver, também, bastante rotatividade.

"Os Xs [nascidos no início dos anos 1960 até o final dos anos 1970] e Ys [nascidos no início dos anos 1980 até o final dos anos 1990] querem crescer muito rápido e, por isso, não são tão fieis às empresas como nós fomos. Com eles é assim: quem dá mais, ganha. Ou seja, com mais ofertas de vagas, vai haver também mais rodízio de cargos", comenta.

Neste aspecto, a consultora comenta que, para evitar a rotatividade e agradar os profissionais mais jovens, algumas empresas já estão se adaptando. Segundo ela, as companhias estão tendo que se enquadrar a sistemas de compensação e de benefícios personalizados para manter o equilíbrio entre a vida pessoal e a vida profissional - algo muito almejado pelos mais jovens.

Além disso, as empresas estão cada vez mais flexíveis e criando ações necessárias ao estímulo da criatividade e do desenvolvimento do empregado. Com a saída dos Baby Boomers, as empresas que ainda não pensam desta forma podem perder pessoas habilidosas. Portanto, a tendência é que as companhias se dediquem ainda mais a "agradar" seus funcionários.

"Se a empresa não se adaptar ao estilo da nova geração e tentar manter o padrão em que o chefe manda e o empregado obedece, poderá perder muitos talentos, uma vez que essa geração é adepta às políticas de flexibilidade e de acordos", diz.

Outro ponto levantado por Zuleika é que a aposentadoria da geração Baby Boomer e ascensão dos Xs e Ys pode gerar alguns problemas de relacionamento, já que estas gerações são mais insubordinadas do que as anteriores. Mas, a consultora da Catho discorda. De acordo com ela, as gerações X e Y valorizam a afinidade entre chefe e empregado, apesar de não manter o mesmo tipo de relação que o Baby Boomers. E ainda há mais um detalhe: os Xs, que provavelmente serão os novos líderes, reconhecem o potencial dos Ys e isto já dá uma abertura para uma boa relação entre eles e o crescimento dos jovens profissionais.

Lauriane ainda lembra que com a saída dos Baby Boomers é possível que os conflitos diminuam, já que haveria uma geração a menos dentro das companhias. Para ela, todos têm muito a agregar e o ideal é que as gerações sempre se adaptem e troquem conhecimento.

"Os Baby Boomers são procurados mais para cargos voltados à consultoria, devido a grande experiência adquirida ao longo de sua carreira profissional. A X está sendo procurada para cargos de liderança, uma vez que, apesar da pouca idade, já têm uma boa bagagem profissional. Ou seja, são profissionais que estão aprendendo a se relacionar bem com a geração Y e ainda servem como referência para essa nova geração. Além disso, gostam de trabalhar em equipe e aceitam desafios, o que tem sido muito pedido pelas empresas atualmente", ressalta.

Por fim, a consultora afirma que o mercado está em ritmo acelerado e busca profissionais que possam estabelecer relações interpessoais saudáveis. Portanto, seja você X ou Y, deve-se preparar para se submeter aos seus superiores e enxergar neles a sua oportunidade de aprendizado e crescimento. Esta pode ser a hora de você ter mais espaço no mercado corporativo, basta saber aproveitar a ocasião, doando os conhecimentos que lhe sobram e absorvendo o que os profissionais mais experientes têm a ensinar.


Disponível em http://olhardigital.uol.com.br/negocios/digital_news/noticias/como-as-empresas-ficarao-com-a-saida-dos-baby-boomers. Acesso em 05 jun 2013.

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Pesquisa: na publicidade online, exibição vale mais que clique

Olhar Digital
Compras ou pedidos de informação não estão relacionados com cliques, e sim com a visualização de sua propaganda

Uma pesquisa da comScore, em parceria com a Pretarget, aponta que a visibilidade e tempo de exibição são mais importantes para anúncios do que o simples clique de seu mouse. Para chegar a essa conclusão, foram analisadas 263 milhões de impressões de diversos anunciantes durante 9 meses.

A pesquisa leva em consideração a relação desses fatores com as chamadas conversões, ou seja, quando o usuário chega a efetivar uma compra ou faz um pedido de informação sobre o produto. O estudo mostrou que os cliques dados nos anúncios são pouco efetivos nestes casos.

As empresas dizem que os anunciantes devem "largar o vício por cliques e olharem para mais métricas significativas para avaliarem a performance de suas campanhas". Isso, porque os anúncios mais visíveis e também os interativos geraram crescimento de 5% a 15% em conversões em algumas empresas.

O estudo também revela dados importantes e curiosos sobre propagandas colocadas abaixo da "dobra", ou seja, aquelas em que o usuário precisa rolar a barra de visualização para baixo. Esse tipo de anúncio é cerca de 6,7 vezes mais efetivo em gerar conversões. Para ter acesso ao estudo completo, clique aqui.